RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Lisboa Oeste Sintra Instância Central Secção do Comércio J5 Processo n.º 15850/16.8T8SNT Deolinda Ribas Claudia Isabel Queiroz Felgar Veiga Henriques

2 Capítulo: INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24º DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

4 Capítulo: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A devedora Cláudia Isabel Queiroz Felgar Veiga Henriques apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 24 de Maio de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, a administradora da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da insolvência 4

5 Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE Nome NIF CC Cláudia Isabel Queiroz Felgar Veiga Henriques ZY9 Morada Rua Carlos Anjos, n.º 648, 2º frente, Alcabideche Estado Civil Divorciada 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: dribas@nadv.pt Site para consulta: 2.4. DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: 31/08/2016 ao meio dia Publicado no portal Citius 05/09/2016 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: 28/10/2016 pelas 10h00m 5

6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24º 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24º 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Relação de credores; b) Relação de acções e execuções; c) Relação de bens; d) Assentos de nascimento; e) Recibos de vencimento; f) Ata de conferência do processo de divórcio por mútuo consentimento; g) Comprovativos de despesas do agregado familiar; h) Declarações de IRS dos anos de 2013, 014 e 2015; i) Declaração do ISS comprovativa do recebimento de abono de família para crianças e jovens; j) Recibos de renda; k) Comprovativo de concessão de apoio judiciário; l) Cartão de cidadão; m) Certidão predial; n) Caderneta predial; 6

7 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24º o) Contrato de arrendamento; p) Declaração da entidade empregadora; q) Certificado de registo criminal EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS A insolvente exerceu a sua atividade profissional na empresa Ana Francisco Monteiro, Ld.ª com a categoria de auxiliar de educação. Pela prestação do seu trabalho aufere mensalmente a quantia ilíquida de 530, CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição da Administradora de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por esta. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência da devedora: A insolvente é divorciada e na constância do matrimónio teve uma filha, atualmente com 14 anos, que com ela reside; 7

8 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24º Na constância do matrimónio contraiu juntamente com o seu ex-marido um crédito para aquisição de habitação própria permanente, junto Banco Santander Totta, S.A.; Após o divórcio a insolvente e o seu ex -marido acordaram que ambos continuariam a suportar as responsabilidades junto do banco, bem como as despesas com o condomínio; No ano de 2014 o ex-marido da devedora deixou de cumprir com o acordado, ficando esta sozinha a suportar aquelas despesas; A insolvente contraiu, ainda, alguns créditos pessoais e ao consumo. Atualmente exerce a sua atividade profissional como auxiliar de educação na empresa Ana Francisca Monteiro, Ld.ª e aufere o vencimento mensal ilíquido de 530,00; Ao valor do seu vencimento, acresce a pensão de alimentos para a sua filha, paga mensalmente pelo Fundo de Garantia de Alimentos a Menores, no valor de 306,00; Vive em casa arrendada, cujo valor da renda mensal é de 300,00; Além da renda mensal, a devedora suporta ainda todas as despesas do agregado familiar, designadamente: Água - 23,00; Luz - 30,00; Gás 24,00; Passe de transporte público - 39,00; Despesas com alimentação, higiene e vestuário - 225,00; Despesas escolares da filha - 20,00; Televisão e telefone - 46,00; Farmácia - 25,00. 8

9 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA Encontra-se pendente contra a devedora o seguinte processo de execução: o Processo n.º 278/16.8T8OER, a correr termos na Comarca de Lisboa Oeiras - Instância Central - 2.ª Secção de Execução J2, em que é exequente o Condomínio do Prédio Sito na Praceta Marquês do Soveral, n.º 12; Nota: a título de Quotas de condomínio referentes aos ano de 2010, 2011, 2013, 2014 e 2015, foi reclamado um crédito no valor global de 2.762,87, sendo 2.331,92 ade capital e 430,95 a título de juros. A conjugação destes factores levou a que a devedor se visse totalmente impossibilitado de cumprir com as suas obrigações e, consequentemente, a requerer a sua insolvência. 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a Administradora da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. Contudo, o presente dispositivo não tem aplicação porquanto não sendo a insolvente comerciante, não está obrigada legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pel a devedora e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, 9

10 Capítulo: PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA foram disponibilizadas as declarações de IRS dos anos de 2013, 2014 e 2015, das quais resulta, o seguinte: I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H Rendimento Cat. B Rendimento Cat. E- Capitais Rendimentos prediais , , Mais valias Alineação onerosa imóveis - - Alienação onerosa de partes sociais Juros de retenção poupança PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o supra referido, designadamente, a circunstância da insolvente não ser comerciante, não se referenciou qualquer empresa que aquel e seja titular, não tendo, por isso, aplicabilidade o presente dispositivo. 10

11 Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos cr edores. Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património do devedor à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do processo. Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ ], da conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art.º 46.º resulta que, em rigor, a massa não abrange a totalidade dos bens do devedor susceptíveis de avaliação pecuniária, mas tão só os que forem penhoráveis e não excluídos por disposição especial em contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráve is, sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a impenhorabilidade não seja absoluta. São absolutamente impenhoráveis os bens imprescindíveis a qualquer economia doméstica que se encontrem na residência permanente do executado ( ). 11

12 Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES Assim, não se procedeu à apreensão dos bens móveis existentes na residência da devedora por se tratarem de bens imprescindíveis à respectiva economia doméstica. A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de outros bens no património do insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizado o bem imóvel infra descrito no inventário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente de valor inferior às dívidas contraídas; 3. Não havendo Plano de Pagamentos; a Administradora da Insolvência propõe que se delibere no sentido da liquidação do activo e partilha da massa insolvente. 12

13 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES Nas acções / execuções pendentes contra a insolvente não se discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a apensação das mesmas. No que se reporta aos processos executivos o pedido de apensação apenas se justificará em caso de dificuldade de apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no âmbito desses processos, o que, até ao momento não se verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos. Sem prejuízo, nos termos dos n.ºs 1 e 4 do art.º 88.º do CIRE, foi já dado conhecimento ao processo n.º 278/16.8T8OER, a correr termos na Comarca de Lisboa Oeste Oeiras Instância Central 2ª Secção de Execução J2, da pendência do presente processo de insolvência DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, 13

14 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, foi localizado o seguinte bem imóvel: Fração autónoma designada pela letra M, sita na Praceta Marquês de Soveral, n.º 12, lugar Pai do Vento, do prédio urbano descrito na 2ª Conservatória do Registo Predial de Cascais sob o n.º DOIS MIL QUATROCENTOS E QUARENTA, da freguesia de Alcabideche e inscrita na matriz predial urbana sob o artigo O bem imóvel é propriedade da insolvente e do ex-marido, Pedro Manuel Sernache Alves Barbosa, contribuinte fiscal n.º , o qual não foi ainda sujeito a partilha de bens subsequente ao divórcio do casal. Não exis te qualquer informação de que o exmrido esteja insolvente. Assim, o imóvel irá ser objecto de apreensão no apenso de apreensão de bens na sua totalidade (e não a meação), pelo que se irá proceder à citação da ex-cônjuge meeiro para requerer a separação de bens, sob pena de prosseguir a venda da totalidade do bem DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento dos insolventes pessoas singulares e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. 14

15 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO O vencimento deve ser apreendido com destino à satisfação dos credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que abrange todo o património do devedor e os bens e direitos que ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE). Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina -se que a impenhorabilidade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas auferidas a título de aposentação ou qualquer outra regalia social) tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e, como limite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento (e o crédito exequendo não seja de alimentos), o montante equivalente ao salário mínimo nacional. Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso particular em que é requerida a exoneração do passivo rest ante, estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que advenham ao devedor constituem rendimento disponível, a ser afecto às finalidades previstas no art. 241º do C.I.R.E. (cumprimento das obrigações do devedor), excluindo porém desse rendimento disponível e logo dessa afectação do património do devedor ao cumprimento das obrigações para com os seus credores o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional. 15

16 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO Uma diferença entre os dois regimes é de realçar, desde logo o facto da norma do C.I.R.E. não mencionar qualquer limite mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito in determinado o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado. Assim, considera-se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº 3, b), i) do C.I.R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem como limite mínimo o que seja razoavelmente necessário para garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado familiar. Ora, verifica-se que, no caso concreto, a insolvente aufere pela prestação do seu trabalho o vencimento mensal ilíquido de 530,00. Desta forma, face ao entendimento supra manifestado e ao valor auferido pela insolvente, considera-se não dever ser aprendido qualquer montante do rendimento auferido, pois que o mesmo é imprescindível para o respectivo sustento condigno DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou aberto aquele incidente. 16

17 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afectadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Sem prejuízo, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento da administradora e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE A insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pela Requerente, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos art.ºs 154.º e 155º CIRE): 17

18 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 1. A insolvente é divorciada e na constância do matrimónio teve uma filha, atualmente com 14 anos de idade, que com ela vive numa habitação arrendada. 2. Atualmente exerce a sua atividade profissional de auxiliar de educação na empresa Ana Francisco Monteiro, Ld.ª e aufere o vencimento ilíquido mensal de 530, O Fundo de Garantia de Alimentos a Menores entrega mensalmente à insolvente a quantia de 306,00 a título de pensão de alimentos da sua filha menor. 4. Para além do valor de 300,00 que paga pela renda da habitação, a insolvente tem ainda despesas mensais que rondam os 450,00, designadamente: Água - 23,00; Luz - 30,00; Gás 24,00; Passe de transporte público - 39,00; Despesas com alimentação, higiene e vestuário - 225,00; Despesas escolares da filha - 20,00; Televisão e telefone - 46,00; Farmácia - 25, Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: Identificação do credor Fundamento Montante Banco Santander Totta, S.A. Banco Santander Totta, S.A. Banco Santander Totta, S.A. Contrato de compra e venda e mútuo, hipoteca e fiança celebrado em 25/02/2003 Contrato de mútuo com hipoteca e fiança celebrado em 25/02/2003 Contrato n.º Data Constituição Data Vencimento , , ,

19 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO Banco Santander Totta, S.A. Condomínio do Prédio sito na Praceta Marquês de Soveral, n.º 12 Saldo devedor na conta de depósitos à ordem n.º Quotas de condomínio de 2010, 2011, 2013, 2014 e ,72 ND ND 2.762, Oitante, S.A Oney - Instituição Financeira de Crédito, S.A. Contrato de empréstimo n.º crédito original do Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. Contrato de crédito "cartão Jumbo" 3.070, , Encontra-se pendente contra a devedor o seguinte processo de execução: Processo n.º 278/16.8T8OER, que corre termos na Comarca de Lisboa Oeste Oeiras Instância Central 2ª Secção de Execução J2, em que é Exequente o Condomínio do Prédio sito na Praceta Marquês de Soveral, n.º A requerente, de acordo com as informações constantes da certidão de registo criminal, não foi condenada por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data. 8. A requerente, de acordo com a informação constante da certidão do registo de nascimento, nunca foi declarada 19

20 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO insolvente nem nunca beneficiou anteriormente de exoneração do passivo restante. 9. Apresentou-se à insolvência, a qual foi decretada por sentença proferida no dia31 de agosto de *-* Isto dito: Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.º e segs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora da insolvência quanto a ter a devedora fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, 20

21 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa singular não está a insolvente obrigada a apresentar-se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedore à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a 21

22 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Importa, pois, verificar se a apresentação do requerente à insolvência se verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso negativo, se e desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz no aumento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). 22

23 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar-se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do devedor, devendo apurar-se se este se pautou pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, 23

24 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que a insolvente não tenha adotado uma atitude de licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa da devedora na criação ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que a devedora tivesse sido condenada por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que a devedora tenha violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não há elementos que levem a signatária a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de ter mantido uma conduta contrária ao Direito, emite-se parecer no sentido que 24

25 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO deve ser concedido à insolvente a possibilidade de após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar. 25

26 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Verba n.º 1 Fração autónoma designada pela letra M, sita na Praceta Marquês de Soveral, n.º 12, lugar Pai do Vento, do prédio urbano descrito na 2ª Conservatória do Registo Predial de Cascais sob o número DOIS MIL QUATROCENTOS E QUARENTA, da freguesia de Alcabideche e inscrita na matriz predial urbana sob o artigo 3852.º, com o valor patrimonial de ,00 Notas: O bem imóvel é propriedade da insolvente e do ex-marido, Pedro Manuel Sernache Alves Barbosa, contribuinte fiscal n.º , o qual não foi ainda sujeito a partilha de bens subsequente ao divórcio do casal. Não exis te qualquer informação de que o excônjuge esteja insolvente. Assim, o imóvel irá ser objeto de apreensão no apenso de apreensão de bens na sua totalidade (e não a meação), pelo que se irá proceder à citação da ex-cônjuge meeiro para requerer a separação de bens, sob pena de prosseguir a venda da totalidade do bem. 9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo. 26

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