DIRETRIZES GERAIS PARA INDICAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS ANCORADAS NO OSSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES GERAIS PARA INDICAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS ANCORADAS NO OSSO"

Transcrição

1 DIRETRIZES GERAIS PARA INDICAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS ANCORADAS NO OSSO A prótese auditiva ancorada no osso é indicada quando não é possível utilizar o aparelho auditivo de amplificação sonora individual (AASI) por condução aérea devido à malformação de orelha externa e média. A indicação pode ser ampliada para os casos de Otites Médias Crônicas ou alterações de orelha externa, apenas quando a patologia impedir a utilização do aparelho auditivo de amplificação sonora por condução aérea. A prótese auditiva ancorada no osso realiza a estimulação óssea direta, o que dispensa o arco de aço com reflexo na qualidade de som, conforto e estética. A. CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO E CONTRAINDICAÇÃO DA PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO CRITÉRIOS DE INDICAÇÃO A indicação amplamente aceita da prótese auditiva ancorada no osso é para os pacientes com perda auditiva permanente condutiva ou mista bilateral que não seja possível utilizar o aparelho auditivo de amplificação sonora individual por condução aérea devido à malformação congênita de orelha externa e média. Nos casos de Otite Média Crônica ou alterações de orelha externa, nas quais a patologia impede a utilização do aparelho auditivo de amplificação sonora por condução aérea, situação constatada durante o processo de diagnóstico médico e/ou de reabilitação do indivíduo com deficiência auditiva, a prótese auditiva ancorada no osso pode ser indicada. A indicação precisa da prótese auditiva ancorada no osso deve ser feita por uma equipe interdisciplinar que inclui um cirurgião otorrinolaringologista, fonoaudiólogo com especialização em audiologia e/ou certificação reconhecida na área de implante coclear e prótese ancorada no osso, anestesista e, atendimentos complementares como psicologia e serviço social, quando necessários. Para a indicação da prótese auditiva ancorada no osso a equipe interdisciplinar deverá considerar aspectos quanto: As condições em manter a área em torno da prótese auditiva limpa, por conta própria ou com ajuda de outras pessoas; Adequação psicológica, motivação e expectativa adequada do paciente e da família para o uso da prótese auditiva ancorada no osso; Compromisso em zelar dos componentes externos da prótese auditiva e comparecer as sessões de acompanhamento com a equipe interdisciplinar responsável pela indicação e realização da cirurgia, e, Acesso à terapia fonoaudiológica com condições adequadas de reabilitação auditiva na região de origem (referência/contra-referência) PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO EM PERDAS AUDITIVAS BILATERAIS SIMÉTRICAS POR CONDUÇÃO ÓSSEA A prótese auditiva ancorada no osso é indicada nos casos de perda auditiva permanente condutiva ou mista bilateral simétrica quando preenchidos todos os seguintes critérios:

2 Adulto e adolescente (acima de 10 anos de idade) Impossibilidade de adaptação do AASI bilateralmente por condução aérea, por condições anatômicas e/ou clínicas; Média dos limiares por condução óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3 khz até 65 db, com gap médio das frequências de 0,5,1,2 e 3 khz maior ou igual a 15 db, em ambas as orelhas; Média dos limiares por condução aérea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3 khz maior ou igual a 45 db, em ambas as orelhas; A diferença entre as médias dos limiares por condução óssea de 0,5, 1, 2 e 3 khz não deve exceder a 10 db e deve ser menor que 15 db em todas as frequências isoladas, e, Índice de reconhecimento de fala por condução aérea, em conjunto aberto, maior que 60 % em monossílabos, monossílabos por condução aérea em intensidade confortável e suficiente para o paciente. A indicação da prótese ancorada no osso em adultos e adolescentes com perdas auditivas bilaterais simétricas poderá ser feita unilateral ou bilateral. Quando bilateral, a cirurgia deve ser preferencialmente sequencial, a depender do benefício alcançado com a primeira prótese após pelo menos seis meses de uso e da contribuição da prótese bilateral com sistema de fixação préoperatório. Na adaptação bilateral, o paciente deverá ser avaliado por meio de um protocolo que forneça informações sobre a contribuição do uso bilateral da prótese ancorada no osso para as habilidades auditivas relacionadas à binauralidade, assim como, em relação as expectativas do paciente Criança Impossibilidade de adaptação do AASI bilateralmente por condução aérea, por condições anatômicas e/ou clínicas; Média dos limiares por condução óssea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3 khz até 65 db, com gap médio das frequências de 0,5,1,2 e 3 khz maior ou igual a 15 db, em ambas as orelhas; Média dos limiares por condução aérea nas frequências de 0,5, 1, 2 e 3 khz maior ou igual a 45 db, em ambas as orelhas; A diferença entre as médias dos limiares por condução óssea de 0,5, 1, 2 e 3 khz não deve exceder a 10 db e deve ser menor que 15 db em todas as frequências isoladas; Avaliação da percepção auditiva da fala com testes de acordo com a faixa etária. A indicação da prótese ancorada no osso em crianças (até a idade de 10 anos) deve ser preferencialmente bilateral, simultânea ou sequencial, ao considerar a importância da audição binaural no desenvolvimento das habilidades auditivas e consequentemente na aquisição da linguagem oral. Nas crianças abaixo de cinco anos, enquanto não é possível realizar a cirurgia para a colocação da prótese auditiva ancorada no osso, está indicada a adaptação do(s) áudio(s) processador(es) posicionado(s) por meio de sistema de fixação pré operatório PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO EM PERDAS AUDITIVAS BILATERAIS ASSIMÉTRICAS POR CONDUÇÃO ÓSSEA A prótese auditiva ancorada no osso é indicada nos casos de perda auditiva permanente condutiva ou mista bilateral assimétrica quando preenchidos todos os seguintes critérios: Adulto e adolescente

3 A indicação da prótese ancorada bilateral em adultos com perdas assimétricas, dependerá da avaliação clínica e audiológica da equipe interdisciplinar citada anteriormente. Quando indicada a prótese bilateral, a cirurgia deve ser preferencialmente sequencial, a fim de avaliar por meio sistema de fixação pré-operatório, a existência de interferência negativa das entradas diferentes oferecidas pelas duas próteses, assim como, a contribuição da prótese ancorada no osso bilateral no desempenho auditivo do paciente. Assim, deverá ser considerado o benefício alcançado com a primeira prótese após pelo menos seis meses de uso e da contribuição da prótese bilateral com sistema de fixação pré-operatório. Na indicação bilateral sequencial, o paciente deverá ser avaliado por meio de um protocolo que forneça informações sobre a contribuição do uso bilateral da prótese ancorada no osso para as habilidades auditivas relacionadas à bilateralidade/binauralidade, assim como, em relação as expectativas do paciente Criança A indicação da prótese ancorada no osso em crianças (até a idade de 10 anos) deve ser preferencialmente bilateral, simultânea ou sequencial, de acordo com o desempenho nos testes pré-operatório, ao considerar a importância da audição binaural no desenvolvimento das habilidades auditivas e consequentemente na aquisição da linguagem oral. O desempenho deve ser avaliado durante o teste com sistema de fixação pré-operatório comprovado mediante avaliação fonoaudiológica da linguagem oral e testes específicos de percepção auditiva da fala. Nas crianças abaixo de cinco anos, enquanto não é possível realizar a cirurgia para a colocação da prótese auditiva ancorada no osso, está indicada a adaptação do áudio processador posicionado por meio do sistema de fixação pré operatória PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO NA PERDA AUDITIVA SENSORIONEURAL UNILATERAL DE GRAU PROFUNDO Adulto, adolescente e criança Perda auditiva sensorioneural unilateral profunda sem benefício na percepção auditiva da fala com a adaptação de AASI no lado a ser implantado e com a orelha contralateral apresentando limiares tonais por condução aérea menor que 25 db no adulto e 20 db na criança, em todas as frequências; Limiar médio pior que 90 db para condução AÉREA nas frequências de 0,5, 1, 2, 3 e 4kHz na orelha a ser implantada, Ausência de limiares por condução ÓSSEA nas frequências de 0,5, 1, 2, 3 e 4kHz e normalidade de orelha média verificada pela timpanometria, de acordo com os critérios de JERGER (1970). O desempenho deve ser avaliado durante o teste com sistema de fixação pré-operatório comprovado mediante avaliação fonoaudiológica da linguagem oral e testes específicos de percepção auditiva da fala, adequados para cada faixa etária, no silêncio e no ruído e/ou por procedimentos que avaliem a vantagem da audição binaural. Nas crianças abaixo de cinco anos, enquanto não é possível realizar a cirurgia para a colocação da prótese auditiva ancorada no osso, está indicada a adaptação do áudio processador posicionado por meio de sistema de fixação pré-operatório.

4 2. CRITÉRIOS DE CONTRA-INDICAÇÃO PARA A CIRURGIA Os seguintes critérios devem ser considerados como contraindicações: Ter uma doença óssea que deixa o crânio demasiado fino para suportar um implante. Perda auditiva progressiva ou flutuante demonstrada pelos limiares por condução óssea na audiometria de acompanhamento; Idade inferior a cinco anos; Pacientes com condições clínicas que dificultem a manutenção da prótese osteoancorada definida por equipe interdisciplinar; Doenças dermatológicas não controladas, que impeçam osteointegração do pilar e/ou o acoplamento do áudio-processador Os critérios acima são contraindicações apenas para o ato cirúrgico e mantém a indicação clínica para o uso do áudio processador. 3. CRITÉRIOS DE REIMPLANTE A indicação de reimplante deverá ocorrer nos seguintes casos: Perda da osteointegração do implante de titânio; Complicações que impeçam o acoplamento do áudio processador ao pilar; Complicações que levem a necessidade de explantação; Piora do limiar por condução óssea quando não houver possibilidade de ajustes audiológicos que permitam a compensação da perda auditiva. Trauma craniano com comprometimento da fixação ou extrusão do pino. B. AVALIAÇÃO PARA TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PRÓTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO A avaliação clínica do paciente deve definir com precisão que não é possível a adaptação do aparelho de amplificação sonora individual por condução aérea. Posteriormente, devem ser considerados os critérios de indicação e contraindicação da cirurgia da prótese auditiva ancorada no osso, devendo ser realizada por equipe interdisciplinar na Atenção Especializada, além de: Avaliação do otorrinolaringologista; Avaliação audiológica completa para caracterização da perda auditiva quanto ao tipo, grau, lado e simetria. Os procedimentos devem ser realizados com a utilização do mascaramento a fim de avaliar as orelhas separadamente; Pesquisa do limiar amplificado, do ganho funcional e da percepção auditiva da fala com a prótese por condução óssea ajustada por meio sistema de fixação pré operatório, quando possível. Para os casos de perdas assimétricas e para a indicação da prótese ancorada no osso bilateral deve ser feito o teste domiciliar com uso efetivo da prótese por condução óssea, comprovado por meio objetivo ou por relato do paciente, ajustada por meio sistema de fixação pré operatório por no mínimo cinco dias; Avaliação por exames de imagem; Avaliação do risco cirúrgico; Preparo da família e do paciente com relação às expectativas; Preparo clínico do paciente para o ato cirúrgico ao qual será submetido; Orientações para a reabilitação pós operatória; Avaliação psicológica e social, quando necessário; Pareceres de outras especialidades quando necessário; Parecer audiológico, incluindo modelo, marca, lado e cor.

5 D. ASSISTÊNCIA PRÉ E PÓS-OPERATÓRIA NO TRATAMENTO CIRÚRGICO DA PROTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO - ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES COM PROTESE AUDITIVA ANCORADA NO OSSO O acompanhamento do paciente com prótese auditiva ancorada no osso consiste nas seguintes etapas: Transoperatório: cuidados cirúrgicos a critério médico Adaptação: O tempo transcorrido entre a cirurgia e a adaptação do audioprocessador deve obedecer a recomendação médica e do fabricante. É responsabilidade do profissional e da equipe interdisciplinar que realizou a indicação e a cirurgia da prótese ancorada no osso a adaptação e o acompanhamento do paciente, salvo opção do paciente devidamente documentada e registrada no prontuário do paciente no Serviço de origem. O profissional responsável pela implantação deverá fornecer ao paciente, anotar no prontuário médico e documentos do hospital o número de série e/ou lote do implante, pilar e processador de áudio da prótese auditiva ancorada em osso, com o objetivo de rastreabilidade e segurança do paciente, seguindo normas preconizadas pela ANVISA, Código de Ética Médica e resolução CFM N 1.956/2010. A adaptação do áudio processador por meio do sistema de fixação pré operatório deve ser sempre considerada, em crianças, em adolescentes e em adultos, para realizar avaliações que auxiliarão na indicação ou não da prótese ancorada no osso unilateral e/ou bilateral. Na adaptação e em cada acompanhamento deverá ser realizado, de acordo com as necessidades de cada paciente e dispositivo utilizado, os seguintes procedimentos: Audiometria em campo livre; Limiar amplificado e ganho funcional com a prótese auditiva ancorada no osso; Logoaudiometria; Testes de percepção auditiva da fala; Orientação ao paciente e/ou família; Consulta de seguimento otorrinolaringológica; Avaliação da satisfação do usuário; Orientações com relação à higienização, cuidados e manutenção; Avaliação fonoaudiológica com enfoque na linguagem oral, no caso de crianças, e, Consulta de seguimento da assistência social e psicológico quando necessários. A Frequência do acompanhamento em crianças e adultos: Primeiro ano de uso: 3 acompanhamentos Segundo ano de uso: 2 acompanhamentos A partir do terceiro ano: anualmente Observação: 1. Os acompanhamentos podem ser antecipados, aumentados ou espaçados de acordo com a necessidade ou desempenho do paciente 2. Necessidade de troca por motivos de obsolescências (não mais fabricado e comercializado no pais) e não funcionamento, assim como, upgrade para uma tecnologia que tenha conectividade ou tecnologia assistiva, faz-se necessário o laudo médico e fonoaudiológico

6 apontando a necessidade do uso, como por exemplo, criança com múltiplas deficiências, escolares, dentre outros. - TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA A avaliação fonoaudiológica pós cirúrgica deve ser realizada por profissional habilitado para a definição da recomendação de terapia fonoaudiológica em todos os pacientes, e pode ser realizada no próprio Centro ou em serviços de terapia fonoaudiologica referenciados; Compete ao Centro oferecer assessoria técnica nos casos de referenciamento da terapia fonoaudiológica; Compete ao serviço de terapia fonoaudiologica referenciado e ao Centro a emissão de relatórios de referência e contra-referência, e, Recomenda-se: - Adultos: Que o número de sessões deve ser indicado caso a caso. As sessões podem ser realizadas de forma individual ou em grupo. A avaliação e reabilitação dos aspectos auditivos com registro de sua evolução. - Crianças: Duas sessões semanais de 45 minutos de forma individual. Avaliação e reabilitação dos aspectos auditivos e de linguagem com registro de sua evolução. BIBLIOGRAFIA Bosman AJ, Mylanus EAM, Hol MKS, Snik AFM.On the evaluation of a superpower sound processor for bone-anchored hearing. Clinical Otolaryngology. 2018;43: Colquitt J, Jones J, Harris P, et al. Bone-anchored hearing aids for people who are bilaterally deaf: a systematic review and economic evaluation. Health Technol Assess. 2011;15: Desmet J., Bosman A.J., Snik A.F.M., Lambrechts P., Hol M.K.S. Comparison of sound processing strategies for osseointegrated bone conduction implants in mixed hearing loss: multiple-channel nonlinear versus single-channel linear processing. Otol Neurotol. 2013;34: Janssen RM, Hong P, Chadha NK. Bilateral Bone-Anchored Hearing Aids for Bilateral Permanent Conductive Hearing Loss: A Systematic Review. Otolaryngology Head and Neck Surgery. 2012, 147(3): Lieu, JEC. Management of Children with Unilateral Hearing Loss. Otolaryngol Clin N Am 48 (2015) Rohlfs, AK; Friedhoff, J; Bohnert, A; Breitfuss, A; Hess, M; Muller, F; Strauch, A; Röhrs, M;Wiesner, T. Unilateral hearing loss in children: a retrospective study and a review of the current literature.eur J Pediatr (2017) 176: DOI /s Roman S, Nicollas R, Triglia JM. Practice guidelines for bone-anchored hearing aids in children, Eur. Ann. Otorhinolaryngol. Head Neck Dis. 2011; 128:

7 Saliba, Issam et al. Bone anchored hearing aid in single sided deafness: outcome in right-randed patients. Auris, Nasus Larynx. (2011) doi / j.anal Sprinzl G, Lenarz T, Ernst A, Hagen R, Wolf-Magele A, Mojallal H, Todt I, Mlynski R, Wolframm MD. First European Multicenter Results With a New Transcutaneous Bone Conduction Hearing Implant System: Short-Term Safety and Efficacy. Otol.Neurotol. 2013, 34(6): Wazen, JJ; Spitzer, J; Ghossaini, SN;Kacker, A, Zschommler, A. Results of the Bone Anchored Hearing Aid in Unilateral Hearing Loss. Laryngoscope, 2001,vl.111, n o. 6, Zeitooni, M; Elina MT; Stenfeld, S. Binaural Hearing Ability With Bilateral Bone Conduction Stmulation in Subjects With Normal Hearing: Implications for Bone Conduction Hearing Aid,.Ear & Hearing, 2016, vol. 37, n o. 6, AGRADECIMENTOS Ao Grupo de Trabalho: Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial/Departamento de Implante Coclear Dr. Miguel Angelo Hyppolito Dr. Lucas Bevilacqua Alves da Costa Dr. Arthur Menino Castilho Dr. Robson Koji Tsuji Dr. Rodolfo Penna Lima Academia Brasileira de Audiologia (Coordenadora) Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Dra. Lilian Ferreira Muniz Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia Dra. Maria Valéria Goffi-Gomez Profissionais convidadas: Fga. Danielle do Vale Silva Penna Lima Dra. Isabela Jardim Fga. Beatriz Pucci Ms. Fabiana Danieli Dra. Raquel Franco Stuchi Siagh Fga. Elidiane Souza Ms. Márcia Yuri Tsumura Kimura

ANEXO IV DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI)

ANEXO IV DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI) ANEXO IV DIRETRIZES PARA O FORNECIMENTO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL (AASI) Os Serviços habilitados pelo Ministério da Saúde para o fornecimento de Aparelhos de Amplificação Sonora Individual

Leia mais

Circular 119/2015 São Paulo, 7 de Abril de 2015.

Circular 119/2015 São Paulo, 7 de Abril de 2015. 24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP Circular 119/2015 São Paulo, 7 de Abril de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) AMPLIAÇÃO E INCORPORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA ATENÇÃO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO SÃO PAULO CONSELHO REGIONAL DE FONOAUDIOLOGIA 2ª REGIÃO SÃO PAULO Parecer CRFa. 2ª Região/SP Nº 02/2009 Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo em Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) CONSIDERANDO o disposto

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 01, DE 09 DE AGOSTO DE 2017, DO DEPARTAMENTO DE IMPLANTE COCLEAR DA ABORL-CCF

NOTA TÉCNICA Nº 01, DE 09 DE AGOSTO DE 2017, DO DEPARTAMENTO DE IMPLANTE COCLEAR DA ABORL-CCF NOTA TÉCNICA Nº 01, DE 09 DE AGOSTO DE 2017, DO DEPARTAMENTO DE IMPLANTE COCLEAR DA ABORL-CCF Dispõe a respeito dos critérios referentes a manutenção e troca de processadores de fala do sistema de implante

Leia mais

Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral

Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral Palavras-chave: paralisia cerebral, implante coclear, criança. Introdução: Pesquisas internacionais descrevem o uso do implante coclear

Leia mais

PERDA AUDITIVA UNILATERAL: ANÁLISE SISTEMÁTICA DA LITERATURA

PERDA AUDITIVA UNILATERAL: ANÁLISE SISTEMÁTICA DA LITERATURA 4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE 4.07.00.00-3 FONOAUDIOLOGIA PERDA AUDITIVA UNILATERAL: ANÁLISE SISTEMÁTICA DA LITERATURA ALTAIR CADROBBI PUPO ORIENTADORA Departamento de Clínica Fonoaudiológica e Fisioterápica

Leia mais

AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear. Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru

AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear. Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru AVANCES TECNOLOGICOS EN IMPLANTE COCLEAR Avanços tecnológicos em implante coclear Dra. Kátia de Freitas Alvarenga Professora Titular USP/Bauru Componentes internos HiRes 90k Advantage Hifocus Mid Scale

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL. Objetivo:

ARTIGO ORIGINAL. Objetivo: doi: 10.20513/2447-6595.2017v57n2p26-30 26 ARTIGO ORIGINAL Raphael Oliveira Correia 1. Caio Calixto Diógenes Pinheiro 1. Felipe Cordeiro Gondim de Paiva 1. Pedro Sabino Gomes Neto 2. Talita Parente Rodrigues

Leia mais

BAHA: BENEFÍCIO FUNCIONAL

BAHA: BENEFÍCIO FUNCIONAL 7 Dezembro de 2010 NEUROTOLOGIA BAHA: BENEFÍCIO FUNCIONAL BAHA: FUNCTIONAL BENEFIT João Paço. Director de Serviço de ORL do Hospital CUF Infante Santo Diogo Oliveira e Carmo. Médico Especialista ORL do

Leia mais

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI

Leia mais

ATA DO FÓRUM DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL 31º. ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA, SÃO PAULO - 26 DE MAIO DE 2016

ATA DO FÓRUM DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL 31º. ENCONTRO INTERNACIONAL DE AUDIOLOGIA, SÃO PAULO - 26 DE MAIO DE 2016 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 O Fórum de AASI iniciou-se as 14:00hs do dia 26 de maio de 2016, na Sala Turquesa 1 do Centro de Convenções Rebouças, durante do 31º Encontro

Leia mais

Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva

Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva PET Fonoaudiologia apresenta: Uso alternativo do sistema de frequência modulada (FM) em crianças com perda auditiva Apresentação Larissa Menegassi Julia Tognozzi Lilian Oliveira Orientação Fga. Ms. Vanessa

Leia mais

Bone-anchored hearing aid (BAHA): indications, functional results, and comparison with reconstructive surgery of the ear

Bone-anchored hearing aid (BAHA): indications, functional results, and comparison with reconstructive surgery of the ear Artigo de Revisão Versão Português Int. Arch. Otorhinolaryngol. 2012;16(3):400-405. DOI: 10.7162/S1809-97772012000300017 Bone-anchored hearing aid (BAHA): indications, functional results, and comparison

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

Área: Audiologia Laboratório de Próteses Auditivas Núcleo de Seleção e Adaptação de Próteses Auditivas (NUSEAPA)

Área: Audiologia Laboratório de Próteses Auditivas Núcleo de Seleção e Adaptação de Próteses Auditivas (NUSEAPA) Área: Audiologia Laboratório de Próteses Auditivas Núcleo de Seleção e Adaptação de Próteses Auditivas (NUSEAPA) A audição é uma importante porta de entrada para a aquisição da linguagem e da fala de um

Leia mais

REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM

REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM D i s c u s s ã o : P r o f a. D r a. S i m o n e H a g e D r a. P a u l a L a u r e t t i ( O R L ) A p r e s e n t a ç

Leia mais

ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA

ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA 1. AÇÕES DE SAÚDE AUDITIVA NA ATENÇÃO BÁSICA As Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica compreendem ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção

Leia mais

Curso de Capacitação e Formação Complementar de Reabilitação Cirúrgica da Audição: Implante Coclear

Curso de Capacitação e Formação Complementar de Reabilitação Cirúrgica da Audição: Implante Coclear Curso de Capacitação e Formação Complementar de Reabilitação Cirúrgica da Audição: Implante Coclear HCRP-FMRP-USP e UNICAMP Realização e Organização: Disciplinas de Otorrinolaringologia da FMRP USP e UNICAMP

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RELATORA: MÁRCIA REGINA TELES PARECER Nº 001/97 - REVOGADO ASSUNTO: LIMITES DA ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA ÁREA DE AUDIOLOGIA EMENTA: A Audiologia por ser uma área muito abrangente dentro da Fonoaudiologia,

Leia mais

I CURSO TEÓRICO PRÁTICO DE ANATOMIA CIRÚRGICA DO OSSO TEMPORAL DIRECIONADO AOS MÉTODOS DE RECONSTRUÇÃO DA AUDICÃO.

I CURSO TEÓRICO PRÁTICO DE ANATOMIA CIRÚRGICA DO OSSO TEMPORAL DIRECIONADO AOS MÉTODOS DE RECONSTRUÇÃO DA AUDICÃO. I CURSO TEÓRICO PRÁTICO DE ANATOMIA CIRÚRGICA DO OSSO TEMPORAL DIRECIONADO AOS MÉTODOS DE RECONSTRUÇÃO DA AUDICÃO. DATA: 11 a 14 de Julho de 2012 LOCAL Anfiteatro do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Leia mais

Apoio Financeiro: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Apoio Financeiro: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) INDICADORES DE QUALIDADE NO DIAGNÓSTICO AUDIOLÓGICO E NO PROCESSO DE INDICAÇÃO E ADAPTAÇÃO DO APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: REVISÃO SISTEMÁTICA Palavras-chave: Indicadores de Qualidade. Audiologia.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva Vertigem e Zumbido após o Implante Coclear: Relato de Caso Belo Horizonte 2018 Maruza Souza Ramos

Leia mais

Pesquisa: O perfil dos Serviços de Saúde Auditiva no País

Pesquisa: O perfil dos Serviços de Saúde Auditiva no País Pesquisa: O perfil dos Serviços de Saúde Auditiva no País Apresentação: Conselho Federal de Fonoaudiologia Daniele Cristina Gomes Coordenadora: Maria Cristina Pedro Biz Presidente da Comissão de Saúde

Leia mais

Tratamento Cirúrgico da Atresia Aural

Tratamento Cirúrgico da Atresia Aural Hospital do Servidor Público Estadual HSPE Francisco Morato de Oliveira Tratamento Cirúrgico da Atresia Aural Aluno: Rafael Ken Hanada Pereira Orientadores: Dr. Fábio Akira Suzuki Dr. Daniel Mochida Okada

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE ACORDO COM OS CBOS

PROCEDIMENTOS DE ACORDO COM OS CBOS PROCEDIMENTOS DE ACORDO COM OS CBOS COMP NOME PROCEDIMENTO COD_PROCED NOME CBO COD_CBO 201703 ATIVIDADE EDUCATIVA / ORIENTAÇÃO EM GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA 101010010 FONOAUDIÓLOGO 223810 201703 ATIVIDADE

Leia mais

Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca. Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano)

Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca. Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano) Data: 23/05/2017 Horário: 13h Local: Anfiteatro da Biblioteca Apresentação: Brenda Catalani (4º ano) Susanna Ferruci (2º ano) Orientação: Ms. Vanessa Destro Fga. Bruna Tozzetti HISTÓRICO O Centrinho surgiu

Leia mais

TELEPROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPLANTE COCLEAR

TELEPROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPLANTE COCLEAR TELEROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMLANTE COCLEAR aola Samuel, M. Valéria Goffi-Gomez, Robinson Koji Tsuji, Ricardo Ferreira Bento, Rubens de Brito Grupo de Implante Coclear - Hospital das Clínicas da Faculdade

Leia mais

PORTARIA SSST Nº 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA SSST Nº 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA SSST Nº 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 Altera o Quadro II - Parâmetros para Monitoração da Exposição Ocupacional a Alguns Riscos à Saúde, da Portaria nº 24 de 29 de dezembro de 1994 - NR 7 - Programa

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento

Leia mais

1) DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO, QUE DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE FONOAUDIÓLOGO, PARA ELUCIDAR SEU CAMPO DE ATUAÇÃO.

1) DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO, QUE DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE FONOAUDIÓLOGO, PARA ELUCIDAR SEU CAMPO DE ATUAÇÃO. PARECER CFFa/Nº 003/98 ASSUNTO: COMPETÊNCIAS DA ATUAÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA ÁREA DA AUDIOLOGIA INTERESSADOS: Conselhos de Fonoaudiologia, Profissionais Fonoaudiólogos e Instituições de Ensino Superior

Leia mais

RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU)

RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU) (RANU) Catarina S. Oliveira e Marta Machado Internas da Formação Específica de Pediatria, CHBV Agradecimentos: Drª. Luísa Monteiro (Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI) Associação

Leia mais

Identificação e reprodução dos diversos tipos de tecidos e órgãos humanos, por meio de estruturas microscópicas.

Identificação e reprodução dos diversos tipos de tecidos e órgãos humanos, por meio de estruturas microscópicas. Disciplina Ementas Anatomia I Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário. Sistema Genital Masculino

Leia mais

NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS

NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL Ciências Biológicas e da Saúde CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N/E* SEM TIPO (T-P) CHS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM NÚCLEO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Tabela Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016

Tabela Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016 Tabela 9.13 - Atividades do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, em 2016 Atendimentos Complementares (Consultas) Enfermagem 5404 Fisioterapia 8185 Fonoaudiologia 35486 Nutrição 13269 Psicologia

Leia mais

A MATRIZ DE CONFUSÃO E A CONTAGEM FONÊMICA COMO PROTOCOLOS PARA A ANÁLISE DA ACLIMATIZAÇÃO

A MATRIZ DE CONFUSÃO E A CONTAGEM FONÊMICA COMO PROTOCOLOS PARA A ANÁLISE DA ACLIMATIZAÇÃO A MATRIZ DE CONFUSÃO E A CONTAGEM FONÊMICA COMO PROTOCOLOS PARA A ANÁLISE DA ACLIMATIZAÇÃO Palavras Chave: Matriz de Confusão, Contagem Fonêmica e Aclimatização Introdução O sistema auditivo é um dos que,

Leia mais

Avaliação Funcional da Audição e Linguagem de. Crianças com Deficiência Auditiva Unilateral

Avaliação Funcional da Audição e Linguagem de. Crianças com Deficiência Auditiva Unilateral Isabela Soares Segamarchi Simone Angélica Peternella Prezotto Avaliação Funcional da Audição e Linguagem de Crianças com Deficiência Auditiva Unilateral Monografia apresentada ao Curso de Especialização

Leia mais

Resultados audiológicos do implante coclear em idosos

Resultados audiológicos do implante coclear em idosos Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Oftalmologia - FM/MOF Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOF 2010 Resultados audiológicos do implante

Leia mais

Thanis G. B. Q. Bifaroni

Thanis G. B. Q. Bifaroni Libras Thanis G. B. Q. Bifaroni thanisbifaroni@hotmail.com Surdez conceito, causas e classificações A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

Leia mais

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas.

Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. 1 2 Material desenvolvido com conteúdo fornecido pelas unidades acadêmicas responsáveis pelas disciplinas. Organização Projeto Visual COMEP Paulo Roberto Bueno Pereira Michela Peanho Harumi Toda Watzel

Leia mais

Guia do Candidato. Ponto TM Prótese Auditiva Ancorada no Osso

Guia do Candidato. Ponto TM Prótese Auditiva Ancorada no Osso Guia do Candidato Ponto TM Prótese Auditiva Ancorada no Osso Índice Identificando pacientes Introdução Introdução... 3 Identificando pacientes para uma solução de condução óssea... 5 Perda auditiva condutiva

Leia mais

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 23/2015/CONEPE Aprova alterações na Departamentalização e no Ementário

Leia mais

Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico por condução óssea em crianças com malformação de orelha externa e/ou média *

Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico por condução óssea em crianças com malformação de orelha externa e/ou média * Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico por condução óssea em crianças com malformação de orelha externa e/ou média * Vanessa Sabino de Freitas ** Kátia F. Alvarenga *** Marina Morettin ****

Leia mais

ENC: 5º PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE INDEFERIMENTO - PROGRAMA PASSE LIVRE

ENC: 5º PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE INDEFERIMENTO - PROGRAMA PASSE LIVRE 1 de 8 10/03/2016 13:05 Imprimir Fechar ENC: 5º PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE INDEFERIMENTO - PROGRAMA PASSE LIVRE De: SDH - Disque Direitos Humanos (disquedireitoshumanos@sdh.gov.br) Enviada: domingo, 20

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO

Leia mais

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é 1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OTORRINOLARINGOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OTORRINOLARINGOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM OTORRINOLARINGOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 6 por ano III - Objetivo Geral: Capacitar o médico residente ao exercício pleno e amplo

Leia mais

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos

NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos NIDI NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL Professora responsável pelo núcleo: Profa Dra. Ana Paula Ramos Laboratório de pesquisa em desenvolvimento e promoção da linguagem infantil - DEPROLIN

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE

PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE 1. Programa de FONIATRIA Coordenador Titulação Departamento Dr. Robinson Koji Tsuji Doutor do Hospital das Clínicas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no

Leia mais

ReSound Sparx SP90-VI Perfeita Fusão entre Potência e Qualidade Sonora

ReSound Sparx SP90-VI Perfeita Fusão entre Potência e Qualidade Sonora ReSound Sparx SP90-VI Perfeita Fusão entre Potência e Qualidade Sonora É difícil definir o usuário de aparelhos Super Power de todas as idades, ambos os sexos e diferentes estilos de vida e histórias.

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA AUDIÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE WERDNIG-HOFFMANN INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: ESTUDO DA AUDIÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE WERDNIG-HOFFMANN INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: ESTUDO DA AUDIÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE WERDNIG-HOFFMANN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

Um caminho natural e comprovado para melhorar sua audição

Um caminho natural e comprovado para melhorar sua audição PARA CANDIDATOS Um caminho natural e comprovado para melhorar sua audição SOLUÇÃO AUDITIVA POR CONDUÇÃO ÓSSEA Cristina, usuária de Baha Um novo caminho para o som de forma natural O som nos conecta ao

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

60 TCC em Re-vista 2012

60 TCC em Re-vista 2012 Fonoaudiologia 60 TCC em Re-vista 2012 PELICIARI, Lidiane Macarini; SILVA, Suellen 1. Avaliação comportamental das habilidades auditivas de atenção seletiva e resolução temporal em diferentes grupos de

Leia mais

ANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR

ANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR ANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR Introdução: O feedback auditivo propicia o monitoramento e a calibração da articulação e da produção acústica dos

Leia mais

Receptores. Estímulo SNC. Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO NVIII

Receptores. Estímulo SNC. Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO NVIII SISTEMA AUDITIVO Estímulo Receptores NVIII SNC Som Células ciliadas da cóclea CODIFICAÇÃO TRANSDUÇÃO Fisiologia Básica, R. Curi, J. Procópio Som Ondas Sonoras Ondas Sonoras Espectro Audível 20-20.000 Hz

Leia mais

Guia de Orientações na Avaliação Audiológica Básica

Guia de Orientações na Avaliação Audiológica Básica Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia Guia de Orientações na Avaliação Audiológica Básica Guia de Orientações na Avaliação Audiológica Básica Elaboração: Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia Colaboração:

Leia mais

EMISSÕES OTOACÚSTICAS / NEURO-AUDIO. Fga. Mara Rosana Araújo

EMISSÕES OTOACÚSTICAS / NEURO-AUDIO. Fga. Mara Rosana Araújo EMISSÕES OTOACÚSTICAS / NEURO-AUDIO Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br As EOA são sons gerados pela atividade micromecânica não linear das CCE e fornecem informações sobre sua integridade.

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa n. 428, de 2 março de 2013. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo na saúde do trabalhador e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FONOAUDIOLOGIA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS CÓDIGO DISCIPLINAS DO CURRÍCULO VIGENTE CHS (T-P) CÓDIGO DISCIPLINAS EQUIVALENTES - NOVO CHS (T-P) LTC1033 Estudos Linguísticos I LTC1034 Estudos Lingüísticos II LTC1052 Introdução

Leia mais

Informações do produto

Informações do produto Ponto 3, Ponto 3 Power e Ponto 3 Super Power Informações do produto Ponto 3 A definição de potência O Ponto 3 é a mais potente família de processador de som de condução óssea no mercado, oferecendo aos

Leia mais

A Audição abre novas portas para o Mundo. Opções para o tratamento da deficiência auditiva

A Audição abre novas portas para o Mundo. Opções para o tratamento da deficiência auditiva A Audição abre novas portas para o Mundo Opções para o tratamento da deficiência auditiva Sumário 01 Introdução 02 Tipos de perda auditiva 03 Como a audição funciona? 04 Reabilitação com Aparelhos Auditivos

Leia mais

ESTUDO DAS HABILIDADES AUDITIVAS EM CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL

ESTUDO DAS HABILIDADES AUDITIVAS EM CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL ESTUDO DAS HABILIDADES AUDITIVAS EM CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL Palavras Chave: deficiência visual, processamento auditivo; percepção auditiva. Introdução: A comunicação é um fator imprescindível

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE. Nome do Programa:ELETRONEUROFISIOLOGIA DAS VIAS COCLEOVESTIBULARES E MONITORIZAÇÃO INTRAOPERATÓRIA

PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE. Nome do Programa:ELETRONEUROFISIOLOGIA DAS VIAS COCLEOVESTIBULARES E MONITORIZAÇÃO INTRAOPERATÓRIA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE Nome do Programa:ELETRONEUROFISIOLOGIA DAS VIAS COCLEOVESTIBULARES E MONITORIZAÇÃO INTRAOPERATÓRIA Coordenador:

Leia mais

Phonak CROS B. Quando você é capaz de acompanhar conversas vindas de qualquer direção, Life is on. 370fy01_CROS_B.indd 1 10/03/ :31:08

Phonak CROS B. Quando você é capaz de acompanhar conversas vindas de qualquer direção, Life is on. 370fy01_CROS_B.indd 1 10/03/ :31:08 Phonak CROS B Quando você é capaz de acompanhar conversas vindas de qualquer direção, Life is on Uma marca Sonova 370fy01_CROS_B.indd 1 10/03/2017 11:31:08 Os meus aparelhos CROS devolveram-me o som, e

Leia mais

Phonak CROS B. Quando você é capaz de acompanhar conversas vindas de qualquer direção, Life is on. Uma marca Sonova

Phonak CROS B. Quando você é capaz de acompanhar conversas vindas de qualquer direção, Life is on. Uma marca Sonova Phonak CROS B Quando você é capaz de acompanhar conversas vindas de qualquer direção, Life is on Uma marca Sonova Os meus aparelhos CROS devolveram-me o som, e com ele, tive minha vida de volta. Angie

Leia mais

IV Encontro GATANU. Da triagem auditiva ao implante coclear: um caminho responsável. 19 e 20 de novembro de Coordenação: GATANU

IV Encontro GATANU. Da triagem auditiva ao implante coclear: um caminho responsável. 19 e 20 de novembro de Coordenação: GATANU IV Encontro GATANU Da triagem auditiva ao implante coclear: um caminho responsável 19 e 20 de novembro de 2010 GATANU IV Encontro GATANU Da triagem auditiva ao implante cocle 19 e 20 de novembro de 2010

Leia mais

SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE

SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 04 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina SERVIÇO DE ATENÇÃO AO PORTADOR

Leia mais

Timpanoplastias tipo I em idade pediátrica: Os nossos resultados Type I tympanoplasty in children: Our results

Timpanoplastias tipo I em idade pediátrica: Os nossos resultados Type I tympanoplasty in children: Our results Timpanoplastias tipo I em idade pediátrica: Os nossos resultados Type I tympanoplasty in children: Our results Ana Nóbrega Pinto Teresa Soares Miguel Bebiano Coutinho Cecília Almeida e Sousa RESUMO Objectivos:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das

Leia mais

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período:

ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: Tipo de deficiência: Surdez () Deficiência Auditiva () Grau de surdez/deficiência

Leia mais

Voz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação

Voz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação Voz MO Audiologia Saúde Coletiva Linguagem Disfagia Educação Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006. Adolescente e Jovem Saúde da Criança São realizadas avaliações

Leia mais

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão

Leia mais

1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de

1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de Parecer da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento sobre acessibilidade dos doentes com doença de Parkinson aos cuidados de saúde 1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde

Leia mais

Manual Audiológico. Ponto TM O Sistema Auditivo de Condução Óssea

Manual Audiológico. Ponto TM O Sistema Auditivo de Condução Óssea Manual Audiológico Ponto TM O Sistema Auditivo de Condução Óssea Índice Anexo Pediatria Acompanhamento Adaptação Introdução Introdução... 3 Adaptação...4 Verificando a área do abutment... 5 Prática ao

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA AUDIOMETRIA TONAL DE ALTA FREQÜÊNCIA (AT-AF) EM CRIANÇAS COM E SEM RESPIRAÇÃO BUCAL.

ESTUDO COMPARATIVO DA AUDIOMETRIA TONAL DE ALTA FREQÜÊNCIA (AT-AF) EM CRIANÇAS COM E SEM RESPIRAÇÃO BUCAL. ESTUDO COMPARATIVO DA AUDIOMETRIA TONAL DE ALTA FREQÜÊNCIA (AT-AF) EM CRIANÇAS COM E SEM RESPIRAÇÃO BUCAL. Palavras- chave: respiração bucal, audiometria, criança Introdução- A audiometria tonal de alta

Leia mais

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13 CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C

Leia mais

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM CLÍNICA- ESCOLA

RESULTADOS AUDIOLÓGICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM CLÍNICA- ESCOLA RESULTADOS AUDIOLÓGICOS DE IDOSOS ATENDIDOS EM CLÍNICA- ESCOLA Alexandre Hundertmarck Lessa (1), Adriana Laybauer Silveira (2); Sílvia Dornelles (3); Adriane Ribeiro Teixeira (4) (1) Universidade Federal

Leia mais

Edital do CURSO DE FONOAUDIOLOGIA n 2 de 29 de outubro de 2014

Edital do CURSO DE FONOAUDIOLOGIA n 2 de 29 de outubro de 2014 Edital do CURSO DE FONOAUDIOLOGIA n 2 de 29 de outubro de 2014 O Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e a Coordenação de Estágios Curriculares, no uso de

Leia mais

TITULO: Ação Preventiva em saúde Triagem Auditiva em Escolares AISCE

TITULO: Ação Preventiva em saúde Triagem Auditiva em Escolares AISCE 969 TITULO: Ação Preventiva em saúde Triagem Auditiva em Escolares AISCE Área temática: Saúde. Coordenadores da Ação: Marcia Salgado Machado 1, Letícia Pacheco Ribas 1. Autores: Amanda Lucas 2,Karoline

Leia mais

AC40 O verdadeiro híbrido clínico. O verdadeiro audiômetro híbrido clínico- Modo independente & conectado ao PC em uma única estrutura

AC40 O verdadeiro híbrido clínico. O verdadeiro audiômetro híbrido clínico- Modo independente & conectado ao PC em uma única estrutura AC40 O verdadeiro híbrido clínico O verdadeiro audiômetro híbrido clínico- Modo independente & conectado ao PC em uma única estrutura Um audiômetro verdadeiramente híbrido O audiômetro de 2 canais independentes

Leia mais

Chili. O menor, mais potente e sofisticado Super Power de todos os tempos

Chili. O menor, mais potente e sofisticado Super Power de todos os tempos Chili O menor, mais potente e sofisticado Super Power de todos os tempos Desenvolvido pensando em você O Chili foi desenvolvido em colaboração com pessoas que conhecem os desafios diários da comunicação

Leia mais

Algumas Reflexões sobre o Colesteatoma em Pacientes Pediátricos em Países em Desenvolvimento

Algumas Reflexões sobre o Colesteatoma em Pacientes Pediátricos em Países em Desenvolvimento Algumas Reflexões sobre o Colesteatoma em Pacientes Pediátricos em Países em Desenvolvimento Chris Prescott Quando se fala dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, é importante ter em mente que todos

Leia mais

Victor F. Certal Hélder Silva João Martins Tiago Santos Carlos Carvalho

Victor F. Certal Hélder Silva João Martins Tiago Santos Carlos Carvalho Influência do Rinne audiométrico pré-operatório no sucesso técnico da estapedotomia Effect of pre-operative air-bone gap on technical success of stapes surgery Victor F. Certal Hélder Silva João Martins

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que

Leia mais

Surdez pós-lingual: benefícios do implante coclear versus prótese auditiva convencional

Surdez pós-lingual: benefícios do implante coclear versus prótese auditiva convencional Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Sem comunidade Scielo 2012 Surdez pós-lingual: benefícios do implante coclear versus prótese auditiva convencional Braz. j. otorhinolaryngol.,v.78,n.2,p.124-127,2012

Leia mais

4ª Edición. Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver

4ª Edición. Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver 4ª Edición Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Prf. Dr. Paulo Maia Prf. Dr. Alessandro

Leia mais

Benefício do uso de AASI em idosos: estudo de casos

Benefício do uso de AASI em idosos: estudo de casos 16 Ana Paula Ribeiro Grilo 1 Viviane Predolin Cardoso Ribeiro 1 Patrícia Fernandes Rodrigues 2 Teresa Maria Momensohn- Santos 3 Fátima Cristina Alves Branco- Barreiro 4 1 Fonoaudiólogas Clínicas. 2 Fonoaudióloga

Leia mais

IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O

IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES O que são implantes dentários? Por Edina Melo Imagem. google sem direitos autorais. Os implantes são pequenos pinos de metal

Leia mais

INCLUSÃO NA TABELA DE REGRAS CONTRATUAIS DO CNES Diário Oficial da União Nº 168, Seção 1, terça-feira, 2 de Setembro de 2014

INCLUSÃO NA TABELA DE REGRAS CONTRATUAIS DO CNES Diário Oficial da União Nº 168, Seção 1, terça-feira, 2 de Setembro de 2014 Circular 456/2014 São Paulo, 2 de Setembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INCLUSÃO NA TABELA DE REGRAS CONTRATUAIS DO CNES Diário Oficial da União Nº 168, Seção 1, terça-feira, 2 de Setembro de

Leia mais

Para os cargos com exigência de curso de ensino fundamental, exceto Auxiliar de Serviços Gerais.

Para os cargos com exigência de curso de ensino fundamental, exceto Auxiliar de Serviços Gerais. PREFEITURA MUNICIPAL DE TIJUCAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL 007/2011 TERMO ADITIVO N 1 A COMISSÃO ORGANIZADORA do Processo Seletivo da Secretaria Municipal da Saúde, destinado ao provimento de vagas

Leia mais

Como comprar o melhor

Como comprar o melhor Como comprar o melhor APARELHO AUDITIVO para você Conheça aqui todos os passos que devem envolver a compra do produto ideal para melhorar a sua audição O assunto da vez Usar aparelho auditivo deixou de

Leia mais

PERFIL DE USUÁRIOS DE PRÓTESE AUDITIVA ASSISTIDOS EM UMA CLÍNICA ESCOLA NO ANO DE 2016

PERFIL DE USUÁRIOS DE PRÓTESE AUDITIVA ASSISTIDOS EM UMA CLÍNICA ESCOLA NO ANO DE 2016 PERFIL DE USUÁRIOS DE PRÓTESE AUDITIVA ASSISTIDOS EM UMA CLÍNICA ESCOLA NO ANO DE 2016 Andréia Cristina Munzlinger dos SANTOS 1 Gabriela De LUCCIA 1 Sabrina Mendes da SILVA 2 ¹Docente do curso de Fonoaudiologia

Leia mais

LUIZ FERNANDO MANZONI LOURENÇONE

LUIZ FERNANDO MANZONI LOURENÇONE LUIZ FERNANDO MANZONI LOURENÇONE Prótese auditiva ativa cirurgicamente implantável de orelha média para reabilitação auditiva em pacientes com atresia aural congênita bilateral: técnica cirúrgica e resultado

Leia mais

Mascaramento clínico: aplicabilidade dos métodos platô e otimizado na pesquisa dos limiares auditivos***

Mascaramento clínico: aplicabilidade dos métodos platô e otimizado na pesquisa dos limiares auditivos*** Kelly Cristina de Souza Fernandes* Iêda Chaves Pacheco Russo** Mascaramento clínico: aplicabilidade dos métodos platô e otimizado na pesquisa dos limiares auditivos*** Clinical masking: applicability of

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Audição e linguagem em crianças deficientes auditivas implantadas inseridas em ambiente bilíngue: um estudo de casos

Audição e linguagem em crianças deficientes auditivas implantadas inseridas em ambiente bilíngue: um estudo de casos Relato de Caso Audição e linguagem em crianças deficientes auditivas implantadas inseridas em ambiente bilíngue: um estudo de casos Auditory and language abilities in children with cochlear implants who

Leia mais

Aprenda tudo sobre. implantes cocleares. em 3,2,1

Aprenda tudo sobre. implantes cocleares. em 3,2,1 Aprenda tudo sobre implantes cocleares em 3,2,1 Aprenda tudo sobre implantes cocleares em 3,2,1 Você sabe como nós escutamos? Como você acha que podemos escutar o assobiar do vento, o barulho das folhas

Leia mais