Políticas Públicas na Gestão dos Resíduos da Mineração
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1 Seminário : Reaproveitamento de Rejeitos de Mineração e Economia Circular Políticas Públicas na Gestão dos Resíduos da Mineração Belo Horizonte/MG, 05 de dezembro de 2018 Walter Lins Arcoverde / Evandro Moraes da Gama/ Mathias Heider
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3 O que são Políticas Públicas? são conjuntos de programas, planos, metas, ações governamentais e decisões tomadas pelos governos (nacionais, estaduais ou municipais) com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados que visam assegurar o direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico voltados para a resolução de problemas de interesse público Sociedade Diálogo constante com a sociedade Políticas Públicas Stakeholders Governança
4 UNIVERSO ATUAL DE EMPREENDIMENTOS (Julho 2018) O universo fiscalizável da Ação (em ), engloba: títulos de empreendimentos de lavra mineral, sendo: concessões (minerais metálicos, não metálicos, energéticos, rochas britadas e ornamentais); registros de licença (materiais de uso na construção civil e calcário agrícola); títulos que já foram emitidas Guias de Utilização desde 2013 (projetos ainda na fase de pesquisa e de requerimento de lavra); Permissões de Lavra Garimpeira (gemas, diamantes, ouro, entre outros); - Cerca de alvarás de pesquisa em vigor BARRAGENS DE REJEITOS da mineração, sendo 418 na PNSB; registros de extração (materiais de uso em obras públicas com título do DNPM), além de inúmeros pedidos de dispensa de título minerário no caso de materiais de empréstimos em obras civis. - Promover a proteção de depósitos fossilíferos no território brasileiro - Cerca de 900 demandas externas/ano relacionadas ao combate à lavra não autorizada;
5 Evolução do Estoque de Concessões de Lavra - Brasil
6 Estatísticas de Processos Minerários 2009 a 2018* (*Até 30 de setembro) Títulos * Requerimentos de Pesquisa Autorizações de Pesquisa Relatórios de Pesquisa Aprovados Concessões de Lavra Registros de Licença Permissões de Lavra Garimpeira Registros de Extração
7 Alinhamento dos projetos e processos à Estratégia e aos Objetivos das Políticas Públicas O DNPM, por portaria do Diretor Geral estabelece Metas Institucionais em consonância com os objetivos acima descritos, visando definir quantitativos de atividades. São Metas Institucionais no DNPM, no âmbito da Ação Fiscalização da Atividade Minerária:
8 Metas Institucionais DNPM - Área fiscalização Portaria DG: IAEM - Índice de autuação de empreendimentos minerários (devido a inadimplementos do Código de Mineração); IFRP-GU - Índice de análise de relatórios de pesquisa e requerimentos de Guias de utilização; IFEL - Índice de fiscalização de empreendimentos de lavra; IFMR - Índice de fiscalização de minas de risco (subterrâneas e com barragens); IFOM - Índice de Fiscalização para o ordenamento mineral.
9 FISCALIZAÇÕES PRESENCIAIS EM EVENTOS DO CÓDIGO DE MINERAÇÃO
10 LEI Nº , DE 26/12/2017 E DECRETO Nº 9.587, DE 27/11/2018 CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO ( A PARTIR DE 05/12/2018) DA AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ÁREAS DE ATRIBUIÇÕES FINALÍSTICAS DO DNPM/ANM GESTÃO DOS RECURSOS MINERAIS REGULAÇÃO ECONOMIA MINERAL REGULAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA MEDIAÇÃO DE CONFLITOS ANM CONTROLE DA PRODUÇÃO MINERAL DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ESCRITÓRIO DE PROJETOS E PROCESSOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OBS: A PARTIR DO DIA 05 DE DEZEMBRO DE 2018 FICA INSTALADA A AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO ANM E EXTINTO O DNPM (Decreto nº 9.587/DOU de 28/11/2018)
11 ANM - FORMALIZAÇÃO DE CONSULTAS PÚBLICAS
12 PROMOÇÃO DA CONFORMIDADE REGULATÓRIA Foco no resultado e não no esforço Padrões de conformidade claros Uniformização dos processos Uso de ferramentas para estimular a conformidade regulatória (guias, alertas e avisos, autorregularização, plano de resultados)
13 COMO É FEITA A GESTÃO DE RESÍDUOS DA MINERAÇÃO? A mineração está entre as atividades que mais geram resíduos, os quais são agrupados em dois grandes grupos: os estéreis e os rejeitos. Os estéreis precisam ser removidos para viabilizar a operação de extração do minério (lavra). Os rejeitos resultam do processo de beneficiamento do minério.
14 A mineração está entre as atividades que mais geram resíduos, os quais são agrupados em dois grandes grupos: os estéreis e os rejeitos. Os estéreis precisam ser removidos para viabilizar a operação de extração do minério (lavra). Os rejeitos resultam do processo de beneficiamento do minério.
15 (Minério de ferro) Produtos (MERCADO) Rejeitos Fração grossa (arenosa) e fina (Barragens e Pilhas) / Produtos (MERCADO)
16 QUADRILÁTERO FERRÍFERO - MG EM 1984
17 QUADRILÁTERO FERRÍFERO - MG EM 2016
18 Grande Belo Horizonte em 2016
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20 Articulação com os stakeholders Políticas Públicas no Reaproveitamento dos resíduos Identificação e quantificação dos resíduos e seus usos Avaliação do potencial e impacto de cada uso Redução do impacto ambiental Sustentabilidade Impactos positivos ao longo de todo o fluxo produtivo (Qualidade, Sustentabilidade, Produtividade e Custo) Maior segurança das estruturas dos resíduos: barragens, monitoramento, Redução do custo ambiental Desenvolvimento de tecnologias e melhoria do processo produtivo Implementação de ações
21 Enfoques para o reaproveitamento dos resíduos da Mineração O FUTURO: COMO TRANSFORMAR RESÍDUOS DA MINERAÇÃO EM NOVOS ATIVOS MINERAIS?
22 Stakeholders integração na Gestão de Resíduos São atores ou grupos de atores que exercem um grau de influência. Podem afetar ou ser afetados; A relação com os stakeholders envolve: PODER, LEGITIMIDADE, URGÊNCIA Potencial de Ameaças ou Colaboração construir parcerias e convergências identificar interesses desenvolver estratégias específicas Criação de valor mútuo; Complexidade crescente / Integrar políticas públicas e privadas; Capacidade de Inovação; Forte impacto na licença social e Novos modelos de interação (Visão Multidimensional) Diálogo permanente;
23 Identificação dos stakeholders (agentes) envolvidos Clientes; Empregados; Fornecedores; Acionistas e Conselho de Administração; Meios de comunicação e Mídia; Gerações presentes, passadas e futuras (legado a oportunidades atuais/futuras) Entidade acadêmicas e de ensino / Entidades de pesquisa (PD&I); Concorrentes; ONG s e ativistas; Sindicatos;
24 Polícia; DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Identificação dos stakeholders (agentes) envolvidos (continuação 1) Governos (Federal, Estadual, Municipal); Público / sociedade / Comunidades (licença social); Setores do Judiciário e MP (Federal e Estadual) Orgãos ambientais (Federais, Estaduais e Municipais); Grupos políticos; Orgãos reguladores; Bancos e agentes financeiros; Mercado; Auditorias;
25 Identificação dos stakeholders (agentes) envolvidos (continuação 2) Povos indígenas / Quilombolas; Defesa do Consumidor; Associações locais; Entidades religiosas; Entidades de Classe (CREA / AOB, etc); Mineradores informais (conflitos); Outros mineradores (conflitos); Outras atividades econômicas (agricultura uso do solo e água); Patrimônio histórico; Outros.
26 Mediação de conflitos sobre a propriedade dos resíduos e no licenciamento ambiental; DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Políticas Públicas para a Gestão dos Resíduos da Mineração Elaboração de Normativos: Normas reguladoras da Mineração(NRM); Elaboração de diagnósticos e proposição de ações; Divulgação das boas práticas da gestão de resíduos; Portaria DNPM nº /2017 e SIGBM Gerenciamento das Barragens de Mineração; Plano de Segurança das Barragens de Rejeitos (PAEBM); Geração de informações para a sociedade (relatórios, estatísticas, etc); Realização e participação em Fóruns e Seminários; Incentivo ao uso de resíduos na forma de Agrominerais;
27 Políticas Públicas para a Gestão dos Resíduos da Mineração (continuação) Apoio para Universidades e pesquisa (CAPES Mestrado e Doutorado); Programas de Fechamento de Mina; Novo regimento da ANM Estruturação para acompanhamento das barragens Gerência na Sede e Divisões nas Superintendências; Plano Nacional de Mineração: Fortalecimento da Governança Pública, Agregação de Valor e Sustentabilidade e PPA 2016/2019); Convênio com Universidades / TDC UFMG Reaproveitamento Resíduos da Mineração de Ferro / Melhoria da Grade Curricular Cursos Eng. Minas; Desenvolvimento da infra estrutura logística dos resíduos; Produção Sustentável e ODS (ONU); CFEM para Municípios impactados por pilhas e barragens; Lei nº /17, Art. 1º 5 o Os rejeitos e estéreis decorrentes da exploração de áreas objeto de direitos minerários que possibilitem a lavra, na hipótese de alienação ou consumo, serão considerados como bem mineral para fins de recolhimento da CFEM. Projetos em Fundo CT - Mineral; Lei nº /17, Art. 2º II - 1% (um por cento) para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), instituído pelo Decreto-Lei n o 719, de 31 de julho de 1969, e restabelecido pela Lei n o 8.172, de 18 de janeiro de 1991, destinado ao desenvolvimento científico e tecnológico do setor mineral;
28 Plano Plurianual - PPA Ações correlacionadas com Resíduos da Mineração 04RW - Desenvolvimento e implantação de sistema integrado de gestão da informação do setor mineral 04RT - Criação de uma plataforma de diálogo do setor mineral, por meio de uma rede de colaboração, que possibilite a análise e a resolução de problemas e fortaleça a cooperação público-privada-comunitária 04RR - Incorporação de boas práticas nas atividades de mineração, por meio de articulações junto às organizações públicas e privadas, em políticas socioambientais, instrumentos de ordenamento territorial e planos de desenvolvimento econômico e de conservação ambiental 04RU - Promoção e articulação de parcerias com entidades públicas e entes da Federação visando a elaboração de estudos e a realização de projetos para o desenvolvimento do setor mineral 07DB - Fiscalização e monitoramento de barragens de rejeitos 07DC - Implantação de sistema de indicadores relacionados com as atividades do setor mineral e de energia e seus impactos socioeconômicos e ambientais
29 Os fatos ocorridos nos últimos anos, alteraram profundamente a percepção da autarquia DNPM quanto ao processo de trabalho de fiscalização da segurança de barragens de rejeitos da mineração. De imediato, o DNPM se debruçou prioritariamente sobre o tema e passou, ao mesmo tempo que atendia a inúmeras demandas da sociedade, a traçar objetivos estratégicos, táticos e operacionais para controle da situação enfrentada, no referido processo de trabalho. As medidas pensadas se dividiram em ações de curto prazo e estruturantes de médio e longo prazo. DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Fluxo SIGBM ciclo virtuoso Gestão pró ativa
30 Portaria DNPM nº /2017 e SIGBM Gerenciamento das Barragens de Mineração;
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32 SIGBM Principais ganhos 1. Possibilidade de CADASTRAR uma barragem a qualquer tempo; 2. Possibilidade de ATUALIZAR esses atributos em tempo real; 3. CLASSIFICAÇÃO em tempo real das barragens: 3.1. Inserida na PNSB?; 3.2. Categoria de risco; 3.3. Dano Potencial Associado; 3.4. Classe; 3.5. Necessidade de ter PAEBM; 4. Extrato de Inspeção Regular recebido quinzenalmente; 5. Autuações e interdições emitidas diretamente no Sistema; 6. Alerta a gestores de situações críticas; 7. Declaração de Condição de Estabilidade via Sistema e assinada pelo ART e pelo empreendedor. Periodicidade semestral ao invés de anual. 8. Possibilidade de emitir relatórios gerenciais com informações especificas (número de barragens, método construtivo...); 9. Ranqueamento de estruturas criticas para planejamento de fiscalização; 10.Aplicativo para fiscais vistorias in loco; 11.Padronização nas ações fiscalizatórias.
33 MG PA SP MT BA RO MS AM GO AP SC PR RS MA RJ SE PI TO ES PB 2018: Cadastramento via SIGBM; DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Histórico legal Resumo (continuação) Cadastro Nacional de Barragens de Mineração - BRASIL TOTAL INSERIDAS NA PNSB NÃO INSERIDAS NA PNSB Barragens de Mineração - Brasil por UF Total: 786
34 Reaproveitamento de resíduos alinhado aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável do Milênio
35 Professor Evandro Moraes da Gama Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Engenharia de Minas
36 ESTUDO DA UFMG VISANDO O REAPROVEITAMENTO DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE FERRO Realização de estudos visando o levantamento do potencial do mercado consumidor para produtos derivados do aproveitamento dos resíduos da mineração de ferro (estéreis e rejeitos), a seleção de alternativas e soluções viáveis para a substituição de barragens de rejeito e destinação sustentável dos resíduos (estéreis e rejeitos) da mineração de ferro.
37 Quadriláterro Ferrífero região altamente sensível com elevado adensamento urbano desenvolvimento de políticas para reaproveitamento dos resíduos da mineração (estéril e rejeitos) Geração de emprego (diretos e indiretos) e renda Geração de tributos Melhoria do IDH Competitividade da Cadeia Siderúrgica (Aço e Gusa) e produtos manufaturados (auto-peças, construção civil, etc) Produção da ordem de 300 Mt/ano de minério de ferro
38 Principais Minas e Barragens no Quadrilátero Ferrífero (maiores) Grande impacto pela proximidade de áreas urbanas Necessidade monitoramento das barragens e das pilhas Licença social cada vez mais crítica (apoio da comunidade) Pressão ambiental Relacionamento mais complexo com os stakeholders (Governos, MPF, MPE, ONG s, órgãos de governo, comunidades) Principais minas em Mt/ano Barragens em hectares
39 Área Mineração QF: 2,7% do território ( ha) Fonte: Vale
40 Os resíduos da Mineração e a Economia Circular
41 Os resíduos da Mineração e a Economia Circular
42 Outros usos: Materiais avançados Pigmentos Novos materiais Polimeros Metalurgia Agricultura / Rochagem Pelota de alta sílica Fillers Areia industrial e para fundição Sílica de alta pureza Ferro silício
43 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Economia Circular reaproveitamento resíduos da Mineração
44 Destinação dos Resíduos da Mineração de Ferro Inserção em outras Cadeias Produtivas
45 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Barragem de rejeitos Depósitos de estéreis Fonte de argilo minerais e ferro para usos diversos, quando devidamente tratados geram coprodutos
46 Esta casa foi construída aplicando as normas das normas técnicas ABNT NBR Materiais Pozolânicos de fevereiro de 2015, ABNT NBR 5752 Índice de atividade pozolânica com Cimento Portland; NBR 5751 Índice de atividade pozolânica com Cal, Blocos alvenaria vazados ABNT NBR 5712 e Blocos para pavimentação ABNT NBR DESAFIOS E OPORTUNIDADES
47 DESAFIOS E OPORTUNIDADES Pigmentos Pozolanas coloridas Argamassa Aglomerante para pelotização de finos de minério Agregado para diversos fins
48 USO POTENCIAL DOS RESIDÚOS DA MINERAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVL Fonte: Samarco
49 USO POTENCIAL DOS RESIDÚOS DA MINERAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVL Uso como base e sub-base de estradas - Estas camadas podem ser substituídas no todo ou em parte por rejeitos do processamento de minério de ferro in natura. Dependendo de sua composição e distribuição granulométrica, pode seu usado in natura ou, da mesma forma que outros materiais, sofrendo beneficiamento prévio, como britagem e peneiramento, com vista ao enquadramento nas especificações. Fonte: Prof. Evandro - UFMG
50 Estoque de areia industrial- fração grossa Blocos fabricados e Piso intertravado Existe ainda a restrição na composição de concreto para moldagem de elementos estruturais, de sustentação e rigidez da obra, uma vez que ainda precisa da certificação apropriada das entidades especializadas, Existem estudos de um novo produto, um tijolo feito com a lama da barragem de rejeitos, que seria feito com uma mistura com cimento prensando, 100% ecológico. Entretanto, para tal ampliação é necessário, primeiro, adquirir as certificações exigidas.
51 Fatores limitantes para reaproveitamento dos resíduos da mineração A escala de geração de resíduos da mineração é muito superior a demanda que poderia ser eventualmente absorvida pela indústria da construção civil do País; Impostos e taxações Politica Tributária Distância dos mercados produtores e consumidores (custos de logística)e baixo valor agregado; Necessidade de caracterização tecnológica dos resíduos e produtos correlatos; Necessidade de estudos de viabilidade do reaproveitamento (CAPEX e OPEX); Limitações na aplicação dos produtos com utilização de resíduos (densidade, resistência, etc) e escala econômica de utilização/produção; Armazenamento e estocagem (resíduos e produtos); Falta de mecanismos de apoio ao reaproveitamentos dos resíduos; Necessidade de avanço nos estudos visando a análise de viabilidade e de opções sustentáveis do reaproveitamento dos resíduos da mineração mantendo a Competitividade e a Sustentabilidade
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53 A operação pós beneficiamento no que tange a REJEITOS adquire cada vez mais importância, envolvendo novas etapas de classificação visando a sua segregação e posterior reaproveitamento e deposição em estruturas como barragens, pilhas finais e/ou intermediárias, estocagens, exigindo aplicações complexas de GEOTECNIA. Estas etapa também passa a exigir uma etapa de PLANEJAMENTO visando a racionalização do aproveitamento, mesmo que futuramente. Na etapa de BENEFICIAMENTO a maior recuperação e eficiência do processo passam ser cada vez mais críticas. Novas tecnologias e insumos podem melhorar o processo. Os rejeitos são subprodutos, teoricamente, de baixo teor do mineral de interesse. Entretanto, os rejeitos podem apresentar um teor considerável do mineral de interesse. Fator cultural quem minera metálico só enxerga e procura metal, esquecem os argilo minerais. A baixa recuperação no beneficiamento, além de significar perdas financeiras, leva ao aumento de volume de rejeitos dispostos no meio ambiente, aumentando o impacto ambiental
54 MINA Produtos (MERCADO) Rejeitos: Barragens, Pilhas e MERCADO MG: 130 Mta (Rejeitos) e 300 Mta (Estéril)..(base 2017)
55 DISPOSIÇÃO DOS REJEITOS Eterno passivo ambiental? Fração grossa (arenosa) DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Fração fina (lama) ou fração grossa (arenosa)+fina (lama) Pilha (empilhamento drenado) Barragem
56 NOVAS TECNOLOGIAS VISANDO A REDUÇÃO DE RESÍDUOS DA MINERAÇÃO DE FERRO Maior recuperação mássica e metalúrgica (separação magnética, flotação); Concentração das frações finas em plantas mais eficientes; Novas tecnologias para concentração a seco; Dragagem de barragens e reprocessamento de finos; e Disposição em separado de lama e rejeito grosso: - Dispor lama em cavas; - Dispor rejeito grosso em pilhas (rejeito drenado/filtrado). Pesquisar e aplicar tecnologias utilização e dos minerais não metálicos presentes nos rejeitos e estéreis Considerar as barragens como depósitos temporários de matéria prima para fabricação de coprodutos NÃO UTILIZAR O TERMO REJEITO E SIM COPRODUTOS
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60 Na concretização dos cenários avaliados, podemos elencar uma série de variáveis críticas que impactarão nas projeções acima propostas: Viabilidade econômica do reaproveitamento dos resíduos em cada tipo de uso elencado e suas respectivas limitações logísticas para distribuição e comercialização; Viabilidade tecnológica (caracterização tecnológica dos resíduos e dos respectivos coprodutos); Adoção de medidas de estímulo fiscal e regulatório; Articulação com Universidades e Entidades de Pesquisa; Outras políticas publicas.
61 Pontos fortes Ampla disponibilidade de matéria prima (resíduos); Sustentabilidade da proposta de reaproveitamento e possibilidades de geração adicional de caixa; Redução do custo ambiental; Desenvolvimento de novas tecnologias; Geração de emprego e renda para algumas aplicações e usos fortalecendo a economia local e regional; Parcerias entre empresas de mineração;
62 Pontos fracos Necessidade de caracterização tecnológica cada resíduo de uma mina tem suas características; Baixo conhecimento da encaixante do corpo de minério; Necessidade de ajuste do processo produtivo (pilhas específicas conforme necessidade e oportunidade; Estabelecer um ponto de equilíbrio econômico e sustentável para o reaproveitamento; Necessidade de aprimoramento das políticas públicas; Reação das empresas concorrentes (cimento, agregados, etc) e respectivos impactos; Assimetria entre escala de produção dos resíduos e seu aproveitamento
63 Oportunidades Reciclagem / Ecoeficiência / Sustentabilidade redução passivo ambiental; Incorporar novos materiais e insumos / Novos padrões de qualidade e produtos Agregação de valor/inovação; Cooperativismo/Associativismo; Desenvolvimento de novos polos fornecedores de agregados; Formação de RH para novas necessidades da gestão de resíduos: Geotecnia, Beneficiamento, projetos, Pesquisa tecnológica, etc; Melhor conhecimento da geologia e dos processos de beneficiamento
64 Ameaças Imagem da mineração na sociedade; Falta de planejamento integrado entre setor público e privado; Proximidade das áreas urbanas pressão das comunidades; Passivo ambiental elevado; Limitações logísticas; Complexidade do modelo de reaproveitamento dos resíduos; Incidência de impostos e taxas / falta de incentivos fiscais; Postura reativas nas demandas da sociedade e comunidades; Necessidade de simplificação e reavaliação dos procedimentos para licenciar o reaproveitamento dos resíduos em todas as esferas (federal, estadual e municipal) trazendo segurança jurídica
65 Visão de Futuro do setor com o aproveitamento dos resíduos Setor com credibilidade, competente, legalizado e atuante; Setor competitivo e sustentável; Ecoeficiência e eficiência; Atualização tecnológica (Centros de tecnologia e especialização); Desenvolvimento de novos produtos e mercados; Responsabilidade sócio ambiental; Extração mineral consolidada e ordenada; Imagem positiva da Mineração na Sociedade; Mineração é TOP
66 CONCLUSÕES: Estudos realizados pela Academia visando a utilização de rejeitos da mineração na construção civil, constatou que, apesar da viabilidade técnica, a viabilidade econômica depende da distância entre a fábrica e a disponibilização da matéria prima; Existem tecnologias prontas para serem utilizadas na produção dos coprodtutos Em função do custo da extração de rejeitos e do frete do transporte, os agregados retirados das mineradoras podem baratear a produção de artefatos e peças pré-fabricadas de concreto nas empresas que estejam em um raio de até 200 quilômetros do local da extração; Necessidade de implementação de políticas para estimular PD&I na área de resíduos da mineração; A solução para os resíduos da mineração não pode ser restrita a um órgão ou pessoa, é necessário a implementação de políticas públicas e privadas, visando a gestão integrada dos resíduos da mineração de ferro, com responsabilidade compartilhada, definindo as ações voltadas para a busca de soluções e individualizando as atribuições dos agentes envolvidos (stakeholders) e atuando de forma colaborativa;
67 CONTINUAÇÃO: Necessidade de um arcabouço legal específico para regrar e prover segurança jurídica ao reaproveitamento dos resíduos, que crie as obrigações e defina os agentes envolvidos; Necessidade de realização de um inventário dos resíduos da mineração no Brasil; Elaborar uma Matriz de resíduos e usos para todas as substâncias minerais; Estimular formação de bolsas de resíduos nas Federações de Indústria (FISP, FIEMG, etc) Divulgação das boas práticas de gestão de resíduos e das pesquisas; Realização de Seminários para nivelamento das ações e disseminação das boas práticas; Criar uma rede nacional de pesquisa tecnológica de resíduos da mineração e fazer convênios com universidades; Avaliação de melhoria do RAL para dados relativos a resíduos; Exigir anualmente um balanço de massa das mineradoras incluindo a avaliação dos resíduos; Estímulo ao PD&I no reaproveitamento dos resíduos da mineração (Inova Mineral- BNDES); Exigir da Mineradoras um Plano de Gestão de Resíduos ; Definir um arcabouço legal e regulatório para regrar e prover segurança jurídica ao reaproveitamento dos resíduos;
68 A solução para os resíduos da mineração não pode ser restrita a um órgão ou pessoa, é necessário a implementação de políticas visando a gestão integrada dos resíduos da mineração da mineração, com responsabilidade compartilhada envolvendo todos os agentes (stakeholders), definindo as ações voltadas para a busca de soluções e individualizando as atribuições dos agentes envolvidos;
69 Soluções Pavimentacão Construtoras FEAM Mineradoras Diálogo Cimenteiras Produtoras de artefatos para construção civil e infraestrutura Ministerio Publico Estadual e Federal
70 FEVEREIRO DE 2018 LANÇAMENTO DO LIVRO (primeira edição) OS COPRODUTOS DA MINERAÇÃO DE FERRO PARA UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL DNPM-UFMG
71 Muito Obrigado / Evandro Mathias.Heider@dnpm.gov.br
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