RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Lisboa Oeste Sintra Instância Central Secção do Comércio J3 Processo n.º 570/16.1T8SNT Deolinda Ribas Carlos Joaquim Pereira de Sousa Albertina Maria da Silva Quaresma Sousa

2 Capítulo: INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES COMISSÃO DE CREDORES A ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DOS INSOLVENTES NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO Os devedores Carlos Joaquim Pereira de Sousa e Albertina Maria da Silva Quaresma Sousa apresentaram-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 13 de Janeiro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da insolvência 3

4 Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2.1. IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES Nome NIF BI Nome NIF BI Carlos Joaquim Pereira de Sousa Albertina Maria da Silva Quaresma Sousa Morada Praceta Doutor Simplício dos Santos, n.º 2, 7º Esquerdo, Mem Martins Estado Civil Casados sob o regime de comunhão de adquiridos 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: dribas@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo 4

5 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 2.4. DATAS DO PROCESSO Declaração de Insolvência: Data e hora da prolação: pelas 12h00m Publicado no portal Citius 15 de Janeiro de 2016 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: , pelas 14:00 horas 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Os devedores procederam, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Certificado do registo criminal; b) Assentos de nascimento; c) Comprovativos de despesas; d) Central de responsabilidades de Credito; e) Relação de credores; f) Relação de bens; g) Requerimento de protecção jurídica; h) Declarações de IRS de 2011, 2012 e 2014; 5

6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DOS INSOLVENTES NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS A insolvente mulher, entre Outubro de 2014 e Agosto de 2015, trabalhou como supervisora na sociedade Margoncel Fa cility Services, Unipessoal, Ldª. Actualmente encontra-se desempregada e não aufere qualquer vencimento ou prestação social. Em 2013, em consequência do despedimento colectivo realizado pela sociedade Moviflor - Comércio de Mobiliário, S.A., o insolvente marido foi despedido. Desde então encontra-se desempregado e receber a título de subsídio de desemprego o montante mensal de 505,00, subsidio que terminará em Agosto de CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à inf ormação colocada à disposição da Administradora de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por este. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência dos devedores: Os insolventes casaram em Setembro de 1982 e têm duas filhas maiores de idade, residindo com eles apenas uma delas; 6

7 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª Na constância do matrimónio contraíram empréstimo para compra de habitação própria permanente, onde actualmente residem; Actualmente a insolvente mulher encontra-se desempregada e não aufere qualquer vencimento ou prestação social; Em 2013, em consequência do despedimento colectivo realizado pela sociedade Moviflor - Comércio de Mobiliário SA, o insolvente marido foi despedido e desde então encontra-se a receber o subsídio de desemprego no de 505,00, subsidio esse que terminará em Agosto de Encontram-se pendente contra os devedores os seguintes processos de execução: o Processo n.º 3443/14.9T8SNT, a correr termos na Comarca de Lisboa Oeste, Sintra - Instância Central, 2.ª Secção de Execução J1, em que é exequente o Banco BPN Crédito Paribas Personal Finance, SA ; Estado da execução: Pendente. o Processo n.º 1360/15.4T8SNT, a correr termos na Comarca de Lisboa Oeste, Sintra - Instância Central, 2.ª Secção de Execução J3, em que é exequente o Banco Credibon, SA; Estado da execução: Pendente. A conjugação destes factores levou a que os Requerentes se vissem totalmente impossibilitados de cumprir com as suas obrigações. 7

8 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve a Administradora da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade dos devedores e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. Contudo, o presente dispositivo não tem aplicação porquanto não sendo os insolventes comerciantes, não estão obrigados legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pelos devedores e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, foram disponibilizadas as declarações de IRS dos anos de 2011, 2012 e de 2014, das quais resulta, o seguinte: I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H 9.188, , ,74 Rendimento Cat. B - Rendimento Cat. E- Capitais Rendimentos prediais Mais valias Alineação onerosa imóveis Alienação onerosa

9 Capítulo: PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA de partes sociais Juros de retenção poupança Nota: Pelos devedores não foi disponibilizada a declaração de IRS do ano de PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o supra referido, designadamente, a circunstância dos insolventes não serem no momento comerciantes, não se referenciou qualquer empresa de que aqueles sejam titulares, não tendo, por isso, aplicabilidade o presente dispositivo. 6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores. 9

10 Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património dos devedores à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que el a adquira na pendência do processo. Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ 1 ], da conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resulta que, em rigor, a massa não abrange a totalidade dos bens do devedor susceptíveis de avaliação pecuniária, mas tão só os que forem penhoráveis e não excluídos por disposição especia l em contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis, sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a impenhorabilidade não seja absoluta. São absolutamente impenhoráveis os bens imprescindíveis a qualquer economia doméstica que se encontrem na residência permanente do executado ( ). Assim, não se procedeu à apreensão dos bens móveis existentes na residência dos devedores por se tratar de bens imprescindíveis à respectiva economia doméstica. A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património dos insolventes, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizado os bens móveis e imóveis infra descritos no inventário. 1 Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, 4.ª ed., p

11 O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente de valor inferior às dívidas contraídas; 3. Não havendo Plano de Pagamentos; a Administradora da Insolvência propõe que se delibere no sentido da liquidação do activo e partilha da massa insolvente. 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES Nas acções / execuções pendentes contra os insolventes não se discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a apensação das mesmas. No que se reporta aos processos executivos o pedido de apensação apenas se justificará em caso de dificuldade de apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no âmbito desses processos, o que, até ao momento não se verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos. 11

12 7.2. DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento dos insolventes pessoas singulares e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. O vencimento deve ser apreendido com destino à satisfação dos credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que abrange todo o património do devedor e os bens e direitos que ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE). Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina -se que a impenhorabilidade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas auferidas a título de aposentação ou qualquer outra regalia social) tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e, como limite mínimo, quando o executado não tenha ou tro rendimento (e o crédito exequendo não seja de alimentos), o montante equivalente ao salário mínimo nacional. Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso particular em que é requerida a exoneração do passivo restante, estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que advenham ao devedor constituem rendimento disponível, a ser afecto às finalidades previstas no art. 241º do C.I.R.E. (cumprimento das obrigações do devedor), excluindo porém desse rendimento disponível e logo dessa afectação do 12

13 património do devedor ao cumprimento das obrigações para com os seus credores o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional. Uma diferença entre os dois regimes é de realçar, desde logo o facto da norma do C.I.R.E. não mencionar qualquer limite mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito indeterminado o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado. Assim, considera-se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº 3, b), i) do C.I.R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem como limite mínimo o que seja razoavelmente necessário para garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado familiar. Ora, verifica-se, in casu, que os insolventes encontram -se desempregados e apenas o insolvente marido beneficia de subsídio de desemprego, no valor mensal de 505,00. Face ao entendimento supra manifestado e ao valor do salário auferido pelo insolvente marido, considera -se não dever ser aprendido qualquer montante do subsídio auferido por aquele, pois que o mesmo é imprescindível para o respectivo sus tento condigno do agregado familiar. 13

14 7.3. DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a exi stência de bens no património dos insolventes, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, foi possível localizar os bens infra descritos. Bem imóvel: Fracção autónoma designada pela letra "R", composta por SÉTIMO ANDAR ESQUERDO habitação com arrecadação no sótão, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito na Urbanização Mato do Outeiro, Praceta Dr. Simplício dos santos, n.ºs 2, 2 - A, e 2-B e Rua João maria Magalhães Ferraz, n.ºs 17 e 17 -A, freguesia de Algueirão Mem Martins, concelho de Sintra, descrito na 1ª Conservatória do Registo Predial de Sintra sob o número QUATRO MIL TREZENTOS E QUARENTA E SEIS ALGUEIRÃO MEM MARTINS inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 9383º. Bens móveis: Veículo automóvel ligeiro misto, marca Wolkswagen, modelo Transporter TD, a gasóleo, do ano de 1999, com a matrícula NA. Veículo automóvel ligeiro de passageiros, marca Kia, modelo Picanto Diesel, a gasóleo, do ano de 2006, com a matrícula 31-BL-85. Notas: Em 29 de Setembro de 2015, os insolventes transmitiram a favor da sua filha Daniela Alexandra 14

15 Quaresma de Sousa, o veículo automóvel da marca Kia Picanto, com a matrícula 31-BL-85. Sucede contudo, que a doação supra mencionada será revertida voluntariamente pela filha dos insolventes, sendo o veículo com matrícula 31-BL-85 registado em nome dos insolventes e, dessa forma, incluído na esfera do património dos mesmos, pelo que será alvo de liquidação no presente processo de insolvência DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qual ificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. 15

16 7.5. DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE Os insolventes vieram requerer a exoneraç ão do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pelos Requerentes, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE): 1. Os insolventes casaram em Setembro de 1982 e têm duas filhas maiores de idade, residindo com eles apenas uma delas; 2. Na constância do matrimónio contraíram empréstimo para compra de habitação própria permanente, onde actualmente residem; 3. Actualmente a insolvente mulher encontra-se desempregada e não aufere qualquer vencimento ou prestação social; 4. Em 2013, em consequência do despedimento colectivo realizado pela sociedade Moviflor - Comércio de Mobiliário SA, o insolvente marido foi despedido e desde então encontra-se a receber o subsídio de desemprego no de 505,00, subsidio esse que terminará em Agosto de Têm as seguintes despesas mensais: Televisão e telefone - 27,73; 16

17 Água - 16,64; Energia eléctrica - 96,21 6. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: Credores Fundamento Montante BPN PARIBAS PERSONAL FINANCE BANCO CREDIBOM, S.A BANCO FINANTIA, S.A. CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. Processo n.º69640/14.7yiprt (Contrato de mútuo n.º ) Crédito relacionado pelos insolventes Crédito relacionado pelos insolventes Crédito relacionado pelos insolventes Contrato de mútuo com hipoteca n.º PT Data Constituição Data Vencimento , ,00 N/D N/D 3.278,00 N/D N/D 149,00 N/D N/D , Encontram-se pendentes contra os requerentes os seguintes processos: Processo n.º 3443/14.9T8SNT, a correr termos na Comarca de Lisboa Oeste, Sintra - Instância Central, 2.ª Secção de Execução J1, em que é exequente o Banco BPN Crédito Paribas Personal Finance, SA ; Processo n.º 1360/15.4T8SNT, a correr termos na Comarca de Lisboa Oeste, Sintra - Instância Central, 2.ª Secção de Execução J3, em que é exequente o Banco Credibon, SA; 8. Os requerentes, de acordo com a informação constante das certidões do registo de nascimento, nunca foram declarados insolventes nem nunca beneficiaram anteriormente de exoneração do passivo restante. 9. De acordo com as informações constantes das certidões de registo criminal, não foram condenados por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 17

18 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data. 10. Apresentaram-se à insolvência em 11 de janeiro de 2016, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 13 do mesmo mês. *-* Isto dito: Dispõe o disposto no art.º 235º do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.ºsegs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurad o pela administradora de insolvência quanto a terem os devedores fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do art igo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: 18

19 o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoas singulares, não estão os insolventes obrigados a apresentarem-se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte ini cial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matér ia escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor 19

20 saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do s devedores à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando -se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia do insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que es tas vencem juros (cfr. arts. 804 e 20

21 segs. do Cód. Civil), o que se traduz no aumento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar -se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. 21

22 Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do s devedores, devendo apurar-se se esta se pautou pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado pre juízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfaze r. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que os insolventes não tenham adoptado uma atitude de licitude, hon estidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa dos devedores na 22

23 criação ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que os devedores tivessem sido condenados por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que os devedores tenham violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não há elementos que levem o signatário a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim sendo, tendo em conta que nada há que a ponte no sentido de ter mantido uma conduta contrária ao Direito, emite -se parecer no sentido que deve ser concedido aos insolventes a possibilidade de após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonerar dos compromissos que até então não lhes seja possível saldar. 23

24 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Bens imóvel: Verba n.º 1 Fracção autónoma designada pela letra "R", composta por SÉTIMO ANDAR ESQUERDO habitação com arrecadação no sótão, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito na Urbanização Mato do Outeiro, Praceta Dr. Simplício dos santos, n.ºs 2, 2-A, e 2-B e Rua João maria Magalhães Ferraz, n.ºs 17 e 17-A, freguesia de Algueirão Mem Martins, concelho de Sintra, descrito na 1 ª Conservatória do Registo Predial de Sintra sob o número QUATRO MIL TREZENTOS E QUARENTA E SEIS ALGUEIRÃO MEM MARTINS inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 9383º. Bens móveis: Verba n.º 2 Veículo automóvel ligeiro misto, marca Wolkswagen, modelo Transporter TD, a gasóleo, do ano de 1999, com a matrícula NA, no valor de ,00 Val or de venda apurado em consul ta do si te de venda rtual.com, em 08 de Março de 2016 desval ori zado de um coefi ci e nte de 30% do val or de mercado. _ Verba n.º 3 Veículo automóvel ligeiro de passageiros, marca Kia, modelo Picanto Diesel, a gasóleo, do ano de 2006, com a matrícula 31-BL- 85, no valor de ,00 Val or de venda apurado em consul ta do si te de venda rtual.com, em 08 de Março de 2016 desval ori zado de um coefi ci e nte de 30% do val or de mercado. _ 24

25 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo 25

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