Ingestive behavior of steers grazing under different heights of Tanzânia grass

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ingestive behavior of steers grazing under different heights of Tanzânia grass"

Transcrição

1 DOI: / v33Supl2p3287 Comportmento ingestivo de novilhos de corte so diferentes lturs de pstejo do cpim Tnzâni 1 Ingestive ehvior of steers grzing under different heights of Tnzâni grss Rondineli Pvezzi Brero 2* ; Mrco Aurélio Alves de Freits Bros 3 ; Letíci Mri de Cstro 4 ; Edson Luis de Azmuj Rieiro 3,1 ; Ivone Yurik Mizuuti 3,1 ; Fernndo Luiz Mssro Júnior 5 ; Lendro ds Dores Ferreir d Silv 3 Resumo Foi vlido o comportmento ingestivo de ovinos em qutro lturs de pstejo do cpim Tnzâni. Form utilizdos 12 piquetes de um hectre cd, com três repetições pr cd ltur, utilizndo três ovinos nelore, mchos por piquete, mis reguldores de ltur. Form oservdos horários e tempo diurno de pstejo, ruminção e ócio, tx de ocdos e ruminções, durção dos ciclos de pstejo e ruminção, lém de serem colhids mostrs de forrgem o nível do solo e por simulção de pstejo pr vlir possível seletividde de forrgem pelos nimis. O delinemento foi inteirmente csulizdo, e foi relizd nálise de vriânci, sendo que ns vriáveis contínus plicrm-se regressão, e ns vriáveis discrets, testes de médis (P <,5). A tx de ocdos presentou comportmento liner crescente conforme umento d ltur do dossel, enqunto que ns menores houve mior dispêndio de tempo n usc por mss de forrgem. O tempo de pstejo foi liner decrescente conforme umento d ltur do dossel, ms o contrário foi oservdo pr ruminção. Em tods s lturs foi oservd seletividde de forrgem pelos nimis. Plvrs-chve: Ócio, ruminção, tx de ocdo Astrct Ingestive ehvior of steers grzing in four heights of Tnzâni grss ws evluted. 12 pddocks of one hectre ech, with three replictes for ech height, nd three mles Nelore cttle, per pddock, more regultors t the time, were used. Time nd time dytime grzing, ruminting nd resting, rte of eting nd rumintion, length of grzing cycles nd rumintion, were oserved. Forge smples were collected t ground level nd grzing simultion to ssess possile selectivity. The experimentl design ws completely rndomized, nd nlysis of vrince ws performed for continuous vriles to regression procedures, nd discrete vriles in tests of mens (P <.5). The highest heights hd high it rtes, while the smllest ws higher expenditure of time in serch for forge mss. Grzing time decresed linerly s incresed the cnopy height, however the opposite ws oserved for rumintion. At ll cnopy heights ws oserved selectivity of forge for the nimls. Key words: Bit rte, idleness, rumintion 1 Prte d dissertção de Mestrdo em Ciênci Animl, do primeiro utor, Universidde Estdul de Londrin, UEL, Londrin, PR. 2 Zootecnist, Discente de Doutordo de Pós-grdução em Zootecni d Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris do Cmpus de Joticl, UNESP, Joticl, SP. E-mil: rondinelirero@zootecnist.com.r 3 Profs. Drs. do Deptº de Zootecni,Universidde Estdul de Londrin, UEL, Cx. Postl 61, , Londrin, PR. 3,1 Bolsist de Produtividde do CNPq. Londrin-Pr. E-mil: mfros@uel.r; elr@uel.r; mizuuti@uel.r; lendro@uel.r 4 Zootecnist, Mestre em Ciênci Animl, UEL, Londrin, PR. E-mil: leticicstro@zootecnist.com.r 5 Zootecnist, Discente de Doutordo do Progrm de Pós-grdução em Ciênci Animl, UEL, Londrin, PR. E-mil: mssro@ uel.r * Autor pr correspondênci Receido pr pulicção 9/12/11 Aprovdo em 25/1/12 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p ,

2 Brero, R. P. et l. Introdução A compreensão sore os háitos e horários de pstejo dos ovinos é fundmentl pr que ocorr om proveitmento ds pstgens, e pr elorr estrtégis de mnejo dos pstos (Znine et l., 6). O desempenho de ovinos de corte present mpl relção com seu potencil ingestivo, onde cpcidde de colheit de forrgem pelo niml pode ser influenciável pels crcterístics do relvdo, como mss de forrgem disponível; relção entre lâmins folires verdes, colmos + inhs e mteril senescente (Comells; Hodgson, 1979; Trevisn et l., 4). O tempo despendido n colheit de forrgem pode influencir ns demis tividdes serem relizds, fetndo os processos fisiológicos fundmentis como ruminção, e ssim comprometer o proveitmento do limento ingerido. A long durção do tempo de pstejo indic dificuldde do niml em stisfzer su demnd de limento (Stos, 197; Gontijo Neto et l., 6). Os ruminntes podem lterr o seu comportmento ingestivo com finlidde de minimizr os efeitos de condições limentres desfvoráveis, ms nem sempre conseguem impedir diminuição do consumo diário de forrgem (Hodgson, 199). A tx de ocdo dd pelo número de ocdos por minuto é um escl temporl diretmente relciond à tx de ingestão instntâne, podendo ser limitd pel condição morfológic do dossel. Pesquiss têm pontdo ltur do dossel forrgeiro como vriável que represent modificções n tx de ingestão instntâne (Rego et l., 6), lém d seletividde n preensão do limento (Gontijo Neto et l., 6). O ojetivo deste trlho foi o de vlir o efeito de diferentes lturs do dossel forrgeiro de cpim Tnzâni sore os prâmetros ingestivos: tempo diurno de pstejo, ruminção e ócio, e seletividde d forrgem por novilhos de corte. Mteril e Métodos O experimento foi relizdo no município de Cidde Gúch, Estdo do Prná, Brsil. Segundo clssificção de Köppen o clim d região é Cf. Análises químics do solo à cmd rável presentrm os resultdos: ph em H 2 O: 6,3; C+ 2 : 1,74 cmol/dm 3 ; Mg+ 2 :,52 mmol c /dm 3 ; K+:,23 mmol c /dm 3 ; N+:, cmol/dm 3 ; P disponível: 2,36 mg/dm 3 ; CTC efetiv: 2,49 cmol/dm 3 ; e Al:, %. A áre experimentl foi de 12 hectres com relevo levemente onduldo, com cpim Tnzâni, dividid em 12 piquetes de um hectre, sendo utilizdos três piquetes pr cd ltur do dossel: 2; 4; 6 e 8 cm, distriuídos letorimente. O período experimentl foi de outuro de 21 jneiro de 211, sendo os três primeiros meses destindos o estelecimento ds lturs pretendids e dptção dos nimis à ltur do pstejo. Pr mnutenção ds lturs de pstejo form utilizdos três ovinos mchos, nelore, com peso médio inicil de 34 kg, cstrdos e vermifugdos, por piquete. A ltur do dossel er mensurd em 2 pontos letórios por piquete, com régu grdud, n curvtur ds lâmins folires superiores, e conforme necessidde de juste pr mnutenção ds lturs erm introduzidos ou retirdos nimis dicionis, conforme metodologi descrit por Mott e Lucs (1952). A vlição do comportmento foi utilizd pelo método direto de oservção visul (Hughes; Reid, 1951). As oservções form relizds pós o período de dptção dos nimis, por dois oservdores treindos por piquete. Form relizdos dois períodos de oservção, com 12 hors contínus de oservção diári, ds 7: às 19: hors. Não foi relizd oservção no período noturno devido à dimensão d áre experimentl, pois mesmo com utilizção de equipmentos pr visão noturn não foi possível totl oservção. Alem disto, utilizção de mis oservdores por piquete ou movimentção de pessos poderi influencir nos resultdos Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p , 212

3 Comportmento ingestivo de novilhos de corte so diferentes lturs de pstejo do cpim Tnzâni A cd 1 minutos, form registrds s tividdes de pstejo, tempo de ruminção e ócio. O tempo de pstejo represent o período em que o niml está preendendo ou selecionndo forrgem. O tempo de ruminção é o tempo gsto pelo niml n mstigção do mteril retorndo do rúmen, onde oservção é relizd pelo movimento ocl. No tempo despendido o ócio estão incluídos ingestão de águ e tividdes sociis. A tx de ocdos e de ruminções, ciclo de pstejo e de ruminções form determindos por meio d escolh letóri de um niml por piquete. Procederm-se estimtivs visuis, medindo-se o tempo que o niml lev pr completr 2 ocdos de preensão (Fores; Hodgson, 1985), em intervlos de 1 minutos sempre que fosse verificd tividde de pstejo, e estimd tx por minuto. O mesmo procedimento foi relizdo pr oservção de ruminção. Após oservção do comportmento ingestivo, form colhids 2 mostrs de forrgem por piquete em simulção de pstejo, e 2 mostrs pelo método do qudrdo mostrdor (,25m 2 ), rente o nível do solo, e determind composição romtológic seguindo metodologi descrit por Mizuuti et l. (9), pr comprção d composição romtológic entre os mteriis colhidos. O delinemento esttístico foi inteirmente csulizdo, com três repetições por trtmento, e com um niml por piquete pr ciclo de ocdos, tx de ocdos, ciclo de ruminções e tx de ruminções. Pr o tempo de pstejo, ruminção e ócio cd niml er um repetição. Foi relizd nálise de vriânci, o nível de significânci de 5%, e plicdos procedimentos de regressão. A vrição ds tividdes no decorrer ds hors do di foi comprd pelo teste Tukey (P<,5), ssim como comprção entre composição romtológic d forrgem colhid por simulção de pstejo e d composição do dossel forrgeiro. Resultdos e Discussão As lturs reis médis do dossel forrgeiro n ocsião ds vlições form 19,; 41,; 65, e 85, cm pr s lturs pretendids de 2; 4; 6 e 8 cm, respectivmente. A tempertur máxim durnte o período de oservção comportmentl foi de 3,5ºC entre 13hmin e 16hmin, e mínim de 2,8ºC o mnhecer. A precipitção pluviométric totl no mês de oservção foi de 12,2 mm, não hvendo ocorrênci de chuvs nos dis de oservção. A mss de forrgem disponível em função ds lturs de pstejo pode ser oservd n Tel 1. Tel 1. Mss de forrgem (kg de mtéri sec por hectre) de lâmins folires verdes (MLF); colmos+inhs (MCB) e mteril senescente (MMS) em pstos de cpim Tnzâni so diferentes lturs de pstejo. Estrutur Altur (cm) ) R 2 P MLF* 3858,92±1933, ,3±1577, ,61±1971, ,83±2239,42,62,49 MCB** 51,49±3368,9 4574,15±2621,5 5597,58±4171, ,5±6237,9,72,48 MMS 176,38±18,32 926,64±964,46 16,75±111,9 754,2±157,99 ns ns *y=339,62+22,725x; **y=3489,82+44,1922x; ns=não significtivo (P>,5). MLF: mss de lâmins folires; MCB: mss de colmos+inhs; MMS: mss de mteril senescente. Fonte: Elorção dos utores. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p ,

4 Brero, R. P. et l. O tempo de durção do ciclo de ocdos em minutos (8,64 ± 5,27) e d tx de ruminções (53,78 ± 1,78) não diferiu significntemente em função d ltur do dossel, indicndo que o niml utilizou outro mecnismo de compensção à diferenç entre disponiilidde de forrgem e às lturs de dossel os trtmentos. A durção do ciclo de ruminções presentou efeito qudrático, onde ltur de 44 cm presentou o mior tempo de durção do ciclo, e posterior redução conforme umento d ltur do dossel, possivelmente em conseqüênci do mior volume ingerido nests condições. A tx de ocdos por minuto presentou comportmento liner crescente com ltur do dossel forrgeiro (Figur 1). Figur 1. Durção médi do ciclo de ruminções (CR) e tx de ocdos por minuto (TB) em ovinos de corte, em função ds lturs de pstejo em cpim Tnzâni. Tx de ocdos (ocdo min. -1 ) 5, 4, 3, 25, 2, 15, 2, TB = 26,8889+,147222x 1, R 2 =,23; P=,1 1, --- CR =, ,681297x-,726853x 2 5, R 2 =,61; P=,1,, Altur (cm) Ciclo ruminções (minutos) Fonte: Elorção dos utores. Foi oservdo que ns condições de mior ltur do dossel forrgeiro não ocorreu necessidde de locomoção do niml té próxim touceir pr o ocdo seguinte, ssim como não er necessário despender tempo n escolh ds lâmins folires serem preendids, devido à mior ofert deste mteril, enqunto que ns menores lturs ocorreu necessidde de locomoção do niml e seleção de touceirs com disponiilidde de lâmins folires verdes, e ind ssim, ests em menor quntidde. Segundo Znine et l. (6), em pstos com menores oferts de lâmins folires verdes os nimis tendem ser mis seletivos, resultndo n lterção dos mecnismos do comportmento em pstejo pr compensção. Esse dispêndio de tempo n procur e seleção por mteril ser ingerido ns menores lturs resultou em mior intervlo entre ocdos, e consequentemente em menor tx de ocdos por minuto ns menores lturs do dossel. O período diário despendido em pstejo presentou respost liner negtiv em função ds lturs de pstejo (Figur 2), resultdo contrário o oservdo no tempo diário de ruminção, onde o comportmento foi liner positivo (Figur 2). A long durção do tempo diário de pstejo pode ser um indictivo de que o niml está presentndo dificuldde de suprir su demnd nutricionl, mesmo qundo grndes quntiddes de forrgem 329 Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p , 212

5 Comportmento ingestivo de novilhos de corte so diferentes lturs de pstejo do cpim Tnzâni estão disponíveis (Stos, 197). A densidde volumétric exerce influenci importnte sore o volume do ocdo, onde em pstos de mior densidde crretm no umento do tmnho do ocdo (Flores et l., 1993; Rego et l., 6). Neste contexto, nos pstos de menor ltur os nimis umentrm o tempo diário de pstejo como form de compensr ingestão de forrgem, porém, ind ssim é stnte provável que o volume do ocdo foi reduzido em relção os pstos de mior ltur. Figur 2. Tempo diário de pstejo (TP) e de ruminção (TR) de novilhos de corte em pstos de cpim Tnzâni em função ds lturs de desfolh TP = 478,58-1,443x R 2 =,99; P=, --- TR = 95,8+1,23617x R 2 =,95; P=, Altur (cm) Fonte: Elorção dos utores. Nos pstos mnejdos de 2 6 cm, foi oservdo umento significtivo n tividde de pstejo pós 1hmin (Figur 3). Trevisn et l. (4) tmém oservrm mior tividde de pstejo no período vespertino em novilhos de corte pstejndo vei pret e zevém com níveis distintos de lâmins folires verdes. Em lturs mis elevds do dossel (8 cm), os picos de pstejo form oservdos pós s 16hmin (Figur 3), indicndo que mior mss de forrgem disponível nest condição permitiu os nimis relizrem picos de pstejo nos horários menos quentes do di, com menor tempo diário de pstejo e ssim, provvelmente tingindo su demnd diári de ingestão de mtéri sec. O conhecimento dos horários de pstejo permite relizção de mnejos de form muito mis dequd. O fornecimento de suplementos, por exemplo, deve ser relizdo for dos horários de pico de pstejo (CABRAL; ZERVOUDAKIS; COPPEDÊ, 8), evitndo vícios de consumo ou ind o efeito sustitutivo, mximizndo o consumo voluntário (PEREIRA et l., 3). Os presentes resultdos pontm que, em pstos de cpim Tnzâni entre 2 e 6 cm sem presenç de somremento, s tividdes de mnejo devem ser relizds ntes ds 1hmin, enqunto que em pstos de ltur superior 6 cm, este horário pode se estender, devido o fto de que mior mss de forrgem disponível permite que o niml presente menor tempo diário de pstejo. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p ,

6 Brero, R. P. et l. Não houve diferenç significtiv qundo comprdos horários de ruminção nos pstos de 2 e 8 cm, porém, nos pstos de 4 e 6 cm os picos de ruminção ocorrerm pel mnhã, entre 7hmin e 1hmin. Não hvi existênci de somr nos piquetes, ftor este que possivelmente foi determinnte ns tividdes desenvolvids pelos nimis, como preferênci pel ruminção nos horários mis frescos do di em lgums lturs de mnejo. Pstos mis ltos (6 e 8 cm) não presentrm diferenç entre s hors do di qunto o ócio dos nimis, demonstrndo equilírio dest tividde o longo do di, porém, em pstos mis ixos (2 e 4 cm) pôde ser oservdo ócio dos nimis entre 7hmin e 1hmin. Figur 3. Atividdes de pstejo (PAST) ruminção (RUMI) e ócio (OCIO) em ovinos de corte em pstos de cpim Tnzâni so 2cm (A); 4cm (B); 6cm (C) e 8cm (D) de ltur em função ds hors do di :-1: 1 1:-13: 2 13:-16: 3 16:-19: :-1:1 1:-13: 2 13:-16: 3 16:-19: 4 Horário Horário A) PAST RUMI OCIO B) PAST RUMI OCIO :-1: 1 1:-13: 2 13:-16: 3 16:-19: 4 7:-1: 1 1:-13: 2 13:-16: 3 16:-19: 4 C) Horário PAST RUMI OCIO D) Horário PAST RUMI OCIO Letrs comprm os períodos, que qundo iguis não diferem pelo teste de Tukey (P<,5) n mesm vriável. Fonte: Elorção dos utores. A diferenç ds estruturs d plnt forrgeir qunto à composição romtológic como proteín rut e fir em detergente neutro, cus efeito de seletividde pelo niml, uscndo porções de melhor interesse nutricionl. Est situção ind é grvd qundo existe ix disponiilidde de forrgem (ZANINE et l., 6). Em tods s lturs de psto form encontrds diferençs significtivs entre concentrção de MS, PB, FDN, FDA e hemicelulose ds mostrs colhids por simulção de pstejo ou rente o solo, exceto pr FDN n ltur de 4 cm, indicndo possível equilírio entre concentrção ds frções fiross d forrgeir nest ltur, impossiilitndo seleção nests condições (Tel 2) Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p , 212

7 Comportmento ingestivo de novilhos de corte so diferentes lturs de pstejo do cpim Tnzâni A fir em detergente neutro (FDN) é um ftor dietético stnte representtivo do volume ocupdo pelo limento, sendo, portnto, inversmente relciondo à densidde energétic. A FDN em diets com elevd proporção de frção firos preenche os espços do rúmen-retículo, levndo mior tempo do que os conteúdos celulres pr deixr este comprtimento utilizndo-se de mecnismos de digestão, ruminção e pssgem (PEREIRA et l., 3). Trlhos recentes têm reveldo que qundo os pstos são devidmente mnejdos, forrgem produzid present pouc vrição qunto o vlor nutritivo dentre diferentes espécies e cultivres de plnts forrgeirs (D Silv; Nscimento Junior, 7). Tel 2. Comprção entre composição romtológic de cpim Tnzâni colhid por simulção de pstejo (CSP) e colheit totl do dossel forrgeiro (CDF) so qutro lturs de desfolh por ovinos de corte. Vlores em g/kg de mtéri sec (exceto mtéri sec). MS PB FDN FDA Hemi 2 cm CSP 29,75 11,12 7,13 25,75 43,37 CDF 36,36 6,13 76,16 4,83 35,33 CV(%) 8,79 28,18 3,33 15,3 11,48 4 cm CSP 26,31 1,7 71,52 3,93 4,6 CDF 37,6 7,3 73,34 37,89 35,44 CV(%) 3,92 12,7 3,93 6,37 3,99 6 cm CSP 27,93 13, 7,6 3,46 35,6 CDF 37,21 5,95 75,4 4,7 35,67 CV(%) 8,66 11,19 3,26 4,68 6,6 8 cm CSP 27,71 11,53 71,75 3,36 4,89 CDF 34,57 6,74 74,78 4,21 34,56 CV(%) 5,6 7,15 3,37 3,85 5,61 Letrs iguis ns coluns (dentro d mesm ltur) não diferem pelo teste de Tukey (P<,5). CV=coeficiente de vrição. CSP: colheit em simulção de pstejo; CDF: colheit totl do dossel forrgeiro. Fonte: Elorção dos utores. Emor ocorr seletividde ds frções pstejds pelos ovinos, outros ftores são mis impctntes sore o desempenho niml. Segundo D Silv (211), vrição do vlor nutritivo d forrgem consumid pelos nimis, fic em torno de 12 18% de proteín rut, e de 6 7% de digestiilidde, vlores estes que crcterizm o qulidde do mteril. De cordo com o mesmo utor, s diferençs entre o desempenho niml são conseqüênci, sicmente d quntidde de forrgem ingerid, um vez que diferenç em vlor nutritivo é pequen, fto que relç importânci de conhecer e compreender como ocorre o consumo de forrgem pelos nimis em pstejo, e como ele é fetdo pels prátics de mnejo utilizds. Conclusões A tx de ocdos de ovinos de corte em pstos de cpim Tnzni é diretmente proporcionl ltur do dossel, enqunto que o tempo diário de pstejo é inversmente proporcionl, n tenttiv d compensção de ingestão de forrgem ns menores lturs. Animis em pstos mnejdos 8 cm Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p ,

8 Brero, R. P. et l. de ltur presentrm pico de pstejo no finl d trde, enqunto ns demis lturs houve mior distriuição o longo do di. Em tods s lturs de mnejo do psto ocorreu seletividde ds frções morfológics de melhor interesse nutricionl. Referêncis CABRAL, L. S.; ZERVOUDAKIS, J. T.; COPPEDÊ, C. M. Suplementção de ovinos de corte mntidos em pstgem de Pnicum mximum cv. Tnzâni-1 no período ds águs. Revist Brsileir de Súde e Produção Animl, Slvdor, v. 9, n. 2, p , 8. COMBELLAS, J.; HODGSON, J. Herge intke nd Milk production y grzing diry cows. The effects of vrition in herge mss nd dily herge llownce on short term tril. Grss nd Forrge Science, Mlden, v. 34, n. 4, p , DA SILVA, S. C. Intensificção d produção niml em psto por meio do mnejo do pstejo. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL A PASTO, 1., 211, Mringá. Anis... Mringá: Eduem, 211. p D Silv, S. C.; Nscimento Júnior, D. Avnços n pesquis com plnts forrgeirs tropicis em pstgens: crcterístics morfofisiológics e mnejo do pstejo. Revist Brsileir de Zootecni, Viços, MG, v. 36, p , 7. FLORES, E. R.; LACA, E. A.; GRIGGS, T. C.; DEMMENT, M. W. Swrd height nd verticl morphologicl differentition determine cttle ite dimensions. Agronomy Journl, Mdison, v. 85, n. 3, p , FORBES, T. D. A.; HODGSON, J. Comprtive studies of the influence of swrd conditions on the ingestive ehviour of cows nd sheep. Grss nd Forge Science, Mlden, v. 4, p , GONTIJO NETO, M. M.; EUCLIDES, V. B. P.; NASCIMENTO JUNIOR, D.; MIRANDA, L. F.; FONSECA, D. M.; OLIVEIRA, M. P. Consumo e tempo diário de pstejo por novilhos Nelore em pstgem de cpim-tnzâni so diferentes oferts de forrgem. Revist Brsileir de Zootecni, Viços, MG, v. 35, n. 1, p. 6-66, 6. HODGSON, J. Grzing mngement: science into prctice p. HUGHES, G. P.; REID, D. Studies on the ehvior of cttle nd sheep in reltion to utiliztion of grss. Journl of Agriculturl Science, Cmridge, v.41, p , MIZUBUTI, I. Y.; PINTO, A. P.; PEREIRA, E. S.; RAMOS, B. M. O. Métodos lortoriis de vlição de limentos pr nimis. Londrin: EDUEL, 9. v. 1, 228 p. MOTT, G. O.; LUCAS, H. L. The design conduct nd interprettion of grzing trils on cultivted nd improved pstures. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 6., 1952, Pensylvni. Anis Pensylvni: Pensylvni Stte College Press, p PEREIRA, E. S.; DE ARRUDA, A.M. V.; MIZUBUTI, I. Y.; SILVA, L. D. F. Consumo voluntário em ruminntes. Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 24, n. 1, p , 3. REGO, F. C. A.; DAMASCENO, J. C.; FUKUMOTO, N. M.; CÔRTES, C.; HOESHI, L.; MARTINS, E. N.; CECATO, U. Comportmento ingestivo de novilhos mestiços em pstgens tropicis mnejds em diferentes lturs. Revist Brsileir de Zootecni, Viços, MG, v. 35, n. 4, p , 6. STOBBS, T. H. Automtic mesurement of the grzing time y diry cows on tropicl grss nd legume pstures. Tropicl Grsslnd, Sydnei, v. 4, n. 3, p , 197. TREVISAN, N. B.; QUADROS, F. L. F.; SILVA, A. C. F.; BANDINELLI, D. G.; MARTINS, C. E. N.; SIMÕES, L. F. C.; MAIXNER, A. R.; PIRES, D. R. F. Comportmento ingestivo de novilhos de corte em pstgem de vei pret e zevém com níveis distintos de folhs verdes. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 34, n. 5, p , 4. ZANINE, A. M.; SANTOS, E. M.; PARENTE, H. N.; FERREIRA, D. J.; CECON. P. R. Comportmento ingestivo de ezerros em pstos de Brchiri riznth e Brchiri decumens. Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 36, n. 5, p , Semin: Ciêncis Agráris, Londrin, v. 33, suplemento 2, p , 212

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

COMPORTAMENTO INGESTIVO DIURNO DE VACAS GIROLANDAS, SOB DIFERENTES TAXAS DE LOTAÇÃO

COMPORTAMENTO INGESTIVO DIURNO DE VACAS GIROLANDAS, SOB DIFERENTES TAXAS DE LOTAÇÃO COMPORTAMENTO INGESTIVO DIURNO DE VACAS GIROLANDAS, SOB DIFERENTES TAXAS DE LOTAÇÃO DIURNAL INTAKE BEHAVIOR OF GIROLANDA COWS AT DIFFERENT STOCKING RATES Silv, A.M. 1, Modesto, E.C. 2, Lir, C.C. 1, Sntos,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004

Introdução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004 Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E RENDIMENTO DE CORTES DE CARCAÇA DE CORDEIROS TERMINADOS EM PASTAGEM CULTIVADA

CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E RENDIMENTO DE CORTES DE CARCAÇA DE CORDEIROS TERMINADOS EM PASTAGEM CULTIVADA CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E RENDIMENTO DE CORTES DE CARCAÇA DE CORDEIROS TERMINADOS EM PASTAGEM CULTIVADA NELSON NOGUEIRA BARROS 1, FRANCISCO BENI DE SOUSA 2, LUCIANA CRISTINE VASQUES VILLELA 3, RONALDO

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação

Desempenho de bezerros e bezerras de corte em pastagem de capim elefante (Pennisetum purpureum, Schum.) associado a diferentes níveis de suplementação Ciênci Rurl, Desempenho Snt Mri, de v.35, bezerros n.1, p.157-163, e bezerrs de jn-fev, corte em 2005 pstgem de cpim elefnte (Pennisetum purpureum, Schum.)... ISSN 0103-8478 157 Desempenho de bezerros

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE CINCO FORRAGEIRAS DO GÊNERO Brachiaria SOB INTENSIDADES DE CORTES INTERMITENTES

PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE CINCO FORRAGEIRAS DO GÊNERO Brachiaria SOB INTENSIDADES DE CORTES INTERMITENTES Produção e crcterístics estruturis de cinco forrgeirs do gênero Brchiri... 17 DOI: 1.5216/c.v12i1.4817 PRODUÇÃO E CRCTERÍSTICS ESTRUTURIS DE CINCO FORRGEIRS DO GÊNERO Brchiri SOB INTENSIDDES DE CORTES

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Desempenho animal e produtividade de pastagens tropicais no noroeste do Rio Grande do Sul

Desempenho animal e produtividade de pastagens tropicais no noroeste do Rio Grande do Sul Arq. Brs. Med. Vet. Zootec., v.61, n.4, p.927-934, 29 Desempenho niml e produtividde de pstgens tropicis no noroeste do Rio Grnde do Sul [Animl performnce nd productivity of tropicl psture in Northwest

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO

DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.1, p.117-122, 2001 ISSN 0103-8478 117 DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE

Leia mais

Componentes morfológicos e produção de forragem de pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas

Componentes morfológicos e produção de forragem de pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas Revist Brsileir de Zootecni ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Brs. Zootec., v.37, n.9, p.1523-1530, 2008 Componentes morfológicos e produção de forrgem de pstgem de vei

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Dinâmica do perfilhamento do capim-marandu cultivado em duas alturas e três intervalos de corte

Dinâmica do perfilhamento do capim-marandu cultivado em duas alturas e três intervalos de corte Universidde de São Pulo Biliotec Digitl d Produção Intelectul - BDPI Deprtmento de Zootecni - ESALQ/LZT Artigos e Mteriis de Revists Científics - ESALQ/LZT 28 Dinâmic do perfilhmento do cpim-mrndu cultivdo

Leia mais

ISBN: Metodologias inovadoras. 2. Sistemas de produção. 3. Recursos naturais. 4. Extrativismo. 5. Desenvolvimento territorial

ISBN: Metodologias inovadoras. 2. Sistemas de produção. 3. Recursos naturais. 4. Extrativismo. 5. Desenvolvimento territorial Congresso d Sociedde Brsileir de Sistems de Produção (8.: 21: São Luís,MA). Anis do VIII Congresso d Sociedde Brsileir de Sistems de Produção/UEMA, Mestrdo em Agroecologi: EMBRAPA. São Luís: UEMA, 21.

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO

VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO Mteus Medeiros dos SANTOS* 1, Victóri Júli Silv dos SANTOS 1, João Btist Freire de SOUZA

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo

XVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

Produção de Forragem de Capim-Elefante sob Clima Frio. 2. Produção e Seletividade Animal 1

Produção de Forragem de Capim-Elefante sob Clima Frio. 2. Produção e Seletividade Animal 1 Produção de Forrgem de Cpim-Elefnte so Clim Frio. 2. Produção e Seletividde Animl 1 Miguel Dll Agnol 2, Simone Meredith Scheffer-Bsso 3, João Antonio L. do Nscimento 4, Crlos Alerto Mirnd Silveir 4, Ricrdo

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

EFEITO DE INTENSIDADES DE PASTEJO SOBRE O ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR, INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGENS DE Cynodon spp.

EFEITO DE INTENSIDADES DE PASTEJO SOBRE O ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR, INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGENS DE Cynodon spp. EFEITO DE INTENSIDADES DE PASTEJO SOBRE O ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR, INTERCEPTAÇÃO LUMINOSA E ACÚMULO DE FORRAGEM EM PASTAGENS DE Cynodon spp. JAILSON LARA FAGUNDES Dissertção presentd à Escol Superior de

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO E NUTRICIONAL DO CAPIM "MULATO II" SOB DOSES E FONTES NITROGÊNIO.

DESEMPENHO AGRONÔMICO E NUTRICIONAL DO CAPIM MULATO II SOB DOSES E FONTES NITROGÊNIO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DESEMPENHO AGRONÔMICO E NUTRICIONAL DO CAPIM "MULATO II" SOB DOSES E FONTES NITROGÊNIO. Reginldo

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais

Suplementação de bovinos de corte: potencialidades na metade sul farelo de arroz

Suplementação de bovinos de corte: potencialidades na metade sul farelo de arroz Suplementção de bovinos de corte: potenciliddes n metde sul frelo de rroz Lucin Pötter I, Mrt Gomes d Roch II, An Pul Binto Beltrão de Oliveir III 1. Introdução No Rio Grnde do Sul, nos últimos 10 nos,

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido

Efeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres

Leia mais

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011

Hortic. bras., v.29, n. 2 (Suplemento - CD ROM), julho 2011 Crcterístics físico-químics de cebols submetids diferentes técnics de rmzenmento Arin M. Pereir 1 ; An Pul S. Ferreir 1 ; Lucilene S. Oliveir 1 ; Fernndo Luiz Finger 1 ; Mrio Puitti 1 1 Universidde Federl

Leia mais

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz

O potencial da suplementação alimentar para a pecuária de corte do RS: As potencialidades da metade sul com base no Farelo de Arroz O potencil d suplementção limentr pr pecuári de corte do RS: As potenciliddes d metde sul com bse no Frelo de Arroz Lucin Pötter Mrt Gomes d Roch An Pul Binto Beltrão de Oliveir Frelo de Arroz Integrl

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL

POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Mocir Tuzzin Mores 1, Murício Roerto Cheruin 1, Antônio Luis Snti 2, Vnderlei Rodrigues d Silv 2 1 Acdêmico

Leia mais

Fertilidade do solo e produtividade de capim Mombaça adubado com resíduos sólidos de frigorífico

Fertilidade do solo e produtividade de capim Mombaça adubado com resíduos sólidos de frigorífico Fertilidde do solo e produtividde de cpim Mombç dubdo com resíduos sólidos de frigorífico Soil fertility nd productivity of Mombç grss with the use of solid residues of met industry DIM, Vldinéi Ptríci

Leia mais

EFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS

EFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS EFICIÊNCIA DE ARMADILHAS DE QUEDA (PITFALL TRAPS) EM AMOSTRAGENS DE BESOUROS SCARABAEIDAE UTILIZANDO DIFERENTES ISCAS ATRATIVAS Lucs do Nscimento Mirnd Fgundes 1, An Kroline Silv 1, Mrcus Alvreng Sores

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

ISSN Dezembro, Anais da IX Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental

ISSN Dezembro, Anais da IX Jornada de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Ocidental ISSN 1517-3135 Dezemro, 2012 100 Anis d IX Jornd de Inicição Científic d Emrp Amzôni Ocidentl ISSN 1517-3135 Dezemro, 2012 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

POTENCIAL PRODUTIVO DO CAPIM ANDROPOGON SUBMETIDO A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE

POTENCIAL PRODUTIVO DO CAPIM ANDROPOGON SUBMETIDO A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE POTENCIAL PRODUTIVO DO CAPIM ANDROPOGON SUBMETIDO A DIFERENTES ALTURAS DE CORTE Liline Pereir SANTANA * 1, Mri Verônic Meir ANDRADE 2, Jorge Crdoso AZEVEDO 3, Aldivn Rodrigues ALVES 4, Livi d Silv Gspr

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS

MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS MASSA ESPECÍFICA E POROSIDADE DE GRÃOS PELO MÉTODO DE COMPLEMENTAÇÃO DE LÍQUIDOS Cludi Crdoso dos Sntos 1, Crlos Cneppele 2, Edn Mri Bonfim-Silv 3, Normn Ruddel Mendez Cordov 1, 1. Mestrnd em Engenhri

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERENTES FRAÇÕES DE GENES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍNAS EM UM REBANHO LEITEIRO 1

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERENTES FRAÇÕES DE GENES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍNAS EM UM REBANHO LEITEIRO 1 AVALIAÇÃO DO DESEMPEHO PRODUTIVO E REPRODUTIVO DE FÊMEAS COM DIFERETES FRAÇÕES DE GEES DE RAÇAS EUROPÉIAS E ZEBUÍAS EM UM REBAHO LEITEIRO 1 AA CAROLIA DO ASCIMETO ALVES 2, MARIA LÚCIA PEREIRA LIMA 3, MARIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA

FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO ZOOTECNIA/ZOOTECNHY 177 RENDIMENTO FORRAGEIRO DE GENÓTIPOS DE MILHETO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO CAMPOS, F. S.¹; SANTOS, E. M.²; BENEDETTI, E.³ 1 Mestrndo do Progrm de Pós

Leia mais