Productive efficiency and reproductive dairy herd of Minas Gerais north

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1 DOI: Eficiência produtiva e reprodutiva do rebanho leiteiro do norte de Minas Gerais Daniella Cangussú Tolentino 1, Maria Dulcinéia da Costa 1, Daniel Ananias de Assis Pires 1, Susi Cristina dos Santos Guimarães Martins 2, Vanessa Silva Santos 1, Wemerson Fábio Gomes Ribas 1 Resumo: Objetivou-se avaliar a eficiência produtiva e reprodutiva de animais mestiços leiteiros criados no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas. O arquivo zootécnico continha 199 informações, 2004 a Rebanho composto variando de 1/2 HO até os puros por cruza 31/32 HO, sendo animais 1/2, 3/4 e 7/8 HO/GL. Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com a composição genética, grupo 1 com 1/2 e 9/16 e grupo 2 foi superior a 70% de genes da raça Holandesa. Foram avaliadas a produção total de leite, duração da lactação e ordem de lactação para as características produtivas. Já as características reprodutivas foram o intervalo de partos, idade ao primeiro parto, duração da gestação e intervalo do primeiro para o segundo o parto. Os animais com menores porcentagens de genes da raça Holandesa tiveram lactações mais curtas, mas os animais mais taurinos apresentaram produção total de leite superior. Os animais com maior percentual de genes da raça Holandesa tiveram idade ao primeiro parto menor que os zebuínos. A eficiência produtiva e reprodutiva é influenciada pela composição genética do rebanho, graus de sangue superior a 70% de Holandês produzem mais, mas deve-se atentar a capacidade reprodutiva. Palavras-chave: produção, reprodução, composição genética, leite Productive efficiency and reproductive dairy herd of Minas Gerais north Abstract: The objective was to evaluate the productive and reproductive efficiency of dairy crossbred animals raised in North Institute Federal de Minas Gerais - Campus Salinas. The livestock file contained 199 information, 2004 to Herd compound ranging from ½ HO to the pure cross by 31/32 HO, being animals 1/2, 3/4 and 7/8 HO / GL. The animals were divided into two groups according to the genetic composition group 1 with 1/2 and 9/16 and upper 70% group 2 genes Holstein. They evaluated the total milk production, lactation length and parity for productive characteristics. Already the reproductive characteristics were calving interval, age at first birth, duration of pregnancy and range from the first to the second delivery. Animals with smaller percentages of genes of Holstein had shorter lactations, but the animals most Taureans had total production of higher milk. Animals with higher percentage of Holstein genes had lower age at first childbirth the zebu. The productive and reproductive efficiency is influenced by the genetic composition of the herd, higher blood levels of 70% of Dutch produce more, but attention should be paid to reproductive capacity. Key words: production, reproduction, genetic composition, milk 1 Universidade Estadual de Montes Claros - Campus Janaúba. danycangussu@bol.com.br 2 Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas. susicris2005@yahoo.com.br

2 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.1, p.1-7, 2016 Introdução Material e Métodos O Brasil é o sexto maior produtor mundial de leite, com uma produção de 27,5 bilhões de litros anuais, provenientes da ordenha de mais de 21 milhões de vacas, com uma produção média de 4,3 litros/dia/ vaca. O estado de Minas Gerais destaca-se por possuir o maior rebanho bovino leiteiro, além de ser o maior produtor nacional, com 7,2 bilhões de litros/ ano, o que totaliza, aproximadamente, 30% do total da produção no País. Dentro dessa produção, o Norte de Minas é responsável por 261 milhões de litros por ano, cerca de 4% da produção estadual (Ibge, 2010). Do rebanho mineiro, 41,71% das vacas são mestiças Holandês x Zebu (HZ), enquanto que 24,89% têm predominância de sangue Holandês (maior que 7/8), apesar desse valor parecer superestimado quando comparado aos dados do rebanho nacional; 7,95% têm predominância de sangue Zebu e 25,45% das vacas não apresentam padrão definido de grau de sangue (Faemg, 2006). O rebanho nacional apresenta baixa produtividade, que pode ser explicada pelo pequeno potencial genético para produção de leite observado em alguns rebanhos. Outros fatores como adaptação à ordenha, peso e maturidade corporal ao parto, manejo inadequado da alimentação, sanidade e reprodução também contribuem para essa reduzida eficiência produtiva. Embora a baixa produção de leite seja preocupante, suas causas não são de difícil solução e podem ser alteradas por programas de melhoramento genético e medidas de manejo já utilizadas em raças especializadas para produção de leite, mas pouco estudadas em rebanhos mestiços (Martins et al., 2006). Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a eficiência produtiva e reprodutiva de animais mestiços leiteiros criados no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Salinas. 2 O trabalho foi realizado no Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Campus Salinas. O arquivo zootécnico continha 199 informações de animais desde 2004 a 2010, com diferentes composições genéticas, variando de 1/2 Holandês até os puros por cruza, 31/32 HO. A raça zebuína utilizada nos cruzamentos com a Holandesa foi a Gir, formando as outras composições genéticas como 1/2 HG, 3/4 HG e 7/8 HG. As vacas 1/2 HG são inseminadas com sêmen de touro da raça Holandês e as vacas 3/4 HG e 7/8 HG são inseminadas com touro da raça Gir. Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com a composição genética. Assim, o grupo 1 foi formado de animais com composição genética 1/2 HG e 9/16 HG e o grupo 2 com composição genética superior 70% de genes da raça Holandesa. Dentro de cada grupo foram avaliadas a produção total de leite, a duração da lactação em dias e a ordem de lactação para avaliação das características produtivas. Já as características reprodutivas avaliadas foram o intervalo de partos, idade ao primeiro parto, duração da gestação e a intervalo do primeiro para o segundo parto, de acordo com a composição genética. O manejo realizado no período chuvoso (novembro a abril) para as 23 vacas em lactação é basicamente produção de leite a pasto, com acesso a Brachiaria decumbens e lotação rotativa nos piquetes de capim Tanzânia (Panicum maximum). A suplementação com ração concentrada é fornecida durante a ordenha de acordo a produção de leite. Animais com produção acima de 8 litros de leite recebem 1 kg de concentrado para cada 2,5 litros a mais produzida. A ordenha das vacas é mecanizada, sendo realizadas duas vezes ao dia com intervalos de 8 horas (7:00 h e às 15:00 h). Utiliza-se do sistema balde ao pé e no final de cada mês é feita a pesagem individual de leite, referente a cada vaca. A linha de ordenha é feita de acordo os

3 resultados do teste de mamite subclínica California Mastitis Test (CMT). Animais com produção de leite com alta Contagem de Células Somáticas (CCS) são os últimos a entrarem na linha de ordenha. A higienização dos tetos das vacas antes e após a ordenha é feita através dos procedimentos de pré e pós-dipping com soluções à base de cloro e iodo glicerinado, respectivamente. O manejo nutricional das vacas em pré-parto tem início 15 dias antes do parto com fornecimento de 1 kg de concentrado/dia para que ocorra adaptação da microflora ruminal para a nova dieta fornecida após o parto. O manejo dos bezerros lactentes ocorre nas primeiras horas de vida e a ingestão de colostro deve ser no mínimo de 2 litros nas primeiras horas do neonato. Ao longo do dia o neonato deve ingerir de 4 a 6 kg de leite e no 2º dia o bezerro é apartado da vaca e passa a receber 2 kg de leite de manhã e à tarde no balde. O sistema de alimentação após o desmame aos 130 a 150 dias é extensivo, com suplementação mineral no cocho e no período seco recebem sal proteinado de baixo consumo para que não haja perda de peso dos animais. O manejo reprodutivo das novilhas tem início quando as mesmas atingem em torno de 350 kg de peso vivo e são inseminadas. As vacas são inseminadas com aproximadamente 60 dias após parto e/ou segundo cio e são feitas de duas a três inseminações. Em caso de repetição de cio após 3 inseminações, o touro de repasse é utilizado tanto em novilhas como em Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.1, p.1-7, 2016 vacas. O descarte voluntário de matrizes geralmente é realizado por problemas reprodutivos ou por baixa persistência de lactação. A taxa de reposição anual das matrizes é de 20%. O arquivo foi submetido a análises de consistência e foram eliminadas as vacas com apenas um parto, e aquelas com duração da gestação acima de 300 e inferiores a 206 dias. Foram calculadas medidas de tendência central e os dados foram analisados utilizando o procedimento GLM (SAS, 2004) sendo as médias comparadas pelo SNK a 5% de significância. Resultados e Discussão Na Tabela 1, observa-se que a maior predominância no rebanho era de animais com composição genética em torno de 50% de genes da raça Holandesa, apesar de existirem no rebanho animais com carga genética mais alta, em torno de 78% de genes desta raça. No Norte de Minas há grande diversidade racial, sendo predomínio de matrizes azebuadas e com grau de sangue em torno de 1/2 HZ, entretanto, alguns sistemas presentes na região norte mineira utilizam vacas com grau de sangue de 3/4 Holandês. A utilização do gado F1 (Bos taurus x Bos indicus) é uma alternativa de exploração sustentável, que contribui substancialmente para a produção de leite em todo estado de Minas Gerais. A utilização de fêmeas mestiças F1 para produção leiteira procura sempre a redução no custo, a partir de animais mantidos em regime de pastejo. Em especial, por Tabela 1. Número de animais (N), média ± desvio padrão, mínimo, máximo e coeficiente de variação das características de produção dos animais do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) - Campus Salinas Características N Média Desvio Coeficiente de Mínimo Máximo padrão variação (%) Composição genética (%) 77 0,59 0,09 0,50 0,78 14,70 Ordem de lactação 77 2,92 1,75 1,00 7,00 59,73 Duração da lactação (dias) ,68 62,46 143,00 464,00 20,64 Produção total (kg) , , , ,24 34,60 3

4 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.1, p.1-7, 2016 esses animais possuírem características desejáveis, que lhes conferem rusticidade, tolerância a ecto e endoparasitoses, capacidade produtiva, adaptação ao ambiente tropical e às limitações prevalentes na maioria das fazendas. Das variáveis analisadas, a ordem de lactação foi a que apresentou coeficiente de variação mais elevado, com vacas apresentando até sete lactações durante sua vida útil. Os animais de composição genética em torno de 50% de genes da raça Holandesa apresentaram as maiores ordens de lactação, quando comparado aos animais com maior carga genética da raça Holandesa. Animais mais apurados para o grau de sangue Holandesa, acima de 90%, apresentaram apenas duas ordens de lactação, justificado pelo possível fato dos animais meio sangue apresentarem maior resistência e rusticidade, fatores que explicam a maior vida útil do animal, consequentemente, maior ordem de lactação, além de facilidade na reprodução por estes animais serem mais azebuados. Soares et al., (2009) encontraram aumento na produção de leite de 0,37 litros para cada aumento na ordem de lactação. McManus et al., (2008) estudaram vacas holandesas e mestiças zebu e observaram um crescimento de produção com pico na sexta ordem de lactação. A produção de leite varia com a idade da vaca e quando aumenta da primeira lactação até a vaca atingir sua maturidade fisiológica, mantém um platô, para depois decrescer suavemente à medida que o animal vai envelhecendo e esse efeito está diretamente relacionado com a ordem de lactação (Rangel et al., 2009). Fêmeas mais jovens, na primeira e segunda ordem de lactação, parte da energia ingerida é desviada para o crescimento e desenvolvimento corporal. Portanto, as máximas produções são obtidas quando os animais encerram a sua fase de crescimento, o que em geral ocorre aos 4 ou 5 anos de idade, entre a terceira e quarta lactação se o primeiro parto ocorrer aos dois anos de idade. Na idade adulta, 4 sua capacidade orgânica (digestiva, circulatória, respiratória, glândulas mamárias) encontra-se plenamente desenvolvida e, neste caso, os nutrientes são direcionados principalmente para os processos de manutenção e produção. À medida que o animal envelhece, ocorre uma redução no número de células secretoras de leite, tendo as funções diminuídas e uma consequente redução na produção de leite. Na Tabela 1, a duração da lactação foi próxima com os valores descritos na literatura, segundo Guimarães et al. (2002), a duração da lactação ideal é de 305 dias na expectativa de se obter uma lactação por ano. Porém, lactações menores podem ocorrer, como 252 (5/8 europeu x zebu) a 289 dias (F1 holandês x zebu). Quando a composição genética do animal é mais taurina (genes da raça Holandesa), a duração da lactação tende a aumentar, podendo chegar a 341 dias (7/8 holandês x zebu). Os animais com menores porcentagens de genes da raça Holandesa apresentaram duração da lactação mais curtas, 44 dias (P<0,05) quando comparadas aos animais mais europeus. A duração e a produção total da lactação são características importantes na determinação da eficiência produtiva, principalmente em rebanhos mestiços leiteiros, que em geral apresentam o problema de lactações curtas, inferiores a 275 dias. A alta correlação genética encontrada entre produção de leite e duração da lactação (r = 0,93) é forte indicativo de que, em gado leiteiro tropical, não se devem descartar lactações curtas, encerradas normalmente, das análises genéticas, como descritas por Vercesi Filho et al., (2007). Quando esse procedimento é adotado, elimina-se variação genética e, os valores genéticos dos reprodutores que tiveram filhas com lactações curtas descartadas estarão superestimados. Ainda na Tabela 1, a variável produção média total de leite foi de 4.438,77 kg, superior à média de produção nacional (1.309,5 litros/vaca/ano). Os animais mais taurinos apresentaram produção total

5 de leite mais elevada que os zebuínos (P<0,05). Segundo McManaus (2008), o aumento na produção de leite ocorre com a maior participação dos genes da raça Holandesa nos animais, pois estes animais possuem genótipos especializados para produção. Apesar da maior eficiência produtiva do genótipo mais especializado deve-se avaliar ainda o custo de produção e o retorno econômico do sistema produtivo com animais mais azebuados. Os resultados encontrados mostram que os animais F1 tem potencial genético para maior produção, desde que o manejo nutricional seja adequado. Valores totais da produção de leite podem ser explicados pelo fato de que mais de 50% dos animais apresentaram duas ou mais lactações. Vacas de segunda e demais ordens apresentaram maiores produções de leite quanto às produções inicial e máxima, fato este explicado por esses animais estarem mais próximos da maturidade fisiológica. Na Tabela 2, a duração da gestação, o intervalo de partos e o intervalo do primeiro para o segundo parto não apresentaram diferenças significativas (P>0,05), quando comparados as diferentes composições genéticas. Fato que pode ser correlacionado ao adequado manejo nutricional, sanitário e infraestrutura da propriedade. Já a composição genética apresentou dos animais criados no IFNMG Salinas G1 Variáveis N Média Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.1, p.1-7, 2016 efeito significativo (P<0,05) para a variável idade ao primeiro parto, sendo os animais com mais de 70% dos genes da raça holandesa parindo mais cedo do que comparados aqueles com grau de sangue em torno de 50% Holandês. A idade ao primeiro parto foi diferente entre os grupos genéticos, sendo a média de 1.475,73 dias para o grupo 1 e 1.096,57 dias para o grupo 2. Já valores da idade ao primeiro parto em meses foram 48,517 e 36,052 para os grupos 1 e 2, respectivamente. Segundo Marestone et al. (2013), a idade ao primeiro parto ideal é de 24 a 25 meses, sobre a qual haveria maior aproveitamento da vida produtiva do animal. Em trabalhos realizados por Facó et al. (2005), com animais de diferentes graus de sangue HZ, observaram que o grupo genético 1/2 HZ teve desempenho adequado, isto é, reduzida idade ao primeiro parto, mas somente os grupos genéticos 7/8 de genes Holandês obtiveram os menores valores, característica desejada na eficiência reprodutiva. Vacas primíparas ainda estão em fase de crescimento corporal e desenvolvimento da glândula mamária, portanto, têm uma menor capacidade produtiva. O intervalo de partos não foi diferente com relação aos grupos 1 e 2, sendo a média geral de 411,65 dias e 13,53 meses. O intervalo de partos trata-se do tempo Tabela 2. Distribuição do número de animais, média ± desvio padrão da idade ao primeiro parto, duração da gestação, intervalo de partos e idade do primeiro para o segundo parto de acordo com a composição genética G2 Média geral (N) Desvio Desvio N Média padrão padrão Idade ao primeiro parto (dias) ,73 b 307, ,57 a 169, ,09 ± 322,41 (22) Idade ao primeiro parto (meses) 15 48,517 b 10, ,052 a 5,58 44,55 ± 10,51 (22) Intervalo de partos (dias) ,967 a 96, ,500 a 43,26 411,65 ± 92,88 (66) Intervalo de partos (meses) 60 13,610 a 3, ,773 a 1,42 13,53 ± 3,05 (66) Duração da gestação (dias) ,182 a 5, ,400 a 6,27 279,39 ± 6,22 (49) Médias seguidas de letras distintas, na linha, diferem pelo teste de SNK ao nível de 5% significância. 5

6 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.1, p.1-7, 2016 decorrido de um parto até o próximo, tendo-se como meta ideal um intervalo de partos de 12 meses. Sabese que quanto menor o intervalo de partos de uma vaca, maior será sua produção ao longo de sua vida útil, consequentemente trará maior retorno sobre os custos fixos e operacionais envolvidos no rebanho de cria, pois, o aumento na taxa de natalidade reflete em aumento na receita. Essa tendência de elevação do intervalo de partos ocorre à medida que aumenta a participação de genes da raça Holandesa no animal e que está relacionada com a maior capacidade de produção de leite da raça. Os maiores intervalos de parto ocorrem nas fêmeas de primeiro e segundo partos, devido ao estresse da lactação e ao desenvolvimento físico ainda incompleto da fêmea. Adicionalmente, as condições corporais no pós-parto e o grau de sangue podem influenciar a duração desse intervalo, apesar de outros pesquisadores não terem constatado o efeito do grau de sangue (Guimarães et al., 2002). A duração da gestação não foi diferente com relação aos grupos 1 e 2, sendo a média geral de 279,39 dias. A duração da gestação constitui-se de um caráter de natureza métrica com pequena amplitude de variação fisiológica, entretanto, constatam-se diferenças entre raças e entre indivíduos de uma mesma raça, além de ser modificado por fatores maternos (idade da matriz) e fetais (fetos múltiplos, sexo do feto, tamanho do feto). A duração da gestação é fundamental para se diferenciar o parto normal, do aborto ou do parto retardado e ocorre aproximadamente em 270 dias (nove meses), mas podem ocorrer variações devido ao sexo da cria, raça, ocorrência de enfermidades, dentre outros. Conclusões A eficiência produtiva e reprodutiva é influenciada pela composição genética do rebanho. A orientação sobre a escolha do grau de sangue para o produtor 6 deve ser de forma criteriosa, considerando o sistema de produção no qual os animais serão inseridos. Graus de sangue superior a 70% Holandês produzem mais, mas deve-se considerar a capacidade reprodutiva. Os animais de composição genética próxima a 50% podem ser uma alternativa para aumentar a produtividade nacional de leite. Referências Bibliográficas FACÓ, O.; LOBO, R.N.B.; FILHO, R.M.; LIMA, F.A.M. Idade ao Primeiro Parto e Intervalo de Partos de Cinco Grupos Genéticos Holandês x Gir no Brasil. Revista Brasileira de Zootecnia. v.34, n.6, p , FUNDAÇÃO DE AGRICULTURA E PECUÁRIA DE MINAS GERAIS - FAEMG. Diagnóstico da Pecuária Leiteira do Estado de Minas Gerais em , 156p. GUIMARÃES, J.D.; ALVES, N.G.; COSTA, E.P.; SILVA, M.R.; COSTA, F.M.J.; ZAMPERLINI, B. Eficiências Reprodutiva e Produtiva em Vacas das Raças Gir, Holandês e Cruzadas Holandês x Zebu. Revista Brasileira de Zootecnia. v.31, n.2, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Produção de Leite. Disponível em: < Acesso em Abril de MARESTONE, B.S.; SANTOS, E.R.; SERRA, F.B.S.; MUNIZ, C.A.S.D.; MARQUES, C.P.; ALVES, K.B.; ALVES, R.C.M. Características Reprodutivas, de Crescimento e Idade ao Primeiro Parto em Bovinos da Raça Holandesa. Semina: Ciências Agrárias. v.34, n.6, p , MARTINS, P.R.G.; FISCHER, V.; RIBEIRO, M.E.R.; GOMES, J.F.; STUMPF JR.W.; ZANELA, M.B. Produção e Qualidade do Leite na Bacia Leiteira de Pelotas - RS em Diversos Meses do Ano. Ciência Rural. v.36, n.1, p , 2006.

7 MCMANAUS C. Características Produtivas e Reprodutivas de Vacas Holandesas e Mestiças Holandesas Gir no Planalto Central. Revista Brasileira de Zootecnia. v.37, p , RANGEL, A.H.N.; GUEDES, P.L.C.; ALBUQUERQUE, R.P.F.; NOVAIS, L.P.; LIMA JÚNIOR, D.M. Desempenho Produtivo Leiteiro de Vacas Guzerá. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. v.4, p.85-89, STATISTICAL ANALISYS SYSTEM INSTITUTE INC - SAS. Sas/Stat User s Guide. 2004, 5135p. SOARES, G.V.M.; RANGEL, A.H.N.; AGUIAR, Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.1, p.1-7, 2016 E.M.; MEDEIROS, H.R.; JUNIOR, D.M.L. Influência da Ordem de Parto Sobre a Produção de Leite de Vacas Zebuínas. Acta Veterinaria Brasilica. v.3, n.2, p , VERCESI FILHO, A.E.; MADALENA, F.E.; ALBUQUERQUE, L.G.; FREITAS, A.F.; BORGES, L.E.; FERREIRA, J.J.; FARIA, F.J.C. Parâmetros Genéticos entre Características de Leite, de Peso e a Idade ao Primeiro Parto em Gado Mestiço Leiteiro (Bos Taurus X Bos Indicus). Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. v.59, n.4, p ,

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