SMALL HOUSE. Sejima e Nishizawa

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1 SMALL HOUSE Sejima e Nishizawa Andressa Rodrigues Melo 11411ARQ028 Ariane Xavier Duarte 11411ARQ023 Guilherme Duarte Cunha 11411ARQ001 Larissa Costa Silva 11411ARQ026

2 Kazuyo Sejima e Ruye Nishizawa Trabalhando juntos a mais de 15 anos, vencedores do Prêmio Pritzker de Arquitetura 2010 e fundadores do grupo SANAA, Kazuyo Sejima e Ruye Nishizawa carregam a visão de um edifício como um todo perfeito, onde a presença física retira e constitui um fundo sensual para as pessoas, objetos, atividades e paisagens. Eles exploram, como poucos, a propriedade fenomenal do espaço contínuo, da luz, da transparência e da materialidade para criar uma síntese sutil. Com uma arquitetura simples mas muito apreciada e com qualidades essenciais, Sejima e Nishizawa defendem que a relação do edifício com o seu contexto é de total importância. Eles têm chamado os edifícios públicos de montanhas na paisagem, acreditando que eles jamais devem perder a conexão natural e significativa com o seu entorno.

3 Entorno O projeto está implantado no fim da alameda 2, localizada no distrito de Aoyama, em Tóquio, Japão, com fachada voltada para a pequena via. Circuncidada de construções de maior porte, Small House insere-se ao ambiente construído com seu tamanho modesto porém com forma projectual contrastante.

4 Implantação A edificação se encontra na parte anterior do lote, com um pequeno estacionamento em frente a casa. Próxima as edificações de seu entorno, Small House possui um único acesso feito a partir de uma escada.

5 Topografia A topografia natural do terreno não possui declividade significativa configurando o terreno como plano, porem seu relevo é modificado criando uma pequena depressão para o melhor aproveitamento e construção do espaço interno.

6 Orientação solar A fachada Leste recebe pouco índice de insolação, se mantendo sombreada durante toda a manhã, devido a proximidade e tamanhos similares das edificações do entorno. Desta forma foi pensado como solução que fachada Oeste se mantenha toda vedada com vidros translúcidos, para que seja absorvido maior quantidade de insolação ajudando no aquecimento e iluminação natural da casa.

7 Circulação e acessos A circulação da casa é evidenciado pelo eixo verticalizado da escada helicoidal, posicionada na parte central da casa, a qual além de ter função de circulação esta também matem uma relação com o panorama visual exterior. Quanto aos acessos a Small House possui apenas o acesso de entrada principal com presença de uma escada localizada na fechada sul. Circulação (escada helicoidal) Acesso principal

8 Planta subsolo Planta baixa 1 pavimento / térreo Planta baixa 2 pavimento Planta baixa 3 pavimento

9 Setorização/Zoneamento A Small House foi projetada de forma que cada pavimento fosse organizado de acordo com sua funcionalidade organizada em quatro áreas distintas: um quarto principal; um quarto de hóspedes que no futuro pode-se tornar um dormitório infantil localizado na área de convívio; uma área de estar, cozinha e banheiro com um terraço semi-privativo. Setorização Zoneamento Banheiros Terraço Cozinha/sala de jantar Área de convívio Semi-privativo Privado Serviço social Dormitório

10 Banheiros Terraço Cozinha/sala de jantar Área de convívio Dormitório Planta subsolo Planta 1 pavimento / térreo Planta 2 pavimento Planta 3º pavimento

11

12 Organização espacial Sejima organiza os espaços por pisos, os quais são dispostos verticalmente, todos conectados pela principal via de circulação (escada helicoidal), propondo neutralidade dos espaços que permite uma interação entre eles, ao eliminar os elementos estruturais tais como colunas, a arquiteta gera espaços abertos e cria uma diversidade de relações, através de elementos visuais e conceitual que relaciona os espaços.

13 Percebe-se que as zonas privadas e semi-privadas estão localizadas nas extremidades, pelo fato que essas são cômodos que necessitam de maior privacidade, já a zona de serviço e social estão posicionados entre estes, por elas não necessitarem tanto dessa particularidade. A área de convívio, onde possui a parede envidraçada na fachada Oeste permite que aproveite da iluminação natural além do visual exterior. Sobre a área de serviço observamos que é organizada de forma que a altura do pé direito é maior em relação aos demais pavimentos além de possuir mais quantidade aberturas o que possibilita maior aeração. Na planta do último pavimento a varanda semi-privativa é localizada na fachada Oeste, que aproveita do mesmo princípio da área de convívio (iluminação natural/visual exterior).

14 Geometria da forma A residência está localizada em um pequeno terreno com recuo apenas na fachada sul da casa, o qual é utilizado eventualmente como uma garagem. Geometricamente pode-se dizer que a casa tem forma retangular com orientação vertical, quanto a simetria observa-se que essa esta presente consideravelmente.

15 Volumetria A volumetria da Small House evidencia uma arquitetura baseada no mover e demonstra isto estabelecendo uma relação com o corpo humano, tanto na forma como no sistema. Por exemplo, a relação entre as fachadas sul (inclinada) e norte, demonstram como seria a forma de um corpo humano em movimento. E a escada funciona como o principal elemento de estrutura da residência onde ocorre movimento e comunicação, sendo comparada com uma coluna vertebral.

16 Fachadas As fachadas possuem formas distintas, graças às necessidades de espaços diferentes para cada pavimento, ou seja, acabam embrulhando esses andares e demonstrando o formato estrutural da residência. E os materiais utilizados em cada vista estão ligados às questões de conforto ambiental, e interação entre o exterior e interior da residência. Além disso, as formas também demonstram a estética modernista, através de painéis simples e uniformes de vidro. Fachada Sudeste Fachada Noroeste Fachada Nordeste Fachada Sudoeste

17 Materiais A Small House é constituída basicamente de três materiais, sendo estes: Vidro: na fachada oeste, norte e sul; Concreto: empregado nas lajes; E o aço galvanizado: para o revestimento da casa, A caixa ao redor da escada, além de servir de apoio para os vidros das fachadas. Vidro Concreto Aço Galvanizado

18 Lógica estrutural A Small House é constituída por quatro lajes, cada uma sobreposta sobre a outra. Estas são sustentadas principalmente por quatro pilares, que também realizam e fazem parte estruturação da escada. Nas fachadas, vidros e lajes são apoiados em outros pilares de aço, mas o que os diferencia do anterior é que estes são mais finos e inclinados. Todo o esquema da casa foi pensado para propiciar iluminação, flexibilidade e interação, baseando-se na religião do xintoísmo que é a religião predominante no Japão. Lajes Pilares de sustentação Pilares de apoio

19 Cobertura Claraboia Apesar da projeto da casa seguir um padrão diferente de residência comum, a cobertura do mesmo é feita de forma simples, com uma laje impermeabilizada possuindo, provavelmente, um pequeno desnível para o escoamento das águas pluviais.

20 Elementos de adequação climáticos Small House possui sua fachada Oeste toda envidraçada, com exceção do último pavimento que contém uma tela de malha de aço. Essa fachada em vidro permite uma iluminação e aquecimento da casa durante a maior parte do dia, fazendo economia com energia e com aquecimento elétrico interno. No último pavimento onde está localizado um banheiro, há uma claraboia no mesmo rumo da banheira, possibilitando uma iluminação interna e uma maior privacidade para quem faz uso da banheira, descartando neste local a presença de janelas na parede. Sejima aborda a iluminação condicionada por distorcer o topo da Small House para dentro no lado sul da construção para permitir iluminação natural em uma paisagem densa e escura.

21 Sistema de Aberturas Fachada Sudeste Fachada Noroeste Fachada Nordeste Fachada Sudoeste Visualização do banheiro para o Deck com a tela de proteção As aberturas se localizam em maior número no pavimento dos quartos e no da cozinha, sendo os lugares de maior uso da residência. Cada fachada da casa está revestida de forma diferente da outra, como correspondendo a visual conexão com a paisagem. As esquadrias fixas são maioria pela maior presença de fachadas em vidro. Sejima utiliza extensas fachadas de vidro transparente e fachadas de malha semitransparentes para convidar o ambiente exterior, numa conversa com o ambiente interior. No último pavimento há uma tela de proteção, na área do deck possibilitando uma ventilação do local

22 Sistema de Aberturas No projeto de Small House o quarto no subsolo foi pensado para dar maior privacidade para os moradores da casa, mas o pavimento do quarto não está totalmente abaixo do solo, possuindo uma pequena parte acima do nível do mesmo. Com uma fachada em vidro, essa elevação do pavimento do quarto possibilita entrada de luz e calor para o mesmo e também propicia ao mesmo tempo privacidade. Quarto Nível do Solo

23 Referências Aço Galvanizado. < Acesso em: 05/11/2014. Casas: kazuyo sejima + Ryue Nishizawa, SNNA/esposición comisario Agustín Pérez Rubio ; editor, Sam Chermayerff, Agustín Pérez Rubio.Tomoko Sakamoto; traducción Aitor Araúz. Sonia Berjer. Prêmio Pritzker. Disponível em: < Acesso em: 27/10/2014. SEJIMA, Kazuyo; NISHIZAWA, Ryue. El corquis. Madri. El Croquis Editorial, p. VROOM, Nadine, Small House Kazuyo Sejima Disponível em: < Acesso em: 27/10/2014 < Acesso em: 26/10/2014 < Acesso em: 29/10/ acessado em: 29/10/2014 < Acesso em: 31/10/2014 < Acesso em: 26/10/2014 < Acesso em: 26/10/2014 < Acesso em: 26/10/2014 < Acesso em: 26/10/2014

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