RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

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1 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 2.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 6144/15.7T8VNF Nuno Albuquerque Elizabete Maria Ferreira Taxa

2 Capítulo: INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A devedora Elizabete Maria Ferreira Taxa apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 23 de Julho de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem o administrador apresentar o seu relatório. O Administrador da insolvência 3

4 Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES 2.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSOLVENTE Nome NIF CC Elizabete Maria Ferreira Taxa ZY2 Segurança Social Morada Rua do Poente, nº 55 3º Esquerdo, S. Vitor, Braga Estado Civil Divorciada 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA Nuno Albuquerque NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: nunoalbuquerque@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: 23/07/2015 pelas 14h00m Publicado no portal Citius 24 de Julho de 2015 Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos. Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: 17/09/2015 pelas 10h00m 4

5 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. A devedora procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Assento de nascimento; b) Cartão de Cidadão; c) Descrições dos prédios urbanos; d) Cadernetas prediais; e) Escrituras de compra e venda; f) Ata de conferência de divórcio; g) Relação de credores; h) Relação de acções e execuções pendentes; i) Relação de bens; j) Certificado de registo criminal; k) Atestado médico; l) Contrato de arrendamento; m) Contrato de mútuo e confissão de divida; n) Central responsabilidade de crédito; o) Comprovativos de divida; p) Declaração de divida; 5

6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DA INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS A insolvente encontra-se desempregada desde 31 de maio de 2013 e não aufere quaisquer rendimentos ou prestação social. Actualmente apenas recebe a título de renda mensal 225,00, referente ao arrendamento da fracção autónoma designada pelas letras AZ, sito na Rua Luís Soares Barbosa, n.º 10, da cidade de Braga, em que é arrendatária Maria Helena Silva CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à informação colocada à disposição do Administrador de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por esta. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência da devedora: Em 14 do Março de 1987 a insolvente casou com Humberto Jorge da Costa Magalhães, tendo-se divorciado em Abril de 2014; No decurso do ano de 1992 e até ao ano de 2010, a insolvente estabeleceu-se como trabalhadora independente, na área de confecções e arranjos de vestuário; 6

7 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª A partir do ano do 2008 o então marido da insolvente deixou de receber a remuneração mensal que auferia na Escola de Condução Sameiro, para a qual trabalhava; A insolvente contraiu, em conjunto com o referido Humberto diversos créditos bancários, nomeadamente, para aquisição de uma habitação e uma loja; No mês de Março do ano de 2010, faleceu subitamente a mãe da devedora, tendo esta ficado numa situação de depressão; Constatando que os rendimentos que obtinha com a actividade de confecções e arranjos de vestuário ficavam muito aquém dos necessários para pagar as despesas que o exercício da actividade em causa compilava, viu-se forçada a cessar a exercício da actividade, o quo aconteceu no final do abril do O ex-marido da devedora passou a exercer novamente actividade remunerada, a partir do ano do 2010, no entanto o casal não mais conseguiu obter rendimentos suficientes para pagar os valores em dívida Na sequência do divórcio a devedora passou a residir com o seu pai, sendo este quem, com a pensão de reforma de cerca de 550,00, assume as despesas de alimentação a saúde da insolvente; Encontram-se pendente contra a devedora os seguintes processo de execução: Processo n.º e apenso da Secção de Processo Executivo de Braga do instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP; o Estado da execução: Pendente. 7

8 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª Processo n.º 3618/13.8TBBRG, a correr termos na Comarca do Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J2, em que é exequente o Nós Comunicações, SA; o Estado da execução: Pendente. Processo n.º 2198/14.1YYPRT, a correr termos na Comarca do Porto Porto - Instância Central, 1º Secção de Execução J1, em que é exequente a Rui Luís Saraiva Simões; o Estado da execução: Pendente. Processo n.º 209/14.0T8PRT, a correr termos na Comarca do Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J1, em que é exequente o Aurélio Orlando de Miranda Teixeira ; o Estado da execução: Pendente. Processo n.º 2105/14.1TBBRG, a correr termos na Comarca do Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J1, em que é exequente o Ricardo Jorge Mendes Barbosa; o Estado da execução: Pendente. Processo n.º /14.7YIPRT, do balcão Nacional de Injunções, em que é requerente o Banco Credibom SA; A conjugação destes fatores levou a que a devedora se visse totalmente impossibilitado de cumprir com as suas obrigações. 8

9 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análi se do estado da contabilidade da devedora e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. Contudo, o presente dispositivo não tem aplicação porquanto não sendo a insolvente comerciante, não está obrigad a legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pel a devedora e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, fo i entregue a declaração de IRS do ano de 2012 e 2013, das quais resulta, o seguinte: I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H , ,61 Rendimento Cat. B 6.020,00 Rendimentos capitais 0,00 Mais valias alineação onerosa imóveis 0,00 Alienação onerosa de partes sociais 0,00 Juros de retenção poupança 0,00 Na declaração de IRS referente ao ano de 2012 estão reflectidos rendimentos obtidos pelo ex-cônjuge no montante de ,00. 9

10 Capítulo: CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES 5. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores. Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património do devedor à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do processo. Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ ], da conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resulta que, em rigor, a massa não abrange a totalidade dos bens do devedor susceptíveis de avaliação pecuniária, mas tão só os que forem penhoráveis e não excluídos por disposição especial em contrário, acrescidos dos que, não sendo embora penhoráveis, sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a impenhorabilidade não seja absoluta. São absolutamente impenhoráveis os bens imprescindíveis a qualquer economia doméstica que se encontrem na residência permanente do executado ( ). 10

11 O signatário encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido possível localizar os bens imóveis infra descritos no inventário. O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente de valor inferior às dívidas contraídas; 3. Não havendo Plano de Pagamentos; o Administrador da Insolvência propõe que se delibere no sentido da liquidação do activo e partilha da massa insolvente. 6. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 6.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES Nas acções / execuções pendentes contra a insolvente não se discute qualquer questão cuja decisão que vier a ser proferida nessas acções possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a apensação das mesmas. 11

12 Igualmente no que se reporta aos processos executivos o pedido de apensação de processos executivos apenas se justificará em caso de dificuldade de apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no âmbito d esses processos, o que, até ao momento não se verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a exi stência de bens no património da insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel, foi possível localizar os bens infra descritos. Meação conjugal da fracção autónoma designada pela letra X, composto por HABITAÇÃO NO PRIMEIRO ANDAR ESQUERDO, Tipo T3 no Bloco B, com entrada pelo nº 12, com um lugar de garagem na cave, designado pelo nº 8, o qual faz parte integrante do prédio urbano, sito na Rua Luís Soares Barbosa, 10, 12 14, 16, 18 e 20, freguesia de S. Vitor, concelho de Braga, descrito na Primeira Cons ervatória do Registo Predial de Braga sob o número OITOCENTOS E SETENTA E SETE BRAGA (S. VITOR) e inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4434º. Meação conjugal da fracção autónoma designada pelas letras AZ, composto por LOJA NO RÉS -DO-CHÃO, com entrada pelo nº 10 destinada a estabelecimento comercial ou similar e hotelaria, o qual faz parte integrante do prédio 12

13 urbano, sito na Rua Luís Soares Barbosa, 10, 12 14, 16, 18 e 20, freguesia de S. Vitor, concelho de Braga, descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Braga sob o número OITOCENTOS E SETENTA E SETE BRAGA (S. VITOR) e inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4434º DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento da insolvente pessoa singular e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. Ora, verifica-se que, no caso concreto, a insolvente encontra-se desempregada e não aufere quaisquer rendimentos de trabalho ou subsídio, pelo que não existe qualquer montante passível de ser apreendido DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) doa rt.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou, desde logo, aberto aquele incidente. 13

14 Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afetadas por tal qual ificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes DA COSNTITUÇÃO DE GARANTIAS A FAVOR DE TERCEIROS Foram reclamados dois créditos por ARMANDO ALVES MARQUES e RUI LUÍS SARAIVA SIMÕES, os quais se encontram garantidos por hipotecas constituídas sobre a fração autónoma designada pelas letras "AZ", corespondente à loja no rés do chão, com entrada pelo número 10, sita na Rua Luís Soares Barbosa, n.s 10 a 20 (pares) da freguesia de São Vitor, Braga, re gistada na 2ª Conservatória do Registo Predial de Braga sob o n.º 877 e inscrito na respetiva matriz sob o art.º 4434.º. Ora, pelo ex-marido da insolvente, Humberto Jorge da Costa Magalhães, foi alegado que as procurações utilizadas pela insolvente aquando da outorga das escrituras de constituição de hipoteca e os respectivos termos de autenticação, não foram subscritos por si, tendo as assinaturas constantes desses documentos sido falsificadas. 14

15 Foi, entretanto, apresentada queixa crime que se encontra pendente DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE A insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235º e ss do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pela Requerente, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE): 1. A insolvente encontra-se desempregada desde 31 de maio de 2013 e não aufere quaisquer rendimentos ou prestação social. 2. Actualmente apenas recebe a título de renda mensal 225,00, referente ao arrendamento da fracção au tónoma designada pelas letras AZ, sito na Rua Luís Soares Barbosa, nº Braga, a Maria Helena Silva. 3. A devedora reside com o seu pai, sendo este quem, com a pensão de reforma de cerca de 550,00, assume as despesas de alimentação a saúde da insolvente; 4. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: 15

16 Credores Fundamento Montante Data Constituição AGERE - EMPRESA DE ÁGUAS, EFLUENTES E RESÍDUOS, EM Data Vencimento Faturação 168, AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA - SERV. DO MP DE VILA NOVA DE FAMALICÃO AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA - SERV. DO MP DE VILA NOVA DE FAMALICÃO ALBERTO EDMUNDO SANTOS TEIXEIRA LIMA AURÉLIO ORLANDO DE MIRANDA TEIXEIRA ARMANDO ALVES MARQUES BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. - SOCIEDADE ABERTA BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. - SOCIEDADE ABERTA BANCO CREDIBOM, S.A. BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. EDP COMERCIAL - COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, S.A. INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,I.P. IUC vencido em Custas Coimas OT.E.A.AT IUC vencido em , , Crédito relacionado pela insolvente 1.000,00 N/D N/D Crédito relacionado 3.529,25 N/D N/D pela insolvente Contrato de mútuo , com hipoteca Crédito ao consumo , n.º Crédito de mútuo com hipoteca e fiança DDA n.º ,19 N/D N/D Crédito relacionado 3.206,17 N/D N/D pela insolvente Contrato de mútuo 3.516, Crédito relacionado pela insolvente 929,00 N/D N/D Contrao de mútuo com hipoteca , Contrao de mútuo com , hipoteca Saldo a descoberto da 248,24 N/D conta de depósitos à ordem n.º Contrato de mútuo 6.841, Crédito relacionado pela insolvente Contribuições referentes aos meses de junho e dezembo de 2004, janeiro e 313,43 N/D N/D 2.819,

17 INTRUM JUSTITIA PORTUGAL, UNIPESSOAL, LD.ª NOS COMUNICAÇÕES, S.A. MEO SERVIÇOS E MULTIMÉDIA, S.A. PETRO STEPCHYN RICARDO JORGE MENDES BARBOSA RUI LUÍS SARAIVA SIMÕES fevereiro de 2005, janeira a dezembro de 2009, janeiro de 2010, setembro a dezembro de 2012, janeiro a maio de 2013; Custas Crédito relacionado pela insolvente 8.851,89 N/D N/D Faturação 1.219, Faturação 924, Crédito relacionado pela insolvente Acordos de reconhecimento de dívida Proc. Executivo n.º 2198/14.1YYPRT (Contrato de mútuo com hipoteca e constituição de direito de retenção) 500,00 N/D N/D , , Encontram-se pendente contra a devedora os seguintes processo de execução: Processo n.º e apenso da Secção de Processo Executivo de Braga do instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP; Processo n.º 3618/13.8TBBRG, a correr termos na Comarca do Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J2, em que é exequente o Nós Comunicações, SA; Processo n.º 2198/14.1YYPRT, a correr termos na Comarca do Porto Porto - Instância Central, 1º Secção de Execução J1, em que é exequente a Rui Luís Saraiva Simões; Processo n.º 209/14.0T8PRT, a correr termos na Comarca do Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º 17

18 Secção de Execução J1, em que é exequente o Aurélio Orlando de Miranda Teixeira ; Processo n.º 2105/14.1TBBRG, a correr termos na Comarca do Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J1, em que é exequente o Ricardo Jorge Mendes Barbosa; Processo n.º /14.7YIPRT, do balcão Nacional de Injunções, em que é requerente o Banco Credibom SA; 6. A requerente, de acordo com as informações constantes da certidão de registo criminal, não foi condenada por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data. 7. A requerente, de acordo com a informação constante da certidão do registo de nascimento, nunca foi declarada insolvente nem nunca beneficiou anteriormente de exoneração do passivo restante. 8. Apresentou-se à insolvência em julho de 2015, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 23 do mês seguinte. *-* Isto dito: Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a insolvência que não forem integralmente pagos 18

19 no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.º segs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualqu er plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurado pelo administrador de insolvência quanto a ter a devedora fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anter iormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa singular, não está a insolvente obrigada a apresentar-se à 19

20 insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedor à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] 20

21 Importa, pois, verificar se a apresentação da requerente à insolvência se verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso negativo, se desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando -se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a ins tituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz no aumento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no 21

22 seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar -se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta da devedora no que respeita à sua situação económica. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do 22

23 devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo pa trimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante e sem prejuízo da situação poder ser invertida em face da factualidade que vier a ser apurada no âmbito da queixa crime por falsificação interposta pelo ex-marido da insolvente, nada foi, até ao momento e de forma segura, apurado no sentido que aponte para que a insolvente não tenha adotado uma atitude de transparência no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa d o devedor na criação ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que a devedora tivesse sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. 23

24 Por último, não resulta que o devedor tenha violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preen chidos e não há elementos que levem o signatário a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de terem mantido uma conduta contrária ao Direito, emite -se parecer no sentido que deve ser concedido à insolvente a possibilidade de após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar. 24

25 7. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) Verba n.º 1 Meação conjugal da fracção autónoma designada pela letra X, composto por HABITAÇÃO NO PRIMEIRO ANDAR ESQUERDO, Tipo T3 no Bloco B, com entrada pelo nº 12, com um lugar de garagem na cave, designado pelo nº 8, o qual faz parte integrante do prédio urbano, sito na Rua Luís Soares Barbosa, 10, 12 14, 16, 18 e 20, freguesia de S. Vitor, concelho de Braga, descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Braga sob o número OITOCENTOS E SETENTA E SETE BRAGA (S. VITOR) e inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4434º, com o valor patrimonial de ,00 Verba n.º 2 Meação conjugal da fracção autónoma designada pelas letras AZ, composto por LOJA NO RÉS-DO-CHÃO, com entrada pelo nº 10 destinada a estabelecimento comercial ou similar e hotelaria, o qual faz parte integrante do prédio urbano, sito na Rua Luís Soares Barbosa, 10, 12 14, 16, 18 e 20, freguesia de S. Vitor, concelho de Braga, descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial de Braga sob o número OITOCENTOS E SETENTA E SETE BRAGA (S. VITOR) e inscrito na respectiva matriz predial sob o artigo 4434º, com o valor patrimonial de ,00 8. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo 25

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