RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1.ª Sec. Comércio J3 Processo n.º 2771/16.3T8STS Nuno Albuquerque Humberto Jaime Vieira Sousa e Castro e Maria Rita Ferreira Gonçalves

2 Capítulo: INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DOS INSOLVENTES NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

4 Capítulo: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO Os devedores Humberto Jaime Vieira Sousa e Castro e Maria Rita Ferreira Gonçalves apresentaram-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 28 de setembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador de insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. O Administrador da insolvência 4

5 Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2.1. IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES Nome Humberto Jaime Vieira Sousa e Castro NIF Nome Maria Rita Ferreira Gonçalves NIF Morada Estado Civil Avenida António Santos Leite, n.º612, Maia Casados entre si no regime de comunhão de adquiridos 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt; 2.4. DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: às 15h00m Publicado no portal Citius 30 de setembro de 2016 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: às 15:00 horas 5

6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. Os devedores procederam, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Documento explicativo das causas da insolvência; b) Relação de credores; c) Relação de ações e execuções pendentes; d) Relação de bens; e) Certificado de registo criminal de cada um dos insolventes; f) Assentos de nascimento de cada um dos insolventes; g) Contrato de trabalho do insolvente marido; h) Recibos de vencimento de cada um dos insolventes; i) Caderneta predial urbana do imóvel de que são proprietários; j) Cópia dos documentos de identificação de cada um dos insolventes; k) Declarações de rendimentos Modelo 3 dos anos de 2013, 2014 e 2015 e respetivas notas de liquidação; l) Auto de penhora de agente de execução; m) Extratos bancários dos últimos 3 meses; n) Comprovativos de despesas de seguros, eletricidade, gás, comunicações, água e condomínio. 6

7 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DOS INSOLVENTES NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS O insolvente marido exerce a função de zelador na sociedade Condsafe Gestão de Condomínios, Unipessoal, Ldª, onde aufere a remuneração mensal ilíquida de 254,33. A insolvente mulher exerce a função de ajudante de acção educativa, na Asso Infantário Jardim Infância Carolina Michaelis, onde aufere a remuneração ilíquida de 690, CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por este. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da a ctual situação de insolvência dos devedores: Os insolventes contraíram um empréstimo habitação em Dezembro de 2006, passando a despender do montante mensal de cerca de 420,00 para a respectiva amortização; A situação financeira dos insolventes degradou-se devido à ausência de sucesso do negócio de vídeo club deti do pelo insolvente marido, sendo que, após o encerramento do respectivo estabelecimento, este não logrou obter um contrato de trabalho de imediato; Durante um longo período de tempo, os insolventes sobreviviam apenas com o vencimento da insolvente mulher; 7

8 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA Actualmente o insolvente marido exerce a função de zelador, na sociedade Condsafe Gestão de Condomínios, Unipessoal, Ldª onde aufere a remuneração mensal iliquida de 254,33; A insolvente mulher exerce a função de ajudante de acção educativa, na Asso Infantário Jardim Infância Carolina Michaelis, onde aufere a remuneração ilíquida de 690,51 ; Os insolventes não dispõem de meios que lhes permitam cumprir com as suas obrigações vencidas. A conjugação destes factores levou a que os devedores se vissem totalmente impossibilitados de cumprir com as suas obrigações e, consequentemente, a requerer a sua insolvência. 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade dos devedores e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelos devedores. Contudo, o presente dispositivo não tem aplicação porquanto não sendo o insolvente comerciante, não está obrigado legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pelo devedor e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, foram entregues as declarações de IRS dos anos de 2013, 2014 e de 2015, das quais resulta, o seguinte: 8

9 Capítulo: PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H , , ,16 Rendimento Cat. B 902,81 601, ,75 Rendimento Cat. E- Capitais Rendimentos prediais Mais valias Alineação onerosa imóveis Alienação onerosa de partes sociais Juros de retenção poupança PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o supra referido, de signadamente, a circunstância dos insolventes não serem comerciantes, não se referenciou qualquer empresa de que aqueles sejam titulares, não tendo, por isso, aplicabilidade o presente dispositivo. 6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores. 9

10 Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património da devedora à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do processo. Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [1], da conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resulta que, em rigor, a massa não abrange a totalidade dos bens do devedor susceptíveis de avaliação pecuniária, mas tão só os que forem penhoráveis e não excluídos por disposição especial em contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis, sejam voluntariame nte oferecidos pelo devedor, quanto a impenhorabilidade não seja absoluta. São absolutamente impenhoráveis os bens imprescindíveis a qualquer economia doméstica que se encontrem na residência permanente do executado ( ). O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a exis tência de bens no património dos insolventes, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizado o imóvel infra descrito no inventário. Foram localizados bens móveis no interior do im óvel infra descrito, no entanto, os mesmos não foram apreendidos uma vez que se tratam de bens imprescindíveis à economia doméstica dos insolventes. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 1 Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, 4.ª ed., p

11 2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente de valor inferior às dívidas contraídas; 3. Não havendo Plano de Pagamentos; o Administrador da Insolvência propõe que se delibere no sentido da liquidação do activo e partilha da massa insolvente. 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES Nas acções / execuções pendentes contra os insolventes não se discute qualquer questão cuja decisão que venha a ser proferida possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a apensação das mesmas. No que se reporta aos processos executivos o pedido de apensação apenas se justificará em caso de dificuldade de apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no âmbito desses processos, o que, até ao momento não se verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos. 11

12 7.2. DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património dos insolventes, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizado o bem infra descrito: Verba n.º 1: Fração autónoma designada pela letra AK, composta por Habitação T-três, entrada pelo n.º 612, identificada como primeiro andar G; lugar de garagem e um arrumo no piso menos três; com entrada pelo n.º 116, sita na Avenida António Santos Leite, n.º 612, da freguesia e concelho da Maia, descrita na Conservatória do Registo Predial de Vila do Conde sob o número MIL QUATROCENTOS E NOVENTA E TRÊS - MAIA, e inscrita na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 5317º-AK, com o valor patrimonial tributário de ,98 Bens não apreendidos por serem imprescindíveis à economia doméstica (localizados no imóvel da propriedade dos insolventes ): Uma sala de jantar composta por armário com seis portas e cinco gavetas; uma mesa de jantar oval, com seis cadeiras; Uma televisão de marca LG de cor cinza e preta digital 100 HZ ; Um DVD da marca LG DV 8700C de cor cinza; Um conjunto de sofás em tecido de cor beije com rebordo em madeira composto por um sofá com três lugares e dois sofás de um lugar; Um microondas da marca Candy de cor cinza; Uma máquina de café de marca Saeco de cor cinzenta; Uma mesa com tampo em vidro e quatro cadeiras em metal, a mesa tem pé em mármore preto; 12

13 Uma mobília de escritório composta por uma mesa com tampo em vidro espelhado, uma cadeira de escritório em napa de cor preta, um armário em madeira com duas portas de cor castanho escuro; Uma mobília de quarto composta por cama de casal, uma mesinha de cabeceira com uma porta, um modulo composto por quatro gavetões de cor preto; Uma mobília de quarto de casal composto por cama de casal, duas mesinhas de cabeceira, três gave tas cada, uma cómoda com quatro gavetões com uma gaveta, um espelho e uma cadeira estofada em pele castanha; Um móvel, com duas portas, de cor castanha; Um candeeiro, com a base em mármore preta e abajur de cor cinza DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento dos insolventes pessoas singulares e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. O vencimento deve ser apreendido com destino à satisfação dos credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que abrange todo o património do devedor e os bens e direitos que ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE). Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina-se que a impenhorabilidade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas 13

14 auferidas a título de aposentação ou qu alquer outra regalia social) tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e, como limite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento (e o crédito exequendo não seja de alimentos), o montante equivalente ao salário mínimo nacional. Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso particular em que é requerida a exoneração do passivo restante, estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que advenham ao devedor constituem rendimento disponível, a ser afecto às finalidades previstas no art. 241º do C.I.R.E. (cumprimento das obrigações do devedor), excluindo porém desse rendimento disponível e logo dessa afectação do património do devedor ao cumprimento das obrigações para com os seus credores o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional. Uma diferença entre os dois regimes é de realçar, desde logo o facto da norma do C.I.R.E. não mencionar qualquer limite mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito indeterminado o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e s eu agregado. Assim, considera-se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº 3, b), i) do C.I.R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem como limite mínimo o que seja razoavelmente necessário para garantir e salvaguardar o sustento minimamente dig no dos devedores e seu agregado familiar. Ora, verifica-se que, no caso concreto, o insolvente marido exerce a função de zelador, na sociedade Condsafe Gestão de 14

15 Condomínios, Unipessoal, Ldª onde aufere a remunera ção mensal iliquida de 254,33 e a insolvente mulher exerce a função de ajudante de acção educativa, na Asso Infantário Jardim Infância Carolina Michaelis, onde aufere a remuneração ilíquida de 690,51. Desta forma, face ao entendimento supra manifest ado e aos valores auferidos pelos insolventes, considera-se não dever ser aprendido qualquer montante dos rendimentos auferidos por aqueles, pois que o mesmo é imprescindível para o respectivo sustento condigno DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com caráter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, a administradora da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Para o efeito, regista-se, desde já a inexistência de indícios que sejam do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa. 15

16 7.5. DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE Os insolventes viera, requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235º e ss do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pela Requerente, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE): 1. Os Insolventes contraíram um empréstimo habitação em Dezembro de 2006, passando a despender do montante mensal de cerca de 420,00 para a respectiva amortização; 2. A situação financeira dos insolventes degradou -se devido à ausência de sucesso do negócio de vídeo club det ido pelo insolvente marido, sendo que, após o encerramento do respectivo estabelecimento, este não logrou obter um contrato de trabalho de imediato; 3. Actualmente o insolvente marido exerce a função de zelador, na sociedade Condsafe Gestão de Condomínios, Unipessoal, Ldª onde aufere a remuneração mensal iliquida de 254,33; 4. A insolvente mulher exerce a função de ajudante de acção educativa, na Asso Infantário Jardim Infância Carolina Michaelis, onde aufere a remuneração ilíquida de 690,51; 5. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: 16

17 Credor Fundamento Montante Data Constituição Data Vencimento Banco Comercial Português, S.A. NIPC Mútuo com Hipoteca , Banco Comercial Português, S.A. NIPC Saldo Negativo a descoberto na Conta Bancária nº ,88 N/D Condomínio do Edifício Acquaviva NIPC Quotas e Despesas referentes à Fracção Autónoma designada pela letra AK correspondente ao 1º G do prédio constituído em regime de propriedade horizontal sito na Av, António Santos Leite, nº 612 a 654, Vereda das Caleiras, nº 11 a 25 e Rua das Caleiras, nº 74 a 116, concelho da Maia- Acção Executiva nº 364/15.1T8MAI 5.659,40 N/D N/D Instituto da Segurança Social, I.P. NIPC Contribuições referentes ao período de Janeiro de 2009 a Novembro de 2010 e Dezembro de 2010 a Julho de ,64 N/D N/D Instituto da Segurança Social, I.P. NIPC Juros após a declaração de insolvência 13,91 N/D N/D Manuel Poças Fernandes NIF Incumprimento de sentença proferida no âmbito do processo nº ,43 N/D N/D 17

18 63/1996 referente ao pagamento de rendas em atraso e despesas de condomínio- Acção Executiva nº 2390/04.7YIPRT Manuel Poças Fernandes NIF Juros após a declaração de insolvência 133,92 N/D N/D 6. Os Insolventes, de acordo com as informações constantes das certidões de registo criminal, não foram condenados por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data. 7. Os Insolventes, de acordo com a informação constante das certidões do registo de nascimento, nunca foram d eclarados insolventes nem nunca beneficiaram anteriormente de exoneração do passivo restante. 8. A insolvência foi requerida em 22 de setembro de 2016, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 28 do mesmo mês. Isto dito: *-* Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.º segs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir -se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. 18

19 Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora de insolvência quanto a ter a devedora fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoas singulares, não está a insolvente obrigada a apresentar -se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; 19

20 que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta maté ria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não po der ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Importa, pois, verificar se a apresentação do requerente à insolvência se verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso negativo, se desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerado r da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apres entar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. 20

21 Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (c fr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz no aumento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar -se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónom o do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências 21

22 distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar -se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do devedor, devendo apurar-se se este se pautou pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integra vam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa -fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que a insol vente não tenha adotado uma atitude de licitude, honestidade, transparência e boa -fé no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa do devedor na criação ou 22

23 agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que os devedores tivessem sido condenados por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que os devedores tenham violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchido s e não há elementos que levem o signatário a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de terem mantido uma conduta contrária ao Direito, emite -se parecer no sentido que deve ser concedido à insolvente a possibilidade de após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar. 23

24 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Verba n.º 1: Fração autónoma designada pela letra AK, composta por Habitação T-três, entrada pelo n.º 612, identificada como primeiro andar G; lugar de garagem e um arrumo no piso menos três; com entrada pelo n.º 116, sita na Avenida António Santos Leite, n.º 612, da freguesia e concelho da Maia, descrita na Conservatória do Registo Predial de Vila do Conde sob o número MIL QUATROCENTOS E NOVENTA E TRÊS - MAIA, e inscrita na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 5317º-AK, com o valor patrimonial tributário de ,98 9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo 24

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