RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Este Amarante - Inst. Central Secção do Comércio J3 Processo n.º 257/15.2T8AMT Nuno Albuquerque António Adriano Garcês Ribeiro

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DO INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DAS TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Capítulo: INTRODUÇÃO 9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

3 1. INTRODUÇÃO O devedor António Adriano Garcês Ribeiro apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 23 de Fevereiro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador de insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da insolvência Capítulo: INTRODUÇÃO 3

4 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DO INSOLVENTE Nome António Adriano Garcês Ribeiro NIF BI Morada Rua das Fontainhas nº 206, Frazão Estado Civil Divorciado 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA Nuno Carlos Lamas de Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt; Site para consulta: ; 2.4. DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: pelas 09h30m Publicado no portal Citius 24 de Fevereiro de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 09:30 horas Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE 4

5 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. O devedor procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Relação de credores; b) Assento de nascimento; c) Recibo de vencimento; d) Certidão permanente de imóvel e caderneta predial; e) Relação de bens; f) Relação e acções e execuções pendentes; g) Certificado do registo criminal; h) Requerimento de protecção jurídica; 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS O insolvente exerce a profissão de serralheiro, desde 1 de Abril de 2012, na sociedade Inovocorte-Serralharia, Unipessoal, Ldª e Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 5

6 aufere a remuneração base mensal de 505,00, acrescido dos duodécimos do subsídio de férias e de natal CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por este. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência do devedor: O devedor está divorciado desde 24 de Outubro de 2014, sendo que dessa união nasceram dois filhos, a cargo da exmulher do insolvente, sendo que contribui a título de pensão de alimentos o montante mensal de 100,00; A situação económico-financeira do devedor tem vindo a agravar-se com o passar dos anos, em virtude da acumulação de dívidas, na vigência do casamento, e do sustento que tem de providenciar para os seus dois filhos; Aquando da separação de facto do casal, que ocorreu no início de 2012, foi o insolvente que abandonou a casa de morada de famíl ia, tendo ficado a residir na mesma a excônjuge do devedor juntamente com as filhas do casal. A ex-mulher comprometeu-se perante o insolvente a suportar a prestação do imóvel, bem como todos os custos associados à manutenção do mesmo, no entanto o imóvel 6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª

7 foi abandonado também pela ex-mulher do devedor, deixando de pagar todos os custos inerentes; A conjugação destes factores, levaram a que o Requerente se visse totalmente impossibilitado de cumprir com as suas obrigações. 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pela devedora. O presente dispositivo não tem aplicação porquanto, não sendo a insolvente comerciante, não está obrigado legalmente a ter contabilidade organizada. De acordo com as declarações prestadas pela insolvente não foram entregues declarações de IRS dos três últimos anos, em virtude do devedor apenas beneficiar do salário mínimo nacional. 5. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o supra referido, designadamente, a circunstância do insolvente não ser no momento comerciante, 7 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

8 não se referenciou qualquer empresa de que aquele seja titular, não tendo, por isso, aplicabilidade o presente dispositivo. 6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património do devedor à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do processo. Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda[ 1 ], da conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resulta que, em rigor, a massa não abrange a totalidade dos bens do devedor susceptíveis de avaliação pecuniária, mas tão só os que forem penhoráveis e não excluídos por disposição especial em contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis, Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 1 Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas, 4.ª ed., p

9 sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a impenhorabilidade não seja absoluta. São absolutamente impenhoráveis os bens imprescindíveis a qualquer economia doméstica que se encontrem na residência permanente do executado ( ). Assim, não se procedeu à apreensão dos bens móveis existentes na residência do devedor por se tratar de bens imprescindíveis à respectiva economia doméstica. O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património do insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens infra indicados no inventário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente de valor inferior às dívidas contraídas; 3. Não havendo Plano de Pagamentos; O Administrador da Insolvência propõe que se delibere no sentido da liquidação do activo e partilha da massa insolvente. Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 9

10 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.1. DAS TRANSMISSÕES EFECTUADAS A FAVOR DE TERCEIROS Veículos automóveis Veí cul o automóvel da marca Peugeot, com a matrí cul a LX, veículo entregue em 20/03/2013 ao Banco Credibom, S.A. Veículo automóvel com a matrícula BS; o Matricula cancelada; Veículo automóvel com a matrícula BQ; o Matricula cancelada; Veículo automóvel com a matrícula EN; o Matricula cancelada; 7.2. DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento do insolvente pessoas singular e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. O vencimento deve ser apreendido com destino à satisfação dos credores do insolvente, fazendo parte da massa insolvente que 10

11 abrange todo o património do devedor e os bens e direitos que ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE). Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina-se que a impenhorabilidade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas auferidas a título de aposentação ou qualquer outra regalia social) tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e, como limite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento (e o crédito exequendo não seja de alimentos), o montante equivalente ao salário mínimo nacional. Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso particular em que é requerida a exoneração do passivo restante, estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que advenham ao devedor constituem rendimento disponível, a ser afecto às finalidades previstas no art. 241º do C.I.R.E. (cumprimento das obrigações do devedor), excluindo porém desse rendimento disponível e logo dessa afectação do património do devedor ao cumprimento das obrigações para com os seus credores o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional. Uma diferença entre os dois regimes é de realçar, desde logo o facto da norma do C.I.R.E. não mencionar qualquer limite mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito indeterminado 11

12 o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado. Assim, considera-se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº 3, b), i) do C.I.R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem como limite mínimo o que seja razoavelmente necessário para garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado familiar. Ora, verifica-se que, in casu, o insolvente é de serralheiro, na sociedade Inovocorte-Serralharia, Unipessoal, Lda e aufere a remuneração base mensal de 505,00, acrescido de duodécimos do subsídio de férias e de natal.. Face ao entendimento supra manifestado e ao valor do salário auferido pelo insolvente, considera-se não dever ser aprendido qualquer montante do rendimento auferido por aquele, pois que o mesmo é imprescindível para o respectivo sustento condigno DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou, desde logo, aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, a administradora da insolvência ou qualquer interessado deverá 12

13 alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. Sem prejuízo, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento do administrador e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE O insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, a administradora da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informações prestadas pelos Requerentes, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE): 1. O devedor está divorciado desde 24 de Outubro de 2014, sendo que dessa união nasceram duas filhas, que ficaram a cargo da ex-mulher do insolvente, sendo que contribui a 13

14 título de pensão de alimentos o montante mensal de 100,00, para cada uma delas; 2. Desde 1 de Abril de 2012 exerce a profissão de serralheiro, na sociedade Inovocorte-Serralharia, Unipessoal, Lda e aufere a remuneração base mensal de 505,00, acrescido de duodécimos do subsídio de férias e de natal. 3. Vive por favor numa dependência das instalações fabris, não possuindo qualquer contrato de arrendamento; 4. Os seus credores e respectivos créditos, são os seguintes: Credores Fundamento Montante António Carneiro Meireles AP - Águas de Paredes, S.A. Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Crédito declarado pelo insolvente - execução n.º 3033/14.6T8LOU Data Constituição Data Vencimento 599, Facturação 1.621,76 ND ND IMI vencido em IUC vencido em 04/07/2014 IUC vencido em 11/08/2014 Taxas de portagem, coimas e custos administrativos vencidos em Coimas, custos administrativos AT e juros por utilização e circulação do veículo BQ sem pagar o respectivo IUC 171, , , , ,

15 Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Autoridade Tributária e Aduaneira - Ministério Público de Amarante Banco Credibom, S.A Banco de investimento Imobiliário, S.A. Banco de investimento Imobiliário, S.A. Carlos Manuel de Bessa Morais Alão EDP Comercial - comercialização de Energia, S.A. João Carlos Ligier Alão Maria Luísa erreira de Sousa e Maria Ferreira de Sousa Coimas, custos administrativos AT e juros por utilização e circulação do veículo EN sem pagar o respectivo IUC Coimas, custos administrativos AT e juros por utilização e circulação do veículo BS sem pagar o respectivo IUC Coimas, custos administrativos AT e juros por utilização e circulação do veículo LX sem pagar o respectivo IUC IUC vencido em 04/12/2013; taxas, coimas e custos administrativos e custas processuais Contrato de crédito n.º Contratos de mútuo com hipoteca ( ,27 e ,10, respectivamente) Abertura de conta de depósitos à ordem Crédito declarado pelo insolvente - execução n.º 3033/14.6T8LOU 269, , , , , , , , Facturação 1.347, Crédito declarado pelo insolvente - execução n.º 3033/14.6T8LOU Sentença de condenação - processo n.º 1536/11.3TBPRD 599, , Tem pendentes os seguintes Acções e Processos pendentes: 15

16 Processo n 91/14.7TBPRDa correr termos no Tribunal da Comarca do Porto - Porto Este- Lousada - Inst. Central - Secção de Execução J2, em que é exequente o Banco de Investimento mobiliário, SA, no valor de de ,27; Processo n. 2280/14.5T8LOU, do Tribunal Comarca do Porto Este Lousado - Inst. Central - Secção de Execução J1, em que é exequente Maria Luísa Ferreiro de Sousa e outros, no valor de ,00; Processo n.º 2051/14.9TBPRD, Tribunal Comarca do Porto Este - Lousada Inst. Central Secção de Execução J1, em que é exequente AP -AGUAS DE PAREDES, S.A., no valor de 1.922,20; Processo n.º 4486/14.8T8LOU, do Tribunal do Comarca do Porto Este Lousada Inst. Central Secção de Execução J1, em que é exequente CREDIBOM, S.A., no valor de 5.264,07; Processo de Execução Fiscal n.º , no valor de 1.339,97; Processo de Execução Fiscal n.º , no valor de 326,85; Proc. n.º 3033/14.6T8LOU, do Tribunal do Comarca do Porto Este Lousada Inst. Central Secção de Execução - J1, em que é exequente António Carneiro Meireles, Carlos Manuel de Besso Morais Alão e João Carlos Ligier Aião, no valor de 1.798, De acordo com a informação constante da certidão do registo de nascimento, o devedor nunca foi declarado 16

17 insolvente nem nunca beneficiou anteriormente de exoneração do passivo restante. 7. De acordo com as informações constantes da certidão de registo criminal, o devedor não foi condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal, nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração de insolvência ou posteriormente a esta data. 8. Apresentou-se à insolvência em 20 de Fevereiro de 2015, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 23 do mesmo mês. Isto dito: *-* Dispõe o art.º 235º do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.ºsegs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. 17

18 Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora de insolvência quanto a ter o devedor fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa singular não está a insolvente obrigada a apresentar-se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar, em concreto, da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste 18

19 comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Importa, pois, verificar se a apresentação da requerente à insolvência se verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso negativo, se e desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação 19

20 de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz no aumento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar-se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do devedor, devendo apurar-se se esta se pautou pela licitude, honestidade, 20

21 transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que o insolvente não tenha adotado uma atitude de licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa do devedor na criação ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que o devedor tivesse sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em 21

22 juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que o devedor tenha violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não há elementos que levem a signatária a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim sendo, tendo em conta que nada há que aponte no sentido de ter a insolvente mantido uma conduta contrária ao Direito, emite-se parecer no sentido que deve ser concedido ao devedor a possibilidade de, após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar. 22

23 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) VERBA n.º 1 Meação conjugal da fracção autónoma designada pela letra V, correspondente ao QUARTO ANDAR RECUADO para habitação do tipo T2, com terraço posterior lateral e frente à rua, com entrada pelo nº 12, abrindo para o recinto pavimentado fronteiro ao prédio, do prédio urbano sito na Rua da estrada Nacional nº 209, freguesia de Lordelo, concelho de Paredes, descrito na Conservatória do Registo Predial de Paredes sob o número SETECENTOS E NOVE LORDELO e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 2060º, com o valor patrimonial de ,00. Verba n.º 2 Quinhão hereditário pertencente ao insolvente António Adriano Garcês Ribeiro na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito do seu pai, José Ribeiro Martins, sobre o prédio urbano destinado a habitação, composto por casa de Rés-do-chão e andar com terreno e logradouro, sito na Rua 21 de Junho nº 100, freguesia de Frazão, concelho de Paços de Ferreira, descrito na Conservatória do Registo Predial de Paços de Ferreira sob o número DOIS MIL CENTO E TREZE FRAZÃO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 3389º da União das Freguesias de Frazão e Arreigada, o qual proveio do artigo 1492º da freguesia de Frazão, com o valor patrimonial de ,00 Verba n.º 3 Quinhão hereditário pertencente ao insolvente António Adriano Garcês Ribeiro na herança ilíquida e indivisa aberta por óbito do Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 23

24 seu pai, José Ribeiro Martins, sobre o prédio rústico de rés-dochão, destinado a exploração agrícola, e terreno de cultura, confronta a norte com Maria Cândida Bentes, a sul com Salvador Dias e outros, a nascente com Óscar Ferreira da Silva e a poente com carreira, sito no Lugar da Quinta, freguesia de Frazão, Concelho de Paços de Ferreira, descrito na Conservatória do Registo Predial de Paços de Ferreira sob o número DOIS MIL CENTO E CATORZE FRAZÃO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 2404º da União das Freguesias de Frazão e Arreigada, o qual proveio do artigo 1535º da freguesia de Frazão, com o valor patrimonial de ,30 9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 24

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