IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO. São Paulo - SP
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- Natan Prada Carvalho
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1 IGREJA PRESBITERIANA UNIDA COREANA DE SÃO PAULO São Paulo - SP
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5 MEMORIAL Sítio e Programa. Linha, Cubo, Praça e Árvore O projeto arquitetônico para o Complexo Unida parte de duas condicionantes principais: o Sítio e o Programa. A primeira o Sítio se refere ao local de implantação, às características dos lotes adquiridos pela instituição e seus acessos, os recuos permitidos por lei, o percurso do sol, as edificações vizinhas e, também, a relação com os demais edifícios pertencentes à Comunidade. A segunda o Programa considera a lista de ambientes solicitada pela Comissão de Obras, a análise cuidadosa das especifidades de cada uso e, sobretudo, a criação de novos espaços necessários para a confortável utilização pelos membros da comunidade, principalmente nos horários de pico. Dessa primeira análise (Sítio) pudemos perceber a importância da Rua Mituto Mizumoto como espaço de chegada e de encontro da comunidade e a possibilidade de acesso de veículos pela Rua Shinimbu, aproveitando o desnível entre as ruas para a criação de dois pavimentos de estacionamento (sem desperdiçar espaço com grandes rampas de acesso). Além disso, considerando a difícil geometria do lote, foi estudada qual seria a melhor ocupação do terreno, procedimento que evitou a criação de espaços recortados e de difícil utilização ou prejudicados pela falta de iluminação e ventilação. A segunda análise (Programa) nos levou a perceber que os espaços poderiam ser organizados em dois tipos de estruturas principais, uma para o recinto da Igreja e outra para os demais ambientes previstos no programa de necessidades. A sobreposição dessas duas análises Sítio e Programa nos levou à solução de projeto dividida em dois blocos principais: um edifício flexível construído em estrutura metálica (que permite racionalidade, economia e velocidade da obra) foi posicionado ao longo da Rua Mituto Mizumoto (Linha) enquanto um volume de concreto foi disposto na parte posterior do lote (Cubo). O primeiro bloco Linha abriga em seu pavimento térreo os espaços necessários ao refeitório, à cozinha e à administração (ambos com acessos independentes), além de se configurar como o recinto de chegada ao complexo. Por esse motivo, o espaço em frente ao edifíco da Igreja atual permanece livre de programas, sendo que a projeção do edifício cria uma cobertura ao longo da calçada que funcionará como uma marquise sobre o passeio público, ampliando a largura da calçada para o grande número de pessoas que utilizará o complexo durante os finais de semana. O primeiro pavimento desse bloco abriga a creche e o mezanino do refeitório, aproveitando o pé-direito duplo do salão e a visão dos jardins localizados sobre as coberturas da cozinha e da secretaria. Enquanto o segundo andar é ocupado pelas salas dos Presbíteros, dos Pastores e dos Evangelistas, o terceiro dá espaço às salas de reuniões de 10, 20 e 50 pessoas. No último, aproveitando a possibilidade de se criar um pé-direito maior, foram dispostas as duas salas de coro e o salão para 200 pessoas. Em todos ospavimentos a circulação se abre para a rua ou para o recinto de chegada, protegidas por meio de um brise de madeira que define os planos de fachadas do edifício. O segundo bloco Cubo foi pensado como um edifício especialmente desenhado para abrigar a igreja. Seu grande salão foi posicionado no pavimento térreo para facilitar o acesso e a ligeira inclinação da platéia permite melhor visibilidade ao público. Do ponto de vista arquitetônico, foi necessário criar um grande pé-direito, proporcional às dimensões da sala de planta quadrada especialmente desenhada para garantir proximidade entre palco e platéia. Ao mesmo tempo, esse grande espaço permite criar um mezanino para complementar capacidade de 600 lugares (com
6 acesso independente) e, em outro pavimento, um mezanino para as salas de som e vídeo. Uma característica importante desse espaço são as aberturas zenitais (frestas localizadas na cobertura) que permitem que as paredes laterais e do fundo da igreja sejam banhadas de luz, garantindo ao recinto uma iluminação homogênea e difusa, coerente com o uso previsto. Esse grande volume de concreto, quando fechado, cria a intimidade necessária aos cultos. Entretanto, com as portas abertas (portas retráteis que permitem que a abertura da igreja seja da largura do edifício), permite uma total integração com o espaço externo, conferindo maior flexibilidade de uso ao lugar. Entre esses dois edifícios, Linha e Cubo, uma pausa: Praça. Um espaço vazio (pátio interno) destinado aos eventos da comunidade e ao grande fluxo de entrada e saída de pessoas. Essa Praça funciona como espaço de ligação entre o recinto de chegada coberto e o ambiente da igreja. Além de ser definida pelos dois edifícios, essa Praça é configurada por passarelas de ligação em diferentes níveis. Estruturas aéreas que não só permitem a ligação oportuna entre os dois edifícios (com acesso público ou privado), mas também possibilitam a visão de todo o conjunto e o acontecimento de eventos imprevistos. Essa organização Linha, Cubo e Praça cria um conjunto onde se destacam os contrastes entre cheios e vazios, entre estruturas leves e pesadas, entre as texturas do concreto e da madeira. Ao mesmo tempo, esses três elementos que definem o conjunto foram organizados de forma a ressaltar o alinhamento visual entre todos os elementos, inclusive com a fachada do Edifício da Igreja Atual, que permance como parte fundamental do Complexo Unida. Intenção reforçada pelos recortes criados nos brises de madeira das fachadas e pela ligação visual pretendida entre a igreja atual e a Árvore localizada na cobertura da igreja, marco simbólico da construção do Novo Complexo Unida.
7 IMPLANTAÇÃO PLANTA_térreo
8 PLANTA_1º subsolo PLANTA_2º subsolo
9 PLANTA_1º pavimento PLANTA_2º pavimento
10 PLANTA_3º pavimento PLANTA_4º pavimento
11 CORTE_longitudinal do edifício linha CORTE_pátio
12 CORTE_transveresal da igreja olhando para o altar CORTE_conjunto linha-praça-cubo
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