1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de

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1 Parecer da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento sobre acessibilidade dos doentes com doença de Parkinson aos cuidados de saúde 1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de A SPDMov realça os seguintes pontos do anexo da portaria acima referida: ANEXO Regulamento do Sistema Integrado de Referenciação e de Gestão do Acesso à Primeira Consulta de Especialidade Hospitalar nas instituições do Serviço Nacional de Saúde 1.2 O acesso à primeira consulta de especialidade hospitalar é realizado através de: Referenciação por parte dos prestadores de cuidados de saúde primários do SNS; Referenciação interna do hospital, designadamente por parte de serviços de outras valências e ou especialidades de consulta externa, hospital de dia, e serviço de internamento; Referenciação por parte de outros hospitais do SNS; Referenciação por outras entidades do sector social com acordo de cooperação com o SNS. 4.8 Independentemente do número de triadores que intervenham no procedimento, o prazo máximo atribuído ao hospital de destino para avaliação do pedido e marcação da consulta é de cinco dias. 1

2 5.2 Atendendo ao nível da prioridade clínica atribuída pelo triador e sem prejuízo de prazos mais reduzidos que venham a ser definidos em função do tipo de patologia, a realização de primeiras consultas hospitalares tem o seguinte tempo máximo de resposta, contado a partir da data do registo do pedido pela unidade de cuidados de saúde primários: dias, se a realização da consulta for considerada como muito prioritária; dias, se a realização da consulta for considerada como prioritária; dias, se a realização da consulta for considerada com prioridade normal. 5.3 O tempo máximo de resposta nos pedidos provenientes dos prestadores privados é contado a partir do momento de triagem ao nível do hospital. 5.4 A constatação de tempos de resposta para uma determinada especialidade num hospital de referência, com prazos superiores aos definidos nos números anteriores, habilita o médico assistente a referenciar o pedido para outra instituição hospitalar da rede do SNS, o mais próxima possível da residência do utente, que apresente tempos de resposta mais céleres na mesma especialidade, devendo, para o efeito, obter o acordo do utente. 2. Cuidados médicos na doença de Parkinson (DP) 2.1 Declaração da Organização Mundial de Saúde sobre doença de Parkinson Em 11 de Abril de 1997 foi assinada pela Organização Mundial de Saúde a Carta dos Doentes com DP. Esta determina que todos os doentes com DP tenham direito a: - Ser referenciados a um um médico neurologista com interesse particular na DP; - Receber um diagnóstico correcto; - Acesso a serviços de suporte; - Receber cuidados continuados; - Fazer parte do tratamento da sua doença. 2.2 Diagnóstico 2

3 Actualmente, e apesar de todos os meios complementares existentes, o diagnóstico de doença de Parkinson (DP) continua a ser feito com base em critérios clínicos. 1 Assim, todos os doentes com suspeita de DP devem ser observados por um médico neurologista com interesse particular na DP. Encontram- se publicados consensos sobre o diagnóstico e cuidados na DP, elaborados pela European Parkinson s Disease Association e pelo National Institute for Health and Clinical Excellence. As recomendações actuais são as seguintes: - Doentes com suspeita de DP devem ser referenciados rapidamente e sem tratamento a um médico neurologista com interesse particular na DP Doentes com suspeita de DP em estadio inicial devem ser observados por um médico neurologista com interesse particular na DP no prazo de 6 semanas, doentes em estadio mais avançado com problemas complexos devem ser observados no prazo de 2 semanas. 3 - Todos os doentes com DP têm direito a receber um diagnóstico correcto Seguimento - Os doentes com DP devem ser observados periodicamente por um médico neurologista com interesse particular na DP. 2 Estudos mostram que os doentes seguidos por neurologista têm menor taxa de hospitalização por complicações relacionadas com a doença 4 e aumento da sobrevida 5. - Os doentes com DP têm direito a receber cuidados de suporte, nomeadamente acesso a uma equipa multidisciplinar. 2 - Os doentes com DP devem ser seguidos pela mesma equipa, promovendo uma relação de confiança. 2 - Os doentes com DP devem ter acesso às quatro classes de fármacos habitualmente prescritas: levodopa, agonistas dopaminérgicos, inibidores da monoaminoxidase B, inibidores da catecol- O- metiltransferase. Devem ainda ter a opção de tratamentos especiais como cirurgia de estimulação cerebral profunda, gel de levodopa e qualquer tratamento que no futuro se revele eficaz e seguro. 2 - A integração entre os cuidados de saúde primários e hospitalares é fundamental na prestação do melhor tratamento aos doentes com DP. 3

4 3. Reabilitação na doença de Parkinson É reconhecido o beneficio da reabilitação na DP, que deve ser oferecida a todos os doentes. 2 Vários estudos demonstraram que a fisioterapia é eficaz na melhoria da função motora na DP, assim como a terapia da fala pode melhorar a intensidade vocal e fonação Recomendações A SPDMov recomenda: 4.1 Todos os doentes com suspeita de DP devem ser observados por um médico neurologista com interesse particular na DP 4.2 Todos os doentes com o diagnóstico de DP devem ser seguidos periodicamente por um médico neurologista com interesse particular na DP 4.3 Os doentes com suspeita ou diagnóstico de DP devem ser observados por um médico neurologista com interesse particular na DP no prazo máximo de 6 semanas, a partir da data do registo do pedido pela unidade de cuidados de saúde primários. 4.4 De acordo com o disposto na alínea anterior a observação de um doente com suspeita ou diagnóstico de DP deve ser considerada como sendo intermédia entre muito prioritária e prioritária 4.5 De acordo com a alínea 5.4 do anexo à portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44 os médicos assistentes podem e devem referenciar os doentes a outros hospitais, quando no hospital de referência os tempos máximos de resposta não são cumpridos. 4.6 A SPDMov disponibilizará no seu site um mapa com todos os hospitais em que são prestados cuidados diferenciados aos doentes com DP 4.7 A SPDMov disponibilizará no seu site os locais onde se realiza reabilitação especifica para doentes com DP 1 de Junho de 2013 Grupo de trabalho Rede de Cuidados da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento Direcção da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento 4

5 Referências Bibliográficas 1. Berardelli A, Wenning GK, Antonini A, et al. EFNS/MDS- ES recommendations for the diagnosis of Parkinson's disease. Eur J Neurol 2013;20(1): The European Parkinson's Disease Standards of Care Consensus Statement consensus- statement/. 3. National Collaborating Centre for Chronic Conditions (NCCCC). Parkinson ss disease. National clinical guideline for diagnosis and management in primary and secondary care. 2006, cg035fullguideline.pdf 4. Willis AW, Schootman M, Tran R, et al. Neurologist- associated reduction in PD- related hospitalizations and health care expenditures. Neurology 2012;79(17): Willis AW, Schootman M, Evanoff BA, Perlmutter JS, Racette BA. Neurologist care in Parkinson disease: a utilization, outcomes, and survival study. Neurology 2011;77(9): Ferreira JJ, Katzenschlager R, Bloem BR, et al. Summary of the recommendations of the EFNS/MDS- ES review on therapeutic management of Parkinson's disease. Eur J Neurol 2013;20(1):

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