PREVALÊNCIA DOS ATENDIMENTOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO REALIZADOS PELO SERVIÇO DE ATENDIMENTO A URGÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE, GOIÁS
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- Laura Ferretti de Figueiredo
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1 Revista da Universidade Vale do Rio Verde ISSN: / EISSN: Vol. 16 n. 1 Ano 2018 PREVALÊNCIA DOS ATENDIMENTOS POR ACIDENTES DE TRÂNSITO REALIZADOS PELO SERVIÇO DE ATENDIMENTO A URGÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE, GOIÁS RESUMO Ana Luiza Caldeira Lopes analuizacaldeira93@gmail.com Ana Cristina de Almeida anacristinaalmeidamed@gmail.com Katriny Guimarães Couto katrinygc@gmail.com Nathália Marques Santos nathmarquesantos@gmail.com Jamile Cristine Ferreira jamilecristine95@gmail.com Andréa Cruvinel Rocha Silva andreacruvinelrochasilva@gmail.com Aline Maciel Monteiro Universidade Federal de Goiás aline@unirv.edu.br. Cláudio Herbert Nina-e-Silva claudioherbert@unirv.edu.br. Os acidentes de trânsitos são um importante problema de saúde pública. A ONU estima que 1,25 milhão de pessoas por ano morrem por esse tipo de causa. Sendo 90% desses óbitos em países subdesenvolvidos. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência dos atendimentos de causas externas relacionados à acidentes de trânsito realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel a Urgências (SAMU) no município de Rio Verde-GO. Realizou-se o levantamento epidemiológico, descritivo e retrospectivo dos atendimentos de acidentes de trânsito prestados pelo SAMU/Rio Verde no período de abril de 2013 a dezembro de Os dados encontrados mostraram que os atendimentos mais prevalentes foram as colisões carro x s outros tipos de colisões e quedas de s. Em concordância com a literatura, os dados demonstraram o frequente envolvimento de cicletas em acidentes de trânsito. Palavras-chave: Medicina de Emergência. Traumatologia. Acidentes de trânsito. PREVALENCE OF TRAFFIC ACCIDENTS ATTENDED BY MOBILE EMERGENCY CARE SERVICE OF THE RIO VERDE MUNICIPALITY, GOIÁS ABSTRACT Accidents of transits are an important public health problem. The UN estimates that 1.25 million people die each year from this type of cause. 90% of these deaths are in underdeveloped countries. The objective of this study was to describe the prevalence of external causes related to traffic accidents performed by the Medical Emergency Mobile Service Care (SAMU) in the city of Rio Verde-GO. An epidemiological, descriptive and retrospective survey of traffic accidents provided by SAMU / Rio Verde was carried out from April 2013 to December The data found that the most prevalent care were "car x rcycle collisions" "Other types of collisions" and "rcycle falls". In agreement with the literature, the data demonstrated the frequent involvement of rcycles in traffic accidents. Keywords: Emergency Medicine. Traumatology. Traffic Accidents. Recebido em: 16/12/ Aprovado em: 18/01/ Disponibilizado em: 15/07/2018 Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 1
2 INTRODUÇÃO Os acidentes de trânsito compõem, na atualidade, um importante problema de saúde pública, anualmente ocorrem milhões de mortes, sequelas e gastos hospitalares para tratamentos, acarretando um alto custo econômico e humano para toda a sociedade (MALTA et al., 2011; COSTA; MANGUEIRA, 2014). Os acidentes de trânsito compõem um grupo de óbitos que podem ser previsíveis e evitáveis com a promoção de políticas públicas e infraestruturas viárias adequadas, no entanto continuam em ascendente crescimento. Alguns fatores estão associados a ocorrência de acidentes no transito, tais como: fatores estruturais de conservação das vias, aumento da frota de veículos, ingestão de bebidas alcoólicas associadas a direção de veículos e o desuso de equipamentos de segurança adequados (MALTA et al., 2011;). Em 2011, a Organização das Nações Unidas (2015) lançou a Década de Ação pela Segurança no Trânsito promovendo a redução de mortes no trânsito em todo o mundo. No Brasil estão sendo desenvolvidas algumas políticas sociais voltadas a prevenção de acidentes de trânsito (PAIVA et al., 2015). Outra medida desenvolvida pelo Brasil que contribui para o controle dos acidentes é o aperfeiçoamento dos sistemas de informação, tais como: o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), o Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), além de informações da Polícia Rodoviária Federal (BACCHIERI; BARROS, 2011; MALTA et al., 2011; PAIVA et al., 2015). Diversos estudos demonstram que o perfil de vítimas de acidentes de trânsito é composto por jovens adultos do sexo masculino, uso de cicletas como veículo, mais frequente nos fins de semanas e no período noturno. (COSTA; MANGUEIRA, 2014; PAIVA et al., 2015). Segundo a ONU (2015), quase metade de todas as mortes em acidentes de trânsito são em ciclistas, ciclistas e pedestres. O consumo de álcool e a condução de veículos estão associado a maiores taxas de acidentes, pois a literatura médica tem evidenciado a mostram a relação direta entre a alcoolemia e a elevada prevalência de acidentes fatais no trânsito (MODELLI; PRATESI; TAUIL, 2008; ABREU; LIMA, 2010). As lesões mais graves são o Traumatismo Crânio Encefálico (TCE), trauma torácico e abdominal (PAIVA et al., 2015). Os ciclistas estão mais propensos a lesões que produzem TCE e lesões em extremidades (PARREIRA et al., 2012). Além das sequelas físicas, muitas vítimas de acidentes de trânsito desenvolvem Transtorno de Estresse Pós-Traumático, com índices variáveis entre 8 a 40% dos sobreviventes a acidentes (CAVALCANTE; MORITA; HADDAD, 2009). O Serviço de Assistência Móvel de Urgência (SAMU) é vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e visa a prestar atendimento imediato e pré-hospitalar em situações de emergência. E assim, reduzir o número de óbitos, Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 2
3 o tempo de internação, e sequelas evitáveis com uma intervenção precoce (LADEIRA; BARRETO, 2008). O SAMU foi concebido a partir da Política Nacional de Atenção às Urgências, criada em 2003 e regulamentada pela portaria GM N.º 2.657, de 16 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2006). Segundo informações da Prefeitura de Rio Verde, o SAMU/Rio Verde é responsável por uma área composta de 28 municípios da região Sudoeste cuja capacidade técnica é composta de duas unidades móveis, a USB e USA (RIO VERDE, 2015). A Unidade de Suporte Básico (USB) é constituída de um técnico em enfermagem e um condutor socorrista. A Unidade de Suporte Avançado (USA) possui um médico intervencionista, um enfermeiro e um condutor socorrista (RIO VERDE, 2015). O SAMU realizada atendimentos mediante ligação gratuita ao número 192 em casos de problemas de causas externas como acidentes no trânsito, agressões e quedas; condições clínicas de emergência como Infarto Agudo do Miocárdio, Acidente Vascular Encefálico, urgências ginecológicas-obstétricas e psiquiátricas. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência dos atendimentos por acidentes de trânsito realizados pelo SAMU/ Rio Verde. MÉTODOS Este foi um estudo documental, descritivo e retrospectivo que utilizou como fonte primária a planilha de registros de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da cidade de Rio Verde (SAMU/Rio Verde), Goiás, referente aos anos de 2013, 2014 e O acesso a planilha foi previamente autorizado pelo órgão gestor do SAMU Rio Verde. A confidencialidade dos dados foi preservada, pois as planilhas continham descrição das causas de emergência e sua frequência por mês e ano, sem identificação dos pacientes, de gênero e de idade. Os dados foram categorizados e analisados comparativamente em termos absolutos e percentuais por meio do programa Microsoft Office Excel 2013 Mediante o acesso a essas planilhas contendo todos os atendimentos realizados no período de abril de 2013 a dezembro de 2015, foram contabilizados os atendimentos de causas externas relacionados com acidentes de trânsito. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período investigado, o SAMU/ Rio Verde realizou atendimentos, dos quais foram classificados como causas externas. A análise dos dados indicou que os acidentes relacionados ao trânsito foram responsáveis por 58,12% (n=4.002) de todos os atendimentos préhospitalar realizado pelo SAMU/ Rio Verde por causas externas no período de 2013 a A Tabela 1 ilustra a prevalência das categorias de atendimentos de vítimas de acidentes de trânsito realizados pelo SAMU/ Rio Verde no período de 2013 a Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 3
4 Tabela 1 Prevalência das categorias de atendimentos de vítimas de acidentes de trânsito realizados pelo SAMU/ Rio Verde entre 2013 e Tipo de Ano Total Atendimento n % n % n % n % Colisão carro x , , ,68 Outros tipos de , , , ,91 colisões Queda de , , , ,84 Colisão x 100 8, , , ,27 Atropelamento por 43 3, ,2 64 4, ,89 carro Capotagem de 36 3, , , ,27 veículo Colisão carro x 37 3, , , ,02 carro Queda de bicicleta 32 2, , , ,37 Atropelamento por 26 2, , , ,34 Colisão x 24 2, , , ,44 caminhão Colisão carro x 15 1,29 9 0, , ,02 caminhão Colisão carro x 10 0, ,71 7 0, ,69 bicicleta Colisão carro x 6 0,51 3 0,19 6 0, ,37 muro/poste Atropelamento por 3 0,25 7 0,45 4 0, ,34 caminhão Colisão animal x 1 0,08 6 0,39 3 0, ,24 Atropelamento por bicicleta 4 0,35 1 0,06 4 0,30 9 0,22 Fonte: Os autores Os resultados indicaram que as categorias de atendimento mais prevalentes foram Colisão carro x, Outros tipos de colisões e Queda de. Dessa forma, é perceptível que as s estão envolvidas na maioria dos acidentes de trânsito envolvendo vítimas que necessitam de atendimento médico de emergência, corroborando achados prévios descritos pela literatura (PARREIRA et al., 2012; GANNE; MARTINEZ, 2013). É interessante observar que, apesar de o número de acidente envolvendo cicletas ser superior aos acidentes por automóveis, a frota nacional de carros ( veículos) é o dobro da frota de s ( veículos) (DENATRAN, 2015). Atribui-se essa maior prevalência de acidentes envolvendo cicleta devido ser um veículo de maior exposição física dos passageiros. Existe também uma grande contribuição de práticas de transgressão de regras e sinalização de trânsito (PARREIRA et al., 2012; GANNE; MARTINEZ, 2013). Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 4
5 De acordo com dados do DATASUS, referentes ao ano de 2012, morreram no Brasil pessoas vítimas de acidentes de trânsito. No estado de Goiás foram 2043 mortes. As internações, em termos nacionais, representaram um valor absoluto de e uma taxa de 8,21 internações por acidente de trânsito a cada habitantes. A nível regional, o estado de Goiás, teve internações e uma taxa de 11,8 internações por habitantes. Percebe-se que a taxa de internações causadas por acidentes de trânsito no estado de Goiás é superior ao índice nacional. Inclusive, é a quarta maior do Brasil. Sendo inferior apenas as taxas nos estados de Roraima (22,7), Ceará (12,98), Rondônia (12,22) (DATASUS, 2012). Conforme estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA (BRASIL, 2015) realizado em dezembro de 2014, o custo econômico de acidentes de transito por pessoa vária conforme a gravidade das lesões. Como critérios de gastos, foram contabilizados as despesas com atendimento pré-hospitalar, hospitalar, pós hospitalar, remoção e perda de produção nos casos de morte e sequelas. Assim os feridos leves possuem um custo de cerca de 8,5 mil reais, os feridos graves cerca de 125 mil e nos casos de morte 335 mil (BRASIL, 2015). Desse modo, com base nesse estudo do IPEA (BRASIL, 2015), pode-se supor que os acidentes de trânsito vêm trazido custos econômicos elevados para a cidade de Rio Verde, visto que os resultados do presente estudo descreveram alta frequência de ocorrência de atendimentos a vítimas de acidentes de trânsito no município. CONCLUSÃO Os atendimentos mais prevalentes do SAMU/ Rio Verde foram as colisões carro x s outros tipos de colisões e quedas de s. AGRADECIMENTOS À Dra. Andreia Fernandes Miranda, órgão gestor do SAMU/RV, pela colaboração, presteza e cortesia durante a coleta de dados. REFERÊNCIAS ABREU, A. M. M.; LIMA, J. M. B.; MATOS, L. N.; PILLON, S. C. Uso de álcool em vítimas de acidentes de trânsito: estudo do nível de alcoolemia. Revista Latino- Americana Enfermagem, v.18, p , BACCHIERI, G.; BARROS, A. J. Acidentes de trânsito no Brasil de 1998 a 2010: muitas mudanças e poucos resultados. Revista Saúde Pública, v. 45, n. 5, p , BERTHO, A. C. S.; AIDAR, T. Mobilidade cotidiana e as taxas de vitimização por acidentes de trânsito: o que é possível enxergar a partir dos dados censitários? Revista Brasileira de Estudos de População, v.32, n. 2, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção ás Urgências. Brasília-DF: Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral de Urgência e Emergência, BRASIL. Estimativa dos custos dos acidentes de trânsito no Brasil com base na atualização simplificada das pesquisas anteriores do IPEA. Brasília-DF: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA, BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Infográficos: frota municipal de veículos. Disponível em: < Acesso em: 13 dezembro Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 5
6 BRASIL. Ministério da Saúde. Indicadores de morbidade: D.30 taxa de internação hospitalar (SUS) por causas externas. Disponível em: < 30.def>. Acesso em: 10 dezembro BRINGHENTIL, M. E.; LUFT, C. D. B.; OLIVEIRA, W. F. Transtorno do estresse pós-traumático em acidentes de trânsito: validação de escala. Revista Psico-USF, v. 15, n. 2, p , CAVALCANTE, F. G.; MORITA, P. A.; HADDAD, S. R. Sequelas invisíveis dos acidentes de trânsito: o transtorno de estresse pós-traumático como problema de saúde pública. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 5, p , COSTA, M. J.; MANGUEIRA, J. O. Perfil epidemiológico de ocorrências no trânsito no Brasil- Revisão Integrativa. S A N A R E, v. 13, n. 2, p , GANNE, N.; MARTINEZ, A.T.; RODRIGUES, C.; DELGADO, M.H.C.; SOUZA, F.A. Estudo sobre acidentes de trânsito envolvendo cicletas, ocorridos no Município de Corumbá, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, no ano Revista Pan- Amazônia Saúde, v.4, n.1, p , LADEIRA, R. M.; BARRETO, S. M. Fatores associados ao uso de serviço de atenção pré-hospitalar por vítimas de acidentes de trânsito. Caderno de Saúde Pública, v.24, n.2, p , MALTA, D. C.; MASCARENHA, M. D.; BERNAL, R. T.; PEREIRA, C.; MINAYO, M. C.; MORAIS, O. L. Análise das ocorrências das lesões no trânsito e fatores relacionados segundo resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Brasil, Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 16, n. 9, p , MALVESTIO, M. A. A.; SOUSA, R. M. C. Sobrevivência após acidentes de trânsito: impacto das variáveis clínicas e pré-hospitalares. Revista Saúde Pública, v. 42, n.4, n , MALVESTIO, M. A. A.; SOUSA, R. M. C. Suporte avançado à vida: atendimento a vítimas de acidentes de trânsito. Revista Saúde Pública, v. 36, n. 5, p , MARIN, L.; QUEIROZ, M. A atualidade dos acidentes de trânsito na era da velocidade: uma visão geral. Caderno de Saúde Pública, v. 16, n. 1, p. 7-21, MODELLI, M. E. S.; PRATESI, R.; TAUIL, P. L. Alcoolemia em vítimas fatais de acidentes de trânsito no Distrito Federal, Brasil. Revista Saúde Pública, v. 42, n. 2, p , OLIVEIRA, A. P. P; ABREU, A. M. M.; PAIXÃO, L. A. R.; FARIA, V. S. Possível impacto da Lei Seca nos atendimentos a vítimas de acidentes de trânsitos em uma unidade de emergência. Revista Escola Anna Nery, v. 17, n. 1, p , ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Década de Ação pela Segurança no Trânsito ( ). Disponível em: < Acesso em: 12 dezembro ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Acidentes no trânsito ainda matam 1,25 milhão por ano, 90% em países de renda média e baixa. Disponível em: < Acesso em: 12 dezembro PAIVA, L.; MONTEIRO, D. T.; POMPEO, D.; CIOL, M. A.; DANTAS, R. A. Readmissões por acidentes de trânsito em um hospital geral. Rev. Latino-Americana Enfermagem, v. 23, n. 4, p , PARREIRA, J.G.; GREGORUT, F.; PERLINGEIRO, J.A.G; SOLDA, S.C.; ASSEF, J.C. Análise comparativa entre as lesões encontradas em ciclistas envolvidos em acidentes de trânsito e vítimas de outros mecanismos de trauma fechado. Revista Associação Médica Brasileira, v. 58, n. 1, p ,2012. RIO VERDE. Assessoria de Imprensa. SAMU Disponível em: < Acesso em: 12 dezembro Ana Luiza Caldeira Lopes Acadêmica de Medicina, Ana Cristina de Almeida Acadêmica de Medicina, Katriny Guimarães Couto Acadêmica de Medicina, Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 6
7 Nathália Marques Santos Acadêmica de Medicina,. Jamile Cristine Ferreira Acadêmica de Medicina, Andréa Cruvinel Rocha Silva Acadêmica de Medicina, Aline Maciel Monteiro Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Goiás. Professora Adjunta, Laboratório de Psicologia Anomalística e Neurociências (LAPAN), Faculdade de Psicologia (UniRV). GENS/FAMERV/UniRV Cláudio Herbert Nina-e-Silva Professor Adjunto, LAPAN, Faculdade de Psicologia (UniRV). GENS/FAMERV/UniRV, Revista da Universidade Vale do Rio Verde v. 16 n. 1 jan./jul p. 7
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