A Indústria Brasileira nos Próximos Dez Anos. David Kupfer GIC-IE/UFRJ
|
|
- Danilo Estrada Cavalheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Indústria Brasileira nos Próximos Dez Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
2 Clusters Tecnológicos do Projeto I2027 Fonte: Projeto I2027 in IEL. Mapa de clusters tecnológicos e tecnologias relevantes para competitividade de sistemas produtivos. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
3 Clusters Tecnológicos do Projeto I2027 Paradigma Digital Fonte: Projeto I2027 in IEL. Mapa de clusters tecnológicos e tecnologias relevantes para competitividade de sistemas produtivos. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
4 Sistemas de produção altamente digitalizados - integração entre o real e o virtual sistemas cyber-físicos - comunicação entre máquinas - interconexão entre processos decisórios e sistemas de gestão Manufatura Avançada / Indústria 4.0 Diferença é a trajetória da mudança tecnológica Dois eixos de transformação digital EUA (Manufatura Avançada) colocar Internet nas Coisas = Foco na Sociedade Alemanha (Indústria 4.0) colocar Coisas na Internet = Foco na Indústria China (Made in China Internet Plus) ambos = foco em tudo Impactos das inovações: - em robótica e eletrônica embarcada = superbarateamento da automação flexível; - em projeto de produto e manufatura aditiva = implosão da fronteira de fragmentação produtiva - em computação em nuvem, internet das coisas, big data = explosão da inteligência artificial A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
5 Manufatura Avançada / Indústria 4.0 Porque a transformação digital é considerada disruptiva? Não por ser baseada em inovações radicais. São tecnologias emergentes, isto é, em pipeline, recém-introduzidas ou em estágio inicial de difusão É disruptiva porque reestrutura sistemas produtivos, contesta posições de mercado, desloca líderes, abre espaços para empresas entrantes É disrupção nos determinantes da competitivdade É fenômeno ECONÔMICO-SOCIAL mais do que CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO Por isso, dependendo do ponto de vista, inovações disruptivas são ameaças para líderes incumbentes e oportunidades para entrantes. A questão é: de que lado vc está? A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
6 Os Fatos: Pesquisa de Campo do Projeto I2027 Quatro Gerações Digitais Geração 1 Produção Rígida uso pontual na contabilidade, no projeto ou na produção Geração 2 Produção Enxuta/ Flexível uso sem integração ou com integração apenas parcial entre as áreas da empresa Geração 3 Produção Integrada uso com integração e conexão em todas as atividades e áreas da empresa Geração 4 Produção Conectada e Inteligente uso para retroalimentação de informações na operação e nos processos decisórios, sem intervenção humana Cinco Funções Empresariais A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
7 Geração 1 Produção Rígida Geração 2 Produção Enxuta Geração 3 Produção Integrada Geração 4 Produção Conectada e Inteligente Relacionamento com fornecedores Transmissão de pedidos manualmente Transmissão de pedidos por meio eletrônico Suporte informatizado de processos de compras, estoques e pagamentos Acompanhamento em tempo real de pedidos e de logística de fornecedores por meio de Web services Matriz Gerações Digitais X Funções Empresariais Desenvolvimento de produto Gestão da produção Automação simples Sistema de projeto com máquinas não auxiliado por computador conectadas Sistema integrado de projeto, fabricação e cálculo de engenharia Sistemas integrados de gestão de dados de produto e processo Desenvolvimento de produtos por meio de sistemas de modelagem virtual do produto e do processo Processo parcial ou totalmente automatizado Relacionamento com clientes/ consumidores Execução de contratos e registros manualmente Automação das atividades de vendas Sistema de apoio e Sistema integrado de suporte a vendas execução de processos baseado em internet Gestão da produção automatizada por meio de soluções de Comunicação M2M (Máquina- Máquina) Os Fatos Gestão dos negócios Sistemas de informação independentes específicos por departamento/ área, sem integração Sistemas compostos por módulos e base de dados integrados Plataforma web com bases de dados para apoiar análises de negócio Relacionamento com clientes através de monitoramento online Gestão do negócio com de produtos em uso. apoio de Big Data e Monitoramento e gestão Inteligência Artificial do ciclo de vida de clientes Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo do Projeto I2027. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
8 Geração Digital 4 Acompanhamento em tempo real de pedidos e de logística de fornecedores por meio de web services Gestão dos negócios através de plataformas de Big Data e Analytics Desenvolvimento de produtos através de tecnologias de modelagem virtual do produto e do processo produtivo Relacionamento com clientes por meio de tecnologias de monitoramento dos produtos em uso Gestão dinâmica da produção automatizada através de soluções M2M (Máquina-Máquina) Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo do Projeto I2027. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
9 Os Fatos A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
10 Os Fatos Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
11 Os Fatos GRÁFICO 1 - PROBABILIDADE DAS TECNOLOGIAS DA GERAÇÃO DIGITAL 4.0 SE TORNAREM DOMINANTES NO SETOR DE ATUAÇÃO DO RESPONDENTE NO FUTURO (ENTRE 5 A 10 ANOS) EM % DO NÚMERO DE RESPONDENTES - SP BENS DE CAPITAL E TOTAL DA INDÚSTRIA Bens de Capital 5,0% 23,7% 38,5% 27,5% 5,3% total 6,7% 24,2% 40,6% 23,4% 5,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Muito Baixa Baixa Alta Muito Alta Não Sabe Fonte: Número Pesquisa de Respondentes: Campo 759 do empresas projeto I2027 Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
12 Os Fatos Hoje: menos de 2% das empresas utilizam as tecnologias da Geração Digital 4 Somente 22% utilizam as tecnologias mais recentes (Gerações Digitais 3 ou 4) Distribuição dos Respondentes Segundo as Gerações Digitais - Hoje. Indústria Geral (%) ~ 22% Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
13 Os Fatos Distribuição dos Respondentes Segundo as Gerações Digitais Hoje. Grandes Empresas, Multinacionais (%) ~ 33% Empresas Grandes / Multinacionais: Melhores Graus de Atualização Tecnológica ~ 28% Número de Respondentes: 759 empresas Grandes Empresas (> 500 empregados) = 204; Multinacionais = 97 Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
14 Os Fatos Distribuição dos Respondentes Segundo Gerações Digitais - Hoje. Áreas (%) Indústria Geral 38,7% 39,1% 20,5% 1,6% Gestão de Negócios 14,9% 67,6% 16,7% 0,8% Relacionamento com clientes 44,4% 32,1% 22,7% 0,8% Gestão da Produção 42,7% 42,2% 13,7% 1,4% Desenvolvimento de Produto 51,3% 27,0% 19,4% 2,4% Relacionamento com fornecedores 40,3% 26,7% 30,2% 2,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% geração 1 geração 2 geração 3 geração 4 mais avançados: Relacionamento com Fornecedores menos avançados: Gestão da Produção e do Negócio Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
15 Os Fatos Distribuição Percentual dos Respondentes Segundo a Geração TICs - Hoje e 2027.Indústria Geral 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Hoje 2027 Geração 1 Geração 2 Geração 3 Geração 4 Distribuição Percentual Tecnologia Hoje 2027 Geração 1 38,7% 14,6% Geração 2 39,1% 26,6% Geração 3 20,5% 36,9% Geração 4 1,6% 21,8% Quantidade de empresas % dos respondentes esperam estar na Geração Digital 4 em 2027 Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
16 Os Fatos Uso de tecnologias digitais da geração 4 em 2017 e esperado para 2027 de acordo com as cinco funções organizacionais (% respondentes) Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatório da Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
17 Os Fatos Distribuição Percentual do Uso de Tecnologias da Geração Digital 4 - Hoje e Setor 30,0% 27,4% 25,0% 20,0% 19,7% 24,6% 21,3% 19,5% 20,2% 22,9% 20,3% 15,0% 10,0% 5,0% 1,9% 1,2% 2,1% 1,4% 1,4% 1,5% 2,9% 1,3% 0,0% Agroindústrias Bens de Capital Bens de Consumo Complexo Automotivo Insumos Básicos Química TIC Outros Hoje 2027 Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatórioda Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
18 Os Fatos Ações visando a incorporação das tecnologias digitais da geração 4.0 em % do número de respondentes Número de Respondentes: 759 empresas Fonte: Projeto I2027 in IEL. Relatórioda Pesquisa de Campo. Brasília, DF: IEL/NC, A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
19 Paradigma Digital: Quando? Fonte: Projeto I2027, extraido de Revista Fapesp, março de 2018 A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
20 Paradigma Digital: Quando? Boa parte do impacto ainda está por vir A influência dessas tecnologias é considerada disruptiva no curto prazo em poucos segmentos industriais - p. ex: inteligência artificial na indústria de bens de capital Há tempo para se preparar para a transição pois na maioria dos sistemas produtivos a transformação será gradual. lado positivo para quem planeja: há tempo para experimentar e conceber estratégias lado negativo para quem apenas imita: não há receita de bolo A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
21 Paradigma Digital: Como chegar lá? Mas atenção: Entrada no paradigma digital está longe de ser trivial porque requer ajustes na manufatura, na produção e na gestão arquiteturas empresariais bem estruturadas ações transversais coerentes envolvendo todas as áreas da empresa planos de ação claros e sincronia na execução A grande maioria das empresas não adota ou está em estágio muito inicial de adoção das tecnologias avançadas A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
22 Paradigma Digital: Como chegar lá? Novo ciclo (quando vier...) => + indústria (e serviços correlatos) blocos de investimentos em infraestrutura => + indústria redução do hiato tecnológico - modernização especialmente em serviços => + indústria maior dependência do impulso das exportações líquidas => + indústria Oportunidades: percorrer as avenidas para a indústria do futuro no Brasil Primeira avenida: o novo paradigma digital Segunda avenida: energia, biodiversidade e sustentabilidade Terceira avenida: infraestrutura física e social Desafio Geral: criar condições para um Big Push de investimentos públicos e privados Reduzir custo de capital e destravar o crédito Editar marcos regulatórios e programas de ação proficientes Aumentar a competitividade sistêmica e promover a integração produtiva internacional A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
23 Diante do atual quadro econômico, o potencial de recuperação da indústria nos próximos anos é MUITO BAIXO Doença Brasileira PRODUTIVISTAS Hiato de Produtividade Deficiência de Competitividade Deficiência de Competitividade ABERTURISTAS Lacuna de Inovação Lacuna de Inovação Hiato de Produtividade INOVACIONISTAS? Lacuna de inovação Hiato de Produtividade Deficiência de Competitividade A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
24 Diante do atual quadro econômico, o potencial de recuperação da indústria nos próximos anos é MUITO BAIXO Doença Brasileira Regime Macro Taxas de juros elevadas Taxa de câmbio apreciada Políticas fiscais contracionistas Regime Competitivo Sistema tributário pró-verticalização Estrutura de proteção anômala Externalidades escassas, caras e de baixa qualidade + = Rigidez Estrutural de Longo Prazo 11 Minimização de Investimentos Desadensamento (Bens e Serviços) Especialização Regressiva 11 Armadilha do Baixo Custo Deficiência de Competitividade Hiato de Produtividade Lacuna de inovação Como superar a doença brasileira??? A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
25 TRÊS FRENTES para a Política Econômica / Industrial Regime Macro Taxas de juros elevadas Taxa de câmbio apreciada Políticas fiscais contracionistas Regime Competitivo Sistema tributário pró-verticalização Estrutura de proteção anômala Externalidades escassas, caras e de baixa qualidade + = Rigidez Estrutural de Longo Prazo 11 Mudança de Regime Macro Minimização de Investimentos Mudança de Regime Competitivo Políticas de Conteúdo Local Desadensamento (Bens e Serviços) Especialização Regressiva 11 Armadilha do Baixo Custo Políticas de Inovação para agregar valor e concorrer em qualidade Deficiência de Competitividade Hiato de Produtividade Lacuna de inovação A pergunta é: o que fazer??? A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
26 Paradigma Digital: Como chegar lá? Desafio Digital: não há receita de bolo Não há um androidismo (como houve o toyotismo ou o fordismo - Digital NÃO É processo de trabalho) A grande diferença: Path Creating x Catching Up Países com pretensões à fronteira inovativa global (Alemanha, China, EUA) = Manufatura Avançada / Indústria 4.0 é objetivo meio é uma forma de projeção da liderança internacional Países com pretensão ao emparelhamento (Emergentes) = Manufatura Avançada / Indústria 4.0 como objetivo fim é uma forma de modernização Brasil: indústria muito heterogênea, com algumas empresas/segmentos setoriais próximas do estado da arte e outras em diferentes distâncias => Estratégia Nacional - cuidar de ambos A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
27 Paradigma Digital: Como chegar lá? Juntar os ingredientes para acelerar a incorporação do paradigma digital potencializar os sistemas setoriais de inovação já constituídos (a exemplo da agro, saúde, petróleo, aeronáutica, bioeconomia e outros) constituição de um amplo ecossistema digital: integradoras, start-ups, centros de P&D, centros de treinamento profissional, rede de serviços tecnológicos construção da infraestrutura de redes de comunicação e de banda larga abrangente, confiável e acessível a todos grande programa de mobilização (semelhante ao movimento pela qualidade) programas de fomento ao desenvolvimento e incorporação de novos bens de capital visando a modernização do parque industrial brasileiro novo arcabouço legal-regulatório para o mundo digital Convergência Tecnológica REQUER Convergência Institucional A Indústria nos Próximos 10 Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ
A Indústria Brasileira nos Próximos Dez Anos. David Kupfer GIC-IE/UFRJ
A Indústria Brasileira nos Próximos Dez Anos David Kupfer GIC-IE/UFRJ Clusters Tecnológicos do Projeto I2027 Fonte: Projeto I2027 in IEL. Mapa de clusters tecnológicos e tecnologias relevantes para competitividade
Leia maisO Novo Paradigma Digital: Mapa de Situação e Perspectivas Futuras
Indústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante Inovações Disruptivas Pesquisa de Campo: Primeiros Resultados O Novo Paradigma Digital: Mapa de Situação e Perspectivas Futuras 12 de dezembro
Leia maisO Novo Paradigma Digital: mapa de situação e perspectivas futuras
O Novo Paradigma Digital: mapa de situação e perspectivas futuras Primeiros resultados da pesquisa de campo David Kupfer 1º de dezembro de 2017 Objetivos e Resultados Esperados Objetivos Caracterizar o
Leia maisPainel 3 Perspectivas para a indústria
Seminário FIESP DECOMTEC Perspectivas para a economia brasileira nos próximos anos Painel 3 Perspectivas para a indústria David Kupfer GIC-IE/UFRJ São Paulo - 19 de setembro de 2016 Financiamento e Reestruturação
Leia maisIndústria 2027: Riscos e Oportunidades para o Brasil diante de Inovações Disruptivas
Página 1 de 9 0% MAIO/JUNHO 2017 Obrigado por acessar o questionário! Esta pesquisa faz parte do projeto Indústria 2027: Riscos e Oportunidades para o Brasil diante de Inovações Disruptivas, iniciativa
Leia maisIndústria 4.0 A nova fronteira da competitividade
Indústria 4.0 A nova fronteira da competitividade João Emilio Gonçalves Gerente Executivo - Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial - DDI CNI - Confederação Nacional da Indústria
Leia maisTítulo da publicação. Relatório Síntese da Pesquisa de Campo. Análise agregada dos resultados. Subtítulo
Título da publicação Subtítulo Relatório Síntese da Pesquisa de Campo Análise agregada dos resultados Relatório Síntese da Pesquisa de Campo Análise agregada dos resultados Riscos e Oportunidades para
Leia maisFOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL
FOOTURE 4.0 ROTEIRO DO CLUSTER DO CALÇADO PARA A ECONOMIA DIGITAL Plano Estratégico do Cluster do Calçado Ser a referência internacional da indústria de calçado, pela sofisticação e pela criatividade,
Leia maisInovação para o Aumento da Competitividade da Indústria
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade
Leia maisIndústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante Inovações Disruptivas
Indústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante Inovações Disruptivas PEDRO WONGTSCHOWSKI VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO ULTRA LÍDER DA MEI 01 de setembro de 2017 Objetivos
Leia maisMapeamento das Tecnologias da Indústria 4.0 na ABIMAQ
Prof. Dr. Néstor Fabián Ayala nestor.ayala@ufrgs.br Novembro de 2018 Mapeamento das Tecnologias da Indústria 4.0 na ABIMAQ Recorte para o Grupo de Trabalho de Guindastes Núcleo de Engenharia Organizacional
Leia maisRicardo Aloysio e Silva Gerente de Tecnologia e Educação para e Indústria FIEMG/SENAI
Ricardo Aloysio e Silva Gerente de Tecnologia e Educação para e Indústria FIEMG/SENAI Especialista em Engenharia de Projetos Industriais Especialista em Produção Automobilística Especialista em Gestão
Leia maisDiálogos MEI 12 de dezembro de 2017
Diálogos MEI 12 de dezembro de 2017 Indústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante Inovações Disruptivas João Carlos Ferraz http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/industria-2027/ Objetivos
Leia maisDiálogos MEI 12 de dezembro de 2017
Diálogos MEI 12 de dezembro de 2017 Indústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante Inovações Disruptivas João Carlos Ferraz http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/industria-2027/ Objetivos
Leia maisINDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA
Indústria 4.0 INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Manufatura avançada ou digitalização da manufatura é, para alguns, a evolução do processo de automação da indústria. Entretanto, em
Leia maisO Futuro da Indústria e a Empregabilidade em Engenharia
27 de setembro de 2016 XLIV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE O Futuro da Indústria e a Empregabilidade em Engenharia Zil Miranda Diretoria de Inovação-CNI Mudança de paradigma:
Leia maisDesconhecimento dificulta a utilização A redução dos custos operacionais e o aumento da produtividade são os maiores benefícios
Especial Indústria 4.0 4º trimestre de 2015 Avanço da Indústria 4.0 no estado depende do maior conhecimento de seus benefícios A Sondagem Industrial do RS do 4º trimestre de 2015 abordou o tema da quarta
Leia maisDepartamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital
Departamento de Bens de Capital - BNDES O Apoio do BNDES ao Setor de Bens de capital 12º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes - MOLDES ABM Agosto de 2014 Importância do investimento na
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial
Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDUSTRIAL Ano 6 Número 2 Novembro de 2016 www.fieto.com.br EDIÇÃO ESPECIAL Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial O termo manufatura avançada ou
Leia maisCST AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO Sede: CUIABÁ (2014)
CST AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO Sede: CUIABÁ (2014) Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais Alimentares
Leia maisiprojeto Indústria 2027: Riscos e Oportunidades para o Brasil diante de Inovações Disruptivas
iprojeto 2027 Indústria 2027: Riscos e Oportunidades para o Brasil diante de Inovações Disruptivas Apresentação para Diálogos MEI São Paulo, 10 de abril de 2017 Sumário Desafios das Inovações Disruptivas
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO BPM - GESTÃO POR PROCESSOS DE NEGÓCIOS
PÓS-GRADUAÇÃO BPM - GESTÃO POR PROCESSOS DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Quartas e Sextas Feiras das 18:45h às 22:45h Carga horária: 464 Horas *As informações podem sofrer alterações
Leia maisINDÚSTRIA % O CEARÁ E A INDÚSTRIA % das grandes empresas já utilizam O CEARÁ E A INDÚSTRIA 4.0
O CEARÁ E A INDÚSTRIA 4.0 INDÚSTRIA 4.0 Julho de 2017 www.sfiec.org.br A INDÚSTRIA 4.0 refere-se à convergência e aplicação de diversas industriais, entre elas: Robótica Avançada, Manufatura Aditiva, Big
Leia maisFigura 4.2: Matriz Curricular
Figura 4.2: Matriz Curricular 3660 Fundamentos de Matemática e Estatística Física Eletrônica Algoritmos e Programação Arquitetura de Computadores Metodologias e Técnicas de Computação Engenharia e Sistemas
Leia maisRespostas do Sistema Indústria às demandas da MEI. Robson Braga de Andrade Presidente da CNI
Respostas do Sistema Indústria às demandas da MEI Robson Braga de Andrade Presidente da CNI M E I : Principal e mais bem consolidado fórum de diálogo entre os setores empresarial e público Contribuir para
Leia maisOPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA ALC E CHINA
O DESENVOLVIMENTO NO SECULO XXI: OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA ALC E CHINA Cuarto Seminario Internacional America Latina y el Caribe y China : condiciones y retos em el siglo XXI 28 a 30 de mayo de 2018
Leia maisOportunidades em IoT 5º Fórum TIM Inovação e Tecnologia
Oportunidades em IoT 5º Fórum TIM Inovação e Tecnologia Irecê Kauss Chefe do Depto de Tecnologia da Informação e Comunicação Rio de Janeiro, 13 de julho de 2016 IoT: Conceito Internet das Coisas - Internet
Leia maisIoT: Estudo BNDES. 60º Painel Telebrasil. Ricardo Rivera Gerente Setorial das Indústrias TIC BNDES
IoT: Estudo BNDES 60º Painel Telebrasil Sessão Temática - Internet das Coisas: o novo paradigma Ricardo Rivera Gerente Setorial das Indústrias TIC BNDES Brasilia, 23 de Novembro 2016 IoT: como estaremos
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018-1 3º PERÍODO DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Estudo e resolução de sistemas de equações lineares. Estudo e resolução de matrizes e determinantes. Detalhamento de ortogonalidade
Leia mais*Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores
1 Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores que certamente contam a favor. A capacidade de competir
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia maisEstudo BNDES: diagnóstico e proposta de políticas públicas para IOT
Estudo BNDES: diagnóstico e proposta de políticas públicas para IOT Seminário a Internet na América Latina e a Contribuição Econômica do Ecossistema Digital Painel: Políticas Públicas: Tecnológica Ricardo
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia maisTendências de Inovações em Produtos Lácteos. Willer Geraldo Alves Coordenador de Automação Industrial
Tendências de Inovações em Produtos Lácteos Willer Geraldo Alves Coordenador de Automação Industrial CONTEXTO HISTÓRICO Energia Vapor Produtividade humana Mecanização da produção Indústria Têxtil CONTEXTO
Leia maisO Caminho da Indústria 4.0 para o Setor Moveleiro. Rafael Almeida de Souza Analista Técnico Instituto SENAI de Tecnologia Madeira e Mobiliário
O Caminho da Indústria 4.0 para o Setor Moveleiro Rafael Almeida de Souza Analista Técnico Instituto SENAI de Tecnologia Madeira e Mobiliário A 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL RESULTADO DA APLICAÇÃO DA TECNOLOGIA
Leia maisInovação e difusão tecnológica:
GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO Inovação e difusão tecnológica: inove ou morra 1 O que é mais importante: inovação ou difusão? inovação Inovação e difusão são processos complementares Uma inovação
Leia maisBioeconomia CONDIÇÕES ESTRUTURAIS NECESSÁRIAS PARA O BRASIL COMPETIR
Bioeconomia CONDIÇÕES ESTRUTURAIS NECESSÁRIAS PARA O BRASIL COMPETIR Fórum de Bioeconomia CNI OUTUBRO 2012 Pedro Passos Copresidente do Conselho de Administração da Natura e membro da MEI UMA NOVA ECONOMIA...
Leia maisRELACRE - Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Desafios de Inovação INDÚSTRIA 4.0
RELACRE - Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Desafios de Inovação Luís Mira Amaral INDÚSTRIA 4.0 Engenheiro (IST) e Economista (MSc NOVASBE) Administrador da Sociedade Portuguesa de Inovação
Leia maisEntidade representativa do setor eletroeletrônico fundada em setembro de 1963
CNI - Brasília, 15 setembro 2016 Entidade representativa do setor eletroeletrônico fundada em setembro de 1963 MISSÃO Assegurar o desenvolvimento competitivo do complexo elétrico e eletrônico do país,
Leia maisInovações Tecnológicas
Inovações Tecnológicas Start-ups Computação em Nuvem Algoritmo Tecnologia Disruptiva Big Data Inteligência Artificial Internet das Coisas Blockchain, Criptomoedas e Bitcoin Start-ups Empreendimento em
Leia maisInvestimentos em Indústria 4.0
INVESTIMENTOS EM INDÚSTRIA 4.0 NO RN EM 2018 A presente sondagem especial tem como objetivo averiguar o grau de utilização de tecnologias digitais pela indústria potiguar dos setores extrativo e de transformação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSIEMENS INDUSTRY SYMPOSIUM 2016 MANUFATURA AVANÇADA: O CONCEITO DA INDÚSTRIA 4.0 NA PRÁTICA
SIEMENS INDUSTRY SYMPOSIUM 2016 MANUFATURA AVANÇADA: O CONCEITO DA INDÚSTRIA 4.0 NA PRÁTICA MANUFATURA AVANÇADA: O CONCEITO DA INDÚSTRIA 4.0 NA PRÁTICA Antonio Cabral Ari Costa Roteiro A história do projeto;
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisAutores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES
Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Atualmente, muito se fala sobre indústria 4.0 e como a informatização e
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2019.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Séries estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas separatrizes. Medidas de dispersão.
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CICUTA EMENTAS 2018-2 4º PERÍODO DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo das Propriedades dos Fluidos e da Estática dos Fluidos. Análise de escoamentos incompressíveis
Leia maisRelações Trabalhistas
Relações Trabalhistas Indústria 4.0 Futuro do Trabalho Sylvia Lorena Contexto Diagnóstico Preparação Inter-relação com a discussão sobre o Futuro do Trabalho, que ganha mais relevância diariamente no mundo
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DA INDÚSTRIA 4.0 INSCRIÇÕES ABERTAS. Carga horária: 460 horas
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS DA INDÚSTRIA 4.0 INSCRIÇÕES ABERTAS Carga horária: 460 horas Dias e horários das aulas: Quartas e Sexta-feiras, das 18h45 às 22h45 *As informações
Leia maisPara além da política macroeconômica. Geraldo Biasoto Junior
Para além da política macroeconômica Geraldo Biasoto Junior Agosto de 2010 Política econômica no Brasil Cisão entre a macro e a microeconomia Taxa de juros = instrumento exclusivo de política econômica
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
1. Identificação do Curso a. Curso de Especialização em: Ciência de Dados (BIG DATA ANALYTICS) b. Área: Computação c. Área temática (tema): BIG DATA d. Linha de Pesquisa: Computação e Sistemas de Informação
Leia maisInovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais
Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: A GANGORRA DA COMPETITIVIDADE
ACEITAÇÃO RESISTÊNCIA DO MERCADO ()Χ UCEO Β RESULTADO COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA MERCADO EMPRESA PERCEPÇÃO de VALOR GESTÃO da COMPETÊNCIA 1 COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA como recurso da empresa: CAPITAL INTELECTUAL,
Leia maisINOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA
INOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA Aqui estão alguns dos benefícios gerados pelo desenvolvimento e adoção de tecnologias digitais e entrada na era da manufatura avançada: CONTROLAR PROCESSOS E AUMENTAR EFICIÊNCIA
Leia maisJosé Luis Gordon Diretor de Planejamento e Gestão da EMBRAPII
José Luis Gordon Diretor de Planejamento e Gestão da EMBRAPII A EMBRAPII Financiar projetos de inovação de demandas das empresas com centros de pesquisa (Unidades Embrapii) para ajudar o setor produtivo
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS 2018.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I Estudo e aplicação de limites. Estudo e aplicação de derivadas. Estudo de soluções de problemas com utilização de derivadas.
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Indústria 4.0 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisProposições para a Retomada da Competitividade
Proposições para a Retomada da Competitividade João Alfredo Saraiva Delgado ENITEC XIV, Rio de Janeiro 18 de julho de 2016 Agenda Emergencial para a Retomada: 1. Ampliar o atual prazo de recolhimento dos
Leia maisMecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008
Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da
Leia maisMBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-
Leia maisPolítica Brasileira para APLs
Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014
Leia maisGESTÃO DE NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE NEGÓCIOS, INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO INSCRIÇÕES ABERTAS Início das aulas: 05/08/2019 Duração: 16 meses Dias e horários: segundas e terças-feiras (semanal) das 18h45 às 22h45 Carga
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas;
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; Noções de otimização; Introdução a Programação Linear;
Leia maisRelações Econômicas Brasil-China: Oportunidades de Investimentos na Indústria Brasileira
Relações Econômicas Brasil-China: Oportunidades de Investimentos na Indústria Brasileira Jorge Arbache Universidade de Brasília Seminário Empresarial 40 Anos de Parceria Brasil-China Brasília, 16 de julho
Leia maisO setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009
O setor elétrico e eletrônico brasileiro em 2020 Uma estratégia de desenvolvimento ABINEE TEC 01 de junho de 2009 Agenda 1. Objetivo e Meta 2020 2. Diagnóstico 3. Estratégia de desenvolvimento da indústria
Leia maisFatores chave na construção da empresa digital. Rui Abreu
Fatores chave na construção da empresa digital Rui Abreu ESTÁ EM CURSO UMA PROFUNDA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL SUMÁRIO FATORES CHAVE NA CONSTRUÇÃO DA EMPRESA DIGITAL Novas terminologias na indústria Mapa para
Leia maisRELAÇÃO DE HORÁRIOS POR TURMA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
ADM11M 08:00 EMPREENDEDORISMO MATEMÁTICA PARA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 08:50 EMPREENDEDORISMO MATEMÁTICA PARA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 09:50 EMPREENDEDORISMO CENÁRIOS ECONÔMICOS I RESPONSABILIDADE
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisInovação e suas Repercussões nas Empresas
Inovação e suas Repercussões nas Empresas GIANNA SAGAZIO DIRETORA DE INOVAÇÃO CNI 06 de junho de 2017 Inovação sustenta o crescimento e o dinamismo de todas as economias. OECD Innovation Strategy, 2015
Leia maisRESULTADOS 2016 OPORTUNIDADES 2017
RESULTADOS 2016 OPORTUNIDADES 2017 PEDRO WONGTSCHOWSKI MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO ULTRA 17 de março de 2017 REUNIÕES DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI EM 2016 04/03 Resultados da MEI - 2015
Leia maisWORKSHOP INOVAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS. Palestrante: Priscila Aguiar da Silva
WORKSHOP INOVAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS Palestrante: Priscila Aguiar da Silva PRISCILA AGUIAR DA SILVA Formada em Ciências Econômicas pela UCAM; Pós-graduada em Engenharia Econômica pela UERJ; Mestranda
Leia maisInovação e Produtividade
Aula 12 Inovação e Produtividade Glauco Arbix Depto de Sociologia USP Optativa 1º sem. 2016 Manufatura nos anos 90 Manufatura: cerca de 30% do PIB (para OCDE) Produtividade 2 vezes maior que em serviços
Leia maisISSO É UM MOVIMENTO GLOBAL... QUE JÁ LARGAMOS ATRASADOS :-( Industrie 4.0 Germany/EU Made in China 2025 Smart Industry (USA) Industrial Internet Consortium Manufatura Avançada (BR) Câmara de Comércio BR-EUA,
Leia maisAgenda 2017 Ano novo, novo ciclo as visões das empresas para um mundo de transformações aceleradas
Agenda Ano novo, novo ciclo as visões das empresas para um mundo de transformações aceleradas Agenda Pergunta a responder... Para onde vão a economia, o ambiente de negócios e a gestão empresarial em?
Leia maisINOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA
4ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 30 DE SETEMBRO DE 2016 INOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA Pedro Wongtschowski Grupo Ultra QUEM É A MEI? OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Ampliar a efetividade das políticas
Leia maisCST EM A G R O I N D Ú S T R I A ITINERÁRIO FORMATIVO Sede: CUIABÁ (2018) ENTRADA
CST EM A G R O I N D Ú S T R I A ITINERÁRIO FORMATIVO Sede: CUIABÁ (2018) Química geral e Inorgânica Módulo Básico I 410 h Logística aplicada aos alimentos Informática básica Introdução a Ciência e Tecnologia
Leia maisESTRATÉGIA 2030 RLVT. Inovação, Tecnologias 4.0 e Turismo. Jaime Serrão Andrez Presidente da CD do COMPETE março 2018
ESTRATÉGIA 2030 RLVT Inovação, Tecnologias 4.0 e Turismo Jaime Serrão Andrez Presidente da CD do COMPETE 2020 21 março 2018 1 Paradigma económico 2030 Mutação permanente dos quadros de referência Modelos
Leia maisSISTEMA FIEP. Nosso I é de Indústria
SISTEMA FIEP Nosso I é de Indústria Vídeo de 1:35 SISTEMA INDÚSTRIA LIDERADO PELA CNI SISTEMA INDÚSTRIA 2 Colégio SESI Internacional + 4.000 Colaboradores + 90 Unidades 7 Institutos SENAI de Tecnologia
Leia maisNOSSA VISÃO DE FUTURO
Encontro com o Presidente 2017 - SRVP NOSSA VISÃO DE FUTURO João Carlos Marchesan 1 Perspectivas Indústria 4.0 1 - NO FUTURO, QUEREMOS UMA INDÚSTRIA FABRICANTE DE BENS DE CAPITAL CADA VEZ MAIS COMPETITIVA
Leia maisIndústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante de Inovações Disruptivas
Indústria 2027: Riscos e Oportunidade para o Brasil diante de Inovações Disruptivas Balanço e Planejamento de Atividades Luciano Coutinho 1º de dezembro de 2017 Relembrando... Objetivos do Indústria 2027
Leia maisInovação e Produtividade
Aula 11 Inovação e Produtividade Glauco Arbix Depto de Sociologia USP Curso de Pós 2º sem. 2016 Manufatura nos anos 90 Manufatura: cerca de 30% do PIB (para países OCDE) Taxas de produtividade 2 vezes
Leia mais4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-la à prática
Leia maisInstrumentos de Financiamento
Instrumentos de Financiamento A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações). Seu objetivo é atuar em toda a cadeia da inovação, de
Leia mais20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo
20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo Marina Cigarini Lider da prática de Telecomunicações, Mídia e Tecnologia PAINEL Telebrasil Brasília, 23 de maio de 2018 Marco de 20 anos da privatização
Leia maisEducação Profissional SENAI. Inovação. Tecnologia. Eixos de atuação. Institutos. Tecnologia e Inovação
SENAI Há mais de 70 anos, o Senai no Paraná é referência em educação profissional para a indústria. Mas os desafios do setor inspiraram o Senai a ir além, tornando-se um dos maiores centros indutores de
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Prérequisitos 01 Introdução à informática 04 60 02 Matemática instrumental
Leia maisESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)
ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em
Leia maisGrandes tendências globais de empreendedorismo
Grandes tendências globais de empreendedorismo Seminário Brasil/Portugal A inovação e o empreendedorismo como desafio comum de transformação São Paulo, 10 de junho de 2016 Conteúdo dessa apresentação Importância
Leia maisINSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL
Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
LEI Nº.9, DE 9//00, PUBLICADA NO DOU DE 0//00, SEÇÃO I, PAGS. I - Rua São Luiz Gonzaga, s/n - São Luiz - Formiga - MG - CEP: 0-000 Tel: ()-09 - Site: www.formiga.ifmg.edu.br Matriz Curricular FGGCOMP -
Leia maisPós-graduação em Engenharia de Produção
Pós-graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Informação na Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto Sistemas de Informação na Produção
Leia mais4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-la
Leia maisA precificação das frequências e do espectro orbital. A Concessão e a Banda Larga a visão da sociedade.
A precificação das frequências e do espectro orbital. A Concessão e a Banda Larga a visão da sociedade. SUPERINTENDENCIA DE COMPETIÇÃO Brasília, 21 de novembro de 2017 Copyright 2017, ADVISIA OC&C Strategy
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS
PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ADMNISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE NEGÓCIOS INSCRIÇÕES ABERTAS: Dias e horários das aulas: Terças e Sextas Feiras das 18:40h às 22:40h Carga horária: 460 Horas *As informações
Leia maisINTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE. Vanessa Saavedra
INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE Vanessa Saavedra Este artigo é parte do resultado alcançado por meio da pesquisa de Supply Chain Finance (SCF), que tem como tema Integração
Leia maisCompetitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca
Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca Seminários IBRE: Os Desafios da Competitividade Sessão 1: Determinantes macroeconômicos Rio de Janeiro, 28 de
Leia mais