PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R I O G R A N D E D O N O R T E C E N T R O D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E N G E N H A R I A D E P R O D U Ç Ã O PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Elbordo pel issão: Prof Dr. Cláudi Aprecid Cvlheiro Frncisco Prof Dr. Dyse d Mt Oliveir Souz Prof Dr. Fbríci Gonçlves de Crvlho Prof Dr. Sndr Rufino Sntos Prof. Dr. Werner Kleyson d Silv Sores Colborção técnico-dministrtiv: Dyny Ribeiro de Oliveir Ntl, bril de 2018

2 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 2

3 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO A Engenhri Produção A Engenhri Produção n UFRN DIAGNÓSTICO DO CURSO Coordenção do Curso Integrção de Conteúdos Integrção Ensino Pesquis e Extensão Qulidde ds Auls Avlição do Processo Ensino-Aprendizgem Infrestrutur e Condições de Ensino Lbortórios Bibliotec JUSTIFICATIVA ASPECTOS GERAIS A Engenhri Produção Definição e Conceitução A Engenhri Produção o Áre do Conhecimento Bses Legis: A Lei de Diretrizes e Bses d Educção (LDB) MISSÃO DO CURSO OBJETIVO DO CURSO PERFIL DO FORMANDO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESTRUTURA CURRICULAR Estrutur Curriculr do Curso de Engenhri Produção Vespertino Estrutur Curriculr do Curso de Engenhri Produção Noturno Crcterizção dos Componentes Curriculres METODOLOGIA Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 3

4 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 12. ATIVIDADES ACADÊMICAS ESPECÍFICAS Supervisiondo Obrigtório e Não Obrigtório Trblho de Conclusão de Curso s Complementres Extensão Curriculr SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Avlição do Projeto Avlição do Processo Ensino-Aprendizgem SUPORTE NECESSÁRIO AO FUNCIONAMENTO DO CURSO BIBLIOGRAFIA Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 4

5 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1. INTRODUÇÃO A legislção tul pont o exigênci pr os cursos de grdução, elborção de um Projeto Pedgógico do Curso (PPC) que demonstre clrmente o o conjunto ds tividdes desenvolvids grntirá o perfil desejdo de seu egresso e o desenvolvimento ds petêncis e hbiliddes esperds. Os objetivos principis do presente Projeto Pedgógico do Curso são: 1. Atender o disposto n Resolução CNE/CES 11/2002 (Resolução d Câmr de Educção Superior (CES), do Conselho Ncionl de Educção idem, publicd no Diário Oficil d União de 9 de bril de 2002), especilmente em seu rtigo 5 o, que estbelece necessidde de um Projeto Pedgógico pr os cursos de grdução; 2. Atender o disposto n Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 que institui Diretrizes Curriculres Ncionis pr Educção ds Relções Étnico Rciis e pr o Ensino de Históri e Cultur Afro-Brsileir e Africn; 3. Atender o disposto n Resolução nº 1, de 30 de mio de 2012 que estbelece Diretrizes Ncionis pr Educção em Direitos Humnos; 4. Atender Lei no , de 24 de bril de 2002 e Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que define que o ponente de Librs deve ser inserido o ponente curriculr; 5. Atender o Artigo 26, 7o d LDB, Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e Lei 9.795, de 27 de bril de 1999 onde define que os conteúdos relciondos o meio mbiente devem ser borddos trnsverslmente em ponentes curriculres de todos os cursos de grdução; 6. Atender o disposto n Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre crg horári mínim e procedimentos reltivos à integrlizção e durção dos cursos de grdução, bchreldos, n modlidde presencil pr os cursos de engenhri; 7. Atender Resolução nº171/2013 CONSEPE de 05 de novembro de 2013 que regulment os cursos regulres de grdução d UFRN; 8. Grntir consonânci do Curso de Engenhri Produção d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte (UFRN) os demis cursos similres do pís, prtir d considerção e enqudrmento ns diretrizes geris pr os cursos de Engenhri Produção produzids pel Associção Brsileir Engenhri Produção (ABEPRO) e que form bse pr elborção do Mnul de Avlição do Curso de Engenhri Produção que põe o Sistem Avlição d Educção Superior do Instituto Ncionl de Estudos e Pesquiss Educcionis (INEP); 9. Firmr um documento que represente um síntese do Curso de Engenhri Produção d UFRN em termos de objetivos, de visão cdêmic, de orgnizção didático pedgógic promissos sociedde e, principlmente, formção do Engenheiro de Produção d UFRN; Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 5

6 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 10. Trçr diretrizes visndo um melhormento e proporcionndo flexibilidde de dptção do curso os vnços tecnológicos e pedgógicos fim de ultrpssr prdigms e proporcionr os professores e lunos, um processo de ensino e prendizgem dinâmico que gere oportuniddes de mobilidde ncionl e interncionl, bem o estreitr relções de prceris continuds s mis diverss instituições, buscndo interncionlizção do curso. Este documento foi elbordo pel issão de professors e equipe técnic d coordenção do curso prtir d sistemtizção d discussão dos professores e lunos. O PPC tulizdo d Coordenção d Grdução em Engenhri Produção (CGEP) contempl novs resoluções, registro de ções e tividdes que ind não estvm registrdos o lbortórios, grupos de pesquis-extensão, ções de extensão curriculres e proposições de melhoris. O presente projeto present inicilmente históri do curso, desde seu processo de crição té os dis tuis. N sequênci, justifictiv do Projeto Pedgógico do Curso é presentd, bem o os objetivos do curso e o perfil dos egressos sus petêncis e hbiliddes. No tópico que se segue, são presentds nov form orgnizção dos ponentes curriculres, crg horári, orgnizção dos conteúdos por período, entre outros ssuntos pertinentes. A metodologi ensino é bordd fundmentndo-se em um concepção de prendizgem e em princípios que norteim, o interdisciplinridde, flexibilizção, relção teori prátic, indissocibilidde do ensino, pesquis e extensão, entre outros. N continuidde deste projeto é presentd form o será relizdo o processo de vlição, sej do próprio PPC, sej do processo de ensino-prendizgem vivencido no Curso de Engenhri Produção. Finlizndo este projeto, são enumerdos os resultdos lmejdos os trblhos, seguido pel bibliogrfi utilizd. 2. HISTÓRICO E EVOLUÇÃO 2.1 A Engenhri Produção O mundo contemporâneo present dois grndes desfios: vlorizção d dimensão humn e socil ds pessos e o desenvolvimento d sustentbilidde do mundo em que vivemos. Esse último desfio é, em grnde prte, dependente do primeiro. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 6

7 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO A necessidde de formr um profissionl de Engenhri Produção que poss responder stisftorimente esses desfios é de fundmentl importânci e bse d concepção pedgógic propost neste curso. A globlizção dos mercdos cd vez mis centud vem provocndo um forte petição entre s empress mundiis e exigindo um mior foco ns necessiddes e expecttivs dos clientes o ftor estrtégico e primordil o mesmo tempo em que esses clientes pssm mndr produtos de qulidde e sem defeitos, destcndo s empress de clsse mundil. A Engenhri Produção teve o seu desenvolvimento durnte o século XX o consequênci ds necessiddes de gerencimento dos meios produtivos, demndd pel evolução tecnológic e de mercdo, tendo o foco o desenvolvimento de métodos, técnics e ferrments que permitissem um melhor utilizção dos recursos produtivos. Diferentemente d Administrção de Empress, que tem o foco gestão dos processos dministrtivos, processos de negócio e orgnizção estruturl d empres, Engenhri Produção bsei-se n gestão dos processos produtivos definindo-os o um conjunto de recursos de modo obter produtos ou serviços de mneir sistemátic. O cráter mis gerencil desenvolvido pel Engenhri Produção deveu-se, possivelmente, o fto dos cursos d áre Administrção de Empress proporcionrem seus egressos um formção mis nlític, sem focr resolução de problems, crcterístic típic d Engenhri. Est diferencição permite que o profissionl de Engenhri Produção estej pto lidr problems inerentes à binção de recursos técnicos, tendo o função o cumprimento de trefs d empres ou instituição. Nos últimos 15 nos o Brsil vem presentndo crescimento significtivo no número de instituições e de cursos superiores, o que, certmente, gurd relção o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O Gráfico 1 mostr o crescimento percentul nul do número de cursos e vgs n áre. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 7

8 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Gráfico 1. Crescimento percentul nul de número de cursos e de vgs n Engenhri, d populção e do PIB ncionl de Fonte: Oliveir (2014) A nov relidde d formção e do exercício profissionl em Engenhri, principlmente prtir d segund metde do século XX, determinou o surgimento de novs modliddes de Engenhri. N trjetóri dos cursos de Engenhri, está hvendo um mplição do espectro de tução dos profissionis dess áre. Novs modliddes de Engenhri surgirm pr fzer frente à plexidde demndd em função desss novs tecnologis. A miorisss novs modliddes surgiu inicilmente o ênfse ds trdicionis. A Engenhriixou de se restringir às questões de plicção trdicionl d tecnologi e pssou tur em cmpos o Súde (Alimentos, Genétic, Bioquímic, etc.) e Sociis Aplicds (Gestão, Trblho, Segurnç, etc.). Verific-se que n medid em que lgum tividde ument o seu gru de plexidde e seus problems, pss-se exigir conhecimentos mis curdos, principlmente de Mtemátic e Físic e de estruturção e solução de problems. Mesmo o crescimento de modliddes e novos enfoques ns engenhris, verificse que ind está resgurdd nturez do conhecimento de Engenhri nests novs modliddes, observndo-se que gurdm grnde identidde e forte relção entre s mesms. A Figur 1 mostr um síntese do espectro tul ds modliddes e sus interrelções. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 8

9 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Figur 1. Esquemático ds Engenhris e s váris modliddes Fonte: Oliveir, 2014 A Engenhri Produção (ou ds Orgnizções) e Engenhri Ambientl (ou d Sustentbilidde) perpssm tods s demis modliddes e estão inserids nos diversos contextos (orgnizcionl e estrtégico) e no ciclo de vid dos produtos e empreendimentos decorrentes dests Engenhris. Consider-se ind que o perfil do Engenheiro dequdo est bordgem evolui de soluciondor de problems pr projetist soluções. Em um estudo relizdo pelo Observtório d Educção em Engenhri (OEE) (2013), nálise do crescimento de 10 principis modliddes de Engenhri no período de present Engenhri Produção o modlidde que detém mior quntidde de cursos n tulidde, mesmo sendo este um curso recente qundo prdo s Engenhris Trdicionis. O Gráfico 2 present esse crescimento, mostrdo o se segue. Gráfico 2. Crescimento do número de cursos ds principis modliddes de Engenhri no período de Fonte: Oliveir, 2014 Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 9

10 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Pr o Observtório, o grnde crescimento do número de cursos de Engenhri Produção pode estr relciondo à necessidde de melhori gerl ds orgnizções em termos de petitividde e qulidde dos produtos (entre outros ftores), lém dos sistems logísticos e demis spectos relciondos à produção de um mneir gerl, o que é do escopo do perfil profissionl do Engenheiro de Produção. 2.2 A Engenhri Produção n UFRN O Curso de Engenhri Produção d UFRN nsceu ddicção de um grupo de professores do Deprtmento de Engenhri Mecânic que, em 1996, sentiu necessidde do surgimento de um novo curso de grdução mis linhdo s diverss trnsformções que vinhm ocorrendo no finl do século pssdo, não somente no Brsil e no mundo, ms principlmente no Rio Grnde do Norte. A Engenhri Produção prticipv o um áre concentrção gerênci d produção d Engenhri Mecânic. A crição do Plen, não vinculdo nenhum ds hbilitções ds engenhris, er um ds mets estbelecids pr médio przo qundo d propost crição do Deprtmento de Engenhri Produção e Têxtil, o desmembrmento do Deprtmento de Engenhri Mecânic. Dest form o curso d UFRN foi crido trvés d resolução nº 047/1997 do CONSEPE que provou o processo nº /96 de crição do Curso de Grdução em Engenhri de Produção em 03 de junho de A primeir turm do curso foi seleciond no processo seletivo de vestibulr de 1998 e iniciou sus tividdes no primeiro semestre. A prtir de então, té o no de 2008 teve-se o ingresso de 45 lunos entrd únic no primeiro semestre letivo. A conclusão de curso d primeir turm ocorreu no segundo semestre de 2002 formção de 15 Engenheiros de Produção que obtiverm seu registro junto o Conselho Regionl de Engenhri e Arquitetur (CREA). Em 2004 ocorreu o desmembrmento do Deprtmento de Engenhri Produção e Têxtil, ocsionndo crição do Deprtmento de Engenhri Produção (DEP). Visndo um dequção do projeto de crição do curso à Resolução CNE/CES 11/2002 que Institui Diretrizes Curriculres Ncionis do Curso de Grdução em Engenhri e s tuis proposições cerc ds crcterístics geris e específics de um curso de Engenhri Produção produzids pel Comissão Ncionl de Diretrizes Curriculres d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 10

11 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ABEPRO, Coordenção do Curso, os docentes do Deprtmento e representção dos lunos, contndo o uxílio d Pró-Reitori Grdução (PROGRAD), por meio d relizção de oficins pr elborção do Projeto Pedgógico, teve em 2009 implementção do novo PPC de Engenhri Produção met se dequr às mudnçs requerids pelo mercdo, ssocids o vnço d tecnologi, formndo profissionis mis petitivos em respost às necessiddes desse referido mercdo. A prtir desse mrco foi berto o curso noturno de Engenhri Produção, sendo o primeiro curso de Engenhri d UFRN tender mnd locl esss crcterístics e tmbém prticipr do projeto fomentdo pelo governo federl, n époc o Progrm Apoio Plnos de Reestruturção e Expnsão ds Universiddes Federis (REUNI). Esse progrm promoveu reestruturção do curso bertur vgs pr mis professores, umento de vgs pr grdução, melhori n qulidde de ensino, recursos pr mplição e perfeiçomento d estrutur físic (lbortórios, equipmentos, sl professores, sl pr grupos de pesquis/extensão, sls pr tividdes discentes (Centro Acdêmico, Empres Junior, PET). Com o novo PPC foi implementd ofert 45 vgs pelo SISU, e prtir de 2012 crescid do limite de reocupção de vgs residuis/trnsferênci pel PROGRAD em cd semestre, sendo o primeiro semestre pr o turno vespertino, e o segundo pr o noturno. Os egressos concluem semestrlmente o curso e, té o segundo semestre de 2016, o curso contou formção de 23 turms, totlizndo 1084 Engenheiros de Produção. O Curso obteve seu reconhecimento trvés d Portri nº 1.093/2004 MEC de 29 de bril de 2004, publicd no Diário Oficil d União de 03 de mio de Tivemos o resultdo no ENADE 2014 provção d melhori n qulidde de ensino. Apresentmos seguir os gráficos s médis obtids no conhecimento gerl e específico, destcndo que ficrm cim d médi ncionl e regionl. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 11

12 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Gráfico 3: Nots médis dos estudntes (concluintes) no Componente de Gerl n prov. Fonte: ENADE, 2015 Gráfico 4:Nots médis dos estudntes (concluintes) no Componente de Conhecimento Específico n prov. Fonte: ENADE, 2015 O que corrobor ssertividde ds ções e mudnçs tomds, que trzem resultdos e impctos positivos n qulidde e melhori do curso. 3. DIAGNÓSTICO DO CURSO 3.1 Coordenção do Curso A dministrção cdêmic é exercid conjuntmente pel Coordenção do Curso e pelo Deprtmento de Administrção Escolr (DAE). O crgo de coordendor deverá ser ssumido exclusivmente por um Professor do Curso que, preferencilmente, trblhe em Regime de Dedicção Exclusiv, de cordo o Regimento Gerl d UFRN, rtigo 61, prágrfo 4 o, provdo pel Resolução nº 007/2002-CONSUNI, de 16 de gosto de 2002, e ele deve estr em permnente contto o corpo docente e discente, visndo pnhr de form coerente e sistemátic tods s tividdes. A coordenção reliz tendimento pr Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 12

13 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO os lunos em horário mtutino, vespertino e noturno contemplndo todos os horários de funcionmento do curso. Por ter pens um servidor, no período noturno o tendimento é feito por um bolsist, sendo relizdo somente protocolo de documentos. Observou-se necessidde do funcionmento no período d mnhã pr possibilitr o servidor pnhr s reuniões de colegido e Núcleo Docente Estruturnte (NDE), bem o encminhr os processos dos lunos, pois miori dos setores dministrtivos d UFRN só funcion no período diurno. A coordenção, portnto, cont um servidor técnico dministrtivo e dois bolsists. É necessári contrtção de outro servidor pr que coordenção relize o tendimento de mneir ininterrupt no horário ds 7h às 22h15min. Um dificuldde que vem sendo vivencid n coordenção de curso é impossibilidde ddicção, orientd pelo MEC, de 20h exclusiv no cso de coordendor, sendo necessário cumulr crg horári sl ul, pesquis, extensão, orientções de estágio e trblho de conclusão de curso dentre outrs tribuições, ocsiondo pelo reduzido número de docentes. A coordenção do curso possui um site vinculdo o sistem d universidde Sistem Integrdo de Gestão de s Acdêmics (SIGAA) que disponibiliz documentos orientdores, resoluções, formulários, trblhos de conclusão de curso, lém de um cnl de notícis ( Colegido de Curso O Colegido do Curso é posto por professores de tods s áres que põem o curso e representnte do corpo discente de cordo o Regimento Gerl d UFRN em seus rtigos 59 e 60, provdo pel Resolução nº 007/2002 CONSUNI, de 16 de gosto de As reuniões de colegido têm contecido de mneir sistemátic representtiv prticipção de professores do DEP, um representnte do Deprtmento de Engenhri Mecânic, um de Mtemátic, dois discentes do Centro Acdêmico e pens o deprtmento de Físic mntendo-se usente té o momento. 3.3 Objetivo e Perfil do Curso O curso de Engenhri Produção que é pleno, pssou ter mior visibilidde no estdo nos últimos nos tendo um tução mrcnte nos diversos setores: serviços (súde, vrejo, consultoris, logístic, poder judiciário, educção etc.), indústri trnsformção Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 13

14 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (têxtil, construção civil, limentos, utomobilístico, etc.), produção gropecuári, cultur, centro de pesquiss (eronáutic, energi eólic), sustentbilidde dentre outros. A divulgção continu sendo relizd em escols de ensino médio, ns empress, feirs, Federção ds Indústris do Estdo do Rio Grnde do Norte (FIERN), Serviço de Apoio às Micro e Pequens Empress (SEBRAE) intuito de mplir s ções d Engenhri Produção no Estdo e no Nordeste. O Deprtmento de Engenhri Produção lém de crir um identidde visul pr estruturr unidde de Engenhri Produção (deprtmento, curso de grdução e pós-grdução, grupos de pesquis e extensão, monitori etc.) criou e mntém tulizção frequente, o portl d unidde presentndo ssuntos de interesse gerl (docentes, cursos, concursos, congressos, tividdes relizds, notícis, documentos, divulgção etc.). ( Anulmente coordenção, em conjunto o centro cdêmico, promove Semn Engenhri Produção, e semestrlmente recepção e integrção dos lunos ingressntes. Os diversos grupos do curso (pesquis, extensão, PET e Empres Junior) promovem, de modo gerl, workshops, mini-cursos, plestrs, eventos de formção durnte o no. No período do REUNI os docentes e discentes form motivdos à prticipção e presentção de trblhos em congressos regionis, ncionis e interncionis, possibilitndo divulgção de sus pesquiss, tividdes e o perfil do profissionl e do próprio curso, entre unidde cdêmic e sociedde. 3.4 Integrção de Conteúdos Esforços têm sido empenhdos objetivndo integrção dos conteúdos ds mis diverss áres do Curso de Engenhri Produção. Os docentes buscm dentro ds possibiliddes de cd disciplin gregr conteúdo e relcioná-los às outrs áres, promovendo ssim um formção holístic do corpo discente. O deprtmento vem fortlecendo cd vez mis integrção dos docentes, inclusive o novo prédio, proporcionndo um melhor convivênci e incentivndo à pesquis em diverss ções e projetos desenvolvidos pelos professores. Em busc resolver um problem recorrente de sobreposição de conteúdo, o deprtmento optou por designr professores por áre d Engenhri Produção. Os concursos pr contrtção dos docentes prtir do projeto REUNI já ocorrerm dest Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 14

15 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO mneir e solucionou grnde prte d frgmentção dos conteúdos que contecim nteriormente. 3.5 Integrção Ensino Pesquis e Extensão Observou-se um crescente integrção do ensino pesquis e extensão devido o umento de projetos. Vle slientr, que n implementção do PPC no no de 2008 form executdos 9 projetos de pesquis e 10 de extensão. Com o umento do número de docentes no período de form relizdos 95 projetos de pesquis e 145 ções de extensão (eventos, projetos e/ou progrms). Em 2018 unidde de Engenhri Produção cont os seguintes grupos de pesquis e extensão, presentdos no Qudro 1: Qudro 1. Grupos de Pesquis, Ensino e Extensão de Engenhri Produção Grupo Descrição O Cri-Ação Grupo de Pesquis Critividde e Inovção em Produtos e Processos foi idelizdo em 2010 e iniciou sus tividdes de ensino, pesquis e extensão em O objetivo do grupo é desenvolver ideis e pensmentos inovdores/critivos pr plicr produtos e processos, foco ns necessiddes d sociedde, buscndo sustentbilidde dos recursos e dos resultdos finis do processo de crição. Atulmente, o CRI-AÇÃO é posto por vinte e qutro prticipntes, entre grdundos (16) e mestrndos (8) dos cursos de Ciênci e Tecnologi, Design, Engenhri Elétric, Engenhri Produção e Psicologi. São dus s linhs de pesquis estudds no grupo, um n áre energis renováveis (eólic e solr) e outr no setor de rtesnto: Prospecção tecnológic ds cdeis produtivs de energi eólic e solr A critividde o fonte de inovção de produtos e processos Pr mis informções cesse: O Grupo de Extensão e Pesquis em Ergonomi d UFRN foi crido em 2006 e tu, por meio de pesquiss, projetos de extensão e de desenvolvimento, ns seguintes áres: Ergonomi Orgnizcionl: brngênci micro e mcro-orgnizcionl voltds pr melhori d eficiênci produtiv ds orgnizções lid à prevenção dos cidentes do trblho e ds doençs ocupcionis e minimizção de desperdícios. Ergonomi Socil: voltds pr o terceiro setor, relcionds sustentbilidde socil, econômic, culturl e mbientl e súde e segurnç do trblho. Ergonomi d Cidde (ERGOPOLIS): voltds pr prevenção de desstres, melhori do nível de resiliênci d cidde, melhori d cessibilidde dos mbientes construídos e vis públics e melhori d mobilidde urbn ns ciddes. Pr mis informções cesse: ou entre em contto trvés do e-mil ergonomi.grepe@gmil. O Núcleo de Apoio à Gestão e Inovção (NAGI) busc discussão, pesquis e publicção de ssuntos tuis relciondos à Gestão d Inovção e Competitividde Orgnizcionl, Gestão Estrtégic Instituições de Ensino Superior e Gestão de Energis Renováveis, bem o preensão do porquê s orgnizções dotm determinds estrtégis e seus reflexos (econômicos, jurídicos, sociis, mbientis, psicológicos, humnos, etc.) no sistem produtivo. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 15

16 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Grupo Descrição O NAGI contribui pr formção científic dos lunos de grdução e pósgrdução que têm interesse n inicição à pesquis, ensino e extensão, um vez que divulg pr unidde gerl e científic os resultdos ds descoberts encontrds pelos seus professores-pesquisdores. O Grupo Multidisciplinr de Ensino, Pesquis e Extensão em Projetos de Engenhri e Gestão Aplicdos o Desenvolvimento Ambientl e Socil (PEGADAS), crido em 2010 por professores do curso de Engenhri Produção, n áre Engenhri d Sustentbilidde, constitui um espço de construção de conhecimentos, troc sberes e intervenção n sociedde por meio d prticipção de diferentes membros d UFRN, de form se obter o desenvolvimento multidisciplinr de sus ções de engenhri e gestão. Ultrpssndo visão do engenheiro tecnicist, o PEGADAS busc integrr o trinômio ensino-pesquis-extensão, ssocindo os três spectos n construção dos sberes, n própri ção e n diversificção e reconstrução de conhecimentos pelos diversos tores sociis. O grupo tu engenhri populr em prol do desenvolvimento territoril de mneir sustentável, em especil no nordeste n região do semiárido. Repens e constrói unidde conhecimentos, ferrments, processos e metodologis pr que possm ser utilizds pr resolução dos problems locis. O grupo poi e fortlece tividde ds orgnizções e grupos em su vibilidde e sustentbilidde (econômic, socil, técnic, mbientl, culturl, polític) prtir de ssessori e formção em gestão, inovção e tecnologi socil. O PEGADAS reliz projetos os quis são demnddos pel sociedde. Atu empreendimentos de economi solidári (áre rurl e urbn), grupos culturis. Discute formção do engenheiro e diversidde. Compõe Rede de Engenhri Populr e Solidári (REPOS) e co-orgniz os Encontros Regionis de Engenhri e Desenvolvimento Socil (EREDS) e o Encontro Ncionl de Engenhri e Desenvolvimento Socil (ENEDS). Pr mis informções cesse: ou entre em contto por intermédio do e-mil pegds@ct.ufrn.br O Progrm Educção Tutoril é vinculdo o MEC e crcteriz-se pelo desenvolvimento de tividdes fundmentds n tríde do ensino-pesquisextensão. O PET Produção tulmente reliz tividdes que vão desde relizção de eventos cdêmicos pr grdução, pssndo pel explorção de pesquiss plicds em empress, utilizndo ferrments d Engenhri Produção. Em su trjetóri, os lunos do grupo tiverm contto lgums empress n relizção de visits técnics, em Ntl e região metropolitn, podendo citr AMBEV, Aren ds Duns e o Terminl Mrítimo de Pssgeiros. Em Mossoró: Usibrás, WG Fruticultur e Nssu. Em Cmpin Grnde (PB) Acordeon Leticce e Tecon Supe em Ipojuc (PE). Pr mis informções cesse: ou entre em contto por meio do e-mil petproduco.ufrn@gmil. O grupo de pesquis POLO, crônimo de Pesquis Opercionl e Logístic, é formdo principlmente por lunos de grdução dos cursos de Ciêncis d Computção, Ciêncis e Tecnologi e Engenhri Produção lém de ser um ds áres de mestrdo oferecid pelo Progrm Pós-Grdução em Engenhri de Produção (PEP). O luno interessdo em fzer prte d Inicição Científic do grupo deve ter interesse e fcilidde em disciplins o Cálculo, Algoritmo e Lingugens de Progrmção, lém disso, qundo necessário, deve ser protivo n busc conhecimento e informção de disciplins ind não vists em seu curso. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 16

17 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Grupo Engenhri Operções, Otimizção e Inovção Orgnizcionl Engenhri Econômic e Gestão Estrtégic Custos - EEGEC Descrição Este progrm funcion o mbiente pr monstrção e pr o desenvolvimento de tividdes do tripé cdêmico ensino, pesquis e extensão, em procedimentos dequdos do ponto de vist sustentável n construção civil, d gestão do projeto à execução d edificção e no âmbito d educção mbientl. Tem o propost construção de um edificção, no Cmpus Centrl d UFRN, que explore s relções entre áre tecnológic e ecologi incorporndo dimensão mbientl. O progrm englob qutro projetos interligdos e que ssocim trblhos do tripé cdêmico trvés de metodologis prticiptivs, que permitem os discentes, docentes, técnicos d universidde e grupos unitários vivencirem e turem num relção teórico-prátic, fzendo intergir s concepções d experiênci intermultidisciplinr. O grupo prioriz projetos de pesquis que bordem de form integrd os problems ds empress foco nos grndes tems próprio d Engenhri Operções (modelgem de processos, plnejmento e controle d produção, gestão d mnutenção, logístic, dentre outros) em interfce outrs áres d Engenhri Produção (engenhri econômic, pesquis opercionl, qulidde e engenhri orgnizcionl). O grupo possui qutro linhs de pesquis: (i) Engenhri Operções e Colborção Universidde-Empres; (ii) Gestão e Otimizção dos Processos n Mnutenção; (iii) Operções e Processos em Órgãos Públicos e Terceiro Setor e; (iv) Engenhri e Cultur. A exigênci legl (Resolução CONFEA 1.010/2005) pr que dimensão econômico-finnceir sej incluíd n formção do engenheiro de produção, evidencindo relidde tul de su tução profissionl. O grupo oferece subsídios pr primorr os estudos e conhecimentos ness áre, buscndo contribuir pr o ensino, prendizgem e plicções em orgnizções produtivs; slientndo importâncisses tems no âmbito d engenhri produção e ds outrs engenhris. O grupo deve sensibilizr interdisciplinridde, pois, n UFRN são formdos engenheiros de produção plenos, conhecimento técnico e teórico conceitul em váris áres. Em relção às linhs de pesquis proposts pelo grupo: i) A Avlição de Investimentos e; ii) Gestão dos Riscos são objetos de estudo que surgem no âmbito ds decisões estrtégics ds empress, qundo ests locm cpitl, recurso sempre escsso, em cenários sempre incertos; iii) linh pesquis Análise e Gestão Estrtégic Custos vis primorr metodologis de custeio existentes e dequá-ls à relidde prticulr ds diverss empress existentes; principlmente, quels inserids em segmentos econômicos de lt petitividde; pois, os gestores precism estr tentos os impctos ds sus decisões, de form grntir que s mesms estejm contribuindo positivmente pr gerr resultdos econômicos e finnceiros stisftórios; iv) linh pesquis Avlição do desempenho econômico e finnceiro terá o objeto de estudo o primormento de metodologis que, utilizndo os reltórios finnceiros, permitm mensurr o desempenho ds orgnizções. A extensão no curso de Engenhri Produção tem sido trblhd mneir integrd o ensino e pesquis, nos quis 100% dos grupos de pesquis tum ns dus frentes. Dest mneir extensão fic crcterizd o ção curriculr no curso, o que demonstr evolução no tripé ensino-pesquis-extensão de cordo o plno de desenvolvimento institucionl (PDI) d UFRN pr ções té Qulidde ds Auls Apesr de ter hvido um melhor n vlição dos docentes de médi gerl 8,34 em pr 9,17 em , não podemos considerr que qulidde do curso estej plen. Muits ções indixm de ser desenvolvids em su totlidde em virtude d deficiênci em lbortórios equipdos, softwres especilizdos, recursos didáticos, excessivo número de lunos por turm (mis do que 40) pr um bom rendimento cdêmico. O número Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 17

18 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO de professores ind não é o dequdo pr contemplr tods s dez sub-áres d Engenhri Produção. Um contribuição que tmbém vle ressltr foi o umento do número de projetos de monitori. Até o no de 2008 o curso contv três projetos de monitori registrdos no sistem, o umento do número de docentes, no período de 2009 à 2016, form relizdos 19 projetos. Os discentes monitores têm oportunidde de estrem mis próximos do debte de ensino de engenhri o que tem, dess form, incentivdo formção de novos docentes. 3.7 Qundo d Avlição do Curso de Engenhri Produção elbord pel Comissão de Avlição designd pelo MEC em 26 de setembro de 2003, foi pontdo, o fto positivo, prticipção de lunos em estágio não obrigtório desde o início do curso. Contudo, no decorrer do dignóstico relizdo recentemente pel Comissão Própri Avlição CPA, concluiu-se que este fto vem prejudicndo o desempenho cdêmico dos lunos, lém de não proporcionr necessári ssocição dos conteúdos teórico-práticos. Vários são os motivos que refletem tl conclusão, dentre eles: 1) o luno opt muito cedo pelo estágio, não tendo o conhecimento cdêmico necessário; 2) s empress não estbelecem, espontnemente, um plno de ção pr tução do estgiário de cordo s áres de conhecimento, existindo um tendênci utilizr o estgiário em trefs rotineirs, sem vlor gregdo e desvinculds d formção profissionl n áre Engenhri Produção; 3) o reduzido número de professores do DEP nem sempre tende às necessiddes de pnhmento do estágio obrigtório e muito menos permite um pnhmento do estágio não obrigtório. A prtir desss observções o ntigo projeto pedgógico presentou significtivs lterções, colocndo o pré-requisitos disciplins obrigtóris fundmentis pr o prendizdo mínimo necessário o luno, possibilitndo ele o ingresso no estágio não obrigtório prtir do qurto semestre pr o turno vespertino e sexto semestre pr o turno noturno. Entretnto pr o estágio obrigtório s exigêncis são miores e o luno encontrse pto no período vespertino prtir do sétimo semestre e do noturno prtir do nono semestre. As percepções ocsionds pel lterção resultrm de um mior consciênci e responsbilidde por prte dos lunos em relção à importânci do estágio e dequção Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 18

19 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ds empress em relção à crg horáridicd o estágio, cumprindo rigorosmente legislção vigente. O curso cont um coordendor de estágio, professor do curso, que centrliz e coorden tods s tividdes e documentções, lém de possuir um Resolução própri provd em plenári do Colegido pr regulmentção dest tividde, que se mntém tulizd cordo s necessiddes surgentes. Um mudnç titude em relção às empress foi observd, resultndo n bertur muits vgs regionis pr egressos do curso de Engenhri Produção, pois os lunos no momento que estgivm n empres presentvm todo o potencil que poderim desenvolver. As possibiliddes de estágio form mplids nos mis diversos setores, sendo desenvolvidos estágios em Hospitis, Justiç Federl, Alimentos, Consultoris, pequenos ércios lém ds grndes empress industriis o GE, Gerdu, Petrobrás, Gurrpes, AMBEV dentre outrs. Outr form estágio vem sendo desenvolvid pelos lunos junto à Empres Junior PRODUTIVA, onde os conhecimentos teóricos são plicdos ns prátics empresriis, lém de trblhr o empreendedorismo. Devido o perfil do luno do curso noturno, percebeu-se dificuldde dos mesmos em relizr o estágio obrigtório, pois um grnde prte trblh e não teri tempo disponível pr tl tividde. Pensndo nisto o curso flexibilizou questão d obrigtoriedde do estágio provção d relizção de tividdes relcionds às áres d Engenhri Produção. 3.8 Avlição do Processo Ensino-Aprendizgem Os instrumentos que vêm sendo utilizdos pelo Curso de Engenhri Produção são: provs individuis, trblhos de grupo, trblhos práticos plicdos em empress, estudos de cso, seminários, dentre outros. Tem sido crescente o número de professores que utilizm metodologis tivs e colbortivs o uso ds ferrments: ) Aprendizgem Colbortiv poid por Computdor e Ambientes Virtuis de Aprendizgem; b) Aprendizgem Bsed em Problems (PBL); c) Aprendizgem Bsed em Projetos (PjBL); d) Sl Aul Invertid (SAI); e) Mps conceituis coletivos (Think-pir-shre), e há um movimentção de pr que sej implementdo Projetos tividdes integrdors entre Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 19

20 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO váris disciplins; idei vem sendo desenvolvid por membros do NDE, entretnto dificulddes devem ser superds o o desnivelmento dos lunos, pois nem todos estão cursndo s mesms disciplins no mesmo período, o que dificult implementção. Outr ção desenvolvid institucionlmente é figur um orientdor cdêmico que proporcion um orientção individulizd os discentes. Cd orientdor pode orientr no máximo 50 discentes (um turm) e busc-se que o pnhmento sej relizdo sempre pelo mesmo docente té formtur dquel turm. Foi elbord regulmentção ds tividdes de orientção cdêmic pelo colegido de curso, em busc ções que fcilitem convivênci do orientdor seus orientndos. 3.9 Infrestrutur e Condições de Ensino Um dos principis problems em relção à Avlição do Curso de Engenhri Produção elbord pel Comissão de Avlição do MEC em seu relto conclusivo, constv indequção ds condições de infr-estrutur, mis especificmente no que se referi à flt espço físico pr diverss tividdes. O problem foi prcilmente resolvido entreg do prédio do Complexo Tecnológico de Engenhri (CTEC), onde os professores, grupos de pesquis, secretris do deprtmento e d coordenção ficrm integrds no mesmo espço. Fltm ind equipmentos pr os lbortórios, pois os recursos tornrmse escssos té entreg do prédio que ocorreu 5 nos pós o previsto. Outro mbiente utilizdo pel unidde d Engenhri Produção é o Núcleo de Pesquis Engenhri Produção (NUPEP), sls de lguns professores, grupos de pesquis e lbortórios, lém de um uditório. Outro problem muito um ns tividdes de ensino são sls de ul super lotds. A miori ds sls disponíveis pr o ensino não é projetd pr 45 lunos e, constntemente, s turms presentm um número superior 50 lunos. Est questão físic de espço interfere no bom ndmento ds disciplins e principlmente n plicção de vlições individuis e tividdes em lbortório que tmbém não suportm est quntidde de lunos (lguns desses lbortórios portm pens 25 lunos). O Núcleo Docente Estruturnte está vlindo um propost redução do número de vgs ser submetid pr Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 20

21 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Lbortórios Atulmente o curso cont dois mbientes pr os lbortórios, conforme presentdo no Qudro 2 que se segue: CTEC/227 LABORATÓRIO DE PROJETO DE FÁBRICA CTEC/228 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE PRODUTO CTEC/229 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADO À ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (LIAEP) CTEC/230 LABORATÓRIO DE PESQUISA OPERACIONAL CTEC/231 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DO TRABALHO Qudro 2. Lbortórios de Engenhri Produção COMPLEXO TECNOLÓGICO DE ENGENHARIA CTEC O Lbortório de Projeto de Fábric foi plnejdo pr tender às demnds de projetos de ensino, pesquis e extensão relcionds às áres de Engenhri Operções e Logístic, tis o: estudos de processos, previsão de demnd, cpcidde produtiv, progrmção d produção, rrnjo físico e instlções fbris, gerencimento de rmzéns, decisões de loclizção, roteirizção de veículos e produção enxut. Drá suporte o Grupo de Pesquis "Engenhri Operções, Otimizção e Inovção Orgnizcionl" e às disciplins Plnejmento e Gestão de Processos Produtivos; Gestão de Sistems de Produção I, II e III; Gestão d Mnutenção; e Logístic Empresril. Pr tnto, está equipdo 6 céluls de trblho em grupo (4 lunos por grupo), 7 putdores desktop monitor de 23" (1 pr cd célul e 1 pr o professor), 1 projetor multimídi e softwres de: simulção; modelgem e utomção de processos; progrmção d produção; modelgem e design em 3D; gerencimento de rmzéns; projeto de céluls; e, lyout. O lbortório de engenhri Produto tem o objetivo disponibilizr infrestrutur s seguintes finliddes: i) desenvolver critividde pr gerr ideis de novos produtos e processos produtivos; ii) trnsformr ideis critivs em projetos conceituis; iii) desenvolver protótipos virtuis prtir do modelo conceitul e; iv) elborr protótipos físicos de produtos/serviços e processos prtir de modelos virtuis. O lbortório se destin suprir s necessiddes de tividdes plicções em informátic tods s disciplins uso de "lbortório de informátic" previsto em ement. O lbortório que se encontr melhor equipdo é o LIAEP, 40 putdores funcionndo dequdmente, ms ind fltm softwres especilizdos, tendo miori dos docentes trblhdo ns sus tividdes versões livres que são bem limitntes. Fltm funcionários pr mnutenção ds máquins bem o um número mior de bolsists pr permitir o funcionmento do lbortório em outros horários lém do noturno, tornndo mis cessível os lunos seu uso prsenvolver pesquiss. O Lbortório de Pesquis Opercionl (LPO) tem o objetivo poir s áres d Engenhri Produção no que concerne otimizção e simulção de problems. Por estr relciondo à áre Pesquis Opercionl, o mesmo oferece recursos de informátic, impressão, pontos de rede e progrms de otimizção e simulção pr poio tomd decisão. Dentre os softwres que podem ser disponibilizdos podemos citr: Mtlb, AIMMS, Scilb, Solver, LINDO, Frontier, Flexsim, Aren, Anylogic dentre outros. O LPO permite os lunos de grdução um profundmento nos tems d áre pesquis opercionl, tnto no tocnte o desenvolvimento de projetos de conclusão de curso o n ofert suporte os mis diversos projetos de pesquis e extensão que necessitm dest áre do conhecimento. O Lbortório de Engenhri do Trblho objetiv tender e subsidir s tividdes relcionds à missão d universidde: ensino, pesquis e extensão, n áre engenhri do trblho, buscndo promover integrção dos lunos de grdução s empress e sociedde trvés d plicção prátic dos conhecimentos teóricos, destes os lunos de pós-grdução, por meio de tividdes de pesquiss e extensão, e de mbos sociedde o desenvolvimento de pesquis e de extensão. Pretende-se, isso, incrementr ind mis qulidde d formção dos lunos e s petêncis dos futuros engenheiros, professores e pesquisdores. Este Lbortório trrá contribuições nos seguintes âmbitos: De Ensino: Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 21

22 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO plicr conhecimentos e conceitos d áre engenhri do trblho (Segurnç do Trblho, Ergonomi, Análise Ergonômic do Trblho e Orgnizção do Trblho) relcionndo teori x prátic. integrr conhecimentos interdisciplinres d Engenhri Produção. possibilitr bordgem sociotécnic n nálise e resolução dos problems dos sistems de produção. consolidr os conhecimentos teóricos e tecnológicos d áre engenhri do trblho. De Pesquis: dr suporte às pesquiss de inicição científic e de mestrdo desenvolvids pel Linh Pesquis Ergonomi do Progrm Engenhri Produção (PEP) e pelo Deprtmento de Engenhri Produção d UFRN incentivr interdisiplinridde, integrndo os lunos d grdução os d pós-grdução em Engenhri Produção formções diferencids (Engenhri Produção, Design, Medicin, Fisioterpi, entre outros) em projetos de pesquis n áre engenhri do trblho. desenvolver pesquiss que demonstrem relção custo-benefício d engenhri do trblho, em função dos custos decorrentes dos cidentes e ds doençs do trblho pr s empress, governo e sociedde. De Extensão: plicr os conhecimentos d Engenhri Produção pr melhori ds condições de trblho e de vid, promovendo o desenvolvimento sustentável, tendendo s demnds d sociedde e efetivndo o ppel de responsbilidde socil d universidde. Associdos: incentivr interdisciplinridde, integrndo os lunos d grdução os d pós-grdução em Engenhri Produção formções diferencids (Engenhri Produção, Design, Medicin, Fisioterpi, entre outros) em projetos de ensino, pesquis e extensão n áre ergonomi. NÚCLEO DE PESQUISA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NUPEP O lbortório de sustentbilidde tem o objetivo proporcionr tividdes prátics os educndos d grdução e pós-grdução em Engenhri Produção n áre Sustentbilidde, bem o o grupo de pesquis d áre, tulmente o SustentAção. O foco dos estudos está no cmpo d Ecologi Industril, e ssim o lbortório servirá de poio o ensino ds disciplins de NUPEP LABORATÓRIO Gestão Ambientl, Gestão de Resíduos, Tecnologis Ambientis. Como DE ENGENHARIA DA tividdes serem desenvolvid neste espço têm-se: smontgem de SUSTENTABILIDADE produtos/equipmentos pr nálise ds possíveis melhoris em termos mbientis em estções equipds ferrments e Equipmentos de Proteção (EPI s); trtmentos de efluentes trvés de mini estção, e outrs conforme mnd estudos específicos serem desenvolvidos que indicrão outros equipmentos e mteriis que porão o lbortório. NUPEP LABORATÓRIO DE PROTOTIPAGEM FÍSICA O lbortório de prototipgem físic tem o objetivo disponibilizr infrestrutur s seguintes finliddes: i) desenvolver produtos (novos) prtir d ideção de necessiddes dquirids pelo relcionmento o mercdo e pelo uso de técnics de critividde lunos do Curso; ii) relizr testes d funcionlidde de novos produtos e, iii) relizr simulções físics de produtos e processos visndo prendizgem dos discentes Bibliotec Não existe um bibliotec setoril pr Engenhri Produção. A Bibliotec Centrl Zil Mmede proporcion condições dequds e necessáris pr estudos e pesquiss dos lunos, inclusive orientção de bibliotecários. O cervo bibliográfico vem sendo tulizdo no que se refere às áres d Engenhri Produção, ressltndo que Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 22

23 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ind fltm diversos títulos importntes. Os lunos possuem cesso os meios eletrônicos pr consult periódicos e pesquiss. 4. JUSTIFICATIVA A tendênci mundil à petitividde e globlizção em um contexto de constntes mudnçs nos cenários socil, político, econômico e tecnológico, entre outros, que crcteriz sociedde tul, torn necessário que s orgnizções procurem novs opções e forms de tução que lhes permitm otimizr utilizção de seus recursos de tl mneir que possm oferecer bens e serviços de qulidde interncionl ou petitivos em um mercdo globlizdo e ssim lcnçr os objetivos lmejdos: gerção de riquez, o crescimento sustentável e contínuo, lidernç n áre tução, o umento de su prticipção em mercdos locis, ncionis ou globis e contribuição o desenvolvimento d sociedde. Em todo este processo de busc constnte por melhoris, é um que s diferentes áres de um empres incrementem su eficiênci individul sem levr em considerção o objetivo gerl d orgnizção, podendo ocsionr, isto, que eficiênci globl diminu em lugr de incrementr-se, devido à existênci objetivos em conflito e procur por tingi-los de form individul, fet o objetivo globl d orgnizção. A plexidde ds orgnizções teve um grnde impulso, ocsionndo um umento nmnd por sistems e métodos diversificdos de tomd decisão. Esse desenvolvimento, em todo o mundo, está ssocido à áre Engenhri Produção que, trvés de seus métodos, é reconhecid, n tulidde, o áre fundmentl pr o sucesso petitivo ds orgnizções. Assim, um profissionl o perfil de um Engenheiro de Produção pleno é importnte n empres, pr orientr efetivmente sus tividdes objetivndo mior produtividde, qulidde e petitividde. O egresso do Curso de Engenhri Produção utiliz conhecimentos de otimizção de recursos e os incorpor à visão integrl que crcteriz os sistems fim de procurr que cd áre d orgnizção trblhe d melhor mneir possível pr lcnçr os objetivos uns. Nesse sentido, o Engenheiro de Produção será peç fundmentl no desenvolvimento de novos sistems produtivos em todos os rmos d tividde econômic e empresril. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 23

24 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Neste contexto, Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, trvés do Curso de Engenhri Produção observndo s mudnçs e vnços no nível cdêmico, legl, socil e de mercdo, viu necessidde de formr um profissionl hbiliddes e petêncis que contribum su visão sistêmic e enfrente os desfios ds orgnizções moderns. O Brsil experimentou um crescimento pultino, porém contínuo nos últimos nos o que se refletiu no crescimento ds empress nos mis diversos setores. Como reflexo deste crescimento pode-se citr lguns ddos que mostrm novos desfios que o Governo, empress e cdemiverão contribuir pr superr e grntir um crescimento sustentável e orgnizdo: ) Os custos logísticos que no Brsil lcnçm exorbitnte tx 20% do PIB, enqunto que em muitos píses que vnçrm n infr-estrutur e n gestão logístic, est tx não pss 14%; b) A melhori dos processos e gestão produtiv pr umento d produtividde, eficiênci e eficáci ds orgnizções; c) Os ltos índices de cidente do trblho que motivrm lterção d legislção, onde será exigido ds empress um pgmento extr nos seguros, de cordo o número de cidentes registrdos ns mesms; d) A qulidde deverá estr em todos os níveis d sociedde pr que se poss ser mundilmente petitivos; e) A preocupção preservção mbientl pssou ser prioridde pr inicitiv públic e privd, devido à conscientizção sobre escssez de recursos nturis essenciis o águ e lt do petróleo e dos desstres mbientis pontdos o decorrênci do quecimento globl; f) A gestão finnceir é um ds mis importntes tividdes no contexto empresril, pois, por meio del, podem-se desenvolver estrtégis que refletem diretmente no resultdo finnceiro e, consequentemente, n sobrevivênci ou mortlidde ds empress. O sucesso (ou não) de muitos empreendimentos e decisões empresriis pode ser estuddo n fse do projeto, trvés de um dequd vlição econômico-finnceir. Este cmpo de tução tem se mostrdo muito crente ns empress do Estdo e do Pís, em gerl, devido à flt profissionis cpcitdos pr geri-lo. Estes e muitos outros exemplos ssocidos à crise que o Brsil trvess no momento mostrm necessidde de profissionis especilizdos que sejm cpzes de introduzir e liderr s mudnçs necessáris nos diversos níveis d empres, eçndo pelo plnejmento estrtégico té o nível opercionl em busc petitividde no mercdo. Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 24

25 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Nesse contexto, o Curso de Engenhri Produção tem ppel importnte no poio à cpcitção, treinmento, formção, consultori especilizd e outros meios relciondos à produção de bens e serviços locis. Atu em todo o Estdo do Rio Grnde do Norte e demis regiões do pís, proporcionndo referenciis teóricos e práticos às trnsformções que estrão contecendo não só no pís o no mundo. O Estdo do Rio Grnde do Norte present ind um crêncistes profissionis qulificdos, e o Curso de Engenhri Produção, reconhecendo responsbilidde d UFRN no Estdo e n região, no que se refere à contribuição pr trnsformção ds orgnizções, contribui dois turnos do curso de Engenhri Produção o intuito de oferecer um progrm interdisciplinr que contribu n formção cdêmic profissionis, pr que os mesmos possm desempenhr sus tividdes em crgos de coordenção, plnejmento e controle nos diversos níveis ds orgnizções. Pr pnhr s mudnçs do mercdo e s tendêncis dos cursos de Engenhri Produção, o curso tem trblhdo revisão curriculr de mneir continu vists su modernizção e melhori d qulidde do curso, buscndo formr profissionis hbiliddes e petêncis mis linhdos às necessiddes d sociedde e nturez, tendo sustentbilidde tudo o áre trnsversl às demis. 5. ASPECTOS GERAIS 5.1 A Engenhri Produção Definição e Conceitução Adot-se o bse pr este Projeto Pedgógico finição e conceitução de Engenhri Produção d ABEPRO, entidde que congreg estudntes, profissionis, professores e cursos de grdução e pós-grdução relciondos à Engenhri Produção em todo o pís. A referênci principl é o documento Engenhri Produção: Grnde Áre e Diretrizes Curriculres que se bsei ns definições do Interntionl Institute of Industril Engineering (IIIE). A primeir versão deste documento foi elbord ns reuniões do Grupo de Trblho de Grdução em Engenhri Produção relizds no XVII Encontro Ncionl de Engenhri Produção (ENEGEP), relizdo em Grmdo RS de 6 9 de outubro de 1997, orgnizdo pel Universidde Federl do Rio Grnde do Sul (UFRGS). Este documento foi integrlizdo no III Encontro de Coordendores de Cursos de Engenhri Produção (ENCEP), relizdo em Itjubá de de bril de 1998, orgnizdo pel Escol Federl Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 25

26 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO de Engenhri Itjubá (EFEI). Documento este que foi primordo no ENCEP 2001 relizdo em Penedo RJ de de mio de 2001 e orgnizdo pel Universidde Estdul do Rio de Jneiro (UERJ). O citdo documento Engenhri Produção: Grnde Áre e Diretrizes Curriculres estbelece o cmpo d Engenhri Produção: Compete à Engenhri Produção o projeto, modelgem, implntção, operção, mnutenção e melhori sistems produtivos integrdos de bens e serviços, envolvendo homens, recursos finnceiros e mteriis, tecnologi, informção e energi. Compete ind especificr, prever e vlir os resultdos obtidos destes sistems pr sociedde e o meio mbiente, recorrendo conhecimentos especilizdos d mtemátic, físic, ciêncis humns e sociis, conjuntmente os princípios e métodos de nálise e projeto d engenhri. Produzir é mis que simplesmente utilizr conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrr ftores de nturezs diverss, tentndo pr critérios de qulidde, produtividde, custos e responsbilidde socil, entre outros. A Engenhri de Produção, o voltr su ênfse pr crcterístics de produtos (bens e/ou serviços) e de sistems produtivos, vincul-se fortemente s ideis de projetr e vibilizr produtos e sistems produtivos, plnejr produção, produzir e distribuir produtos que sociedde vloriz. Esss tividdes, trtds em profundidde e de form integrd pel Engenhri Produção, são fundmentis pr elevção d qulidde de vid e d petitividde do pís. 5.2 A Engenhri Produção o Áre do Conhecimento O Curso de Engenhri Produção d UFRN teve té o momento três projetos pedgógicos de curso. O primeiro vigênci , o segundo de 2008 té o e o terceiro de té presente dt, que tende s Diretrizes Curriculres Ncionis e Comissão Ncionl de Diretrizes Curriculres vigentes. Este último é posto pels seguintes áres e sub-áres definids n ABEPRO (2017): 1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO Projetos, operções e melhoris dos sistems que crim e entregm os produtos (bens ou serviços) primários d empres Gestão de Sistems de Produção e Operções 1.2. Plnejmento, Progrmção e Controle d Produção 1.3. Gestão d Mnutenção 1.4. Projeto de Fábric e de Instlções Industriis: orgnizção industril, lyout/rrnjo físico 1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e sequêncis 1.6. Engenhri Métodos 2. LOGÍSTICA Técnics pr o trtmento ds principis questões envolvendo o trnsporte, movimentção, o estoque e o rmzenmento de insumos e produtos, visndo redução de custos, grnti d disponibilidde do produto, bem o o tendimento dos níveis de exigêncis dos clientes Gestão d Cdei Suprimentos 2.2. Gestão de Estoques Universidde Federl do Rio Grnde do Norte 26

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