GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DO MERCADO FINANCEIRO

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2 GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS DO MERCADO FINANCEIRO Neste pequeno glossário, a ABBC apresenta alguns conceitos fundamentais de economia e de finanças para auxiliar o dia a dia dos profissionais de jornalismo econômico. Além disso, nos colocamos à disposição para tirar dúvidas e esclarecer assuntos de forma que as informações levadas para o leitor sejam sempre corretas e justas. Esperamos, com isso, contribuir para um jornalismo econômico cada vez mais forte e com muita qualidade. Não deixe de consultar nossa equipe técnica sobre os assuntos que podem lhe causar algum tipo de dúvida ou que precisem de mais entendimento. Dessa forma, as matérias que você jornalista prepara terão sempre a máxima consistência e precisão. Por oportuno, informamos que no endereço eletrônico da ABBC na Internet ( você encontrará um dicionário de finanças e também um simulador (uma calculadora financeira) para calcular aplicações e empréstimos. O dicionário pode ser encontrado no seguinte endereço: O simulador (calculadora) pode ser encontrado no seguinte endereço: A ABBC tem uma grande preocupação com a educação financeira da população e procura mediante utilização de várias mídias disponibilizar informações para a sociedade brasileira.

3 QUATRO PREÇOS FUNDAMENTAIS DA ECONOMIA Toda economia com comércio exterior tem quatro preços fundamentais, a saber: taxa de juros (preço do dinheiro), taxa de câmbio (preço da moeda de um país em relação à moeda de outro país), salário (preço do fator de produção trabalho), e preço dos bens e serviços em geral, que é um vetor de preços (preço do alimento, preço do transporte, preço da moradia, preço do petróleo, etc.). Existem n bens e serviços na economia. Toda política econômica é fundamentada nesses preços. No caso brasileiro, a variável independente de política econômica é a taxa de juro ou taxa SELIC. O Banco Central do Brasil utiliza a taxa SELIC para inibir o nível de atividade e a taxa de inflação (quando existem pressões inflacionárias) ou para estimular o nível de atividade (quando as pressões inflacionárias estão sob controle). A taxa de câmbio é flexível e sujeita a intervenções do Banco Central do Brasil. Os salários dependem do nível de atividade econômica. O impacto das taxas de juros sobre o consumo e a produção é facilmente observável pelos agentes de mercado. Toda política econômica procura interferir no sistema de preços de forma a mudar a trajetória da atividade econômica na direção desejada. Quando o Banco Central do Brasil diminui a taxa SELIC, ele claramente está buscando estimular o aumento da produção e do nível de emprego no País. No momento atual, a atividade industrial está precisando de estímulos. Já o comércio está bem em termos de crescimento de suas atividades. O problema: as importações são extremamente competitivas e o preço dos produtos importados é muito inferior ao preço dos produtos nacionais. Esse fato gera um desestímulo para a indústria local e um estímulo para outros países. Nesse sentido, um instrumento importante é a taxa de câmbio como preço importante para alterar essa situação atual. FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO (FGC) Associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, que estabelece o sistema de garantia de depósitos bancários no Brasil. O FGC tem por objetivos prestar garantia de créditos contra instituições dele associadas nas hipóteses de decretação de intervenção, liquidação extrajudicial ou falência da associada, ou reconhecimento pelo Banco Central do Brasil do estado de insolvência da associada. Tem como missão a contribuição para proteger o pequeno poupador, promover a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional e evitar crise bancária sistêmica. GARANTIA DO FGC O FGC assegura o pagamento de R$ ,00 (setenta mil reais) por CPF dos aplicadores em títulos de instituições financeiras, em caso de liquidação extrajudicial ou outro tipo de regime especial a que estão sujeitas as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. É muito importante destacar que existe esse tipo de cobertura (espécie de seguro) contra a falência de instituições financeiras. Esse assunto precisa ser bastante divulgado pelos meios de comunicação. A razão é simples: é possível obter rentabilidade melhor em determinadas aplicações financeiras, com garantia do FGC, observado o valor máximo acima citado. Poucas pessoas têm conhecimento sobre esse tipo de garantia e também pouco conhecimento sobre como melhorar a rentabilidade de suas aplicações em CDBS, LETRAS DE CÂMBIO e outros títulos com cobertura do FGC. Atualmente as taxas de juros estão apresentando tendência declinante e os aplicadores reclamam do rendimento de suas aplicações (que estão extremamente baixos) e do imposto sobre a renda que têm que recolher quando fazem tais aplicações. A alternativa é buscar aplicações em títulos de instituições financeiras de pequeno e médio porte que remuneram melhor seus aplicadores e, como já destacado, são garantidos pelo FGC. A título de exemplo: um determinado investidor tem R$ 1 milhão para aplicar em títulos que pagam taxas de juros prefixadas. Ele decide aplicar em 20 (vinte) bancos diferentes, de pequeno e médio porte, e que apresentam remuneração melhor que os bancos maiores e a caderneta de poupança. Nesse caso, ele aplicará R$ 50 mil em cada um dos vinte bancos selecionados. Como todos os bancos têm o seguro do FGC, esse investidor não corre risco de crédito e terá suas aplicações garantidas e bem remuneradas.

4 SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO Sistema Financeiro criado para levantar recursos e direcionar aplicações para a construção de casas populares e obras de urbanização e saneamento. Suas operações têm foco no segmento social do financiamento imobiliário, onde a casa própria é financiada por toda a sociedade através de recursos públicos liberados por agências oficiais de financiamento, com juros subsidiados. Integram o Sistema Financeiro de Habitação, na qualidade de agentes financeiros: os bancos múltiplos com carteira de crédito imobiliário, as caixas econômicas, as sociedades de crédito imobiliário, as associações de poupança e empréstimo, as companhias de habitação, as fundações habitacionais, os institutos de previdência, as companhias hipotecárias dos clubes militares, as caixas militares, os montepios estaduais e municipais, e as entidades de previdência complementar. SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS A palavra securitização vem da expressão securities, da língua inglesa, que significa valores mobiliários. Nesse sentido, a securitização de operações de crédito consiste em transformar créditos em valores mobiliários negociáveis, por exemplo, por um fundo de investimento em direitos creditórios. Talvez esse seja o melhor exemplo sob o ponto de vista didático: um banco transfere as promissórias de seus clientes para um fundo de investimento que tem em sua posição de ativos uma série de promissórias (direitos creditórios). De acordo com a Lei nº , todo fundo é um valor mobiliário, independentemente da posição de ativos que carrega. Podemos afirmar que a securitização consiste na transformação de operações de crédito em operações com valores mobiliários. A transferência de direitos creditórios para um fundo de investimento é um exemplo de operação conhecida como securitização de créditos. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COMO CONCESSÃO PÚBLICA - Toda instituição financeira recebe uma autorização para funcionar pelo BANCO CENTRAL DO BRASIL, conforme estabelece a Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de Nesse sentido, toda instituição financeira é uma concessão do setor público. Essa concessão tem relação com o fato de que as instituições financeiras trabalham com poupança popular. CRÉDITO MASSIFICADO Geralmente são operações de crédito de pequeno valor, relacionadas à aquisição de bens em geral tais como vestuário, calçados, eletrodomésticos, etc. Diz-se que o ticket médio dessas operações é muito baixo. Estão vinculadas a bens de consumo popular em geral. DEPÓSITO COMPULSÓRIO É o requerimento de depósito de recursos financeiros por parte das instituições financeiras bancárias no Banco Central do Brasil, em função da regulamentação do CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL. O depósito compulsório reduz o poder de alavancagem dos bancos, isto é, reduz a capacidade de os bancos concederem crédito para seus clientes. Nesse sentido, o depósito compulsório funciona como instrumento de política monetária e crediticia restritiva (quando é aumentado) e como instrumento de política monetária e creditícia expansionista (quando é reduzido). ALAVANCAGEM O conceito de alavancagem está associado à ideia de utilização de um recurso que não é próprio ou à ideia de utilização de um recurso externo ou recurso de terceiros. A alavancagem faz todo o sentido quando você utiliza recursos de terceiros para obter ganhos sobre tais fontes de captação financeira. Toda instituição financeira tem capital próprio (patrimônio) e também trabalha com recursos de terceiros. Esses recursos de terceiros proporcionam ganhos quando bem administrados. Como resultado dos trabalhos realizados com recursos de terceiros os lucros das instituições financeiras podem melhorar quando comparados com as aplicações de seu patrimônio. Portanto, o resultado obtido pelas instituições

5 financeiras melhora devido ao fato de que têm ganhos sobre recursos que não são próprios. Daí a denominação alavancagem, que significa OBTER RESULTADOS QUE SÃO MUITO SUPERIORES AOS RESULTADOS QUE SERIAM OBTIDOS COM SEUS PRÓPRIOS RECURSOS. Podemos fazer uma analogia com os esportes em que os atletas utilizam alavancas ou recursos externos para melhorarem seus desempenhos. E de fato melhoram seus desempenhos, por exemplo, obtendo saltos em alturas que não seriam possíveis sem a utilização da alavanca. O mesmo vale para as instituições financeiras: Elas obtêm resultados ou lucros muito melhores quando trabalham com recursos que não são próprios. RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO DE UM BANCO É o resultado financeiro que o banco obtém (lucro) em relação ao seu patrimônio líquido. Sempre é apresentado em termos percentuais. Por exemplo: Um banco tem patrimônio líquido igual a R$ 1.000,00 (hum mil reais). Seu lucro líquido foi de R$ 180,00 (cento e oitenta reais). Dizemos que, nesse caso, o RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO DO BANCO foi da ordem de 18% (dezoito por cento). TAXA DE INFLAÇÃO A taxa de inflação é a taxa média de variação dos preços dos bens e serviços da economia, para um determinado período de tempo. É a taxa de aceleração dos preços da economia. A velocidade do aumento dos preços (aceleração) pode estar aumentando e, nesse sentido, dizemos que a taxa de inflação é crescente. Quando a taxa de aceleração dos preços está diminuindo dizemos que a taxa de inflação é decrescente ou que está caindo. Em determinada oportunidade um jornalista perguntou para o então Ministro da Fazenda, Professor Antonio Delfim Netto, qual a explicação que ele tinha para o fato de que os preços continuavam subindo enquanto que a inflação estava caindo. A resposta do Ministro foi a seguinte: A INFLAÇÃO É UMA TAXA. O Ministro quis dizer para o jornalista que os preços podem aumentar a taxas de aceleração decrescentes ou que diminuem. Daí a inflação estar caindo e os preços subindo. RISCO DE MERCADO Risco decorrente de oscilações ou de movimentos contrários em preços das posições que determinada pessoa detém. Por exemplo, um determinado investidor comprou ações da Petrobrás e o preço das ações caiu. Nesse caso ocorreu o chamado risco de mercado. Outro exemplo: um determinado aplicador comprou um título que paga taxa de juros prefixadas de 10% ao ano. Ele aplicou R$ 50 mil e terá, ao final do período de um ano, a importância de R$ 55 mil. Ocorre que durante o período da aplicação a taxa de juro de mercado subiu para 20% ao ano e ele precisou resgatar o título antecipadamente devido a problemas financeiros. O mercado somente aceitará o título com uma taxa de desconto de 20% ao ano (que é a taxa de mercado). Nesse caso, esse aplicador perderá dinheiro, pois quando a taxa de juro de mercado sobe em relação à taxa de juro que o título prefixado paga, o preço do título cai e ocorre um prejuízo. Um terceiro exemplo: você comprou dólares dos Estados Unidos por R$ 1,80 e o valor do dólar dos Estados Unidos caiu para R$ 1,60. Nesse caso, você estará perdendo dinheiro. Diz-se, nesses três exemplos que ocorreu risco de mercado ou de movimento adverso dos preços dos ativos que você detém. RISCO OPERACIONAL Risco decorrente de fraudes, falhas humanas, erros, não conformidade com a legislação e regulamentação pertinente ao Sistema Financeiro Nacional. Também pode ser consequência de falhas em sistemas na área de tecnologia da informação de uma instituição financeira. É um dos riscos que estão sujeitos ao processo de alocação de capital para cobertura de riscos, consoante recomendação do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia.

6 RISCO DE LIQUIDEZ Pode ser analisado sob duas perspectivas diferentes descasamento de ativos e de passivos ou falta de caixa para honrar compromissos, e dificuldade para vender um ativo, dado o fato de que tal ativo é difícil de comprar e difícil de vender. Quando você não recebe os recursos que tem a receber em determinada data e, na mesma data, você tem compromissos ou dívidas para pagar, ocorre o descasamento de ativos e de passivos. Quando você tem um automóvel raro (um Lada, por exemplo) é muito difícil você vendê-lo, pois o mercado para tal automóvel é bastante ilíquido devido à baixa negociabilidade de ativos dessa natureza. BANK FOR INTERNATIONAL SETTLEMENTS (BIS) Com sede em Basiléia, na Suíça, o BIS é o Banco Central de todos os Bancos Centrais. Realiza trabalhos voltados para a estabilidade financeira, tem diversos fóruns e ficou bastante conhecido devido aos trabalhos realizados pelo COMITÊ DE SUPERVISÃO BANCÁRIA DE BASILÉIA. O referido Comitê foi responsável pela elaboração do documento que ficou conhecido como ACORDO DE CAPITAL DE BASILÉIA. O referido documento apresenta recomendações que devem ser observadas pelos bancos internacionalmente ativos, de forma a assegurar, além da estabilidade financeira, a igualdade competitiva no âmbito do sistema financeiro internacional (level playing field). O documento define o que é capital para efeito de alavancagem das operações no âmbito do sistema financeiro. Esse conceito de capital tem sido objeto de estudos e de aperfeiçoamentos (veja, por exemplo, o novo documento conhecido como BASILÉIA III). Didaticamente: a alavancagem ou volume de operações que uma instituição financeira bancária pode realizar depende dos riscos associados aos ativos, aos passivos e às operações registradas em contas de compensação. O principal risco incorrido pelo sistema financeiro é o risco de crédito. Mas também existem outros riscos tais como os riscos decorrentes de movimentos adversos em preços (risco de mercado), risco operacional, risco de oscilação das taxas de juros, risco de oscilação da taxa de câmbio, etc. ÍNDICE DE BASILÉIA Também conhecido como índice de solvência ou Cooke Ratio, o referido indicador reflete o grau de exposição a riscos a que uma instituição financeira bancária está exposta em relação ao seu capital ou patrimônio. Consoante às recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, o Capital da instituição financeira bancária deve ser maior ou igual à soma de todas as exposições a riscos decorrentes das operações praticadas por tal instituição (operações de crédito, operações de tesouraria, operações com instrumentos referenciados em taxas de juros, operações com instrumentos referenciados em taxas de câmbio, operações com valores mobiliários, riscos decorrentes de fraudes, de falhas, de erros, e da não conformidade com a legislação e a regulamentação, etc.). No Brasil, esse índice tem um piso de 11% (onze por cento). Quando um banco apresenta um índice de Basiléia inferior a 11%, esse fato significa que o valor da soma das exposições a riscos que ele detém é superior ao valor de seu capital próprio ou patrimônio. Nesse caso, o banco está colocando em risco recursos que não são próprios. Está colocando em risco os recursos de terceiros. Esse fato não é aceito pela autoridade supervisora ou Banco Central. O Banco Central poderá penalizar bancos que apresentem essa condição. Lembramos, por oportuno, que a expressão Cooke Ratio tem como origem o nome de Peter Cooke, do Bank of England, primeiro Presidente do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, e que esteve à frente dos trabalhos voltados para a edição do documento que ficou conhecido como ACORDO DE CAPITAL DE BASILÉIA.

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