APRENDIZAGEM E MEMÓRIA. Somos aquilo que recordamos (Iván Izquierdo)
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- Tânia Quintão Olivares
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1 APRENDIZAGEM E MEMÓRIA Somos aquilo que recordamos (Iván Izquierdo)
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3 APRENDIZAGEM: é o processo através do qual nós adquirimos conhecimento sobre o mundo. MEMÓRIA: é o processo pelo qual o conhecimento é codificado, retido e, posteriormente, evocado ou recuperado.
4 MEMÓRIA FILOGENÉTICA: TEMOS?
5 PRINCIPAIS CATEGORIAS QUALITATIVAS PARA A MEMÓRIA HUMANA
6 MEMÓRIA DECLARATIVA: é o armazenamento (ou evocação) do material que está disponível para a consciência e pode, portanto, ser expresso mediante a linguagem (por isso é declarativa. Ex.: capacidade de recordar de um número de telefone, de uma canção ou das imagens de algum evento passado. MEMÓRIA NÃO-DECLARATIVA OU DE PROCEDIMENTOS: é a memória que não está disponível à percepção consciente, pelo menos não de forma detalhada. Tais memórias envolvem habilidades e associações que são, em geral, adquiridas e evocadas em um nível inconsciente. Ex. lembrar como se toca um instrumento musical, como se anda de bicicleta.
7 A memória de trabalho ou imediata retém as informações na medida em que essas vão aparecendo, essencialmente on-line ou por um curto tempo a seguir. Serve para gerenciar a realidade. Se diferencia das demais porque não deixa traços e não produz arquivos. Um bom exemplo é o da terceira palavra da frase anterior; todos a retiveram só o tempo suficiente para entender essa frase, e talvez a seguinte. A essa altura, já a perderam; se não voltarem atrás para relê-la, não a recordarão. PRINCIPAIS CATEGORIAS TEMPORAIS PARA A MEMÓRIA HUMANA Memória de trabalho ou imediata ou sentido do presente (pode durar frações de segundos ou até vário segundos) Memória de curta duração (dura no máximo 6 horas) Memória de longa duração (dias ou anos)
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9 PRINCIPAIS CATEGORIAS TEMPORAIS PARA A MEMÓRIA HUMANA Memória de trabalho ou imediata ou sentido do presente (pode durar frações de segundos ou até vário segundos) Memória de curta duração (dura no máximo 6 horas) Memória de longa duração (dias ou anos) A memória de curta duração dura no máximo seis horas e serve ao propósito de um albergue provisório para a informação que depois poderá ou não ser armazenada como memória mais estável ou permanente.
10 Discutiu-se durante mais de um século se a memória de curta duração é simplesmente uma fase inicial da memória como um todo ou se a memória de curta e a de longa duração envolvem processos paralelos e até certo ponto independentes.. A segunda resposta é a correta. A memória de curta duração requer as mesmas estruturas nervosas que a de longa duração, mas envolve mecanismos próprios e distintos (Izquierdo et al, 1998a, b e 1999).
11 Importância da Associação para o Armazenamento da Informação
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14 ESQUECER É FISIOLÓGICO? Tudo que aprendemos é armazenado permamentemente na mente, embora algumas vezes detalhes particulares não sejam acessíveis. Essa afirmativa é verdadeira?
15 ESQUECER É FISIOLÓGICO? Talvez o aspecto mais notável da memória é o esquecimento (James McGaugh, Universidade de Califórnia em Irvine).
16 AMNÉSIA: perda grave da memória ou da capacidade de aprender
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18 Em que lugar do cérebro estão armazenadas nossas memórias? Quais os mecanismos celulares ou moleculares envolvidos?
19 A pesquisa básica que investiga a neurobiologia da memória está centrada em dois objetivos: Identificar as áreas cerebrais envolvidas nesse fenômeno, bem como do papel dos sistemas cerebrais no controle do armazenamento dos diferentes tipos de memória. Elucidar as alterações celulares e bioquímicas que ocorrem entre neurônios durante a aquisição da informação.
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22 O paciente HM (Henry Gustav Molaison) em foto tirada cerca de 20 anos após ser submetido à remoção cirúrgica bilateral das porções mediais do lobo temporal, que incluiriam o hipocampo e regiões adjacentes (áreas em vermelho, em A). Ressonância magnética realizada recentemente, entretanto, mostrou que a região posterior do hipocampo (setas vermelhas no nível 2, em B) foi preservada.
23 É como estar a cada dia sozinho em si mesmo, qualquer que seja o prazer que eu tive, e tudo o que eu tive... Agora, eu estou pensando: fiz ou disse algo errado? Você vê, neste momento, tudo parece claro para mim, mas o que aconteceu um pouco antes? É isso que me preocupa. É como acordar de um sonho. Eu simplesmente não me lembro... (Henry Gustav Molaison, )
24 Figure 17.2 H.M. s Performance on a Mirror-Tracing Task. (A) H. M. was given this mirror-tracing task to test motor memory. (B) His performance at this task on three successive days showed progressive improvement and thus long-term memory. (Milner, 1965).
25 Áreas corticais de associação. Áreas corticais para-hipocampal e rinal Hipocampo Fórnix Tálamo e hipotálamo Fig.: Fluxo de informação através do lobo temporal medial.
26 Figura Conexões entre o hipocampo e possíveis sítios de armazenamento das memórias declarativas. O encéfalo do macaco rhesus é mostrado porque essas conexões são muito mais bem documentadas em primatas não humanos do que em humanos. Projeções oriundas de numerosas áreas corticais convergem para o hipocampo e para estruturas relacionadas que estão envolvidas na memória humana; a maior parte desses sítios também envia projeções para as mesmas áreas corticais. Vistas medial e lateral são mostradas, a última com uma rotação de 180 o C para maior clareza.
27 MEMÓRIA E EMOÇÕES As memórias com conteúdo emocional forte são gravadas com participação das vias nervosas que regulam as emoções, que agem estimulando vias enzimáticas hoje bem determinadas no hipocampo e outras regiões a ele ligadas. Essas vias estimulam indiretamente a formação de novas sinapses como sustentáculo dessas memórias e essas costumam, assim, persistir muitos meses ou anos (Izquierdo et al., 2006).
28 Fig o papel modulador da amígdala sobre a memória dá-se intermediando a ação de hormônios e dos estímulos emocionais sobre a consolidação dos arquivos de memória.
29 As memórias com conteúdo emocional forte são gravadas com participação das vias nervosas que regulam as emoções, que agem estimulando vias enzimáticas hoje bem determinadas no hipocampo e outras regiões a ele ligadas. Essas vias estimulam indiretamente a formação de novas sinapses como sustentáculo dessas memórias e essas costumam, assim, persistir muitos meses ou anos (Izquierdo et al., 2006). Fora dessas memórias, as demais, no entanto, duram pouco tempo; e se não repetidas (se não revividas), desaparecem por falta de uso. A falta de uso causa atrofia das sinapses (Eccles, 1957), e isso explica porque as memórias nunca lembradas, assim como os movimentos não mais feitos ou os pensamentos nunca mais revisitados, desaparecem.
30 Mecanismos celulares da memória de curta duração - Modulação plástica dos canais iônicos e outros substratos protéicos pela ação de segundos mensageiros citoplasmáticos (como o AMPc); -Alteração dinâmica devido à recirculação de impulsos em uma cadeia neuronal fechada (circuitos reverberativos).
31 Potenciação de longa duração (long-term potentiation LTP)
32 Mecanismos celulares da memória de longa duração Numerosos trabalhos demonstram que na construção de uma memória de longa duração são necessárias a expressão gênica e a síntese protéica nas primeiras três a seis horas, no hipocampo ou em outras regiões vinculadas a esse processo (Cammarota et al., 2003; Izquierdo et al., 2006).
33 Experiências realizadas com ratos pela Dra. Marian Diamond, neuroanotomista americana, demonstram que os animais criados em gaiolas cheias de brinquedos tais como bolas, rodas, escadas, rampas entre outros, apresentaram neurônios corticais com maiores árvores dendríticas, somas mais desenvolvidos e axônios mais ramificados.
34 Ambiente pobre em estímulos Um ambiente enriquecedor, que permite os ratos interagir com os brinquedos em suas gaiolas, provoca mudanças anatômicas no córtex cerebral.
35 Diagrama resumido da aquisição e do armazenamento de informação declarativa versus informação não-declarativa.
36 A memória é a função cerebral que mais se encaixa com o dito de que a função faz o órgão. Se praticada intensamente, a memória como função não esmorece; se não recordada, dissolve-se no esquecimento. A melhor forma de manter viva a memória, em geral, é por meio da leitura (Izquierdo, 2002). A melhor forma de manter viva cada memória em particular é recordando-a. Como isso nem sempre é possível, e certamente não desejável, devemos nos aprimorar na prática da arte de esquecer, tão cantada pelos poetas.
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41 FISIOPATOLOGIA Placas senis Emaranhados Formação das placas Senis Fonte: alz.org/brain_portuguese/10.asp Formação dos Emaranhados Fonte: alz.org/brain_portuguese/10.asp
42 Degeneração da Estrutura Interna dos Neurônios Redução da liberação de acetilcolina (ACh) Sistema de transporte de células Fonte: alz.org/brain_portuguese/12.asp Sinapses das células Fonte: alz.org/brain_portuguese/06.asp
43 Como Melhorar a Sua Memória Estimular a memória. Utilize ao máximo a sua capacidade mental. Desafie o novo. Aprenda novas habilidades. Se você trabalha em um escritório, aprenda a dançar. Se for um dançarino, aprenda a lidar com computador; se trabalhar com vendas, aprenda a jogar xadrez; se for um programador, aprenda a pintar. Isto poderá estimular os circuitos neurais do seu cérebro a crescerem. Prestar atenção. Não tente guardar todos os fatos que acontecem, mas focalize sua atenção e se concentre naquilo que você achar mais importante, procurando afastar de si todos os demais pensamentos.exercício: pegue um objeto qualquer, por exemplo, uma caneta e se concentre nela. Pense sobre suas diversas características: seu material, sua função, sua cor, sua anatomia, etc. Não permita que nenhum outro pensamento ocupe a sua mente enquanto voce estiver concentrado na caneta.
44 Relaxar. É impossível prestar atenção se você estiver tenso ou nervoso. Exercício: prenda a respiração por dez segundos e vá soltando-a lentamente. Associar fatos a imagens. Aprenda técnicas mnemônicas. Elas são uma forma muito eficiente de memorizar grande quantidade de informação. Visualizar imagens. Veja as figuras com os "olhos da mente". Exercício: Feche os olhos e imagine um bife frito, grande e suculento. Sinta o o aroma e a maciez da carne. Imagine-se cortando a carne com uma faca e um garfo e soboreando-a. Se a sua boca se encheu de água enquanto você visualizou esta cena, então você fez um bom trabalho! Faça exercícios com outros objetos como: um prato de sopa, uma taça de sorvete, uma torta de chocolate, em uma sala de dentista, em uma sala de exame, etc.
45 Alimentos. Algumas vitaminas são essenciais para o funcionamento apropriado da memória: tiamina (vitamina B1), ácido fólico e vitamina B12. São encontradas no pão e cereais, vegetais e frutas. Água. A água ajuda a manter bem funcionante os sistemas da memória, especialmente em pessoas mais velhas. De acordo com a Dra.Turkington, a falta de água no corpo tem um efeito direto e profundo sobre a memória; a desidratação pode levar a confusão e outros problemas do pensamento. Sono. Afim de se conseguir uma boa memória, é fundamental que se permita sono suficiente e descanso do cérebro. Durante o sono profundo, o cérebro se desconecta dos sentidos e processa, revisa e armazena a memória. A insônia leva a um estado de fadiga crônica e prejudica a habilidade de concentrar-se e armazenar informações. Dicas, tais como: tomar notas, organizar-se, usar um diário, manter-se em forma, check up regular da saúde, etc
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