PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA CRIANÇAS E JOVENS NO BRASIL: Perfil e desdobramentos textuais e paratextuais
|
|
- Eric da Mota Henriques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUÇÃO LITERÁRIA PARA CRIANÇAS E JOVENS NO BRASIL: 1 Perfil e desdobramentos textuais e paratextuais Autora: Carlanne Santos Carneiro (Graduada em Letras e mestranda em Educação/UFMG) Co-autores: Maria das Graças Rodrigues Paulino (Prof.a Dr.a FAE/UFMG) Florence Barbosa Gomes Santos (Graduada em Letras e mestranda em Educação/UFMG) RESUMO: O concurso da FNLIJ, que seleciona os melhores livros para crianças e jovens, acontece anualmente, a partir da avaliação de 12 votantes que representam 11 estados brasileiros e o Distrito Federal. Dentre eles, o GPELL, pertencente ao Ceale (FaE/UFMG). O Grupo é formado por estudiosos de diferentes níveis de formação, caracterizando uma diversidade de integrantes interessados na formação de leitores literários. A pesquisa Produção literária para crianças e jovens no Brasil surgiu, em 2005, quando ocorreu a transformação da avaliação dos livros num projeto de pesquisa. O grupo passou a coletar e armazenar os dados significativos. Apresentado, em 2009, num evento da Universidade do Minho, desde então vem passando por transformações. O objetivo da pesquisa é constatar as principais tendências da produção literária para crianças e jovens no Brasil, através do levantamento de dados sobre os livros premiados pela FNLIJ a partir do ano de Palavras-chave: literatura; infanto-juvenil; premiação. INTRODUÇÃO O concurso da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil FNLIJ -, que seleciona os melhores livros para crianças e jovens, acontece anualmente, a partir da avaliação de 12 votantes que representam 11 estados brasileiros e o Distrito Federal. Dentre eles, o Grupo de Pesquisa do Letramento Literário GPELL -, pertencente ao Ceale (FAE-UFMG). O Grupo é formado por estudiosos de diferentes níveis de formação, caracterizando uma diversidade de integrantes interessados na formação de leitores literários. A pesquisa Produção literária para crianças e jovens no Brasil surgiu, em 2005, de uma ideia da Professora Maria das Graças Rodrigues Paulino, que sugeriu a transformação da avaliação dos livros em um projeto de pesquisa. O grupo passou a coletar e armazenar os dados mais significativos sobre as obras avaliadas.
2 2 A pesquisa foi apresentada em Portugal em 2009, num evento da Universidade do Minho, e desde então vem passando por transformações. REFERENCIAL TEÓRICO Em uma sociedade letrada, alguns julgam que a língua escrita possui mais valor que as outras formas de interação, já que organiza e armazena os conhecimentos humanos. E a literatura em suas formas escritas é uma ponte para que possamos organizar nossos pensamentos e repensar o mundo em que vivemos, através da linguagem. Ela permite ao indivíduo transcender os limites do tempo e do espaço e ser criador de sua linguagem perante o outro criador, o leitor literário, sem precisar seguir as regras e o formato usual da língua. Dessa maneira, é importante entender o domínio das práticas sociais da escrita como direito do cidadão, como bem observou Antonio Candido (1995). Essas práticas não se referem à habilidade de decifração, nem mesmo ao uso funcional da língua. O ponto de partida aqui definido é o letramento adquirido através de textos literários, que, ao abordar diferentes dimensões da linguagem escrita em seus usos sociais, contribui para o domínio dessas práticas. Parece fácil definir o que é ou não é direito do ser humano, porém, é preciso descobrir como contribuir para a aquisição das práticas sociais de leitura e escrita e para a participação ativa dos cidadãos letrados em uma sociedade. Sendo esta letrada, é comum pensar nessa função como sendo da escola, instituição a qual responsabilizamos pela formação dos sujeitos letrados. Muitas vezes o indivíduo só entra em contato com a Literatura através dessa instituição, que seria responsável por formar leitores sensíveis e críticos. Mas o lugar da literatura nesse espaço é cada vez mais complexo e indefinido. Segundo Rildo Cosson (2006), a literatura é entendida, hoje, nas escolas, como sinônimo de todo e qualquer tipo de leitura praticada no Ensino Fundamental, na maioria das vezes seguida de exercícios gramaticais, enquanto no Ensino Médio o que ocorre é o estudo dos estilos de época, como se fossem momentos delimitados na História. As aulas acontecem, geralmente, uma vez por semana, dentro da disciplina Língua Portuguesa, e são consideradas fontes de aprimoramento das habilidades de
3 3 leitura e escrita. Além disso, o papel do professor, como mediador da leitura, passa a ser questionado devido à falta de objetivos claros da leitura literária na escola. A inércia da instituição dificulta cada vez mais o trabalho do mediador, pois este deve usar o livro didático, que, segundo Regina Zilberman (1993) e outros pesquisadores, contém fragmentos que descontextualizam os textos literários, desvirtuando, assim, a leitura dos jovens. Quando o professor sugere livros para serem estudados durante o período letivo, outros obstáculos aparecem. Normalmente, buscam textos contemporâneos para recusar os cânones, adotando uma crítica atual da Universidade, ou escolhem escritores canônicos como curingas, que não podem ser contestados devido ao status conquistado pelos autores. Porém, muitos professores têm a ideia de que os jovens têm dificuldade de ler tais textos, o que, na verdade, é só uma indicação de que eles não estão lendo bem outros tipos de enunciados. O trabalho com o cânone também é uma questão conflitante, já que, por um lado, talvez não seja possível abolir esse tipo de obras, por outro lado não se pode mitificá-las, pois essas atitudes afastam o aluno de ótimas obras literárias pelas quais poderia se interessar. O valor cultural de um cânone, entendido, não apenas como sua linguagem, mas também como outras questões da época apontadas por ele, pode ser associado a uma leitura prazerosa. Isso ocorre quando o professor mostra como temas não contemporâneos podem ser atuais e muito instigantes, devido à forma como são explorados em uma obra literária. De acordo com Magda Soares (1999), muitos são os livros infantis que possuem caráter pedagógico, o que é inevitável, por serem produzidos especialmente para a circulação na escola. Estes possuem seu espaço garantido, visto que o mercado está suprindo uma demanda das instituições, que pretendem fazer da leitura literária uma forma de transmitir valores e condutas respeitosas para com a imagem de um sujeito autoritário que representa o adulto ou a própria instituição. Existem, também, muitos livros paradidáticos que são considerados literários por algumas escolas. Zilberman e Lajolo (1986) em Um Brasil para Crianças dizem que a literatura infantojuvenil no século XVIII fortaleceu o mercado de livros, fazendo da escola o local onde o gênero circula e criando uma relação de dependência entre a escola e o mercado. Porém, Ceccantini (2003) mostra que os autores premiados pela FNLIJ e por outros concursos literários não são influenciados pelo número de vendas alcançado através da escola. Muitos deles utilizam conotações negativas, em suas histórias, para descrever a
4 imagem da escola ou de professores. 4 Isso mostra que o selo fornecido pela FNLIJ, assim como outras premiações, aponta uma literatura de qualidade, que não se preocupa em recompensar os agentes que garantem sua circulação. Nesse sentido, a premiação realizada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil torna-se um bom parâmetro para comprovar a qualidade artístico-literária de um livro. Laura Sandroni e Luiz Raul Machado (2008) contam que a FNLIJ foi criada em 23 de maio de 1968, registrada como seção brasileira do IBBY International Board on Books for Young People. Surgiu através das ideias de Maria Luiza Barbosa de Oliveira, técnica em assuntos educacionais do INEP, na época. A instituição é privada e mantida por quase cem editoras, mas que não possuem influência nas seleções. A Fundação busca estimular o livro infantil e juvenil através de seus prêmios, promover estudos e pesquisas sobre todos os aspectos do livro, incentivar os autores e ilustradores, estimular a ampliação da rede de bibliotecas infanto-juvenis, divulgar e promover o livro produzido para crianças e jovens. Como um exemplo do que tem conseguido a FNLIJ com seu trabalho, temos hoje um crescimento no setor diferente de todo o resto da América Latina e a leitura de livros per capita passou de 1,8 para 4,7, segundo a última pesquisa, realizada em maio de Com todos esses indicadores de que a avaliação feita pela FNLIJ é um parâmetro confiável para se selecionar uma boa obra literária, torna-se indispensável pesquisar quais são as tendências da produção literária brasileira através dos resultados desse concurso. O GPELL, sendo um votante dessa premiação, permite aos seus pesquisadores o contato com as obras indicadas pelas editoras, além da participação da avaliação, através de seu voto. A professora Maria das Graças Rodrigues Paulino foi a primeira responsável por esse voto e fundou o grupo passando a todos os integrantes sua condição de votante no processo de seleção dos livros. Em 2005, a professora sugeriu a transformação da avaliação dos livros em um projeto de pesquisa. E o resultado dessa ideia é este trabalho, que buscou utilizar os
5 5 dados fornecidos pelos pesquisadores para compreender quais os principais aspectos da produção literária para crianças e jovens vêm se destacando no nosso país. OBJETIVO GERAL O objetivo da pesquisa é constatar as principais tendências da produção literária para crianças e jovens no Brasil, através do levantamento de dados sobre os livros premiados pela FNLIJ Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil entre os anos de 2005 e OBJETIVOS ESPECÍFICOS 2005; Elaborar uma base de dados sobre os livros avaliados a partir do ano de Analisar as tendências da produção literária, comparando os resultados obtidos pelas tabelas de cada ano, além de analisar os dados como um conjunto progressivo; Construir uma fonte para futuras pesquisas, além de produções científicas; Contribuir com o letramento literário no país, colaborando com ações educacionais ao fornecer resultados sobre a pesquisa; Estabelecer uma análise dos dados obtidos desde o início da pesquisa, para entender melhor a finalidade para a qual se tem produzido literatura para crianças e jovens no país. METODOLOGIA A pesquisa foi feita com base em fichas que cada avaliador (professor membro
6 6 do GPELL) de livros do concurso FNLJ enviou a partir do ano de 2005, conforme figura 1. Fig.1 - Modelo de ficha avaliativa (preenchida manualmente): Esses documentos preenchidos manualmente foram trocados por um formulário eletrônico, construído no site Google Docs, com as ferramentas que ele proporciona (recepção de dados, compartilhamento, confecção de planilhas, etc.), demonstrados na figura 2. Fig. 2 - Ficha eletrônica:
7 7 Planilha de dados: Os dados são transportados para tabelas, conforme apresentado na figura 3 e 4, que são analisadas para a organização dos dados em gráficos. Depois desse procedimento, é possível se ter uma ideia da progressão e dos principais aspectos da literatura infanto-juvenil apontados pela pesquisa para produzir Artigos Científicos, como já foi feito, além de possibilitar outros tipos de trabalhos de pesquisa, ensino ou extensão. Fig. 3 Tabela de Avaliação de Livros Google Docs
8 8 Fig. 4 Armazenamento seguro de dados: DESENVOLVIMENTO No dia 15/09/2009 as fichas começaram a ser preenchidas utilizando-se o formulário digital. Até o dia 12/08/2011, 856 digitais fichas já haviam sido feitas. A partir da análise dos dados recolhidos destas e com a ajuda dos gráficos abaixo, alguns resultados sobre autoria podem ser levantados. No Gráfico 1, que expressa a quantidade de livros escritos por homens, por mulheres, ou por ambos, no caso de um livro ter como autores um homem e uma mulher, como é o caso do livro Monteiro Lobato e o leitor de hoje, escrito por João Luiz Ceccantini e Alice Áurea Penteado Martha, percebe-se que, das 856 fichas, 50% foram escritos por homens, 46% por mulheres e 4%por ambos
9 9 Sexo do Autor 4% 46% 50% Feminino Masculino Masculino e Feminino Graf.1 Sexo do Autor O Gráfico 2 mostra que, de todos os autores, 34% já foram premiados, 5% não foram premiados e 61% dos livros não fornecem esse dado. Dentre os premiados, podemos citar Ana Maria Machado, Ziraldo e Ruth Rocha. Premiação 34% 5% 61% Premiados Não premiados Não menciona Graf. 2 Premiados e não premiados. No Gráfico 3 podemos notar que 74% dos autores não são iniciantes, ou seja, já escreveram um ou mais livros, como as já citadas Ana Maria Machado e Ruth Rocha; 3% são iniciantes, cita-se a autora Paula Pimenta; e 23% dos livros não fornecem essa informação.
10 10 Autor Iniciante 3% 23% Sim Não Não menciona 74% Graf. 3 Iniciantes e não iniciantes Desses autores, de acordo com o Gráfico 4, 20% escrevem e ilustram o livro, como Ana Carla Cozendey, Mariana Massarani e Marina Colassanti; 4% dos livros não mencionam nada sobre isso e 76% dos autores não ilustram, só escrevem, a exemplo de Sylvia Orthof. Ilustra e escreve o livro 20% 4% Sim Não Não menciona 76% Graf. 4 Ilustradores e não ilustradores RESULTADOS ALCANÇADOS E DISCUSSÃO Esta pesquisa foi apresentada em Portugal em 2009, num evento da Universidade do Minho com os seguintes dados:
11 Sexo do autor: 56% masculino, 42% feminino e 2% ambos; Premiação: 62% não menciona, 33% premiados e 5% não premiados; Autor iniciante: 74% não, 23% não menciona e 3% sim; 11 menciona. Autores que ilustram e escrevem: 86% não, 13% sim e 1% não Através da comparação dos novos gráficos com os mais antigos não é possível deixar de perceber a enorme semelhança entre os números. A literatura para crianças e jovens premiada pela FNLIJ mostra uma forte tendência desde 2005, pois os autores premiados possuem, em sua maioria, as mesmas características. Além disso, percebe-se que alguns dados são mais visíveis, enquanto outros não costumam ser mencionados nos livros avaliados por exemplo, a premiação e o tempo de trabalho com literatura que o autor possui, na maioria das vezes, são dados não mencionados. E essa característica permanece com a mesma proporção desde 2005 até hoje. Já constatamos, através do banco de dados, algumas características da produção literária para jovens e crianças no Brasil. Os autores desses livros são, em sua maioria, homens, não ilustram seus livros, não são iniciantes na carreira literária e já foram premiados anteriormente. Porém, essas são informações simplificadas, pois a pesquisa ainda está em andamento e revela outros pontos interessantes acerca da produção literária brasileira. Em agosto de 2009, havia 1710 fichas catalogadas. Agora, com a organização das fichas antigas e a utilização do formulário digital, já possuímos mais de fichas avaliativas cadastradas. REFERÊNCIAS CADEMARTORI, Ligia. O professor e a literatura para pequenos, médios e grandes. Belo Horizonte: Autêntica Editora, CANDIDO, Antonio. O direito à literatura. In Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades, 1995.
12 12 CECCANTINI, João Luís. A narrativa juvenil brasileira premiada. In: PAULINO, Graça; COSSON, Rildo. Leitura literária: a mediação escolar. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, COSSON, Rildo. Letramento Literário. São Paulo: Contexto, PAULINO, Graça. O Jogo do Livro Infantil. Belo Horizonte: Dimensão, 1997; SANDRONI, Laura; MACHADO, Luiz Raul Machado; SERRA, Elizabeth D Angelo. Um imaginário de livros e leituras: 40 anos da FNLIJ. Rio de Janeiro: FNLIJ, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 11. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, ZILBERMAN, Regina; LAJOLO, Marisa. Um Brasil para crianças. São Paulo: Global editora, Site consultado: < Acesso em: 28 mar. 2012
Promover a participação de toda comunidade escolar no projeto PIBID;
Título do projeto: Parada da leitura Tema: O letramento literário na comunidade escolar. Introdução O presente projeto visa disseminar o projeto PIBID para toda a comunidade escolar (alunos, professores,
Leia maisA produção de leituras da obra A maior flor do mundo
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisRelatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012
Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5
Leia maisA LITERATURA ESCOLARIZADA
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia N. 12, JAN/JUN 2012 A LITERATURA ESCOLARIZADA Raylla Portilho Gaspar 1 RESUMO Esse artigo
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisPARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE:
PARECER TÉCNICO DA ATIVIDADE: Encontro com o Livro no Colégio Coração de Maria Me. Maria Aparecida da Costa Bezerra - Bibliotecária escolar e universitária Resumo: O Colégio Coração de Maria proporciona
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisPesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.
Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.
Leia maisPROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA
PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA Giruá, outubro de 2014. 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DO PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA 1.2. PÚBLICO ALVO Alunos e professores
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisUtilizando a ferramenta de criação de aulas
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisManual Arkos Administrador
Manual Arkos Administrador Este manual é para administradores de escolas e explica o passo-a-passo do cadastro de uma escola com seus professores, turmas e alunos no portal. Não deixe de assistir também
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisENTREVISTA. COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com
Entrevista ENTREVISTA 146 COM o Dr. Rildo Cosson. POR Begma Tavares Barbosa* begma@acessa.com * Dra. em Letras pela PUC/RJ e professora do Colégio de Aplicação João XXIII/UFJF. Rildo Cosson Mestre em Teoria
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisPalavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.
DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisTÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisComo e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você
Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisO LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA
O LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA Mariana Rodrigues Ferreira Fantinelli (G UENP, campus de Jac.) naninha_fantinelli@hotmail.com Sonia Maria Dechandt Brochado ( Orientadora UENP) O letramento do
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisLeitura e Literatura
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICAB Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e de Tecnologias para Educação BásicaB Leitura e Literatura Dia e Semana Nacional da Leitura
Leia maisANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO MÉDIO À LUZ DOS CRITÉRIOS DO ENEM
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ANÁLISE DOS TEXTOS PRODUZIDOS POR UMA TURMA DO 3ºANO DO ENSINO
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisA ESCOLA E O LIVRO INFANTIL NA FORMAÇÃO DO GOSTO LITERÁRIO
A ESCOLA E O LIVRO INFANTIL NA FORMAÇÃO DO GOSTO LITERÁRIO Sílvia Cristina Fernandes Paiva 1 Ana Arlinda Oliveira 2 A leitura literária na escola Podemos afirmar que a leitura é fundamental para construção
Leia maisComo Publicar seu Livro sem custo. O caminho mais fácil para se tonar escritor(a).
Como Publicar seu Livro sem custo O caminho mais fácil para se tonar escritor(a). Introdução A principal dor de cabeça do escritor(a) ocorre na hora de publicar sua obra. As várias dúvidas que surgem,
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO INTERNACIONAL DE VÍDEO MINHA CIDADE, MEU PATRIMÔNIO MUNDIAL
REGULAMENTO DO CONCURSO INTERNACIONAL DE VÍDEO MINHA CIDADE, MEU PATRIMÔNIO MUNDIAL A OCPM Organização das Cidades Patrimônio Mundial está promovendo um concurso internacional de vídeo, intitulado Minha
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Plano de Curso 2012
1. EMENTA Origem e desenvolvimento dos conceitos e concepções de Letramento. Usos e funções sociais da escrita. Letramento e oralidade. Letramento, alfabetização e alfabetismo: conceitos, indicadores e
Leia maisLEITURA LITERÁRIA: REFLEXÕES SOBRE UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA
LEITURA LITERÁRIA: REFLEXÕES SOBRE UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA BORTTOLIN, A. M. P. LITTERA/UNESC SILVEIRA, R. de F. K. da LITTERA/UNESC O presente texto mostra uma experiência de leitura literária na escola
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisVantagens e desvantagens dos livros eletrônicos se comparado com os livros impressos (físicos) na opinião do público
VIII WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO CENTRO PAULA SOUZA São Paulo, 9 e 10 de outubro de 2013 Sistemas produtivos: da inovação à sustentabilidade ISSN: 2175-1897 Vantagens e desvantagens dos livros
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisSe você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos
Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de
Leia maisBANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)
BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisColégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná
Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES
Leia maisBLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisApresentação do Professor. Metodologia do Ensino de Literatura Infantojuvenil. Teleaula 1. Ementa. Organização da Disciplina.
Metodologia do Ensino de Literatura Infantojuvenil Teleaula 1 Profa. Me. Margarete Terezinha de A. Costa tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Apresentação do Professor Letras Português - Inglês
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisImportante: ABED e Adobe autorizaram a prorrogação do prazo de inscrição até 31 de julho de 2013.
1 o Prêmio ABED Adobe de Conteúdos Educacionais Interativos para Tablets Importante: ABED e Adobe autorizaram a prorrogação do prazo de inscrição até 31 de julho de 2013. A Educação a Distância tem papel
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisA LEITURA E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
A LEITURA E O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Adriana M. das Virgens Chagas (adrianachagas3@hotmail.com) Aluna de graduação do curso de Pedagogia das Faculdades Integradas de Aracruz Luciana C.
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisO DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva
Leia maisO QUE É LEITURA? Mestrado em Políticas Públicas da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). rosália.prados@gmail.com 1
O QUE É LEITURA? Antonio Deusivam de Oliveira (UMC) * Rosália Maria Netto Prados (USP/UMC) ** Quando falamos em leitura, parece que estamos nos referindo a algo subjetivo; no entanto, uma das características
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO HÁBITO DA LEITURA E O PRAZER DE LER
O HÁBITO DA LEITURA E O PRAZER DE LER ALVES, Ivanir da Costa¹ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹acwania@gmail.com RESUMO A leitura é compreendida como uma ação que deve se
Leia maisUma Publicação Grupo IPub. Guia. redes sociais para clínica de estética. Guia de redes sociais para clínica de estética
Uma Publicação Grupo IPub Guia redes sociais para clínica de estética Guia de redes sociais para clínica de estética Conteúdo 1. Introdução 2. A força das redes sociais para clínica de estética 3. As redes
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisFILGUEIRAS, Karina Fideles - FaE-UFMG GT: Alfabetização, Leitura e Escrita/n. 10 Agência Financiadora: não contou com financiamento
(CON)FUSÕES ENTRE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NUMA ESCOLA PÚBLICA E NUMA ESCOLA PARTICULAR. FILGUEIRAS, Karina Fideles - FaE-UFMG GT: Alfabetização,
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia mais2ª EDIÇÃO DO PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIOS DE CAIEIRAS REGULAMENTO
REGULAMENTO Este Regulamento estabelece normas, condições e diretrizes para a realização da II Edição do Prêmio Mulher de Negócios de Caieiras, promovido pela Prefeitura Municipal de Caieiras, Secretaria
Leia maisComo escrever melhor em 5 passos simples
Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisLITERATURA INFANTIL E JUVENIL E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA BIBLIOTECA ESCOLAR. Lília Santos
LITERATURA INFANTIL E JUVENIL E A FORMAÇÃO DE LEITORES NA BIBLIOTECA ESCOLAR Lília Santos NA BIBLIOTECA ESCOLAR, a MEDIAÇÃO com crianças e jovens acontece o tempo todo. É preciso ter atenção com os conteúdos
Leia maisSugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC
Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,
Leia maisRepresentações do Corpo na Cultura Midiática
Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia mais