PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
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- Victorio Tuschinski Prada
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1 PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 INDICADOR 20 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
2 Indicador 20 Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Pontuação Total máxima 3,5 pontos (Válido apenas para municípios com SAU) Sub-Indicadores: Pontuação Máxima A - HABITAT AGRÍCOLA SEMI-NATURAL 1 ponto B - MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO 1 ponto C - VALORIZAÇÃO DOS PRODUTOS DE QUALIDADE 1 ponto C1 Nº de Produtos Qualificados (DOP, IGP, ETG, etc) 0,5 pontos C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais reconhecidos 0,5 pontos D Parceria com Grupo de Acção Local 0,5 pontos
3 CONCEITOS SUPERFÍCIE AGRÍCOLA UTILIZADA (SAU) HABITAT AGRÍCOLA SEMI-NATURAL MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO PRODUTOS QUALIFICADOS PRODUTOS ALIMENTARES ARTESANAIS RECONHECIDOS GRUPO DE AÇÃO LOCAL (GAL)
4 SAU Superfície Agrícola Utilizada Fonte: Recenseamento Geral Agrícola 2009, INE Superfície da exploração que inclui: terras aráveis (limpa e sob-coberto de matas e florestas), horta familiar, culturas permanentes e pastagens permanentes
5 HABITAT AGRÍCOLA SEMI-NATURAL Sub-indicador A Fonte: Recenseamento Geral Agrícola 2009, INE Áreas onde a atividade tradicional promoveu ao longo do tempo relações intra e inter espécies, criando situações de equilíbrio no meio biofísico onde se inserem e que permitem desenvolver atividades económicas, sendo hoje o garante do desenvolvimento e manutenção de vários ecossistemas naturais.
6 HABITAT AGRÍCOLA SEMI-NATURAL (Cont.) Estes habitats encontram-se dentro de explorações agrícolas, sendo importante o tipo de exploração praticada pelo impacto na conservação da biodiversidade. Habitats semi-naturais incluídos no espaço agrícola: - Em terra limpa prados e pastagens permanentes espontâneos, melhorados e semeados, pousio e arrozal - Em sob-coberto de matas e florestas prados e pastagens permanentes e pousios - Em culturas permanentes amendoal, souto, figueiral e olival
7 HABITAT AGRÍCOLA SEMI-NATURAL (Cont.) PONTUAÇÃO SAU (%) Pontuação < 30 0,0 => 30 < 60 0,5 >= 60 1,0
8 MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO Sub-indicador B Fonte: Gabinete de Planeamento e Politicas do MAMAOT % da SAU controlada no Modo de Produção Biológico no concelho O Modo de Produção Biológico (MPB) é um modo de produção que implica restrições no que se refere à utilização de fertilizantes ou de pesticidas que possam produzir efeitos desfavoráveis no ambiente ou ter como resultado a presença de resíduos nos produtos agrícolas. A adesão ao MPB constitui um indicador de resposta às pressões geradas pela agricultura competitiva. Para aderir ao MPB o agricultor tem de se sujeitar a um controlo específico (Regulamento de aplicação do modo de produção biológico Reg. (CE) 834/2007.
9 MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO Sub-indicador B (cont.) PONTUAÇÃO SAU (%) Pontuação = 0 0,0 > 0 <= 1 0,5 > 1 1,0
10 VALORIZAÇÃO DE PRODUTOS DE QUALIDADE Sub-indicador C (C1+C2) Promover e divulgar os sabores e saberes, quer através da valorização de produtos de qualidade, quer do fortalecimento das micro e pequenas empresas associadas ao artesanato, permite emergir um conjunto de oportunidades ao nível do desenvolvimento do mundo rural.
11 C1 Nº de Produtos Qualificados (DOP, IGP, ETG) (Cont.) Fonte: Gabinete de Planeamento e Políticas do MAMAOT ON-LINE Produtos de Qualidade por concelho, Agrupamentos de Produtores e Organismo de Certificação
12 C1 Nº de Produtos Qualificados (DOP, IGP, ETG) (Cont.) MENÇÕES DE QUALIDADE Produto reconhecido a nível nacional Denominação de Origem (DO) ou reconhecido a nível comunitário Denominação de Origem Protegida (DOP) Produto reconhecido a nível nacional Indicação Geográfica (IG) ou reconhecido a nível comunitário Indicação Geográfica Protegida (IGP) Especialidade Tradicional Garantida (ETG) - Produto reconhecido a nível comunitário
13 C1 Nº de Produtos Qualificados (DOP, IGP, ETG) (cont.) PONTUAÇÃO Nº de Produtos Pontuação = 0 0,0 > 0 <= 5 0,5 > 5 1,0
14 C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais Reconhecidos Fonte: Programa da Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais (PPART-IEFP) Registo Nacional do Artesanato (
15 C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais Reconhecidos Especificidade da produção artesanal de bens alimentares Requisitos necessários - Atividade exercida em local licenciado para o efeito (DL 209/2008 REAI) - Produtos confecionados por artesãos reconhecidos e em UPA s reconhecidas (Cartas de Artesão e de UPA). -Empresa com um máximo de 9 trabalhadores (Microempresa) - Fidelidade aos processos tradicionais (DL 110/2002) - Intervenção pessoal predominante -Fabrico individualizado e genuíno, embora com abertura à inovação
16 C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais Reconhecidos (cont.) SÍMBOLO ESPECÍFICO Portaria nº 1085/2004
17 C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais Reconhecidos (cont.) Implicações positivas da obtenção das Cartas de Artesão e de UPA Condição necessária para o acesso a apoios e benefícios atribuídos ao artesanato Valorização e reconhecimento da profissão de artesão Valorização dos produtos a nível do mercado Ganho de escala e capacidade de atingir novos mercados
18 C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais Reconhecidos (cont.) REGISTO NACIONAL DO ARTESANATO - UPA s reconhecidas nº total: 1774, das quais 64 na área alimentar - Repertório das Actividades Artesanais 17 grupos. O grupo 12 (bens alimentares) apresenta 13 actividades
19 C2 Nº de Produtos Alimentares Artesanais Reconhecidos (cont.) PONTUAÇÃO Nº de Produtos Pontuação = 0 0,00 > 0 <= 2 0,25 > 2 0,50
20 GRUPO DE AÇÃO LOCAL (GAL) Sub-indicador D GAL Parcerias público-privadas que concebem uma estratégia de desenvolvimento para o seu território, com base nas potencialidades e necessidades existentes Continente 47 RA Madeira - 2 RA Açores - 4
21 GRUPO DE AÇÃO LOCAL (GAL) Sub-indicador D (cont.) PONTUAÇÃO Parcerias com o GAL Pontuação Nenhuma 0,0 Só Juntas de Freguesia 0,2 Câmara Municipal 0,5
22 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO CONTACTOS DGADR Direcção de Serviços de Agricultura, Territórios e Agentes Rurais dsatar@dgadr.pt
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