Projetos Socioeconômicos

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1 Projetos Socioeconômicos

2 Projetos socioeconômicos Mesmo antes do Brasil implantar uma Política Nacional de Meio Ambiente, a CESP já desenvolvia um pioneiro e criterioso Programa de Remanejamento Populacional. O objetivo do programa, originado na década de 60, é o de indenizar as famílias diretamente afetadas por perda de patrimônio ou repor as condições de moradia e atividades produtivas, em decorrência da inundação de áreas necessárias à implantação do empreendimento. Fazem parte desse programa os projetos de reassentamento rural, reassentamento urbano e reassentamento de oleiros. No desenvolvimento de cada projeto, a CESP incorpora melhorias ou novos subprojetos, como o Museu de Memória Regional, a pioneira certificação de produtos orgânicos produzidos pelos reassentados e a coleta seletiva rural.

3 Projetos socioeconômicos: soluções socialmente justas e ec Programa de Reassentamento Rural A primeira experiência da CESP com o Programa de Reassentamento Rural ocorreu em 1979 tendo como objetivo garantir às famílias de produtores rurais impactadas pela formação de reservatórios soluções socialmente justas, economicamente viáveis e que, além disso, atendessem aos seus anseios e expectativas. A CESP sempre se pautou por promover a justa indenização por perda de patrimônio além de possibilitar a continuidade das atividades produtivas das famílias de pequenos produtores impactados cujo patrimônio ou vínculo com a terra não possibilitam ressarcimento suficiente para a sua auto-reinserção na economia da região. São considerados produtores rurais arrendatários, meeiros, posseiros e proprietários diretamente afetados pelo empreendimento, seja por residirem no local ou por explorarem economicamente alguma área. A caracterização das famílias e de suas propriedades é efetuada por meio do cadastramento socioeconômico. O trabalho consiste no levantamento de dados como tamanho e característica das propriedades; grau de dependência econômica com a propriedade; nível socioeducacional, e tradições culturais de todas as famílias atingidas. São identificadas as famílias que vivem na propriedade, seus dados pessoais e dos familares e a condição atual da posse e os respectivos documentos disponíveis. O cadastramento é utilizado como base para definição das famílias beneficiárias com direito a participar dos programas de remanejamento, incluindo os proprietários e, principalmente, os não-proprietários. Somente famílias cadastradas têm direito a optar pelas modalidades de remanejamento ou indenização. As famílias que adquiram a propriedade atingida após o cadastramento somente têm direito à indenização. Aos proprietários são garantidas alternativas de indenização ou de troca de terra por terra. Na indenização, o pagamento é baseado em preços correntes de mercado, obtidos em pesquisa regional feita com a participação dos atingidos, após levantamento das terras e benfeitorias. Na troca de terra por terra, a nova propriedade é dotada de características agrícolas, benfeitorias e infra-estrutura iguais ou melhores que as áreas atingidas. Aos meeiros e posseiros a CESP assegura a participação em projetos de reassentamento em áreas com características agrícolas, benfeitorias e infra-estrutura iguais ou melhores do que aquelas atingidas pelo empreendimento. A infra-estutura básica executada pela CESP no Projeto de Reassentamento Rural consiste na construção de estradas internas, rede de energia elétrica e hidráulica, perfuração de poços para abastecimento d água, construção de casa de alvenaria de 52,20 metros quadrados em cada lote, campo de futebol, centro comunitário, postos de saúde e escolas, entre outros. São fornecidas sementes para a primeira safra e cinco hectares de área preparada com correção do solo em cada lote. Todas as famílias recebem cesta básica mensal até a colheita da primeira safra. Os técnicos da CESP também repassam às famílias orientações sobre saúde, educação e trabalho em comunidade, otimizando seus resultados econômicos. São promovidas palestras, reuniões, cursos de capacitação e visitas a outras propriedades. Entre os cursos estão os de inseminação artificial; organização comunitária e associativismo; derivados do leite; formação e manejo de capineiras e conservação de hortaliças. Coleta Seletiva e Certificação de Produtos Orgânicos O Programa de Coleta Seletiva do Projeto de Reassentamento Rural Santo Antônio é pioneiro no Brasil e a participação dos beneficiários na coleta tem sido em torno de 96%. Ele surgiu da necessidade de resolver o maior problema encontrado pela comunidade para a certificação dos produtos do reassentamento como orgânicos, que era a disposição final dos resíduos sólidos. O princípio que norteou as ações foi a busca da adesão da comunidade por meio da solidariedade. A renda conseguida com a venda dos resíduos é revertida para a Associação dos Moradores do Projeto. O projeto começou com a criação da Patrulha Ecológica, formada por produtores rurais e jovens responsáveis em

4 onomicamente viáveis multiplicar as informações e melhorar as condições ambientais do meio em que vivem. Esse grupo passou por um curso de formação realizado pela CESP em parceria com diversas entidades, entre elas o escritório brasileiro da Organização Internacional de Agricultura (OIA), órgão vinculado à ONU. A coleta seletiva permitiu que dois lotes obtivessem a certificação orgânica de cultivo de urucum como lavouras livres de utilização de produtos químicos. Essa certificação, realizada pela OIA-Brasil, é inédita no estado de São Paulo. Programa de Reassentamento Oleiro Trata-se de uma modalidade específica para oleiros que viviam na região a ser inundada pelo reservatório da Usina Engenheiro Sergio Motta (Porto Primavera). O projeto instalado pela CESP chama-se Nova Porto João André. Está localizado no município de Brasilândia, em Mato Grosso do Sul, e conta com 317,97 hectares. Essa área é dividida em 180 lotes, sendo 133 residenciais; quatro lotes com casas comerciais, e 40 lotes oleiros. Desses 40 lotes oleiros, 36 são ocupados com cerâmicas. Há ainda três lotes onde ficam o Posto de Saúde, o Posto Policial e o Posto Telefônico, junto com os Correios e outros serviços comunitários. Há quatro quadras de utilidade pública destinadas para o centro comunitário, igreja, creche e expositores. Programa de Reassentamento Urbano O Programa de Reassentamento Urbano segue a mesma diretriz básica do reassentamento rural. A CESP busca promover a liberação de áreas garantindo a continuidade de atividades socioeconômicas e culturais da comunidade em condições iguais ou melhores que as anteriores à relocação. Há dois grandes projetos instalados: Nova Porto XV e Assentamento do Mirante. A Nova Porto XV está localizada no município de Bataguassu, em Mato Grosso do Sul. Possui área de 199,97 hectares, divididos em 411 lotes, dos quais 391 são residenciais e 20 comerciais. O Reassentamento Alto do Mirante fica no município de Presidente Epitácio, no estado de São Paulo. Tem área total de 87,468 hectares, divididos em 180 lotes residenciais. Museu de Memória Regional Muito mais que uma condicionante da Licença de Operação da Usina Engenheiro Sergio Motta (Porto Primavera), o Museu de Memória Regional foi criado pela necessidade de recuperação, preservação e divulgação das referências histórico-culturais das comunidades afetadas pela formação do reservatório da usina. Apresenta aspectos da história do povoamento da região, da vida cultural e cotidiana dos habitantes e as alterações decorrentes do empreendimento. O acervo do museu permite conhecer parte da história das comunidades e as relações do homem com o meio ambiente, a tradição cultural no processo de ocupação das margens do rio Paraná e o processo de construção da usina. Um trabalho especializado de coleta e catalogação de material e de relatos pessoais dos moradores foi feito na área do entorno do reservatório formada por 16 municípios, sendo quatro em Mato Grosso do Sul e 12 em São Paulo. Com base nas entrevistas de pioneiros ribeirinhos foram definidos os eixos da exposição, e obtida parte das imagens e objetos expostos. Houve também a busca de documentos da colonização, identificação de objetos que permitissem recompor a chegada e o dia-a-dia dos pioneiros e pesquisa desse processo nos registros e documentos dos moradores. O museu, aberto desde o final de 2006, recebe visitantes e contribui para a preservação da memória regional. Além disso, representa a inserção sustentável do empreendimento na região, evidenciando a responsabilidade social com que a CESP se relaciona com as comunidades localizadas na sua área de atuação.

5 Projetos de reassentamentos rurais em emancipação Nome Localização Área (ha) Lotes Infra-estrutura implantada Aruanda Anaurilândia e Bataguassu (MS) 3.859,02 94 lotes 43 agrícolas 24 de pecuária 66 casas em alvenaria 52,20 m 2, metros de rede elétrica, construção de m de cercas, abertura de metros de estradas, metros de rede hidráulica, 6 poços tubulares / litros, instalação de 6 caixas d água, conservação de solo em ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, centro comunitário - 338,40m 2, posto de saúde - 135,15 m 2, escola - 561,57 m 2, quadra poliesportiva e campo de futebol. 56 casas em alvenaria 52,20 m 2, metros de rede elétrica, construção de metros de cercas das reservas permanentes, abertura de metros de estradas, metros de rede hidráulica, 3 poços semi-artesianos, 2 reservatórios / litros, drenagem de metros, barracão comunitário, instalação de caixas d água - tipo taça, conservação de solo em ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, centro comunitário e campo de futebol. 17 casas em alvenaria 52,20 m 2, metros de rede elétrica, construção de cercas nas reservas permanentes, abertura de metros de estradas, metros de rede hidráulica, 1 poço tubular, 2 reservatórios / litros, metros de estradas, barracão comunitário 121 m 2, conservação de solo em 272 ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, campo de futebol m casas em alvenaria 54,17 m 2, metros de rede elétrica, construção de cercas, abertura de metros de estradas, rede hidráulica, poços tubulares, barracão comunitário - 260,88m 2, instalação de caixas d água, conservação de solo: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, centro comunitário e posto de saúde. 86 casas em alvenaria 52,20m 2, metros de rede elétrica, construção de cercas nas reservas permanentes, abertura de m de estradas, metros de rede hidráulica, 6 reservatórios litros, conservação de solo em ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, cascalheamento de m. de estradas, escola, posto de saúde e centro comunitário. 17 casas em alvenaria 52,50 m 2, rede elétrica, construção de m de cercas nas reservas permanentes, abertura de metros de estradas, rede hidráulica, 1 poço profundo, 6 reservatórios litros, cascalheamento de estradas, conservação de solo em 765 ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água. 72 casas em alvenaria 52,20 m 2, metros de rede elétrica, construção de cercas nas reservas permanentes, abertura de metros de estradas, metros de rede hidráulica, 5 poços tubulares, 5 reservatórios litros, conservação de solo em 880 ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, posto policial - 96,0 m 2, creche - 297,32 m 2, reforma e ampliação do posto de saúde no Distrito do Quebracho - 117,72 m 2 e campo de futebol. 50 casas em alvenaria 52,20 m 2, metros de rede elétrica, construção de cercas das reservas permanentes, abertura de metros de estradas, metros de rede hidráulica, 2 poços tubulares, 2 reservatórios / litros, barracão comunitário, instalação de caixas d água - tipo taça, conservação de solo em ha: locação e construção de curvas de nível, construção de camaleões e caixas de retenção de água, centro comunitário m 2 e campo de futebol m 2. Buritis Paulicéia (SP) 2.209,50 56 lotes 48 agrícolas 8 de pecuária Lagoinha Nossa Senhora de Fátima Pedra Bonita Presidente Epitácio (SP) Pereira Barreto (SP) Brasilândia (MS) 443, , ,06 17 lotes 16 agrícolas 1 de pecuária 43 lotes 36 agrícolas 6 de pecuária 1 suinocultura 86 lotes 54 agrícolas 32 de pecuária Piaba Três Lagoas (MS) 765,81 17 lotes 12 agrícolas 5 de pecuária Santa Ana Anaurilândia (MS) 2.768,64 74 lotes 47 agrícolas 25 de pecuária Santo Antônio Caiuá (SP) 1.945,85 50 lotes 23 agrícolas 26 de pecuária 1 de agropecuária Total 8 projetos em 8 municípios de SP e MS , lotes 279 agrícolas, 127 de pecuária, 1 de suinocultura e 1 de agropecuária 480 casas em alvenaria; metros de rede elétrica; metros de estradas; metros de rede hidráulica; 5 campos de futebol; conservação de solo em ha; 4 postos de saúde; 6 centros comunitários; poço tubular; 2 reservatórios; drenagem de metros; 3 barracões comunitários; escola; creche; posto policial e quadra poliesportiva. Projetos de reassentamentos rurais emancipados Nome Localização Área (ha) Data da Implantação Agrícola da Lagoa São Paulo Presidente Epitácio e Caiuá (SP) Agrícola de Rosana - Gleba Rosanela Rosana (SP) Capatazia de Pescadores de Jupiá Três Lagoas (MS) Cinturão Verde de Ilha Solteira Ilha Solteira (SP) Populacional de Jupiá Castilho (SP) Populacional de Selvíria Selvíria (MS) Populacional Rural de Taquaruçu Narandiba (SP)

6 5455/07/08 - VICTORY

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