ISCET Porto, 20 de Maio de 2014 Graça Ramos. Centro de Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses

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1 ISCET Porto, 20 de Maio de 2014 Graça Ramos Centro de Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses

2 Associação Portugal à Mão Centro Estudos e Promoção das Artes e O3cios Portugueses Associação privada sem fins lucrahvos, cujo objehvo geral visa a promoção da reflexão e o debate sobre as artes e o3cios e a cultura tradicional portuguesa, apoiando o setor através do seu estudo, promoção, divulgação e defesa, contribuindo para o seu desenvolvimento enquanto fator imprescindível ao conhecimento e salvaguarda da idenhdade portuguesa.

3 estudo e a promoção das artes e o3cios portugueses, tradicionais e contemporâneas; inveshgação e a divulgação das manifestações da arte e cultura popular portuguesa; produção de conteúdos e publicação nesta área de conhecimento; defesa e valorização das produções artesanais tradicionais através da cerhficação; valorização e qualificação dos artesãos e das produções artesanais; comercialização do artesanato numa perspehva promocional da cultura portuguesa; interligação entre o setor das artes e o3cios e ahvidades de animação cultural e turíshca; promoção das artes e o3cios portugueses além fronteiras, através da colaboração com inshtuições congéneres.

4 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Não há paisagens para sempre. A paisagem é o registo de uma sociedade que muda e, se a mudança é tanta, tão profunda e acelerada, haverá disso sinais, para além de pouco tempo e muito espaço para compreender ou digerir as marcas e formas como se vão atropelando mutuamente, ora relíquias, ora destroços.

5 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE A incompreensão dessa descaracterização faz- se, habitualmente, acompanhar do rol da perda de supostas autenbcidades que, de tanto mibficadas, parecem ter pertencido a um tempo primordial, sem história e sem outro referente que não um passado- mais- que- perfeito.

6 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Hoje, as marcas e as memórias do Portugal profundo vão- se decompondo com a desruralização e o seu rasto de efeitos colaterais: o despovoamento, o envelhecimento, o abandono da produção agrícola e dos campos, o desaparecimento de certos esblos de vida, saberes e prábcas culturais o interior. Excertos rehrados de A Vida no Campo de Álvaro Domingues

7 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE A estreita ligação entre as ahvidades artesanais e uma estrutura ancestral essencialmente rural implicou o desaparecimento de algumas artes e o3cios e provocou um desajustamento entre produto- função- necessidade que levou à descaracterização de outras.

8 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Mas, se por um lado, esta situação precipitou o declínio de algumas artes e o3cios, possibilitou, por outro, o caminho da renovação responsável pela expansão e pelo desenvolvimento atual deste setor de ahvidade económico, aberto à inovação, a novas abordagens e à construção de novas idenhdades.

9 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE As artes e o3cios tradicionais são hoje reconhecidos pelas suas potencialidades como motor de desenvolvimento, sendo múlhplos e de grande visibilidade os seus impactos. Para além do seu valor patrimonial, de herança histórica e cultural, o artesanato interfere nos tecidos económico e social das regiões, como fonte de rendimento e de emprego e é um importante fator de ligação e envolvimento das populações com os seus territórios, apresentando mais- valias importantes a nível ambiental e turíshco.

10 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Artesanato ABvidade económica, de reconhecido valor cultural e social, que assenta na produção, restauro ou reparação de bens de valor arhsbco ou ublitário, de raiz tradicional ou contemporânea, bem como na produção e confeção tradicionais de bens alimentares, no equilíbrio entre a fidelidade aos processos tradicionais e a abertura à inovação

11 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Artesanato Intervenção pessoal e manual predominante Manipulação de matérias- primas Produto final genuíno e singular Abertura à inovação (nos processos, técnicas e estéhca)

12 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Artesão Trabalhador que exerce uma abvidade artesanal, ao qual se exige o domínio dos saberes e técnicas inerentes à abvidade em causa e um apurado senbdo estébco e perícia manual para a manipulação das matérias- primas

13 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Artesanato: funções - UHlitária e decorahva artesanato como resposta às necessidades das comunidades - Cultural, patrimonial e simbólica artesanato como capital de memória, veículo de conhecimento, de modos de ser e de viver, de saber- fazer - Económica artesanato como fonte de rendimento e emprego - Social artesanato como a@vidade acessível, de baixo inves@mento financeiro e de inserção - Lúdica e pedagógica artesanato como a@vidade dirigida a públicos em formação (história e cultura das comunidades) - Ambiental artesanato como meio de valorização dos recursos endógenos, de preservação de prá@cas e ecossistemas

14 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Artesanato como processo vivo e evoluhvo tem que ser capaz de: Qualificar- se técnica e estehcamente Adaptar- se às novas exigências da vida contemporânea ArHcular passado com presente e futuro Responder a novas necessidades e gostos Posicionar- se em mercados compehhvos Encontrar o seu lugar nos segmentos turíshcos mais apropriados Afirmar- se como marco da(s) idenhdade(s) portuguesa(s)

15 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Renovar e inovar as artes e o3cios Inicialmente, este foi um processo intuihvo, não acompanhado de uma reflexão externa, levado a cabo pelos próprios artesãos. Esta abordagem do próprio artesão originou quase sempre uma desqualificação e descaracterização das produções, uma vez que não foi pensada tendo em vista os novos mercados do artesanato; foi antes uma tentahva de imitar formas na moda realizadas em outros materiais mais modernos ou alterar a funcionalidade original das peças tornando- as meramente decorahvas.

16 Caso da Olaria negra de Bisalhães

17 Peças tradicionais Peças renovadas

18 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Mais recentemente, o design é convocado a resolver a transposição dos objetos tradicionais para um outro tempo- contexto que é o nosso cultura em constante reformulação, que arbcula passado com presente e futuro -, com isso defendendo um legado, perene e significabvo, intrínseco na construção das idenbdades individuais, sociais, locais ou globais da cultura material tradicional. (texto rehrado da dissertação de Mestrado em Design de Produto da Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa de Rita Almeida Filipe)

19 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Construção de novas idenhdades onde há um diálogo constante entre tradição e modernidade; onde o conhecimento é imprescindível para intervir com perhnência e qualidade; onde há um interesse genuíno pelo retorno às origens; onde as preocupações ambientais são um fator importante; onde existe um gosto renovado pela cultura popular e pelas vivências tradicionais; onde há uma atenção redobrada aos aspetos idenhtários e portugueses.

20 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Fatores como o gosto individual, os usos contemporâneos, o turismo, as preocupações ambientais, entram agora na construção do conceito de idenhdade, associando- se aos fatores emocionais que estabelecem a ligação aos lugares e à memória (herança cultural, património e território).

21 Projecto A2

22 Barraca dos Oleiros Xana Monteiro e Carlos Lima

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28 ARTES E OFÍCIOS PORTUGUESES: UMA QUESTÃO DE IDENTIDADE Valorizando os saberes tradicionais conhecendo as potencialidades das matérias- primas, das tecnologias e dos processos -, e reinterpretando- os, permite- se o desenvolvimento de produtos inovadores, de qualidade e alto potencial comercial, produtos estes com valor acrescido porquanto são portadores de caracteríshcas únicas, diferenciadas, contemporâneas, mas mantendo um forte vínculo idenhtário, português.

29 Graça Ramos hmp://portugalamao.comportugal.com

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