RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR REFERENTE AO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2014

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE HOSPITAL REGIONAL TARCÍSIO MAIA NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR Rua Projetada, SN Bairro Aeroporto Mossoró/RN CEP Telefone: (84) RELATÓRIO DAS ATIVIDADES REALIZADAS PELA EQUIPE DO NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR REFERENTE AO PERÍODO DE JANEIRO A MARÇO DE 2014 MOSSORÓ / RN 2014

2 DIRETOR GERAL Dr. Eider Barreto de Medeiros DIRETOR TECNICO João Firmino Neto DIRETORA ADMINISTRATIVA Maria das Neves dos Santos EQUIPE DO NÚCLEO: Sandra Maria de Morais Bezerra Dantas - Enfermeira Francisca das Chagas da Silva - Técnica de enfermagem Francisca Lucia de Paiva - Técnico administrativo CCIH

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 5 2 NORMAS E ROTINAS DO NÚCLEO DE NHVE/ HRTM 6 3 ATIVIDADES PROGRAMADAS 7 4 ATIVIDADES PROGRAMADAS E REALIZADAS 8 5 ATIVIDADES REALIZADAS E NÃO PROGRAMADAS 9 6 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E REUNIÕES EM INFORMES EPIDEMIOLÓGICOS Notificações de Agravos 10 8 DIFICULDADES ENCONTRADAS 22 9 SOLUÇÕES PROPOSTAS CONSIDERAÇÕES FINAIS 24

4 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS ACCR - Acolhimento com Classificação de Risco CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador COHI Centro de Onco - Hematologia Infantil CCIH- Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CIHDOOTT- Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Transplante CIEVS Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde DST Doença Sexualmente Transmitida IAM - Infarto Agudo do Miocárdio LACEN Laboratório Central LCR Liquor Cefalorraquidiano MDDA Monitorização das Doenças Diarréica Agudas MS Ministério da Saúde NAN Núcleo de Agravos Notificáveis NVEH Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar NEEP _ Núcleo Estagio e Educação Permanente NAST- Núcleo de Atenção a Saúde do Trabalhador SESAP Secretaria Estadual da Saúde Pública SIDA Síndrome da Imunodeficiência Adquirida SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação SRAG _ Síndrome Respiratória Aguda Grave SMS Secretaria Municipal de Saúde SUVIGE Sub - coordenadoria de Vigilância Epidemiológica SVO Serviço de Verificação de Óbito TCE - Traumatismo Crânio Encefálico UERN Universidade Estadual do Rio Grande do Norte UNP Universidade Potiguar UTI Unidade de Terapia Intensiva UPI Unidade de Pacientes Infectados URSAP Unidade Regional de Saúde Pública

5 1. APRESENTAÇÃO Entende-se por Vigilância Epidemiológica o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual e coletiva, conforme a lei nº 8.080, de 19 de setembro de O Ministério da Saúde, por meio da Portaria MS/GM n 2529/2004, instituiu, o Subsistema Nacional de Vigilância Epidemiológica em Âmbito Hospitalar, integrando ao Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. Com o objetivo no aperfeiçoamento da vigilância epidemiológica hospitalar, para detecção, notificação e investigação no âmbito hospitalar, das doenças de notificação compulsória e de outros agravos em tempo oportuno, para adoção de medidas de prevenção e controle, permitindo assim aos municípios e estados adotarem medidas de controle de interrupção da cadeia de transmissão de doenças entre a população. O Núcleo de vigilância Epidemiológica hospitalar, cujo papel fundamental é a notificação e investigação de todos os casos suspeitos de DNC atendidos no hospital e dos óbitos materno, de mulher em idade fértil, óbito fetal e infantil. A informação de ocorrência de agravos à saúde da população para a rede de serviços permite o acionamento das unidades básicas de saúde, de maneira que possam programar as medidas de controle no momento necessário à prevenção de novos casos decorrentes daquela fonte de infecção. O Hospital Regional Tarcísio Vasconcelos Maia- HRTM é um hospital geral, com atendimento 24 horas em urgência e emergência, em traumatologia, neurocirurgia, cirurgia geral, buco-maxilo, clinica medica e pediátrica. O fluxo de clientela acontece com demanda espontânea e referenciada, servindo de hospital sentinela para todos os agravos epidemiológicos da região oeste e municípios de estados vizinhos como Ceara e Paraíba. Conta hoje com 840 trabalhadores, destes 70 são terceirizados, entre Médicos, Enfermeiros, Bioquímicos, Assistentes sociais, Psicólogos, Fisioterapeutas, Nutricionistas, Fonoaudiólogas, Terapeutas Ocupacionais, Técnicos e ou Auxiliares de Enfermagem, de Laboratório, de Farmácia, de Nutrição, de Radiologia, Ultrassonografia, Endoscopia digestiva, de Lavanderia, Administrativos e Auxiliares de Saúde, entre outros. O HRTM tem uma média de atendimentos diário de 210 atendimentos entre a clinica médica, pediátrica, cirúrgica e ortopédica. É realizada uma média mensal diária de 328 exames laboratoriais.

6 Portanto, consideramos esse relatório um documento importante e indispensável, do ponto de vista epidemiológico e da saúde publica, pela diversidade de informações e resultados fornecidos pela equipe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e demais profissionais desta unidade hospitalar.

7 2. NORMAS E ROTINAS DO NVEH Realizar busca ativa diária nos setores, para detectar pacientes com suspeita de agravos e doenças de notificação compulsória no pronto socorro, clinica medica, cirúrgica, pediátrica e UTI para notificação dos mesmos em tempo oportuno; Busca ativa diária, para detectar e notificar os óbitos maternos, mulher em idade fértil, infantil e fetal, ocorridos no hospital com informação imediata ao CIEVS; Participar da investigação de óbitos maternos, mulher em idade fértil, infantil e fetal, quando ocorridos no hospital em conjunto com SMS; Busca ativa nas enfermarias, em prontuários de pacientes internos, e em resultados de exames; Busca ativa no laboratório por coletas de exame realizadas e de resultados; Busca ativa nos boletins de atendimento de urgência de pacientes em observação no pronto socorro; Notificação dos casos de DNC, no SINAN, assim como acompanhamento, investigação e encerramento dos agravos; Realizar Investigação epidemiológica de doenças e agravos em parceria com a Vigilância Epidemiológica de Mossoró, e profissional do HTRM; Revisão periódica de prontuários e boletins de atendimento dos pacientes de alta; Investigação de óbitos em prontuários e boletins; Registro dos casos de câncer e envio de boletim mensal para SMS; Monitorização das doenças diarréicas agudas e envio de planilhas para SMS, semanalmente; Atualização em murais e quadros de avisos do HRTM de informes epidemiológicos e notas técnicas; Promover atualizações para os profissionais do hospital, sensibilizando e estimulando a notificação das DNC. Divulgação de notas técnicas entre os profissionais e setores do HRTM; Envio de lote do SINAN para a Vigilância Epidemiológica do município; Reposição de impressos de notificação nos setores do HRTM; Notificação imediata por telefone ao CIEVS dos agravos como H1N1, Meningite e demais doenças e agravos do anexo II da Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011:

8 Elaborar e divulgar relatórios, periodicamente. Manter e melhorar processo de trabalho com setores do hospital, CCIH, NUST, NEEP, SAME, Recursos Humanos, Laboratório do HRTM, Laboratório de microbiologia, coordenação de enfermagem, entre outros. Manter parcerias com outras instituições como: Secretaria Municipal da Saúde de Mossoró- Coordenação de Vigilância Epidemiológica, II URSAP, Laboratório Regional de Mossoró LAREM; Laboratório Central LACEN; Centro de Referencia de Imunológicos Especiais - CRIE; Laboratório de imuno genética da UFRN 3. ATIVIDADES PLANEJADAS E REALIZADAS Exposição de dados epidemiológicos e de informativos no mural do NVE Divulgação da importância do NVEH em reuniões do HRTM; Divulgação de informes técnicos nos diversos setores do hospital e entre os profissionais Divulgação mensal das doenças/agravos de notificação junto aos profissionais do hospital; Manter parceria com laboratório para identificação das doenças de notificação e agilizar de exames das DNC; Envio das notificações de Tuberculose, HIV/AIDS, planilha de Monitorização das diarréias e neoplasias para SMS de Mossoró, semanalmente; Revisão sistemática de todos os Prontuários Hospitalares e Boletins de Atendimento de Urgência, visando detectar DNC, que não foram notificadas em tempo oportuno; Apoio aos setores de pronto socorro, clinica medica, quanto agilizar exames e medicação, junto ao laboratório e farmácia, dos pacientes sintomáticos respiratórios e para confirmação e tratamento de Tuberculose e Leishmaniose visceral; Solicitação de apoio do infectologista Dr. Fabiano nas suspeitas de DNC, como também para manejo e encerramento das notificações;

9 Tentado sensibilização individual junto aos ortopedistas quanto a importância das notificações de acidentes de trabalho grave para que colocassem o CID dos acidentes; Orientação a funcionários de uma escola sobre meningite por ter ido a óbito um aluno com suspeita; Contato com colegas que atenderam a criança, para o uso de quimioprofilaxia; Recebemos alunos da graduação de Enfermagem e Medicina para estágio supervisionado; Envio de LOTE para da SMS de Mossoró Mantido contato com LAREN para saber resultados de exames de Dengue; Acolhemos e encaminhamos funcionários que se acidentaram com material biológico para o HRF, por falta de alguém no NAST; Comunicado a técnica responsável na vigilância epidemiológica municipal as Tuberculose diagnosticados no HRTM para acompanhamento e tratamento dos mesmos, assim com o envio de copias de notificações; 4. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS E REUNIÕES EM 2013 Reunião informal com Diretor Técnico sobre as notificações de Acidentes de Trabalho Grave que continuam sem serem digitadas no SINAN por falta do CID 10 nos prontuários; Participação na capacitação em Dengue online por Kika e Lucia; Participação de atualização em Dengue promovida pela Vigilância Epidemiológica Municipal de Mossoró; Participamos de palestra sobre DST/AIDS, na sala de reunião do HRTM, ministrada pela enfermeira Milene Oliveira; Recebemos visitas técnicas da vigilância epidemiológica de Mossoró dos responsáveis por dengue, meningite, violências e óbitos; Recebemos visitas da técnica da vigilância epidemiológica de Mossoró para implantação do Dengue online Participação na reunião para elaboração de POP de Hemotransfusão em 19/03/2014;

10 6. INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS 6.1 NOTIFICAÇÕES DE AGRAVOS Tabela 1 - Agravos notificados segundo causa e mês de ocorrência, no Hospital Regional Tarcísio de Maia. Janeiro a março de 2014 Agravos Jan Fev Mar Total Acidente c/ mat. Biológico Acidente Trabalho grave Acidente c/ animais peçonhento Atendimento anti-rábico Coqueluche Hepatite viral Intoxicação exógena Leishmaniose visceral Leptospirose Meningite Tétano acidental Violência domestica Total Fonte: NVE/HRTM Foram notificados 108 Agravos no HRTM, no período de janeiro a março de 2014, com 45.4% das notificações por Atendimento anti-rábico, 13.8% por Violência Domestica, 12% leishmaniose visceral, por 9.2% por meningite, 6.5% por intoxicação exógena. Foram também notificados 6 casos acidentes com animais peçonhento, 2 acidentes com material biológico. Queremos ressaltar os Acidentes de Trabalho Grave, que foram feitas apenas 3 de janeiro a março, lembramos da sub notificação no SINAN, por falta do CID-10, de responsabilidade do profissional médico e por falta de informação inerente ao paciente e natureza do acidente. Tabela 1.

11 Gráfico 3 - Casos notificados de Acidentes por Animais Peçonhentos, segundo mês de ocorrência, por município de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Fonte: NVE/HRTM Foram notificados 6 Acidentes por Animais Peçonhentos, com ocorrência de 2 casos no município de Mossoró no mês de março. Tabela 1 e gráfico 1. Gráfico 4 - Casos notificados de Atendimento anti-rábico, segundo espécie animal agressor e mês de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Fonte: NVE/HRTM

12 Foram notificados 49 atendimentos anti-rábicos, correspondendo a 45.4% das notificações, com maior número em fevereiro, e o cão responsável pela agressão. Tabela 1 e gráfico 2. Gráfico 2 - Casos de Dengue notificados segundo mês de ocorrência no HRTM, Mossoró/RN. Janeiro a março de Foram notificados 15 casos suspeitas de Dengue destes, 53.3% foram descartados, 33.3% foram confirmados e 13.3% inconclusivo. Tabela 1 e gráfico 3. Gráfico 5 - Casos notificados de meningite, segundo mês de ocorrência no HRTM, Mossoró/RN. Janeiro a março de 2014.

13 Foram notificados 10 casos suspeitos de meningite 4 confirmados, 2 por meningite por pneumococos e 2 por outras meningites bacterianas e 4 descartados e 2 inconclusivos por serem fluxo de retorno e por terem sido transferidos do hospital. Tabela 1 e gráfico 4. Gráfico 5 - Casos notificados de Violência doméstica, por mês de ocorrência no HRTM, Mossoró/RN. Janeiro a março de Foram notificados 15 casos de violência domesticas no HRTM desses 13 foram do sexo feminino e 2 do sexo masculino, a faixa etária vitima de agressão foi de 20 anos e mais. Tabela 1 e gráfico 5.

14 Tabela 2 - Doenças Diarréicas Agudas por Faixa Etária e Plano de Tratamento, segundo semana epidemiológica. Hospital Regional Tarcísio Maia. Mossoró/RN. Janeiro a março de Sem. Epidemiológica < 1 1 a 4 Faixa Etária 5 a Plano de Tratamento IGN Total A B C IGN Total Total

15 Gráfico 6 - Notificação das Doenças Diarréicas Agudas por semana epidemiológica. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Registramos 220 casos de doenças diarréicas agudas. As faixas etárias mais atingidas foram, por número de ocorrência, 10 anos e mais, seguido de 1 a 4 anos, de 5 a 9 anos e menor de 1 ano com 19 casos, respectivamente. As semanas epidemiológicas 10 a 13 foram as que apresentaram um aumento crescente de casos.. Tabela 2 e gráfico 6. Tabela 3 - Internações na Clínica Pediátrica segundo principais causas. Hospital Regional Tarcísio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Agravo Jan Fev Mar Total Pneumonia Bronquiolite Diarréia Apendicectomia Dengue Anemia Fraturas GNDA Calazar Outros Total

16 Gráfico 7 - Numero de internações na Clinica Pediátrica, segundo principais causas. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Na clinica pediátrica foram registrados 145 internações, com o maior numero de casos por cirurgias de apendicectomia com 28, seguidos por fraturas com20 e pneumonias com 16, destaque para dengue com 5 e calazar com 2, e outras patologias com 232, respectivamente. Tabela 3 e gráfico 7. Tabela 4 - Internações na UTI segundo principais causas. Hospital Regional Tarcísio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Agravo Jan Fev Mar Total TCE PNM AVC PO Laparotomia Septsemia Outros Total

17 Gráfico 8 - Numero de internações na UTI, segundo principais causas. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a dezembro de 2013 Foram registradas 131 internações na UTI, no período de janeiro a março, com 24 por TCE, 15 por AVC, 11 por pneumonia, seguidos por PO de laparotomia exploradora e Sepsemia com 15. Ressaltamos o numero de internações por TCE por estarem relacionadas com acidentes de transito. Tabela 4 e gráfico 8. Tabela 5 - Internações na Clinica Médica segundo principais causas. Hospital Regional Dr. Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Agravo Jan Fev Mar Total Pneumonia Diabetes AVC Cirrose IAM ICC TCE Outro Total

18 Gráfico 9 - Numero de internações na Clinica Médica, segundo principais causas. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a dezembro de Na clinica medica foram registradas 272 internações no período de janeiro a março, tendo como principal causa de internação por pneumonia com 57, seguido por AVC com 28, TCE com 18, ICC com 87, diabete com 12,IAM com 16, diabetes com 12 respectivamente e por outras causa 122. Tabela 5 e gráfico 9. Tabela 6 - Pacientes vitimas de Acidentes de Transito, segundo o tipo de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Tipo de Acidente Primeiro trimestre % Acidente não definido 53 2,70 Acidente de carro 174 8,89 Acidente de moto ,26 Acidente de bicicleta 95 4,85 Atropelamento 70 3,57 Capotamento 37 1,89 Outros Tração animal 36 1,84 Total

19 Gráfico 10 - Paciente vitima de Acidentes de Transito, segundo o tipo de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio de Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Gráfico 11 - Paciente vítima de Acidentes de Transito segundo sexo. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Gráfico 12 - Paciente vitima de Acidentes de Transito segundo faixa etária. Hospital Regional Dr. Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de 2013.

20 Gráfico 13 - Paciente vitima de Acidentes de Transito segundo Município de ocorrência. Hospital Regional Dr. Tarcisio de Maia, Mossoró/RN. Janeiro a dezembro de Foram registrados 1956 atendimentos a pacientes vitimas de acidentes de trânsito. Desses, 1491 por acidente envolvendo moto, que corresponde a 76,26% dos acidentes. Com predominância do sexo masculino em todos os meses. Destaque para a faixa etária de 18 a 40 anos que corresponde a população economicamente ativa, seguido da faixa etária acima de 41 anos. Tabela 6, gráficos 10, 11, 12 e 13. Tabela 7 - Óbitos por município de residência, segundo mês de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Município Jan Fev Mar Total Mossoró Areia Branca Assú Apodi Baraúna Caraúbas GDRS Outros Total

21 Gráfico 14 - Óbitos por município de residência, segundo mês de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de Gráfico 15 - Óbitos por sexo, segundo mês de ocorrência. Hospital Regional Tarcisio de Maia, Mossoró/RN. Janeiro a março de O maior número de óbitos ocorreu no município de Mossoró, pela localização desta unidade hospitalar, seguidos por Areia Branca, Assú e Apodi respectivamente, por serem municípios vizinhos. O sexo com maior número foi o masculino, em todos os meses. Tabela 7, gráfico 14 e 15.

22 9. DIFICULDADES ENCONTRADAS Deficiência de recursos humanos, pois contamos com uma equipe de duas profissionais, assim é insuficiente para atender nossa demanda. Dificuldade na digitação e elaboração de relatórios por não termos um profissional administrativo. Dificuldade de notificação dos agravos em tempo oportuno nos finais de semana e noturno, pois a maioria dos profissionais não se dispõe a fazer, tornando difícil o acompanhamento e a tomada de medidas relacionadas a doença/agravo. Dificuldade na aquisição de material de consumo e permanente, mesmo seguindo as orientações da CPL/SESAP-RN. Dificuldade na revisão de prontuários pela pouca ou falta de informações contidas. Dificuldades de deslocamento da equipe do NVEH, para as reuniões bimestrais e atualizações técnicas em Natal. Continua a dificuldade nas notificações de acidentes de trabalho, por falta de CID nos prontuários, não colocada pelos profissionais médicos, apesar de varias reuniões com a direção, por informações inadequadas do paciente e relacionada ao acidente. Dificuldade na revisão dos boletins de Atendimento de Urgência pela falta de informação e letras inelegível tanto no preenchimento dos dados do paciente, quanto a caligrafia dos médicos. Dificuldade na notificação com qualidade, de acidente anti-rábico e acidente por animal peçonhento, pela ausência ou pouco registro no boletim, tanto por parte do SAME como pelo registro do acidente pelos profissionais. Dificuldade desta unidade hospitalar, com o fluxo dos pacientes sintomáticos respiratórios, principalmente quando o resultado de baciloscopia positiva, por não ter estrutura física para isolamento do mesmo e por falta de vagas no Hospital Rafael Fernandes, que se encontra em reforma na sua estrutura física.

23 10. SOLUÇÕES PROPOSTAS Manter reunião com diretor técnico para repasse dos problemas inerente as notificações de agravos e doenças, como a importância do CID no prontuário, informações quanto ao acidente anti-rábico e com animal peçonhento entre outros. Reunião com responsável pelo SAME, comissão de prontuários e pessoal envolvidos com prontuário para melhorar informação do paciente em prontuários e boletins de atendimento. Reuniões com os profissionais para sensibilizar quanto à importância das notificações em tempo oportuno. Garantir a participação dos profissionais do NVEH, com recursos da portaria 2529/2004 em eventos, mesmo que estes não estejam diretamente relacionados com a área de epidemiologia. Reunião com os profissionais envolvidos com a tuberculose da SMS, HRF, II URSAP e HRTM, para estabelecer fluxos dos pacientes sintomático respiratórios.

24 11. CONSIDERAÇÔES FINAIS Ressaltamos que o núcleo de vigilância epidemiológica hospitalar é uma esfera burocrática que detecta doenças e agravos atendidos no âmbito hospitalar, além de realizar a notificações no Sistema de Informações de Agravos e Notificações SINAN, dos indicadores de saúde de Mossoró e região. Portanto as funções prestadas pela Vigilância Epidemiológica, vão consistir em coleta de dados, processamento dos dados coletados, análise e interpretação dos dados, recomendação das medidas de controle apropriada, promoção de ações de controle, avaliação da eficácia e efetividade de medidas e divulgação de informações. Por isso trabalhamos com dedicação, colaboração e responsabilidade, para que as informações prestadas sejam com qualidade, além de discutirmos a necessidade de uma equipe multiprofissional para que os problemas encontrados sejam resolvidos de forma prática e ágil. Mossoró, 15 de abril de 2014 Sandra Maria de Morais Bezerra Dantas Enfermeira Dr. Eider Barreto de Medeiros DIRETOR GERAL

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