Língua Portuguesa. Gêneros Textuais

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1 Língua Portuguesa Gêneros Textuais

2 Gêneros Textuais Cada texto possui uma linguagem e estrutura. Eles apresentam um conjunto de características semelhantes, seja na estrutura, seja no conteúdo, seja no tipo de linguagem. Existem muitos tipos de gêneros textuais:

3 Notícia Informação que apresenta um acontecimento novo e recente ou que divulga uma novidade sobre uma situação já existente. Não permite interpretações por parte do receptor.

4 Características - Texto informativo; - Linguagem narrativa e descritiva; - Linguagem técnica, clara, objetiva e precisa; - Elementos como tempo, lugar e personagens.

5 Notícia Como ocorrem todos os anos neste período, a partir desta terça-feira, até 25 de fevereiro, entra em funcionamento a tabela de verão no sistema de ônibus da Capital. A redução de viagens será de apenas 9%. Já a estimativa de redução do número de passageiros é de 23%.

6 Notícia As linhas alimentadoras escolares, dedicadas basicamente ao transporte de estudantes até as escolas, não sofrerão alteração de tabela em função da recuperação das aulas previstas para o período. Algumas escolas optaram por fazer a compensação dos dias letivos em janeiro e outras em fevereiro, então a demanda foi avaliada pontualmente em cada região. [...]

7 Reportagem Tem o intuito de informar. Busca todos os lados de uma história (imparcialidade), portanto ela possui uma função social muito importante como formadora de opinião.

8 Características - Temas atuais ou não; - Entrevistas com testemunhas e especialistas, levantamento de dados ; - Análise detalhada dos fatos; - Texto mais longo que a notícia.

9 Artigo de Opinião É um tipo de texto dissertativo-argumentativo. Nele, o autor tem a finalidade de apresentar determinado tema e seu ponto de vista, por isso recebe esse nome. Tem como principal objetivo informar e persuadir o leitor sobre um assunto.

10 Características - Apresentação e defesa de ponto de vista; - Linguagem objetiva (3ª p.) ou subjetiva (1ª p.); - Predominância de verbos no presente; - Linguagem padrão (norma culta).

11 Artigo de Opinião Repensar o Divórcio (André Gonçalves Fernandes) A lei que dispõe sobre o divórcio, ainda que parcialmente em vigor, completa 40 anos. De lá para cá, o mundo, a família e a sociedade mudaram. Até o sexo e o casamento: de repente, surgiram muitos homens aprisionados em corpos de mulheres e vice-versa,

12 Artigo de Opinião e os gays e lésbicas estão muito mais entusiasmados para casar que o restante dos indivíduos. Tempos modernos, como já dizia o Paul Johnson. O divórcio, no começo, surgiu como uma espécie de último recurso ou uma exceção, por se estimar a indissolubilidade como regra geral de qualquer casamento.

13 Artigo de Opinião Era necessário invocar um motivo grave para se justificar o divórcio, como uma violação dos deveres do casamento, a ser manejada pelo cônjuge não culpado. De uns anos para cá, sobretudo com a Emenda Constitucional 66/10, a legislação começou a considerar o divórcio como um fato não culpável.

14 Artigo de Opinião O divórcio deixou de ser uma espécie de sanção e assumiu as formas de remédio e falência, em ambos os casos baseados na impossibilidade objetiva de se manter a convivência conjugal.

15 Editorial É um texto jornalístico utilizado na imprensa, especialmente em jornais, de caráter opinativo, escrito de forma impessoal e publicado sem assinatura. Tem por objetivo informar, mas sem obrigação de ser neutro.

16 Crônica O cronista expressa o seu ponto de vista em relação a uma problemática da sociedade. Neste caso específico, a ironia e o sarcasmo são frequentemente usados como instrumento para transmitir uma opinião e abordar um determinado assunto.

17 Características da Crônica Argumentação e persuasão; Linguagem coloquial, simples e direta; Textos relativamente curtos; Temas cotidianos e polêmicos; Crítica, humor e ironia; Induz a reflexão;

18 Características da Crônica Subjetividade e criatividade; Fusão do estilo jornalístico e literário; Poucos personagens, se houver; Tempo e o espaço limitados; Caráter contemporâneo.

19 Crônica A grama do vizinho (Martha Medeiros) Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma. Estamos todos no mesmo barco. Há no ar certo queixume sem razões muito claras. Converso com mulheres que estão entre os 40 e 50 anos, todas com profissão, marido, filhos, saúde,

20 Crônica e ainda assim elas trazem dentro delas um não-seio-quê perturbador, algo que as incomoda, mesmo estando tudo bem. De onde vem isso? Anos atrás, a cantora Marina Lima compôs com o seu irmão, o poeta Antonio Cícero, uma música que dizia: Eu espero/ acontecimentos/ só que quando anoitece/ é festa no outro apartamento.

21 Crônica Passei minha adolescência com esta sensação: a de que algo muito animado estava acontecendo em algum lugar para o qual eu não tinha convite. É uma das características da juventude: considerar-se deslocado e impedido de ser feliz como os outros são, ou aparentam ser. Só que chega uma hora em que é preciso deixar de ficar tão ligada na grama do vizinho.

22 Crônica As festas em outros apartamentos são fruto da nossa imaginação, que é infectada por falsos holofotes, falsos sorrisos e falsas notícias. Os notáveis alardeiam muito suas vitórias, mas falam pouco das suas angústias, revelam pouco suas aflições, não dão bandeira das suas fraquezas,

23 Crônica então fica parecendo que todos estão comemorando grandes paixões e fortunas, quando na verdade a festa lá fora não está tão animada assim. Ao amadurecer, descobrimos que a grama do vizinho não é mais verde coisíssima nenhuma.

24 Crônica Estamos todos no mesmo barco, com motivos pra dançar pela sala e também motivos pra se refugiar no escuro, alternadamente. Só que os motivos pra se refugiar no escuro raramente são divulgados. Pra consumo externo, todos são belos, sexys, lúcidos, íntegros, ricos, sedutores.

25 Crônica Nunca conheci quem tivesse levado porrada/ todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. Fernando Pessoa também já se sentiu abafado pela perfeição alheia, e olha que na época em que ele escreveu estes versos não havia esta overdose de revistas que há hoje, vendendo um mundo de fazde-conta.

26 Crônica Nesta era de exaltação de celebridades reais e inventadas fica difícil mesmo achar que a vida da gente tem graça. Mas, tem. Paz interior, amigos leais, nossas músicas, livros, fantasias, desilusões e recomeços, tudo isso vale ser incluído na nossa biografia.

27 Crônica Ou será que é tão divertido passar dois dias na Ilha de Caras fotografando junto a todos os produtos dos patrocinadores? Compensa passar a vida comendo alface para ter o corpo que a profissão de modelo exige? Será tão gratificante ter um paparazzo na sua cola cada vez que você sai de casa?

28 Crônica Estarão mesmo todos realizando um milhão de coisas interessantes enquanto só você está sentada no sofá pintando as unhas do pé? Favor não confundir uma vida sensacional com uma vida sensacionalista. As melhores festas acontecem dentro do nosso próprio apartamento.

29 Fábula É uma narrativa curta, em prosa ou verso, que ilustra um preceito moral. Características: - Animais como personagens (características de seres humanos); - Narrativa com fundo didático, com uma lição.

30 Fábula A coruja e a Águia (Fábula de Monteiro Lobato) Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes. Basta de guerra disse a coruja. O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.

31 Fábula Perfeitamente respondeu a águia. Também eu não quero outra coisa. Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes. Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?

32 Fábula Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.

33 Fábula Está feito! concluiu a águia. Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto. Horríveis bichos! disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.

34 Fábula E comeu-os. Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca, a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.

35 Fábula Quê? disse esta admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece.

36 Lenda É uma narrativa transmitida oralmente pelas pessoas, visando explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais, misturando fatos reais, com imaginários ou fantasiosos, e que vão se modificando através do imaginário popular.

37 Características - Texto narrativo; - Mistura de realidade e fantasia; - Espaço e tempo determinados; - Explicação de fatos não explicados pela ciência.

38 Lenda Reza a lenda que o boto cor-de-rosa, animal inteligente e semelhante ao golfinho que vive nas águas amazônicas, se transforma num jovem belo e elegante nas noites de lua cheia Normalmente ele aparece nas festividades de junho, nas comemorações dos Santos Populares (Santo Antônio, São João e São Pedro), as chamadas Festas Juninas.

39 Lenda Vem vestido de branco e com um grande chapéu a fim de esconder suas narinas, pois sua transformação não ocorre totalmente. Dono de um estilo comunicativo, galã e conquistador, o boto escolhe a moça solteira mais bonita da festa e a leva para o fundo do rio. Lá a engravida e depois a abandona.

40 Lenda Na manhã seguinte ele se transforma em boto novamente. Por esse motivo, a Lenda do Boto é utilizada muitas vezes para justificar uma gravidez fora do casamento. Ademais, costuma-se dizer que a criança é filho do boto quando é filho de pai desconhecido.

41 Conto É um texto narrativo do gênero literário, que tem o foco em um fato ou um determinado acontecimento.

42 Características - Narrativa breve escrita em prosa; - Apresenta narrador, personagem e enredo; - Apresenta início, complicação, clímax e desfecho.

43 Conto A volta do guerreiro Os homens que voltaram da guerra traziam feridas e pesadelos. Encontraram suas amadas indiferentes. Passara tanto tempo que algumas nem se lembravam deles, e muitas tinham estabelecido novos amores. Uma, entretanto, permaneceu lembrada e fiel, e atirou-se com fúria passional aos braços do ex-guerreiro. [...]

44 Conto Ele a repeliu, dizendo: Não quero mais ver a guerra diante de mim. Eu não sou a guerra, sou o amor, querido respondeu-lhe a mulher, assustada. Você é a imagem da guerra, você me agarrou como o inimigo na luta corpo a corpo, eu não quero saber de você.

45 Conto Então farei carícias lentas e suaves. O inimigo também passa a mão de leve pelo corpo do soldado caído, para tirar o que houver no uniforme. Ficarei quieta, não farei nada.

46 Conto Não fazer nada é a atitude mais suspeita e mais perigosa do inimigo, que nos observa para nos atacar à traição. Separaram-se para sempre. Carlos Drummond de Andrade. In Contos Plausíveis. José Olympio, 1985

47 Tirinha É uma sequência de quadrinhos que geralmente faz uma crítica aos valores sociais. É publicada com regularidade.

48 Tirinha

49 Charge É um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com um ou mais personagens envolvidos.

50 Charge

51 Língua Portuguesa Gêneros Textuais

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