AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS INDÚSTRIAS SIGNATÁRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS INDÚSTRIAS SIGNATÁRIAS"

Transcrição

1 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC RELATÓRIO DE PESQUISA RESUMO EXECUTIVO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS INDÚSTRIAS SIGNATÁRIAS

2 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC RELATÓRIO DE PESQUISA RESUMO EXECUTIVO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS INDÚSTRIAS SIGNATÁRIAS Florianópolis/SC Outubro 2015

3 4 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 5 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC SUMÁRIO Presidente da FIESC: Glauco José Côrte 1º Vice-Presidente: Mario Cezar de Aguiar Diretor 1º Secretário: Edvaldo Ângelo Diretor 2º Secretário: Cid Erwin Lang Diretor 1º Tesoureiro: Alfredo Piotrovski Diretor 2º Tesoureiro: Egon Werner APRESENTAÇÃO CONSELHO DE GOVERNANÇA DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Presidente da FIESC: Glauco José Côrte Diretor de Educação e Tecnologia do CNI: Rafael Lucchesi Ramacciotti Diretor Regional do SENAI/SC: Jefferson de Oliveira Gomes Superintendente SESI/SC: Fabrizio Machado Pereira Superintendente IEL/SC: Natalino Uggioni Diretor Presidente da Tuper S.A.: Frank Bollmann Diretor de Relações Institucionais da Whirlpool: Guilherme Lima Diretor Presidente da Zen S.A.: Gilberto Heinzelmann Presidente da FETIMMMESC: Ari Oliveira Alano Secretário de Estado da Educação de SC: Eduardo Deschamps Presidente do Conselho Estadual de Educação: Osvaldir Ramos Presidente da UNDIME: Astrit Maria Savaris Tozzo Reitora do Instituto Federal de Santa Catarina: Maria Clara Kaschny Schneider Diretora Executiva Todos pela Educação: Priscila Fonseca da Cruz Diretor Executivo do Instituto Ayrton Senna: Mozart Neves Ramos Gerente Executiva da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho: Lucia Elaine Nascimento dos Santos Diretora Executiva ABRH/SC: Luzia Fröhlich Instituto de Inovação da Educação Básica: Lucia Gomes Vieira Dellagnelo Profissional de Educação convidado: Maurício Fernandes Pereira COMITÊ ESTADUAL DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO OBJETIVOS DA PESQUISA 3. PERFIL DA INDÚSTRIA 4. PERCENTUAL DE TRABALHADORES SEM ESCOLARIDADE 5. ASPECTOS IMPACTADOS NEGATIVAMENTE PELA FALTA DE TRABALHADORES QUALIFICADOS 6. AÇÕES DE EDUCAÇÃO REALIZADAS PELA INDÚSTRIA FIESC - Antônio José Carradore; Paulo de Tarson Guilhon SENAI - Mauricio Cappra Pauletti; Roberto de Medeiros Júnior; Anderson Rauber da Silva; Ivanete Lourdes Costacurta; Osnilda Leite SESI - Marco Aurelio Prass Goetten; Maria Tereza Paulo Hermes Cobra; Itamara das Graças Hack IEL - Natalino Uggioni; Bianca Menezes Gobbi Pauletti Assessoria de Comunicação e Marketing da FIESC - Elmar Meurer; Elida Ruivo Gerência de Marketing e Comunicação da FIESC - Marcelo Lopes Carneiro; Cristina de Oliveira Cardoso; Rejane Kessler Coordenadoria de Planejamento e Controle da Gestão FIESC Ana Cristina Gomes DISPOSIÇÃO DA INDÚSTRIA PARA INVESTIR NO CAPITAL HUMANO 8. IMPACTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO APÓS ADESÃO AO MOVIMENTO ELABORAÇÃO Elizeu Francisco Calsing - Consultoria New Tech Soluções Integradas e Sustentáveis Ltda Itamara das Graças Hack FIESC/SESI FIESC - DIRETORIA DE MARKETING E RELACIONAMENTO COM O MERCADO Carlos Roberto de Farias - Diretor de Marketing e Relacionamento com o Mercado GEMAC Gerência de Marketing e Comunicação da FIESC Aplicação da Pesquisa: Lucio Sanzi Aquino, Rejane Kessler e Carolina Miranda de Miranda Produção: Cristina de Oliveira Cardoso e kamila R. Padoan Projeto Gráfico: Jaison Henicka RECOMENDAÇÕES 10. CONCLUSÃO FIESC Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. Rodovia Admar Gonzaga, Itacorubi - Florianópolis/SC. CEP contato.movimento@fiescnet.com.br

4 6 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 7 APRESENTAÇÃO O Movimento A Indústria pela Educação, desde sua criação em 2012, mobilizou mais de duas mil signatárias que aderiram à causa da educação. Esta adesão, além de representar um apoio formal das indústrias ao Movimento, tem se configurado em ações concretas para a qualificação da força de trabalho. Diante dessa tendência, neste terceiro ano do Movimento, consideramos importante avaliar o impacto do Movimento sobre os programas educacionais das indústrias signatárias, identificando de que forma elas têm transformado a adesão à causa da educação em ações para elevação da escolaridade de seus trabalhadores e sua qualificação profissional. Para tanto, a FIESC aplicou uma pesquisa junto a indústrias signatárias do Movimento, entre os meses de abril e junho de Os resultados, apresentados neste Relatório, demonstram consistência em relação à realidade da indústria do Estado. Das indústrias participantes da pesquisa, 62,5% realizam ações de educação com seus trabalhadores. Entre aquelas indústrias que não realizam é maior a proporção de micro e pequenas empresas. A partir do Movimento, 33,9% das indústrias que aderiram à iniciativa ampliaram a oferta de educação aos trabalhadores, em especial entre as de grande e médio porte. Além disso, 17,7% das empresas entrevistadas informaram ter revisado as ações educacionais após a adesão ao Movimento. Tais dados confirmam os resultados do estudo realizado pela FIESC, a partir das práticas educacionais inscritas no Prêmio FIESC A Indústria pela Educação, edição 2014, acerca da percepção das indústrias sobre a educação como fator-chave para o aumento da produtividade e competitividade industrial, demonstrando que as indústrias estão ampliando as ações educacionais, tendo em vista seu impacto positivo sobre a eficiência dos processos, a qualidade dos produtos e serviços, a expansão da produção, bem como a aquisição e absorção de novas tecnologias. Glauco José Côrte Presidente da FIESC

5 8 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 9 1. INTRODUÇÃO O presente relatório aborda os resultados da Pesquisa Avaliação de Impactos do Movimento A Indústria pela Educação nas Indústrias Signatárias, aplicada em 115 indústrias catarinenses, signatárias do Movimento, de diversos portes e atividades econômicas, entre os meses de abril e junho de 2015, visando avaliar o impacto do Movimento sobre seus programas educacionais. Trata-se de um relatório descritivo, elaborado a partir de informações que essas indústrias prestaram voluntariamente ao responder o questionário de pesquisa online que lhes tinha sido enviado. Para melhor compreender a percepção das indústrias, o questionário de pesquisa foi organizado considerando seis principais aspectos: perfil da indústria; percentual de trabalhadores sem escolaridade; aspectos impactados negativamente pela falta de trabalhadores qualificados; ações de Educação realizadas pela indústria; disposição da indústria para investir no capital humano; impacto das ações de Educação após adesão ao Movimento. Criado em 2012 e gerido pela FIESC, A Indústria pela Educação é um Movimento que visa mobilizar, articular e influenciar a indústria, o poder público e a iniciativa privada para superar a fragilidade da educação nos aspectos relacionados à escolaridade, qualificação profissional e qualidade do ensino.

6 10 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 11 As signatárias compreendem de indústrias e 294 apoiadores. Os apoiadores compreendem sindicatos patronais, sindicatos laborais, setores educacionais e da sociedade civil. O objetivo da Pesquisa é avaliar o impacto do Movimento A Indústria pela Educação sobre os programas educacionais. O Movimento reúne signatárias 1 que aderiram à causa da educação, entendendo-a como uma alavanca para o aumento da produtividade e competitividade, cuja principal medida está relacionada à elevação do nível educacional dos trabalhadores das indústrias. Logo, esta adesão, além de representar um apoio formal das indústrias ao Movimento, precisa se configurar em ações concretas para a qualificação da força de trabalho a ponto de contribuir para uma verdadeira transformação estrutural, aumentando consequentemente a produtividade no trabalho e a competitividade de seus negócios de forma sustentável. Para tanto, é fundamental a complementariedade entre as estratégias educacionais voltadas à qualificação e promoção da cidadania e da qualidade de vida do trabalhador e o novo paradigma de crescimento das empresas, condicionado à eficiência do que produz, à capacidade de autonomia criativa do trabalhador e à agregação de valor para os produtos e serviços. Nesse contexto, neste terceiro ano do Movimento, se considerou importante avaliar o impacto do Movimento sobre os programas educacionais das indústrias signatárias, identificando se elas têm transformado a adesão à causa da educação em ações para elevação da escolaridade de seus trabalhadores e sua qualificação profissional, sendo este o objetivo da Pesquisa Avaliação de Impactos do Movimento A Indústria pela Educação nas Indústrias Signatárias, aplicada entre os meses de abril e junho de O presente Relatório aborda os resultados dessa Pesquisa, apontando as principais conclusões e recomendações que podem influenciar diretamente as ações do Movimento A Indústria pela Educação junto às indústrias signatárias, tendo em vista a melhoria contínua do ambiente empresarial no que se refere à qualificação da força de trabalho, convertendo-a em resultados para os negócios. 2. OBJETIVOS DA PESQUISA a. Objetivo geral Avaliar a percepção de indústrias catarinenses, signatárias do Movimento A Indústria pela Educação, sobre mudanças ocorridas em seus programas educacionais como consequência de ações por ele estimuladas, tendo em vista a geração de um ambiente propício para a elevação dos níveis educacionais e o desenvolvimento de competências de seus trabalhadores que possam resultar em inovações nos processos produtivos. b. Objetivo específico Identificar junto às indústrias signatárias as ações de educação promovidas; a ocorrência de aumento no número de ações de educação decorrente da adesão ao Movimento; a disposição para continuar investindo no capital humano; as dificuldades e os desafios para implantação de ações de educação. 1 Fonte: Referência mês de outubro Movimento A Indústria pela Educação. Disponível em < / >. Acesso em 21 out

7 12 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS PERFIL DA INDÚSTRIA Nos aspectos relacionados ao perfil das indústrias participantes da pesquisa, 10,4% são de grande porte, 32,2% são de médio porte, 40,0% são de pequeno porte e 17,4% são microempresas. Tabela 1 - Distribuição das empresas industriais participantes da pesquisa por porte e tempo de adesão ao Movimento A Indústria pela Educação Porte das Indústrias Tempo de Adesão ao Movimento (%) Até 1 ano Mais de 1 a 2 anos Mais de 2 anos Total de Indústrias (%) Grande - 25,0 75,0 10,4 Médio 16,2 24,3 59,5 32,2 Pequeno 34,8 26,1 39,1 40,0 Microempresa 10,0 55,0 35,0 17,4 Total Geral 20,9 30,4 48,7 100 Juntas essas indústrias reúnem trabalhadores, representando 3,13% do total de trabalhadores no setor industrial catarinense. Quando se considera o total de trabalhadores em todas as plantas, este número eleva-se para pessoas ocupadas (6,75 % do total de trabalhadores no setor industrial catarinense). Quanto ao tempo de adesão ao Movimento A Indústria pela Educação, observa-se que 20,9% das empresas participantes da pesquisa tinham até um ano de adesão, cerca de 30% tinham mais de 1 a 2 anos de adesão e 48,7% tinham mais de dois anos de adesão. 4. PERCENTUAL DE TRABALHADORES SEM ESCOLARIDADE No aspecto relacionado à estimativa de trabalhadores sem escolaridade básica completa (Ensino Fundamental e Médio), percebe-se que aproximadamente 40% das empresas responderam que este déficit de escolaridade atinge entre zero e 20% dos seus trabalhadores; 14,8% responderam que este déficit atinge entre 21 e 40% de seus trabalhadores e em 20% atinge entre 41 e 60% dos trabalhadores. Em 18,3% das empresas este déficit atinge mais de 60% dos trabalhadores. Não souberam ou não responderam equivale a 7,8% do total das empresas participantes da pesquisa. Tabela 2 - Estimativa de trabalhadores sem escolaridade básica completa nas empresas industriais participantes da pesquisa: na unidade/planta informante e em outras unidades/plantas Percentual estimado de trabalhadores sem escolaridade básica completa Na Unidade Em outras Unidades Entre 0 e 20% 39,1 40,0 Entre 21 e 40% 14,8 13,9 Entre 41 e 60% 20,0 20,9 Entre 61 e 80% 11,3 11,3 Entre 81 e 100% 7,0 4,3 Não sabe 1,7 3,5 Não respondeu 6,1 6,1 Total Geral 100,0 100,0

8 14 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 15 É importante registrar que esta situação do déficit de escolaridade básica dos trabalhadores da indústria catarinenses não apresenta variações significativas quando a informação é cruzada pelo porte das empresas e pelo tempo de adesão ao Movimento A Indústria pela Educação. Gráfico 1 - Proporção de empresas industriais participantes da pesquisa que são impactadas negativamente pela falta de trabalhadores qualificados pelos aspectos impactados (%) Utilizando uma técnica de interpolação espacial de dados, é possível indicar que em torno de 35 a 40% dos trabalhadores das empresas participantes desta pesquisa ( pessoas no total) não possuem escolaridade básica completa, ou seja, em torno de e trabalhadores. O esforço na redução do déficit de escolaridade básica, por porte das empresas, é de: 1,1% para as microempresas; 9,7% para as pequenas empresas; 29,7% para as médias empresas; 59,5% para as grandes empresas. Este representa, consequentemente, o esforço a ser feito por estas empresas para que se alcance uma das metas do Movimento A Indústria pela Educação: todo trabalhador da indústria com escolaridade básica completa até 2024, sendo que até 2017, a meta é atingir 63% deste total ,5 76,5 Eficiência Qualidade Expansão da produção 73,9 72,2 Novas tecnologias 66,1 65,2 64,3 Novos produtos 61,7 Prazos Manutenção Vendas 5. ASPECTOS IMPACTADOS NEGATIVAMENTE PELA FALTA DE TRABALHADORES QUALIFICADOS Acerca dos aspectos impactados negativamente pela falta de trabalhadores qualificados, observa-se que a grande maioria das empresas está sendo, de modo direto ou indireto, afetada em sua produtividade e competitividade pela falta de trabalhadores qualificados, considerando suas necessidades no momento. Os dados mostram que os aspectos mais impactados são a eficiência ou o aumento da produtividade (76,5%), a qualidade dos produtos e serviços (76,5%), a expansão da produção (73,69%) e a aquisição e absorção de novas tecnologias (72,2%). Em seguida aparecem aspectos como: desenvolvimento de novos produtos ou serviços, cumprimento de prazos, manutenção de equipamentos e ampliação de vendas. O que se observa, de um modo geral, é que, quanto maior o porte da empresa, maior a proporção das empresas que sofrem os impactos decorrentes da falta de trabalhadores qualificados, seja em suas plantas industriais, seja no mercado de trabalho.

9 16 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO REALIZADAS PELA INDÚSTRIA Verificando os aspectos relacionados às ações de educação desenvolvidas nas indústrias desde sua adesão ao Movimento A Indústria pela Educação, observa-se que em 33,9% das indústrias as ações foram ampliadas; em 47,8% as ações permaneceram as mesmas; em 0,9% as ações foram reduzidas; e em 13,9% das empresas não existem ainda ações educacionais. Fazendo uma média ponderada, esse resultado indica que 62,5% das empresas participantes da pesquisa realizam ações de educação. Gráfico 2 - Distribuição das empresas participantes da pesquisa pela situação das ações educativas desenvolvidas desde a adesão ao Movimento A Indústria pela Educação (%) Em grandes linhas, observa-se que: É maior a proporção de micro e pequenas indústrias que não possuem ações educacionais desenvolvidas em sua planta industrial. As médias e grandes indústrias ampliaram suas ações educacionais após a adesão ao Movimento. É elevada a proporção de indústrias, independentemente de seu porte, onde as ações permaneceram as mesmas. A ampliação das ações apresenta uma relação positiva com o tempo de adesão ao Movimento (39,3% das empresas com mais de dois anos de adesão). Pode-se observar, ainda, no Gráfico 3, que é bem significativa a proporção de empresas industriais que foram estimuladas a revisar suas ações de educação após sua adesão ao Movimento e/ou em função do estímulo dado pelas próprias ações do Movimento. Gráfico 3 - Distribuição das empresas industriais participantes da pesquisa que fizeram a revisão de suas ações de educação - existentes antes da adesão ao Movimento - após sua adesão ao Movimento A Indústria pela Educação (%) ,6 21, , ,7 14, ,9 10 9, , As mesmas Ampliadas Não tem Não sabe/não respondeu 2,6 0,9 Reduzidas 0 Elevação da Escolaridade Formação Profissional Plano de Treinamento Educação Empresarial Educação Corporativa Estágio

10 18 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS ,5 82,6 Uma média ponderada dos resultados apresentados no gráfico 3 indica que em média 17,7% do total das empresas participantes da pesquisa realizaram revisão em suas ações de educação, melhorando-as e/ou adequando-as às suas necessidades de treinamento e desenvolvimento de pessoas e de elevação da escolaridade de seus trabalhadores. Tendo em vista as dificuldades enfrentadas pela da falta de trabalhadores qualificados no mercado de trabalho, as empresas apontaram as soluções utilizadas para lidar com este problema, cujos resultados são apresentados no Gráfico 4. Gráfico 4 - Proporção de empresas industriais participantes da pesquisa que utilizam diversas soluções para lidar com a falta de trabalhadores qualificados (%) 76,5 73,9 De modo geral, verifica-se que: As micro e pequenas empresas possuem mais dificuldades no uso das soluções apontadas pela pesquisa, visando suprir as deficiências de trabalhadores qualificados. A proporção do uso das soluções tende a crescer em função do porte das indústrias. Assim, as empresas de médio e grande porte, proporcionalmente, recorrem com mais intensidade às soluções pesquisadas para suprir a falta de trabalhadores qualificados. As micro e pequenas empresas tendem a realizar capacitação própria e a fortalecer sua política de retenção dos trabalhadores, como também investir de forma crescente em inovações e novas tecnologias. As empresas de médio e grande porte possuem situações peculiares, enfatizando também soluções próprias, mas buscando na parceria com instituições de ensino alternativa para capacitação de seus trabalhadores. As empresas de grande porte ainda tendem a recrutar profissionais de outros municípios, estados ou países; e a utilizar o expediente do estágio como forma de selecionar e preparar futuros talentos ,8 43,5 42,6 Pode-se observar que o uso de soluções para enfrentar o problema da falta de trabalhadores qualificados independe do tempo de adesão ao Movimento A Indústria pela Educação. Contudo, as informações parecem indicar que as empresas com mais de dois anos de adesão ao Movimento recorrem com mais intensidade às soluções pesquisadas Própria Política de retenção Automação Parceria Terceirização Estágio Recrutamento 7. DISPOSIÇÃO DA INDÚSTRIA PARA INVESTIR NO CAPITAL HUMANO O Gráfico 4 demonstra que 83,5% das indústrias realizam capacitação própria para suprir esta deficiência de trabalhadores qualificados no mercado; 82,6% fortalecem sua política de retenção de trabalhadores qualificados; 76,5% investem em automação, ou seja, em inovações e novas tecnologias; 73,9% realizam capacitação em parceria com instituições de ensino; 47,8% terceirizam algumas etapas do processo de produção; 43,5% usam do expediente do estágio como forma de selecionar e preparar futuros talentos; e 42,6% recrutam profissionais em outros municípios, estados e países. No aspecto da pesquisa relacionado à disposição da indústria para investir no capital humano, considerando os próximos cinco anos, pode-se observar que:

11 20 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS Gráfico 5 - Proporção de empresas participantes da pesquisa com propensão de realizar investimentos em capital humano considerando os próximos cinco anos pelo tipo de investimento em educação (%) 83,5 75,6 8. IMPACTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO APÓS ADESÃO AO MOVIMENTO ,6 59,1 56,5 55,7 52,2 45,2 39,1 Perguntadas sobre o impacto das ações de Educação após adesão ao Movimento A Indústria pela Educação, a metade das empresas participantes da pesquisa declarou que esta avaliação ficou dentro do esperado, ou seja, os benefícios esperados se concretizaram. Tabela 3 - Avaliação do impacto das ações de educação realizadas pelas empresas industriais participantes da pesquisa após a adesão ao Movimento, pelo tempo de adesão ao Movimento Qualificação Profissional Cursos Técnicos Educação Empresarial Educação Continuada Ensino Médio Estágio Ensino Fundamental Graduação Pós Graduação O Gráfico 5 indica que 52,2% pretendem investir em cursos de Educação Básica, com ênfase o Ensino Fundamental e 56,5% com foco no Ensino Médio; 59,1% pretendem investir em cursos de Educação Continuada, entendida como qualquer tipo de prática ou aprendizagem pós-ensino formal ou regular; 75,6% pretendem investir em cursos Técnicos; 83,5% pretendem investir em cursos de Qualificação Profissional; 45,2% pretendem investir em cursos de Graduação, preferencialmente voltados para as áreas de atuação de seus trabalhadores; 39,1% pretendem investir em cursos de Pós- Graduação, visando à gestão eficiente e eficaz do negócio; 62,6% pretendem investir em cursos de Educação Empresarial, 55,7% pretendem investir em Programas de Estágio. Essa disposição de investir no seu capital humano ocorre independentemente do tamanho ou porte da empresa, como também do tempo de adesão ao Movimento A Indústria pela Educação. Avaliação Total Tempo de Adesão Até 1 ano Mais de 1 a 2 anos Mais de 2 anos Abaixo do esperado 12,2 12,5 14,3 10,7 Dentro do esperado 50,4 37,5 37,2 64,3 Acima do esperado 5,2 4,2 5,7 5,4 Não foram realizadas ações 24,4 41,6 31,4 12,5 Não sabe 2,6 4,2-3,5 Não respondeu 5,2 4,2-3,5 Total Geral Dentre as considerações das empresas que responderam que o impacto estava dentro do esperado (50,4%) destacam-se: Resistência e/ou falta de aceitação dos trabalhadores com relação à elevação da escolaridade. Rotatividade dos trabalhadores. Pelo cenário econômico a empresa fez o que estava dentro de suas possibilidades. É um investimento de longo prazo, por isso os resultados são lentos. Falta cultura empresarial para definir mínimos de escolaridade e exigir estes mínimos dos trabalhadores e das lideranças. Falta de planejamento das ações de educação. Falta de parcerias e de investimentos com as indústrias da região.

12 22 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 23 Para as empresas que responderam que as suas ações de educação tiveram um impacto abaixo do esperado (12,2%), as principais razões destacadas são: Pouco interesse dos trabalhadores para aproveitar as oportunidades de educação oferecidas pela empresa. Falta de exploração adequada da empresa sobre as ações de educação oferecidas. Falta de iniciativa da empresa. Falta cultura de investimento na capacitação dos trabalhadores. Para aquelas empresas que responderam que não foram realizadas ações (24,4%), as razões apontadas são: A empresa desconhece as ações oferecidas pelo Movimento. A empresa encontra-se em processo de reestruturação, e, por isso, não foram realizadas ações de educação no período. É importante registar que, tanto as empresas que responderam que o impacto estava dentro do esperado, quanto àquelas que responderam que as suas ações de educação tiveram um impacto abaixo do esperado, lamentam a falta de interesse e de motivação de seus trabalhadores com a educação, pois não conseguem ver os benefícios ou vantagens de continuar estudando e de melhorar sua qualificação profissional. As declarações das empresas também evidenciam a importância atribuída pelas empresas ao Movimento A Indústria pela Educação, ao manifestarem que o Movimento: incentiva as lideranças empresariais no que se refere à importância do desenvolvimento pessoal e profissional dos trabalhadores da indústria; agrega valor humano ao capital da empresa; indica excelentes oportunidades de educação voltadas às necessidades das empresas; estimula a elevação da escolaridade dos trabalhadores na empresa, gerando resultados internos muito positivos; contribui para fortalecer a estrutura interna de educação e aprendizagem das empresas; aumentou o número de empresas engajadas na causa pela educação, o que é bom para todas as empresas e para a educação do estado de Santa Catarina. 9. RECOMENDAÇÕES A pesquisa possibilitou às empresas o apontamento de sugestões sobre ações que esperam do Movimento A Indústria pela Educação para a elevação da escolaridade e melhoria da qualificação de seus trabalhadores. As principais ações sugeridas pelas empresas foram: Oferecer acesso gratuito aos cursos de qualificação profissional. Oferecer maiores oportunidades de acesso à educação de jovens e adultos. Oferecer cursos mais acessíveis e atraentes de acordo com as necessidades de qualificação profissional em cada região. Encontrar formas de subsidiar os investimentos das empresas em educação, estendendo à comunidade. Promover cursos de menor duração, mas com a mesma qualidade. Promover maior divulgação das ações de educação para despertar o interesse dos trabalhadores. Oferecer mais informações sobre o Movimento A Indústria pela Educação. Lutar por mais investimentos em Educação.

13 24 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS CONCLUSÃO Conforme a pesquisa, envolvendo 115 indústrias, que respondem por 54,8 mil empregos, 62,5% das indústrias realizam ações de educação com seus trabalhadores. A partir do Movimento, 33,9% das indústrias que aderiram à iniciativa ampliaram a oferta de educação aos trabalhadores, em especial entre as de grande e médio porte. Além disso, 17,7% das empresas entrevistadas informaram ter revisado as ações educacionais após a adesão ao Movimento. Em se tratando de investimentos em educação, 83,5% das indústrias pretendem investir em educação profissional, especialmente em cursos técnicos (75,6%), nos próximos cinco anos. Esses resultados demonstram que as indústrias participantes da pesquisa possuem uma clara noção da importância da elevação da escolaridade básica e da qualificação profissional, tanto para a própria empresa como para o trabalhador, percebendo o Movimento A Indústria pela Educação como um forte aliado na busca de soluções para os problemas relacionados com a falta de trabalhadores qualificados. Conclui-se que as adesões à causa da Educação estão, paulatinamente, se transformando em ações concretas. Porém é preciso intensificar a atuação de todos os envolvidos para a superação dos desafios conferidos pelo Movimento: Todo trabalhador da indústria com escolaridade básica completa até 2024, sendo que, até 2017, a meta é atingir 63% desse total. Todo trabalhador da indústria com educação profissional e tecnológica compatível a sua função. Esses desafios são os principais balizadores na definição de ações que possibilitem às indústrias reconhecer a Educação como estratégia competitiva, entendendo-a como alavanca para o aumento de sua produtividade e competitividade.

14 26 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC AVALIAÇÃO DE IMPACTOS DO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO NAS 27 EDUCAÇÃO o novo nome do desenvolvimento

15 28 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTAD DE SANTA CATARINA FIESC

CÂMARA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AÇÕES PREVISTAS PARA O HORIZONTE

CÂMARA REGIONAL DE EDUCAÇÃO AÇÕES PREVISTAS PARA O HORIZONTE AÇÕES PREVISTAS PARA O HORIZONTE 2016-2017 Florianópolis/SC - Dez/2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC Presidente da FIESC: Glauco José Côrte 1º Vice-Presidente: Mario Cezar

Leia mais

Florianópolis, 18 de Maio de 2015

Florianópolis, 18 de Maio de 2015 Florianópolis, 18 de Maio de 2015 Educação Promover a escolaridade, a qualificação e o desenvolvimento profissional de trabalhadores e lideranças para a indústria Inovação e Tecnologia Ser indutor de

Leia mais

EDUCAÇÃO o novo nome do desenvolvimento. Glauco José Côrte Presidente da FIESC

EDUCAÇÃO o novo nome do desenvolvimento. Glauco José Côrte Presidente da FIESC EDUCAÇÃO o novo nome do desenvolvimento Glauco José Côrte Presidente da FIESC Florianópolis, 20 de outubro de 2016 Eficiência e Integração Agosto 2016 Focos de Atuação Competitividade da Indústria Mapa

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC PLANO DE TRABALHO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC PLANO DE TRABALHO MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC PLANO DE TRABALHO 2015 2017 MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC PLANO DE TRABALHO 2015

Leia mais

Dossiê. Situação Educacional dos Municípios

Dossiê. Situação Educacional dos Municípios Dossiê Situação Educacional dos s Catarinenses 2015 Dossiê: Situação Educacional dos s Catarinenses 2015 Florianópolis/SC - Nov/2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC Presidente

Leia mais

O que é o Movimento Santa Catarina pela Educação?

O que é o Movimento Santa Catarina pela Educação? O que é o Movimento Santa Catarina pela Educação? O Movimento Santa Catarina pela Educação, liderado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC, visa mobilizar, articular e influenciar

Leia mais

EDUCAÇÃO O NOVO NOME DO DESENVOLVIMENTO. Glauco José Côrte Presidente da FIESC

EDUCAÇÃO O NOVO NOME DO DESENVOLVIMENTO. Glauco José Côrte Presidente da FIESC EDUCAÇÃO O NOVO NOME DO DESENVOLVIMENTO Glauco José Côrte Presidente da FIESC Florianópolis, 10 de abril de 2017 13,2 13,2 13,2 MÉDIA DE ANOS DE ESCOLARIDADE DE ADULTOS (25 anos ou mais) Estados Unidos

Leia mais

MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO

MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO FOCO DE ATUAÇÃO Educação para o mundo do trabalho Compreendida como aquela que assegura os melhores padrões de ensino e aprendizagem para a formação de profissionais e cidadãos capazes de atender as demandas

Leia mais

Movimento Santa Catarina pela Educação. ANTONIO JOSÉ CARRADORE Blumenau, 20 de junho de 2018

Movimento Santa Catarina pela Educação. ANTONIO JOSÉ CARRADORE Blumenau, 20 de junho de 2018 Movimento Santa Catarina pela Educação ANTONIO JOSÉ CARRADORE Blumenau, 20 de junho de 2018 RANKING PISA - RESULTADO BRASIL 70 Países presentes na avaliação do PISA CIÊNCIAS 1 Cingapura 556 pontos 2 Japão

Leia mais

Apresentação Rotary Internacional Distrito 4651 Florianópolis, 16 de Setembro de 2016

Apresentação Rotary Internacional Distrito 4651 Florianópolis, 16 de Setembro de 2016 Apresentação Rotary Internacional Distrito 4651 Florianópolis, 16 de Setembro de 2016 Classificação do Brasil entre 61 Economias Mundiais 38 44 46 51 54 56 57 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016-19 POSIÇÕES

Leia mais

EDUCAÇÃO COMO FATOR-CHAVE PARA A COMPETITIVIDADE: PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS CATARINENSES

EDUCAÇÃO COMO FATOR-CHAVE PARA A COMPETITIVIDADE: PERCEPÇÃO DAS EMPRESAS CATARINENSES EDUCAÇÃO COMO FATOR-CHAVE PARA A COMPETITIVIDADE: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC Presidente da FIESC: Glauco José Côrte 1º Vice-Presidente: Mario Cezar de Aguiar Diretor 1º

Leia mais

SANTA CATARINA. Prêmio. pela Educação FAESC FEDERAÇÃO DE TRABALHADORES. Secretaria do Estado da Educação

SANTA CATARINA. Prêmio. pela Educação FAESC FEDERAÇÃO DE TRABALHADORES. Secretaria do Estado da Educação FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGA E LOGÍSTICA NO ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria do Estado da Educação Prêmio SANTA CATARINA pela Educação Mais educação. Mais competitividade. FAESC FEDERAÇÃO

Leia mais

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2015

RELATÓRIO ANUAL 2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO RELATÓRIO ANUAL 2015 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC MOVIMENTO A INDÚSTRIA PELA

Leia mais

Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br

Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br fiesc.com.br Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC ielsc.org.br IEL em Santa Catarina Com mais de 47 anos de atuação, o IEL/SC oferece soluções em Educação, Inovação e Gestão para sua empresa. Joinville

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Ano 3 Número 2 ISSN 2317-7330 novembro de 2013 www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA da construção Falta de trabalhador qualificado dificulta

Leia mais

Mensagem do Presidente

Mensagem do Presidente Florianópolis SC 2013 Mensagem do Presidente As constantes atualizações do parque fabril e a busca por inovação tecnológica geram demanda por força de trabalho qualificada, o que resulta em aumento de

Leia mais

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação

Leia mais

MOVIMENTO SANTA CATARINA PELA EDUCAÇÃO

MOVIMENTO SANTA CATARINA PELA EDUCAÇÃO MOVIMENTO SANTA CATARINA PELA EDUCAÇÃO RELATÓRIO ANUAL 2016 SUMÁRIO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC Presidente da FIESC: Glauco José Côrte 1º Vice-Presidente: Mario Cezar de

Leia mais

Mais da metade das indústrias utilizam serviços terceirizados TERCEIRIZAÇÃO: FERRAMENTA ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS INDÚSTRIAS TOCANTINENSES

Mais da metade das indústrias utilizam serviços terceirizados TERCEIRIZAÇÃO: FERRAMENTA ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS INDÚSTRIAS TOCANTINENSES Sondagem Industrial Especial - Palmas TO Ano VII, N 1 Julho de 2017 TERCEIRIZAÇÃO: FERRAMENTA ESSENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DAS INDÚSTRIAS TOCANTINENSES A terceirização nas indústrias é um recurso utilizado

Leia mais

MODELO EDUCACIONAL DO PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA INDÚSTRIA

MODELO EDUCACIONAL DO PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA INDÚSTRIA MODELO EDUCACIONAL DO PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA INDÚSTRIA Modelo Educacional do Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria 3 APRESENTAÇÃO O Programa Elevação da Escolaridade

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 2 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Unidade de Política Econômica e Industrial fone: 48-32314368 fax: 48-32314196 1 INTRODUÇÃO Consciente

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL ANOS DE MOVIMENTO 5PELA EDUCAÇÃO

RELATÓRIO ANUAL ANOS DE MOVIMENTO 5PELA EDUCAÇÃO RELATÓRIO ANUAL 2017 ANOS DE MOVIMENTO 5PELA EDUCAÇÃO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC Presidente da FIESC: Glauco José Côrte 1º Vice-Presidente: Mario Cezar de Aguiar Diretor

Leia mais

77% dos empresários da construção civil apontam a. 100% dos empresários sentem-se prejudicados. 64% das empresas que dispõem de mecanismos para

77% dos empresários da construção civil apontam a. 100% dos empresários sentem-se prejudicados. 64% das empresas que dispõem de mecanismos para 77% dos empresários da construção civil apontam a falta de mão de obra qualificada como problema Esse é maior com relação às ocupações de pedreiros (100%), encarregados de obra (88,9%) e engenheiros (74,1%)

Leia mais

REGULAMENTO DE 07/05 A 15/06 INSCRIÇÕES ABERTAS REALIZAÇÃO

REGULAMENTO DE 07/05 A 15/06 INSCRIÇÕES ABERTAS REALIZAÇÃO 2018 REGULAMENTO INSCRIÇÕES ABERTAS DE 07/05 A 15/06 REALIZAÇÃO 1 SUMÁRIO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA FIESC Presidente da FIESC: Glauco José Côrte 1º Vice-Presidente: Mario Cezar

Leia mais

Câmara Regional de Educação Plano de Trabalho Fevereiro/2017.

Câmara Regional de Educação Plano de Trabalho Fevereiro/2017. Câmara Regional de Educação Plano de Trabalho 2017 Fevereiro/2017. Educação para o mundo do trabalho Todo trabalhador com escolaridade básica completa até 2024. Todo trabalhador com educação profissional

Leia mais

SENSOR das MPE Catarinenses - Ano IV - Nº 8 - Março 2015

SENSOR das MPE Catarinenses - Ano IV - Nº 8 - Março 2015 SENSOR das MPE Catarinenses - Ano IV - Nº 8 - Março 2015 ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2015, SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina Todos

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da

Leia mais

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2 ANÁLISE DO DESEMPENHO E COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS DO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS 1 ANALYSIS OF THE PERFORMANCE AND COMPETITIVENESS OF THE SMALL AGRO-INDUSTRIAL COMPANIES OF THE

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL 69% 94% 70% 78% 52% Falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria

SONDAGEM ESPECIAL 69% 94% 70% 78% 52% Falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 2 abril de 2011 www.cni.org.br Falta de Trabalhador Qualificado na Indústria Falta de trabalhador qualificado afeta mais de dois terços da indústria das empresas consultadas

Leia mais

70 ESPECIAL SONDAGEM

70 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM 70 ESPECIAL Reforma Trabalhista Indústria espera aumento do emprego com a Reforma Trabalhista Os industriais brasileiros estão otimistas com relação à nova legislação trabalhista.

Leia mais

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA PESQUISA INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SISTEMA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 2 Introdução A carência de informações sobre as atividades de inovação levou a Federação das

Leia mais

Inovação. Varejo de Belo Horizonte setembro de Área de Estudos Econômicos

Inovação. Varejo de Belo Horizonte setembro de Área de Estudos Econômicos Inovação Varejo de Belo Horizonte setembro de 2017 Área de Estudos Econômicos Inovação Em um ambiente altamente competitivo como o setor do comércio, o diferencial de um estabelecimento pode garantir aos

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA NECESSIDADES EDUCACIONAIS E DE COMPETÊNCIAS PARA O TRABALHO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA

RELATÓRIO DE PESQUISA NECESSIDADES EDUCACIONAIS E DE COMPETÊNCIAS PARA O TRABALHO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE PESQUISA NECESSIDADES EDUCACIONAIS E DE COMPETÊNCIAS PARA O TRABALHO NAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE PESQUISA NECESSIDADES EDUCACIONAIS E DE COMPETÊNCIAS PARA O TRABALHO NAS

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL

CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL Uma organização autossustentável e não Governamental, que atua através de um sistema de Rede de Comitês, utilizando trabalho voluntário. Agentes Multiplicadores

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial

Confederação Nacional da Indústria. Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDUSTRIAL Ano 6 Número 2 Novembro de 2016 www.fieto.com.br EDIÇÃO ESPECIAL Indústria tocantinense e a 4 a Revolução Industrial O termo manufatura avançada ou

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI ISSN 2317-7012 Ano 7 Número 46 Dezembro 2018 RETRATOS DA 46 SOCIEDADE BRASILEIRA Avaliação do SESI e do SENAI SESI e SENAI são muito bem avaliados pela população Conhecimento e avaliação

Leia mais

DOSSIÊ SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES

DOSSIÊ SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES DOSSIÊ SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS MUNICÍPIOS CATARINENSES Dossiê Situação Educacional dos Municípios Catarinenses Florianópolis/SC - 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC Presidente:

Leia mais

ondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA

ondagem Industrial Edição Especial Falta Trabalhador FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Edição Especial Falta Trabalhador ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Análise Econômica A conjuntura econômica recente

Leia mais

SENSOR das MPE Catarinenses - Ano V - Nº 9 - Setembro 2015

SENSOR das MPE Catarinenses - Ano V - Nº 9 - Setembro 2015 SENSOR das MPE Catarinenses - Ano V - Nº 9 - Setembro 2015 ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 2015, SEBRAE/SC Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS 2019

GESTÃO DE PESSOAS 2019 TENDÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOAS 2019 10 ANOS DE ESTUDO Katia Moreno e José Antonio Silva Amostra da Pesquisa 63 empresas participantes 32 setores representados 80% dos respondentes são diretores ou gerentes

Leia mais

61 ESPECIAL SONDAGEM

61 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM 1 ESPECIAL Emprego na indústrias extrativa e de transformação Redução da produção e dificuldades financeiras afetaram trabalhadores de 0% da indústria As dificuldades enfrentadas

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA 18-1 Investimento segue em patamar reduzido A pesquisa de 1 trazia o título Investimentos iniciam retomada. Três quartos das empresas haviam investido naquele

Leia mais

AGENDA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA PARA O DESENVOLVIMENTO

AGENDA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA PARA O DESENVOLVIMENTO AGENDA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA DE SANTA CATARINA PARA O DESENVOLVIMENTO Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO Mesmo em um forte contexto de incertezas, Santa Catarina percorre uma dinâmica diferenciada, com destaque

Leia mais

mão-de-obra qualificada é um problema qualificação dos trabalhadores, mas encontram dificuldades para fazê-lo

mão-de-obra qualificada é um problema qualificação dos trabalhadores, mas encontram dificuldades para fazê-lo 70% das indústrias gaúchas afirmam que falta de mão-de-obra qualificada é um problema Esse é maior com relação às ocupações de técnico (81,3%) e operadores (89%) 99% dos empresários sentem-se prejudicados

Leia mais

69 ESPECIAL SONDAGEM

69 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM 69 ESPECIAL Segurança Falta de segurança aumenta custos e distorce decisões de investimento A falta de segurança afeta negativamente a competitividade das empresas brasileiras.

Leia mais

As novas perspectivas para o mundo do trabalho. Glauco José Côrte Presidente da FIESC

As novas perspectivas para o mundo do trabalho. Glauco José Côrte Presidente da FIESC As novas perspectivas para o mundo do trabalho Glauco José Côrte Presidente da FIESC O Movimento Santa Catarina pela Educação visa mobilizar, articular e influenciar o Poder Público e a iniciativa privada

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Equipes de Alto Desempenho

Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Equipes de Alto Desempenho FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI JOINVILLE DIREÇÃO GERAL DA FACULDADE Marcos Hollerweger COORDENAÇÃO DA FACULDADE Denise Maria Rengel COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Nilton Manoel Lacerda

Leia mais

PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ

PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ PACTO PELA EDUCAÇÃO DO PARÁ O Pará vive a perspectiva de um cenário socioeconômico bastante favorável grandes projetos produtivos implantados ou em implantação volume substantivo de recursos sendo aplicados

Leia mais

Eliana Sá 10/04/2014

Eliana Sá 10/04/2014 Eliana Sá 10/04/2014 Sistema Indústria Federal CNI SESI DN Estadual Federações de Indústrias SESI DR SENAI DN SENAI DR IEL NC IEL NR Desenvolvimento Empresarial Fonte imagem: http://miyashita.com.br/?id=119&m=387.

Leia mais

Programa FIC+Feliz. Maio/2016 Belo Horizonte - MG. Maria Lúcia Rezende Milhorato

Programa FIC+Feliz. Maio/2016 Belo Horizonte - MG. Maria Lúcia Rezende Milhorato Programa FIC+Feliz Maio/2016 Belo Horizonte - MG Maria Lúcia Rezende Milhorato CONTEXTO A Credicom foi piloto no projeto do Índice de Felicidade Interna do Cooperativismo FIC, promovido pelo SESCOOP Nacional

Leia mais

Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência

Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência emevidência R e v i s t a Enfermagem Ano 1 Número 01 2014 Qual o papel da enfermagem na Acreditação hospitalar? Qualidade de vida Especialistas falam sobre o estresse no dia a dia profissional e dão dicas

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE. que a produtividade de sua empresa cresceu nos empresas, por meio de 67%

PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE. que a produtividade de sua empresa cresceu nos empresas, por meio de 67% Edição Especial Produtividade ondagem O termômetro da indústria tocantinense Palmas, Tocantins abril de 2014 PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA TOCANTINENSE Dos empresários fazem Dos empresários afirmam 63% avaliação

Leia mais

SENAI E SESI: IMPRESSÕES DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

SENAI E SESI: IMPRESSÕES DA POPULAÇÃO BRASILEIRA SENAI E SESI: IMPRESSÕES DA POPULAÇÃO BRASILEIRA Brasília 2017 SENAI E SESI: IMPRESSÕES DA POPULAÇÃO BRASILEIRA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br

Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br fiesc.com.br Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC ielsc.org.br IEL em Santa Catarina Com mais de 47 anos de atuação, o IEL/SC oferece soluções em Educação, Inovação e Gestão para sua empresa. Joinville

Leia mais

FÓRUM EMPRESARIAL EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. 04/04/2017 : Auditório do SESI : Jaraguá do Sul/SC :

FÓRUM EMPRESARIAL EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. 04/04/2017 : Auditório do SESI : Jaraguá do Sul/SC : FÓRUM EMPRESARIAL 04/04/2017 : Auditório do SESI : Jaraguá do Sul/SC : PROGRAMAÇÃO 8h O Movimento Santa Catarina pela Educação tem a satisfação de convidá-lo para participar do Fórum Empresarial: Educação

Leia mais

20 a 22 de setembro de 2015 JOINVILLE / SC

20 a 22 de setembro de 2015 JOINVILLE / SC 20 a 22 de setembro de 2015 JOINVILLE / SC APRESENTAÇÃO O Encontro Econômico Brasil-Alemanha corresponde ao evento mais importante da agenda bilateral dos dois países. Ele reúne autoridades governamentais

Leia mais

DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O SENAI

DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O SENAI DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O SENAI RESULTADOS DEZEMBRO 2006 PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O SENAI CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente SERVIÇO NACIONAL

Leia mais

Movimento A Indústria pela Educação

Movimento A Indústria pela Educação Balanço 2013 Movimento A Indústria pela Educação O Movimento A Indústria pela Educação, liderado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, com o envolvimento de suas entidades SESI, SENAI

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL CONSTRUÇÃO CIVIL

SONDAGEM ESPECIAL CONSTRUÇÃO CIVIL SONDAGEM ESPECIAL CONSTRUÇÃO CIVIL Ano 1 Número 1 abril de 2011 www.cni.org.br Falta de Trabalhador Qualificado Falta de trabalhador qualificado reduz produtividade da construção civil civil afirmam que

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES. Período 2015/2017

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES. Período 2015/2017 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES Período 2015/2017 Julho 2015 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Glauco José Côrte Presidente Câmara de

Leia mais

Matéria sobre a Pesquisa: de- rh-para

Matéria sobre a Pesquisa:  de- rh-para Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional

Leia mais

EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane

EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia - NEIT Instituto de Economia UNICAMP Perfil das empresas estrangeiras

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

Investimento na Indústria do RN Ano 7, n 1, junho de 2019

Investimento na Indústria do RN Ano 7, n 1, junho de 2019 INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA POTIGUAR 2018-2019 Principais Resultados 59% das empresas investiram em 2018, contra 58% de 2017. Porém, em 2013 o percentual foi de 81%; 29% das empresas realizaram parcialmente

Leia mais

SESI Educação de Jovens e Adultos

SESI Educação de Jovens e Adultos SESI Educação de Jovens e Adultos Dalila Carvalho- Diretora do SESI da UR Blumenau Blumenau, 08 de Maio de 2014 Contexto da criação do Movimento Iniciativa do Sistema FIESC, por meio da articulação do

Leia mais

INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA

INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Indústria 4.0 INDÚSTRIA 4.0: UM NOVO DESAFIO PARA A INDÚSTRIA CAPIXABA Manufatura avançada ou digitalização da manufatura é, para alguns, a evolução do processo de automação da indústria. Entretanto, em

Leia mais

Visão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011

Visão. O potencial inovador das empresas brasileiras. do Desenvolvimento. nº abr 2011 Visão do Desenvolvimento nº 94 29 abr 2011 O potencial inovador das empresas brasileiras Por Filipe Lage de Sousa Economista da APE Mais de 100 companhias têm requisitos necessários para investir em inovação

Leia mais

EX-ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FEA-USP SAE - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

EX-ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FEA-USP SAE - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO IV SEMEAD EX-ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FEA-USP SAE - SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO Gilberto de Andrade Martins 1 Pedro Salmeron Carvalho 2 Ramon Martinez Ribeiro Neto 2 RESUMO

Leia mais

Milena Amorim¹, Thailiny Bernardo², Thamyris Caldas Pitta³.

Milena Amorim¹, Thailiny Bernardo², Thamyris Caldas Pitta³. PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT: DIFICULDADES RELACIONADAS À IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE QUALIDADE EM EMPRESAS CONSTRUTORAS DE MARINGÁ Milena Amorim¹, Thailiny Bernardo², Thamyris

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO

PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO Inovação Em um ambiente altamente competitivo como o setor do comércio, o diferencial de um estabelecimento pode garantir aos negócios sobrevivência

Leia mais

FLORIANÓPOLIS 18 E 19 DE MAIO A capital de Santa Catarina e da qualidade de vida está esperando você.

FLORIANÓPOLIS 18 E 19 DE MAIO A capital de Santa Catarina e da qualidade de vida está esperando você. FLORIANÓPOLIS 18 E 19 DE MAIO 2015 A capital de Santa Catarina e da qualidade de vida está esperando você. Florianópolis de mãos dadas com a qualidade de vida É com muito orgulho que a FIESC e o SESI/SC

Leia mais

Investimento na Indústria do RN Ano 6, n 1, maio de 2018

Investimento na Indústria do RN Ano 6, n 1, maio de 2018 INTENÇÕES DE INVESTIMENTO NA INDÚSTRIA POTIGUAR Principais Resultados 58% das empresas investiram em 17, o mesmo percentual de 16; 29% das empresas realizaram seus investimentos como planejado e 26% o

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Investimentos iniciam retomada O ano de 1 marcou o início de uma retomada do investimento, após três anos de queda. A superação da crise também alcançou a disposição

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL CATARINENSE - PDIC 2022

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL CATARINENSE - PDIC 2022 FIESC - CIESC - SESI - SENAI - IEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL CATARINENSE - PDIC 2022 Agenda de desenvolvimento da indústria da Região Serrana AÇÕES PRIORITÁRIAS A preponderância da Indústria

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

PDA SINDISTAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO

PDA SINDISTAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO PDA SINDISTAL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO PLANO DE DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO LANÇAMENTO O SINDISTAL Sindicato da Indústria de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Estado

Leia mais

EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões

EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões EMPREGO NA INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS Empresas buscam alternativas para evitar demissões Em virtude da situação econômica pela qual passa o País aumento da inflação, taxa de juros elevada, recuo no consumo,

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2007 SGQ SUMÁRIO 1. Introdução... - 1 2. Metodologia... - 2 2.1 Amostragem... - 2 2.2 Coleta e análise dos dados...

Leia mais

INSTITUTO EUVALDO LODI

INSTITUTO EUVALDO LODI INSTITUTO EUVALDO LODI Integra o Sistema Indústria juntamente com CNI, SESI, SENAI e Federações Tem o compromisso com o aumento da competitividade da indústria brasileira Atua na Gestão Empresarial e capacitação

Leia mais

Palavras dos Administradores. 1

Palavras dos Administradores.   1 Palavras dos Administradores www.riodeserto.com.br 1 Palavras dos Administradores 2 www.riodeserto.com.br Índice 4. Palavra dos Administradores 5. 6. 7. Reconhecimento O Programa de Estágio Estrutura do

Leia mais

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1

PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 PLANEJAMENTO EMPRESARIAL: REALIDADE DAS EMPRESAS VAREJISTAS DE SANTA ROSA 1 Claudio Edilberto Höfler 2, Jovani Patias 3, Bruna Gabriela Warmbier 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado no Curso de Administração

Leia mais

ASSOCIADOS MANTENEDORES. Associados Mantenedores

ASSOCIADOS MANTENEDORES. Associados Mantenedores ASSOCIADOS MANTENEDORES Associados Mantenedores 3 MOVIMENTO BRASIL COMPETITIVO Depoimentos É preciso enxergar o Estado de forma sistêmica, auxiliando e assessorando na governança pública. Esse é um trabalho

Leia mais

Voluntariado. Centro de Voluntariado de São Paulo Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 03 de outubro de 2012

Voluntariado. Centro de Voluntariado de São Paulo Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 03 de outubro de 2012 Voluntariado Centro de Voluntariado de São Paulo Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 03 de outubro de 2012 Separando o joio do trigo... Voluntariado Sustentabilidade Considerar responsabilidades...

Leia mais

Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios

Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Pesquisa Agenda 2019 Expectativas do empresariado para o País e os seus negócios Novembro de 2019 O que pensam e esperam os líderes empresariais do Brasil Levantamento realizado pela Deloitte após o 2º

Leia mais

AGENDA DE PRIORIDADES

AGENDA DE PRIORIDADES FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria

Leia mais

15 AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A INDÚSTRIA CATARINENSE

15 AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A INDÚSTRIA CATARINENSE 15 AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A INDÚSTRIA CATARINENSE Janeiro, 2016 APRESENTAÇÃO A Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina FIESC apresenta a Agenda da Indústria para o Desenvolvimento, que registra

Leia mais

Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades

Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades Educação e competitividade no mundo do trabalho: desafios e oportunidades 7ª Economia 79º IDH 57º Competitividade 61º Inovação 35º Educação 12 indicadores Ranking de Competitividade Global Requisitos

Leia mais

Documento: Iniciativas, Ações e Atividades do Plano Estratégico Data:

Documento: Iniciativas, Ações e Atividades do Plano Estratégico Data: Documento:, e Atividades do Plano Estratégico 2016 Data: 19-11-2015 Responsáveis: Heloisa Bedicks / Adriane de Almeida / Emilio Martos Propósito IBGC Ser referência em governança corporativa, contribuindo

Leia mais

MBA SMART Gestão de Equipes de Alto Desempenho 2. VAGAS OFERECIDAS, PERÍODO E LOCAL DE REALIZAÇÃO DO CURSO

MBA SMART Gestão de Equipes de Alto Desempenho 2. VAGAS OFERECIDAS, PERÍODO E LOCAL DE REALIZAÇÃO DO CURSO FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI FLORIANÓPOLIS DIREÇÃO GERAL DA FACULDADE ROBERTO DE MEDEIROS JUNIOR COORDENAÇÃO DA FACULDADE JEHAN CARLA ZUNINO LUCKMANN COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DEISE

Leia mais

1ª Pesquisa de Democracia Deliberativa do Rio Grande do Sul: Valorização das Carreiras do Estado

1ª Pesquisa de Democracia Deliberativa do Rio Grande do Sul: Valorização das Carreiras do Estado 1ª Pesquisa de Democracia Deliberativa do Rio Grande do Sul: Valorização das Carreiras do Estado APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Secretaria-Geral de Governo 25 de agosto de 2009 UNIVERSIDADE DE STANFORD 1.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS Área temática: Gestão Estratégica e Organizacional Eduardo Silva eduardo.silva@eletrobras.com José Rodrigues

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PERCEPÇÃO DE EMPREGADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO PARA A INDÚSTRIA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PERCEPÇÃO DE EMPREGADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO PARA A INDÚSTRIA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PERCEPÇÃO DE EMPREGADOS E PRESTADORES DE SERVIÇO PARA A INDÚSTRIA BRASÍLIA 2008 PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Armando de Queiroz Monteiro

Leia mais

UM OLHAR PARA O FUTURO DO TURISMO NA PERSPECTIVA DO TRADE E PODER PUBLICO UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC

UM OLHAR PARA O FUTURO DO TURISMO NA PERSPECTIVA DO TRADE E PODER PUBLICO UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC UM OLHAR PARA O FUTURO DO TURISMO NA PERSPECTIVA DO TRADE E PODER PUBLICO UM ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ/SC Autores: Ana Paula CARDOSO; Gleiciane Cristina SELAU e Marina Tété VIEIRA.

Leia mais

60 ESPECIAL SONDAGEM

60 ESPECIAL SONDAGEM Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL Uso de Tecnologia na Indústria da Construção 80% das empresas da construção investirão em nos próximos cinco anos Custos de aquisição são o principal obstáculo à inovação

Leia mais