Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Produções Artesanais Tradicionais. Decreto-Lei nº 121/2015, de 30 de junho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Produções Artesanais Tradicionais. Decreto-Lei nº 121/2015, de 30 de junho"

Transcrição

1 Decreto-Lei nº 121/2015, 30 junho FIL, 3 julho 2015

2 Âmbito aplicação Produtos artesanais tradicionais não alimentares Produtos artesanais tradicionais metais preciosos e ourivesaria tradicional portuguesa (é revogado o Decreto-Lei n.º 204/96, 25 outubro certificado autenticida) Aplicável em todo o território continental

3 Objetivos Promover e diferenciar as produções artesanais tradicionais. Disciplinar, qualificar e clarificar a oferta, incentivando a procura mais esclarecida dos produtos artesanais genuínos. Salvaguardar e proteger os produtos artesanais tradicionais práticas ilegais que prejudiquem a sua imagem e que induzam em erro o consumidor. Contribuir para a consolidação e o senvolvimento das unidas produtivas artesanais e para o aumento dos níveis empregabilida no setor.

4 Destinatários Produtores com carta unida produtiva artesanal emitida pelo IEFP, ao abrigo do Estatuto do Artesão e da Unida Produtiva Artesanal (ENI, sociedas ou cooperativas), que cumpram os requisitos da produção a certificar. Industriais ourivesaria inscritos na CAE 3212 que produzam produtos ourivesaria tradicional portuguesa, acordo com critérios a finir em portaria específica.

5 Tipologia produções Produções com referente geográfico, associado à origem histórica da respetiva produção ou ao centro difusor mais relevante, aos quais se reconheça: importância cultural e patrimonial; carga simbólica e capacida significação que lhe conferem uma intida própria; tradição da ativida em causa no território que lhe está associado.

6 Conceitos Qualificação das produções artesanais tradicionais Processo valorização das suas características específicas, relacionadas com a história e a tradição, o vínculo a um território, as matérias-primas utilizadas, a gramática corativa e o modo produção, elementos que se encontram fixados num carno especificações. Certificação dos produtos artesanais tradicionais Procedimento através do qual se garante a conformida terminado produto artesanal com os requisitos constantes do carno especificações.

7 Carno especificações Nome ou a nominação venda do produto Enquadramento cultural e histórico-geográfico da produção Delimitação geográfica da área produção Intificação e caracterização das matérias-primas utilizadas e modo produção Intificação das principais características físicas do produto Condições inovação no produto e no modo produção que, abrindo essa possibilida, garantam a preservação da intida Referência às normas técnicas e segurança a que o produto está sujeito, sempre que tal se justifique

8 Entidas envolvidas no Sistema IEFP Instituto do Emprego e Formação Profissional O que faz? Organização e gestão do sistema certificação: aprovação dos pedidos registo produções artesanais tradicionais a certificar, suportados nos carnos especificações; gestão da marca certificação Artesanato Tradicional Certificado ; colaboração com o Instituto Português Acreditação (IPAC) no acompanhamento da ativida dos organismos certificação; organização do Registo Nacional Certificadas.

9 Entidas envolvidas no Sistema Conselho Consultivo para a Certificação Composição? IEFP, I.P. (presi) Direção-Geral do Património Cultural Direção-Geral das Atividas Económicas IAPMEI Agência para a Competitivida e Inovação, I.P. Centro Formação Profissional do Artesanato Centro Formação Profissional para a Indústria Cerâmica Centro Formação Profissional da Indústria Ourivesaria e Relojoaria

10 Entidas envolvidas no Sistema Conselho Consultivo para a Certificação Composição? Feração Portuguesa Artes e Ofícios Conselho Estratégico Nacional para o Artesanato (AIP) Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva Contrastaria Lisboa O que faz? Análise dos carnos especificações e emissão parecer vinculativo relativamente aos pedidos registo produções artesanais a certificar.

11 Entidas envolvidas no Sistema Entidas Promotoras dos processos certificação Quem são? Organizações produtores das produções a certificar, ou organizações artesãos natureza transversal em que aqueles estejam representados; Autarquias locais; Pessoas coletivas públicas ou privadas, sem fins lucrativos, que senvolvam ativida na área da formação profissional ou do apoio, estudo e promoção do artesanato do respetivo território intervenção.

12 Entidas envolvidas no Sistema Entidas Promotoras dos processos certificação O que fazem? Elaboram o carno especificações mediante a realização estudos e levantamentos aquados que permitam comprovar o enquadramento da produção em causa na tipologia finida. Apresentam ao IEFP o pedido registo da produção artesanal a certificar, acompanhado do carno especificações. Registam a nominação da produção, sob a forma indicação geográfica (IG), junto do Instituto Nacional da Proprieda Industrial (INPI). Selecionam um organismo certificação que possa implementar o processo.

13 Entidas envolvidas no Sistema Organismos Certificação Quem são? Organismos especializados na área da certificação produtos, inpenntes dos produtores sob o seu controlo, que se encontrem acreditados pelo IPAC para certificar a produção artesanal em causa. Estes organismos vem criar uma comissão acompanhamento do processo certificação, na qual têm obrigatoriamente assento os representantes da entida promotora e dos produtores beneficiários da certificação.

14 Entidas envolvidas no Sistema Organismos Certificação O que fazem? Certificam as produções que tenham sido registadas no Registo Nacional e no INPI, autorizando os produtores que o solicitem, e que cumpram os requisitos fixados, a fazer uso da marca certificação e da IG na rotulagem e etiquetagem dos seus produtos. Implementam os necessários procedimentos avaliação, controlo e fiscalização do correto uso da marca e das IG. Indicam aos produtores eventuais medidas corretivas no sentido do cabal cumprimento dos carnos especificações.

15 Projetos-piloto 1. Produções já registadas como IG cuja certificação está em curso Promotor Are-Minho Organismo Certificação Are-Minho

16 Sistema Nacional Programa Qualificação Promoção das e Certificação Artes e Ofícios Projetos-piloto 1. Produções já registadas como IG cuja certificação está em curso Promotor A Oficina, CIPRL Organismo Certificação Are-Minho

17 Sistema Nacional Programa Qualificação Promoção das e Certificação Artes e Ofícios Projetos-piloto 1. Produções já registadas como IG cuja certificação está em curso Promotor Câmara Municipal Viana do Castelo Organismo Certificação Are-Minho

18 Sistema Nacional Programa Qualificação Promoção das e Certificação Artes e Ofícios Projetos-piloto 1. Produções já registadas como IG cuja certificação está em curso Promotor Câmara Municipal Barcelos Organismo Certificação Are-Minho

19 Sistema Nacional Programa Qualificação Promoção das e Certificação Artes e Ofícios Projetos-piloto 1. Produções já registadas como IG cuja certificação está em curso Promotor Câmara Municipal Barcelos Organismo Certificação Are-Minho

20 Projetos-piloto 2. Produções já registadas como IG cuja certificação ainda não iniciou Bordado Terra Sousa Município Felgueiras Rendas Bilros Vila do Con Associação Defesa do Artesanato e Património Vila do Con Olaria Negra Bisalhães NERVIR Associação Empresarial Vila Real Barro Negro Vilar Nantes ADRAT Associação Desenvolvimento do Alto Tâmega Tapete Arraiolos Portugal Associação Nacional Produtores do Tapete Arraiolos

21 Projetos-piloto 3. Produções ainda não registadas como IG, mas cujos carnos especificações já foram elaborados ou estão em elaboração Junça da Beselga Penedono Município Penedono Barro Preto Olho Marinho Município Vila Nova Poiares Bordado Castelo Branco ADRACES e Município Castelo Branco Bordado Tibaldinho Município Mangual Bordado Crivo da Carreira Município Barcelos Viola Braguesa Município Braga

22

Artesanato: um recurso para a economia local

Artesanato: um recurso para a economia local CEARTE Artesanato: um recurso para a economia local III Forum do Interior Penacova 6 de novembro 2015 Fernando Gaspar Criado em 1986 O CEARTE SEDE em Coimbra e polos em Miranda do Corvo e Alvaiázere 80

Leia mais

Marcas e certificação

Marcas e certificação Seminário Artes e Ofícios Tradicionais Negócios com Futuro? Ribeira de Pena, 8 e 9 de Maio 2014 Marcas e certificação Centro de Estudos e Promoção das Artes e Ofícios Portugueses Associação Portugal à

Leia mais

SEMINÁRIO MARCAS E CERTIFICAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO RIBEIRA DE PENA 8 DE MAIO 2014

SEMINÁRIO MARCAS E CERTIFICAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO RIBEIRA DE PENA 8 DE MAIO 2014 SEMINÁRIO RIBEIRA DE PENA 8 DE MAIO 2014 MARCAS E CERTIFICAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO Teresa Costa Directora Geral (Responsável pelos processos de certificação) CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS

Leia mais

Carta de artesão e certificação de produtos artesanais -ferramentas para a valorização das Artes e Ofícios. 12 de julho de 2016

Carta de artesão e certificação de produtos artesanais -ferramentas para a valorização das Artes e Ofícios. 12 de julho de 2016 Carta de artesão e certificação de produtos artesanais -ferramentas para a valorização das Artes e Ofícios 12 de julho de 2016 Mais-valias e oportunidades do artesanato e produtos locais Símbolo da identidade

Leia mais

SEMINÁRIO VALORIZAÇÃO DAS ARTES E OFÍCIOS TRADICIONAIS DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Experiencias de Valorização de artes e ofícios tradicionais

SEMINÁRIO VALORIZAÇÃO DAS ARTES E OFÍCIOS TRADICIONAIS DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Experiencias de Valorização de artes e ofícios tradicionais SEMINÁRIO VALORIZAÇÃO DAS ARTES E OFÍCIOS TRADICIONAIS DESAFIOS E OPORTUNIDADES Experiencias de Valorização de artes e ofícios tradicionais 12 Julho 2016 Ponte de Lima Teresa Costa Directora Geral Desde

Leia mais

Programa de Promoção de Artes e Ofícios

Programa de Promoção de Artes e Ofícios Programa de Promoção de Artes e Ofícios Decreto-Lei nº 122/2015, de 30 de junho 3 de julho de 2015 Qualificação de ativos Capacidades de gestão e comercialização de produtos As artes e ofícios tradicionais

Leia mais

Produção Artesanal Certificada

Produção Artesanal Certificada Produção Artesanal Certificada Entidades Promotoras A Filigrana, produção emblemática da ourivesaria artesanal tradicional, tem em Portugal um território fértil e com uma história antiga, centrada especialmente

Leia mais

ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL. Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril

ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL. Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril Repertório de atividades artesanais Portaria n.º 1193/2003, de 13 de outubro 180 atividades artesanais agrupadas

Leia mais

Sessão de Esclarecimento para Artesãos e Produtores Locais

Sessão de Esclarecimento para Artesãos e Produtores Locais Sessão de Esclarecimento para Artesãos e Produtores Locais Constância, 9 fevereiro 2018 Etelvina Nabais IAPMEI - Centro Apoio Empresarial Sul Agência para a Competitividade e Inovação, I.P.* que tem por

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 422/IX PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS BORDADOS DE CASTELO BRANCO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 422/IX PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS BORDADOS DE CASTELO BRANCO. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 422/IX PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS BORDADOS DE CASTELO BRANCO Exposição de motivos Castelo Branco distingue-se em matéria de artesanato pelas belas colchas bordadas à mão com o famoso

Leia mais

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER

Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado

Leia mais

Patrícia Barbosa. MCs, MCEs e IGs: abordagens conceituais e suas aplicações no Agronegócio

Patrícia Barbosa. MCs, MCEs e IGs: abordagens conceituais e suas aplicações no Agronegócio Patrícia Barbosa MCs, MCEs e IGs: abordagens conceituais e suas aplicações no Agronegócio INPI GT Marcas Coletivas, de Certificação e contextos especiais O mercado atual Consumidores inversos a globalização:

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 03/2016

ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 03/2016 ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 03/2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (RECI) Sistema de Incentivos às Empresas Inovação Produtiva Majoração «Execução do Investimento»

Leia mais

Relatório de Autoavaliação do QUAR 2016

Relatório de Autoavaliação do QUAR 2016 Página 1 de 6 Relatório de Autoavaliação do QUAR 2016 A. CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS B. EXPRESSÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA DA AVALIAÇÃO ART. 16º DO SIAC C. ANÁLISE CRÍTICA DE AUTOAVALIAÇÃO

Leia mais

ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL. Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril

ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL. Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril 07 de março de 2019 Repertório de atividades artesanais Portaria n.º 1193/2003, de 13 de outubro 182 atividades

Leia mais

MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO

MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO Entidades Promotoras: Entidades privadas, com ou sem fins lucrativos e Autarquias Locais. Destinatários: Jovens à procura de emprego, entre os 18 e os 30 anos, inscritos no IEFP

Leia mais

ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL

ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL ESTATUTO DO ARTESÃO E DA UNIDADE PRODUTIVA ARTESANAL Bases legais Decreto-Lei n.º 41/2001, de 9 de fevereiro Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de abril Portaria n.º 1193/2003, de 13 de outubro Portaria n.º

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento

Bandeira da Ética. Regulamento Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1.º Objeto 1. A Bandeira da Ética consiste na certificação e promoção dos valores éticos no desporto. 2. O processo de certificação da Bandeira da Ética assenta nos

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria

Leia mais

Programa de Promoção de Artes e Ofícios. Decreto- Lei n.º 122/2015, de 30 de junho

Programa de Promoção de Artes e Ofícios. Decreto- Lei n.º 122/2015, de 30 de junho Programa de Promoção de Artes e Ofícios Decreto- Lei n.º 122/2015, de 30 de junho Programa de Promoção das Artes e Ofícios - Em que consiste? Consiste num conjunto de modalidades de apoio, no âmbito das

Leia mais

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) - IEFP, I.P.

Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) - IEFP, I.P. Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) - IEFP, I.P. Empreendedorismo: Apoios e casos de sucesso AERLIS (Museu do Design - Lisboa) 9 de maio de 2012 Enquadramento

Leia mais

neeno RurÓruomR DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLAT]VA Exmo. Senhor, Chefe de Gabinete de Sua Excelência O Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da

neeno RurÓruomR DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLAT]VA Exmo. Senhor, Chefe de Gabinete de Sua Excelência O Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Ao Plenário M t-taø Região Autónoma da Madeira Assembleia Leg slativa Pres dênc a Ne 2410 Pe.3.uP Data:4-mai-L6 tt-4* neeno RurÓruomR DA MADEIRA ASSEMBLEIA LEGISLAT]VA 3a Comissäo Especializada Permanente

Leia mais

Esclarecimento 13/ Revisão 1/ 2017

Esclarecimento 13/ Revisão 1/ 2017 Segurança Alimentar Registo de temperaturas e controlo metrológico de registadores automáticos aditamento e republicação do Esclarecimento 13/2014 Esclarecimento 13/2014 - Revisão 1/ 2017 Resumo: A manutenção

Leia mais

APCER e a. Certificação Florestal em Portugal. 10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER

APCER e a. Certificação Florestal em Portugal.  10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER APCER e a Certificação Florestal em Portugal C 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC Objectivos A Gestão Florestal Sustentável, a Certificação

Leia mais

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Póvoa de Varzim, 28 de Novembro 2016 Qualidade e diversidade Um trunfo! Vantagem concorrencial Contributo de relevo para o património

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N. FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS - 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela

Leia mais

Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas

Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas Anúncio de Abertura de Período de Apresentação de Candidaturas N.º 4/2017/ Grupo de Ação Local ecomar Tipologia: Preservação, conservação e valorização dos elementos patrimoniais e dos recursos naturais

Leia mais

TOUR Portugal Sou Eu fecha com chave de ouro no Algarve depois de ter passado por 12 cidades

TOUR Portugal Sou Eu fecha com chave de ouro no Algarve depois de ter passado por 12 cidades 8 Junho, Praça da República, Tavira Comunicado de Imprensa 6 Junho 2017 TOUR Portugal Sou Eu fecha com chave de ouro no Algarve depois de ter passado por 12 cidades O Tour Portugal Sou Eu, que partiu no

Leia mais

Certificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER

Certificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER Certificar para Ganhar o Futuro Ponta Delgada, 19 de Junho 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Região Autónoma dos Açores como Mercado

Leia mais

MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO

MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO MUNICÍPIO DE CAMINHA MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO Art.º 1 Organização 1. A Feira de Artesanato do Concelho de Caminha é da responsabilidade da Câmara Municipal

Leia mais

mar 2020: Fazer acontecer o MAR

mar 2020: Fazer acontecer o MAR Onde a terra se acaba e o mar começa (in Os Lusíadas, Canto III) Portugal sempre foi mar. Mas agora, mais do que nunca, o mar pode ser uma infinidade de oportunidades para todos os portugueses. A extensão

Leia mais

Linha de Crédito Capitalizar Versão v.2

Linha de Crédito Capitalizar Versão v.2 1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.

Leia mais

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 002/LITORALRURAL/10212/2017

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 002/LITORALRURAL/10212/2017 ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 002/LITORALRURAL/10212/2017 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS (Portaria n.º 152/2016, de

Leia mais

Linha de Crédito Capitalizar Versão v.2

Linha de Crédito Capitalizar Versão v.2 1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.

Leia mais

Escrito por Administrador Qui, 17 de Setembro de :27 - Última atualização Qui, 17 de Setembro de :41

Escrito por Administrador Qui, 17 de Setembro de :27 - Última atualização Qui, 17 de Setembro de :41 Roberta Züge O conceito de identificação geográfica se baseia na propriedade intelectual, que no âmbito da propriedade industrial é definido como direito relativo ao inventor e os atribuídos aos sinais

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1º Objeto A Bandeira da Ética é um processo de certificação dos valores éticos no desporto. A sua razão de ser baseia-se na vontade de melhorar as instituições desportivas

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES RELATÓRIO DE ACTIVIDADES CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015 1 INTRODUÇÃO Preâmbulo O ano de 2015 constituiu fundamentalmente um tempo de consolidação de processos de

Leia mais

ISCET Porto, 20 de Maio de 2014 Graça Ramos. Centro de Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses

ISCET Porto, 20 de Maio de 2014 Graça Ramos. Centro de Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses ISCET Porto, 20 de Maio de 2014 Graça Ramos Centro de Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses Associação Portugal à Mão Centro Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses Associação privada

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 542/X PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS BORDADOS DE TIBALDINHO. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 542/X PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS BORDADOS DE TIBALDINHO. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 542/X PROMOÇÃO E VALORIZAÇÃO DOS BORDADOS DE TIBALDINHO Exposição de motivos A pequena aldeia de Tibaldinho, da freguesia de Alcafache, concelho de Mangualde, distingue-se pelos bordados

Leia mais

PORTARIA N.º 131/2017, DE 7 DE ABRIL, QUE REGULA A CRIAÇÃO DA MEDIDA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS

PORTARIA N.º 131/2017, DE 7 DE ABRIL, QUE REGULA A CRIAÇÃO DA MEDIDA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS PORTARIA N.º 131/2017, DE 7 DE ABRIL, QUE REGULA A CRIAÇÃO DA MEDIDA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS Foi publicada a Portaria n.º 131/2017, de 7 de Abril, que regula a criação da medida de Estágios Profissionais

Leia mais

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 001/LITORALRURAL/10212/2016

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 001/LITORALRURAL/10212/2016 ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 001/LITORALRURAL/10212/2016 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS (Portaria n.º 152/2016, de

Leia mais

Incentivos ao Investimento

Incentivos ao Investimento Incentivos ao Investimento Qualificação de PME e a conciliação da vida profissional e familiar maio de 2019 pedro.cilinio@iapmei.pt O presente conteúdo é válido no contexto do presente evento como complemento

Leia mais

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Região Algarve. Faro, 13 de fevereiro de 2012

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Região Algarve. Faro, 13 de fevereiro de 2012 INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Região Algarve Faro, 13 de fevereiro de 2012 O Turismo na economia Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados O Algarve

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FASE 1 PRÉ CANDIDATURA 1. Declaração de intenção por parte da entidade na elaboração de candidatura, demostrando cumprir todas as condições de acesso. 2. Designação do Gestor de

Leia mais

MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO E ARTES DECORATIVAS DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO

MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO E ARTES DECORATIVAS DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO MUNICÍPIO DE CAMINHA MÃOS D ARTE FEIRA DE ARTESANATO E ARTES DECORATIVAS DO CONCELHO DE CAMINHA NORMAS DE FUNCIONAMENTO Art.º 1 Organização 1. A Feira de Artesanato e Artes Decorativas do Concelho de Caminha

Leia mais

SI2E Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego

SI2E Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego SI2E Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego Portaria 105/2017, de 10 de março ORGANISMOS INTERMÉDIOS NO OESTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO OESTE Âmbito Territorial ORGANISMOS INTERMÉDIOS

Leia mais

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos Objetivos Específicos: SECÇÃO 17 Património Natural e Cultural Os apoios têm como objetivo específico promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade

Leia mais

02 SAICT

02 SAICT SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) P R O J E T O S E M C O P R O M O Ç Ã O 02 SAICT 2016 3.1 + 3.2 + 3.3 PORTAL PORTUGAL 2020 w w w. p o r t u g a l 2 0 2 0. p t ENQUADRAMENTO

Leia mais

Semana do Empregador 15 a 19 de maio. Centro de Emprego do Sul Tejo 2017

Semana do Empregador 15 a 19 de maio. Centro de Emprego do Sul Tejo 2017 Semana do Empregador 15 a 19 de maio Centro de Emprego do Sul Tejo 2017 Centro de Emprego do Sul Tejo Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita e Montijo Estatísticas da População Desempregada Dezembro 2016

Leia mais

S I 2 E - I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O E A O E M P R E G O Page 1 SI2E

S I 2 E - I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O E A O E M P R E G O Page 1 SI2E S I 2 E - I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O E A O E M P R E G O Page 1 SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO 2017 www.mentorgest.pt S I 2 E - I N C E N T I V

Leia mais

Comércio Investe PROJETOS INDIVIDUAIS

Comércio Investe PROJETOS INDIVIDUAIS Comércio Investe PROJETOS INDIVIDUAIS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DE TEMA 1.1. Enquadramento 3 1.2. Entidades Beneficiárias 3 1.3. Condições de Elegibilidade do Promotor 3 1.4. Condições de Elegibilidade do

Leia mais

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD)

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD) Proposta n.º 72 / 2018 Assunto: Aprovar a atribuição de apoio financeiro e não financeiro à Associação Correr Lisboa, no âmbito do Programa Circuito dos Parques de Lisboa - 3.ª edição, 2018, bem como a

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro

Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo da Região Autónoma da Madeira (PSOEM-Madeira) Subárea 2 da ZEE Um Mar com Futuro 1ª Reunião Plenária da Comissão Consultiva da Madeira 8 de abril de

Leia mais

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento

Recintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento

Leia mais

Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos. Peniche, 07 de Junho de 2007

Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos. Peniche, 07 de Junho de 2007 Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos Peniche, 07 de Junho de 2007 Áreas de intervenção Qualificação Profissional de novos artesãos Formação Contínua de activos Prestação

Leia mais

CADEIAS CURTAS E MERCADOS LOCAIS

CADEIAS CURTAS E MERCADOS LOCAIS Este documento não dispensa a consulta de todos os normativos regulamentares que estão subjacentes à respetiva tipologia de apoio. V02_Janeiro 2019 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Regulamentação... 3 3.

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados

TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados TRANSFERÊNCIA DE RESÍDUOS E RASTREABILIDADE Webinar sobre Resíduos, Dupla Contagem, Fraude e Fiscalização e Biocombustíveis Avançados Eng.ª Cristina Carrola Diretora do Departamento de Resíduos 27 de setembro

Leia mais

Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Lisboa, 26 de maio de 2015

Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Lisboa, 26 de maio de 2015 Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Lisboa, 26 de maio de 2015 1 Em Dezembro de 2005 foi constituído um grupo de trabalho para definir e desenvolver um sistema de informação

Leia mais

Certificação de Produtos Artesanais

Certificação de Produtos Artesanais Certificação de Produtos Artesanais Ricardo Lopes Ferro Julho 2010 Responsabilidade Social como Modelo de negócio Apresentação do Bureau Veritas Contexto Certificação de produtos Artesanais Etapas no processo

Leia mais

AC. EM CÂMARA (03) GEOPARQUE LITORAL DE VIANA DO CASTELO 2.ª FASE PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE OITO MONUMENTOS NATURAIS LOCAIS APROVAÇÃO:-

AC. EM CÂMARA (03) GEOPARQUE LITORAL DE VIANA DO CASTELO 2.ª FASE PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE OITO MONUMENTOS NATURAIS LOCAIS APROVAÇÃO:- 1 AC. EM CÂMARA (03) GEOPARQUE LITORAL DE VIANA DO CASTELO 2.ª FASE PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE OITO MONUMENTOS NATURAIS LOCAIS APROVAÇÃO:- Pelo Vereador Ricardo Carvalhido foi apresentado o processo

Leia mais

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM. Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de

Leia mais

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho

A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural. Pedro Barros e João Coelho A ARQUEOLOGIA NÁUTICA E SUBAQUÁTICA na Direcção Geral do Património Cultural Pedro Barros e João Coelho cnans@dgpc.pt Campanha M@rBis 2014 O VALOR HISTÓRICO DO PATRIMÓNIO NAUTICO E SUBÁTICO PARA A IDENTIDADE

Leia mais

BARCELOS CIDADE CRIATIVA DA UNESCO 2017

BARCELOS CIDADE CRIATIVA DA UNESCO 2017 B A R C E L O S P O R T U G A L Cidade Criativa da UNESCO no tema Artesanato e Arte Popular Desde 31 de outubro de 2017 BARCELOS Bilhete de Identidade Barcelos é Cidade do noroeste de Portugal; Barcelos

Leia mais

Medida Contrato-Emprego

Medida Contrato-Emprego Medida Contrato-Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo certo, por prazo igual ou superior a 12 meses, com desempregados inscritos no IEFP, com

Leia mais

REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FEE- Fundo de Eficiência Energética 23-03-2012 CAPITULO I Âmbito Artigo 1.º (Enquadramento) 1) O Decreto Lei n.º 50/2010,

Leia mais

SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL

SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL 1. LICENCIAMENTO INDUSTRIAL 1.1. ENQUADRAMENTO LEGAL NOVO SIR Sistema da Indústria Responsável (SIR) Decreto-Lei n.º 73/2015,

Leia mais

PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 INDICADOR 20 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL Indicador 20 Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Pontuação Total máxima 3,5 pontos (Válido

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Portaria n.º 26/2017 de 20 de Fevereiro de 2017

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Portaria n.º 26/2017 de 20 de Fevereiro de 2017 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO, EMPREGO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Portaria n.º 26/2017 de 20 de Fevereiro de 2017 Através da Portaria n.º 33/2013, de 14 de junho, com as alterações introduzidas pela Portaria

Leia mais

QUALIFICAÇÃO PME, Sistema de Incentivos PORTUGAL 2020

QUALIFICAÇÃO PME, Sistema de Incentivos PORTUGAL 2020 Página 1 de 5 PROSPETO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO PME, Sistema de Incentivos PORTUGAL 2020 Página 2 de 5 1. Proposta de Projeto Projeto Individual Internacionalização PME, no âmbito dos Sistemas de Incentivos

Leia mais

SIGO. Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa. Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016

SIGO. Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa. Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016 Sistema Integrado de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa Fórum Estatístico 2016 Lisboa, 13 de setembro de 2016 sigo@dgeec.mec.pt Paula Ferreira 1 Em Dezembro de 2005 foi constituído um

Leia mais

PONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015

PONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015 PONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015 ON.2: programação, aprovação e execução - Dados 30/11/2015 - FEDER Programado FEDER Aprovado FEDER Executado FEDER em validação Eixo Prioritário /

Leia mais

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto

Bandeira da Ética. Regulamento. Artigo 1º Objeto Bandeira da Ética Regulamento Artigo 1º Objeto A Bandeira da Ética é um processo de certificação dos valores éticos no desporto. A sua razão de ser baseia-se na vontade de melhorar as instituições desportivas

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

Programa Tradições ANEXO II Regulamento

Programa Tradições ANEXO II Regulamento ANEXO ll Processo de Seleção dos Projetos - Etapas ETAPA 1: CRITÉRIOS GERAIS DE ELEGIBILIDADE Nesta etapa as candidaturas são analisadas para verificar o cumprimento dos requisitos básicos para a participação

Leia mais

Lisboa, 25 de novembro de 2011

Lisboa, 25 de novembro de 2011 Lisboa, 25 de novembro de 2011 A reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do setor do turismo, enquanto elemento integrante da nossa oferta turística A regeneração urbana estabelece

Leia mais

Linha Regressar Venezuela

Linha Regressar Venezuela Linha Regressar Venezuela I - CONDIÇÕES GERAIS 1. Beneficiários: São considerados como beneficiários, Pequenas e Médias Empresas (PME), localizadas em território nacional, que desenvolvam atividade enquadrada

Leia mais

Âmbito do Fundo de Modernização do Comércio

Âmbito do Fundo de Modernização do Comércio Comércio Investe Projeto Individual Âmbito do Fundo de Modernização do Comércio Candidaturas entre 30 de Setembro e 25 de Novembro Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala P 3720 256

Leia mais

SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO

SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO Sessão Esclarecimentos SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO Gondomar 28-06-2017 SI2E SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO Portaria nº 105/2017 FUNDOS DO SI2E FEDER

Leia mais

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série, N.º 111, de 9 de junho) e Portarias n.º 42/2016,

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS

NORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS NORMAS TÉCNICAS AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO SEM REALIZAÇÃO DE OBRAS OU APÓS OBRAS ISENTAS 1. EDIFÍCIOS OU FRAÇÕES SUSCETÍVEIS DE UTILIZAÇÃO INDEPENDENTE... 2 2. INSTALAÇÃO DESPORTIVA...

Leia mais

1 de Abril de 2017 Leiria

1 de Abril de 2017 Leiria 1 de Abril de 2017 Leiria Programa de Emprego e Apoio à Qualificação das Pessoas com Deficiência e Incapacidade Paula Vaz Diretora do Centro de Emprego e Formação Profissional de Leiria Objetivo: Apoiar

Leia mais

A empresa candidata à atribuição do selo Portugal Sou Eu deve observar as seguintes condições de elegibilidade:

A empresa candidata à atribuição do selo Portugal Sou Eu deve observar as seguintes condições de elegibilidade: A empresa candidata à atribuição do selo Portugal Sou Eu deve observar as seguintes condições de elegibilidade: a) Encontrar-se legalmente constituida; b) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício

Leia mais

ESTÁGIOS PROFISSIONAIS APOIOS AO EMPREGO EMPREENDEDORISM O

ESTÁGIOS PROFISSIONAIS APOIOS AO EMPREGO EMPREENDEDORISM O ESTÁGIOS PROFISSIONAIS APOIOS AO EMPREGO EMPREENDEDORISM O ESTÁGIOS PROFISSION AIS ESTÁGIOS PROFISSIONAIS Desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o Objeto objetivo de promover

Leia mais

Soluções de reabilitação urbana para habitação ou investimento. IFRRU 2020 Linha de crédito cofinanciada pelo Portugal 2020, FEEI, BEI e CEB.

Soluções de reabilitação urbana para habitação ou investimento. IFRRU 2020 Linha de crédito cofinanciada pelo Portugal 2020, FEEI, BEI e CEB. Soluções de reabilitação urbana para habitação ou investimento IFRRU 2020 Linha de crédito cofinanciada pelo Portugal 2020, FEEI, BEI e CEB. IFRRU 2020 Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização

Leia mais

Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo DESDE 1990 O ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 25 de

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

Projeto de Regulamento que define os Requisitos Técnicos do Sistema Técnico de Jogo Online com Liquidez Partilhada

Projeto de Regulamento que define os Requisitos Técnicos do Sistema Técnico de Jogo Online com Liquidez Partilhada Projeto de Regulamento que define os Requisitos Técnicos do Sistema Técnico de Jogo Online com Liquidez Partilhada 1 Índice 1 Enquadramento Legal... 3 1.1 Objeto... 3 1.2 Destinatários... 3 1.3 Versão...

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Lei n.º 957/XIII-3ª

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar. Projeto de Lei n.º 957/XIII-3ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 957/XIII-3ª Aprova os Estatutos do Centro para a Promoção e Valorização do Tapete de Arraiolos Exposição de motivos Apesar da insistência

Leia mais

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada Designação Estágios Emprego Considera-se estágio o desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o objetivo

Leia mais

FAQ S: 1. O/A destinatário/a do estágio deverá estar inscrito/a no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)?

FAQ S: 1. O/A destinatário/a do estágio deverá estar inscrito/a no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)? FAQ S: 1. O/A destinatário/a do estágio deverá estar inscrito/a no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP)? Sim, o/a destinatário/a do estágio tem que estar inscrito/a como desempregado/a num

Leia mais

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares": uma proposta inovadora?

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares: uma proposta inovadora? Conferência Nacional Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos Revisão por Pares": uma proposta inovadora? Maria João Alves CECOA 4 de maio 2017 Programa Qualifica Enquadramento Valorização da educação

Leia mais

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta

Leia mais

15 de Novembro de 2006

15 de Novembro de 2006 15 de Novembro de 2006 Objectivos Facilitar a inserção de jovens qualificados nas PME Promover o reforço de competências empresariais para inovar Combater o desemprego jovem (em particular dos jovens qualificados)

Leia mais

SEMINÁRIO A ACREDITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL

SEMINÁRIO A ACREDITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL SEMINÁRIO A ACREDITAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE EM PORTUGAL PRESPETIVA DA DIREÇÃO-GERAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL (DGADR) 2017-01-31 SUMÁRIO A DGADR Controlo oficial Links A DGADR

Leia mais

Mudanças na acreditação de laboratórios

Mudanças na acreditação de laboratórios Mudanças na acreditação laboratórios Uma visão geral das principais mudanças na mais recente versão da norma ISO / IEC 17025: 2017 através infográficos. Por Tim Alcock A ISO / IEC 17025: 2017- Requisitos

Leia mais

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo

Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que

Leia mais

Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020

Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020 Abertura Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa Carlos Pina, Presidente do LNEC Nelson de Souza, Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Apresentação do Programa Operacional Regional de

Leia mais

REGULAMENTO EXPOSIÇÃO FEIRA DE ARTESANATO E MANUALIDADES DA ROMARIA DA SENHORA D AGONIA. 03 a 20 de Agosto de 2019

REGULAMENTO EXPOSIÇÃO FEIRA DE ARTESANATO E MANUALIDADES DA ROMARIA DA SENHORA D AGONIA. 03 a 20 de Agosto de 2019 03 a 20 de Agosto de 2019 A Feira de Artesanato e Manualidades da Romaria da Senhora d Agonia, é organizada pela Comissão Executiva das Festas de Nossa Senhora d Agonia com a colaboração da MAOS Movimento

Leia mais