DURKHEIM, E. O suicídio: estudo de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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1 Conexões de Saberes / UFAL Matéria: Sociologia Prof. Cezar REVISÃO DOS CLÁSSICOS 1- (ENEM 2016 adaptado) A sociologia ainda não ultrapassou a era das construções e das sínteses filosóficas. Em vez de assumir a tarefa de lançar luz sobre uma parcela restrita do campo social, ela prefere buscar as brilhantes generalidades em que todas as questões são levantadas sem que nenhuma seja expressamente tratada. Não é com exames sumários e por meio de intuições rápidas que se pode chegar a descobrir as leis de uma realidade tão complexa. Sobretudo, generalizações às vezes tão amplas e tão apressadas não são suscetíveis de nenhum tipo de prova. DURKHEIM, E. O suicídio: estudo de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, O texto expressa o esforço de Émile Durkheim em construir uma sociologia com base na: a) vinculação com a filosofia como saber unificado. b) reunião de percepções intuitivas para demonstração. c) formulação de hipóteses subjetivas sobre a vida social. d) incorporação de um conhecimento alimentado pelo engajamento político. e) adesão aos padrões de investigação típicos das ciências naturais. 2- Na produção sociológica do francês Émile Durkheim, fatos sociais são maneiras coletivas de agir, pensar e sentir que são exteriores ao indivíduo e exercem pressão ou coerção social, ainda que não se perceba, sobre sua consciência. Também apresentam a característica de serem gerais na extensão de uma sociedade, na medida em que são comuns à maioria dos indivíduos. Durkheim considera que os fatos sociais não se confundem com as manifestações das consciências individuais, eles são uma realidade sui generis, uma realidade peculiar. (p.50) ARAÙJO, S. M. de; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia: volume único: ensino médio. São Paulo: Scipione, Considerando as características que compõem um fato social e a cultura que compõe sua sociedade, qual das alternativas não é considerada um fato social? a) a produção da moda. b) a organização escolar. c) as leis do Estado. d) a necessidade de tomar banho. e) a necessidade de dormir.

2 3- O filósofo alemão Karl Marx, na obra A ideologia alemã, de 1845, escrita em parceria com Friedrich Engels, sintetiza a dinâmica da vida social em sociedade da seguinte forma: os homens produzem suas representações e suas ideias sobre as relações sociais que vivem concretamente. Esse conjunto de relações de produção que os homens estabelecem para sobreviver é a base econômica da sociedade sobre a qual se assenta o aparato de relações de natureza política, jurídica, cientifica, religiosa, etc. O Marx denomina isso como: a) capitalismo b) modo de produção c) ideologia alemã d) exploração do trabalho e) solidariedade orgânica 4 - (Unicentro) A ação social (incluindo tolerância ou omissão) orienta-se pela ação de outros, que podem ser passadas, presentes ou esperadas como futuras (vingança por ataques anteriores, réplica a ataques presentes, medidas de defesa diante de ataques futuros). Os outros podem ser individualizados e conhecidos ou uma pluralidade de indivíduos indeterminados e completamente desconhecidos (Max Weber. Ação social e relação social. In M.M. Foracchi e J.S Martins. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro, LTC, 1977, p.139). Max Weber, um dos clássicos da sociologia, autor dessa definição de ação social, que para ele constitui o objeto de estudo da sociologia, apontou a existência de quatro tipos de ação social. Quais são elas? a) Ação tradicional, ação afetiva, ação política com relação a valores e ação racional com relação a fins. b) Ação tradicional, ação afetiva, ação racional e ação carismática. c) Ação tradicional, ação afetiva, ação política com relação a valores, ação política com relação a fins. d) Ação tradicional, ação afetiva, ação racional com relação a fins, ação racional com relação a valores. e) Ação tradicional, ação emotiva, ação racional com relação a fins e ação política não esperada. 5- (Unicentro) Max Weber, um dos fundadores da Sociologia, tinha amplo conhecimento em muitas áreas afins a essa ciência, tais como economia, direito e filosofia. Assim, ao analisar o desenvolvimento do capitalismo moderno, buscou entender a natureza e as causas da mudança social. Em sua obra, existem dois conceitos fundamentais, ou seja: a) cultura e tipo Ideal. b) classe e proletariado.

3 c) anomia e solidariedade. d) fato social e burocracia. e) ação social e racionalidade. 6- (Enem, 2015) A crescente intelectualização e racionalização não indicam um conhecimento maior e geral das condições sob as quais vivemos. Significa a crença em que, se quiséssemos, poderíamos ter esse conhecimento a qualquer momento. Não há forças misteriosas incalculáveis; podemos dominar todas as coisas pelo cálculo. WEBER, M. A ciência como vocação. In: GERTH, H.; MILLS, W. (Org.). Max Weber: ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado). Tal como apresentada no texto, a proposição de Max Weber a respeito do processo de desencantamento do mundo evidencia o(a) a) progresso civilizatório como decorrência da expansão do industrialismo. b) extinção do pensamento mítico como um desdobramento do capitalismo. c) emancipação como consequência do processo de racionalização da vida. d) afastamento de crenças tradicionais como uma característica da modernidade. e) fim do monoteísmo como condição para a consolidação da ciência. 7- (Enem, 2015) O impulso para o ganho, a perseguição do lucro, do dinheiro, da maior quantidade possível de dinheiro não tem, em si mesma, nada que ver com o capitalismo. Tal impulso existe e sempre existiu. Pode-se dizer que tem sido comum a toda sorte e condição humanas em todos os tempos e em todos os países, sempre que se tenha apresentada a possibilidade objetiva para tanto. O capitalismo, porém, identifica-se com a busca do lucro, do lucro sempre renovado por meio da empresa permanente, capitalista e racional. Pois assim deve ser: numa ordem completamente capitalista da sociedade, uma empresa individual que não tirasse vantagem das oportunidades de obter lucros estaria condenada à extinção. (WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001 (adaptado). O capitalismo moderno, segundo Max Weber, apresenta como característica fundamental a: a) competitividade decorrente da acumulação de capital. b) implementação da flexibilidade produtiva e comercial. c) ação calculada e planejada para obter rentabilidade. d) socialização das condições de produção.

4 e) mercantilização da força de trabalho. 8 (Enem 2005) A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre: a) relações pessoais e o avanço tecnológico. b) inteligência empresarial e a ignorância dos cidadãos. c) inclusão digital e a modernização das empresas. d) economia neoliberal e a reduzida atuação do Estado. e) revolução informática e a exclusão digital. 9- (Enem 2010) Homens da Inglaterra, por que arar para os senhores que vos mantêm na miséria? Por que tecer com esforços e cuidado as ricas roupas que vossos tiranos vestem? Por que alimentar, vestir e poupar do berço até o túmulo esses parasitas ingratos que exploram vosso suor ah, que bebem vosso sangue? SHELLEY. Os homens da Inglaterra. Apud HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar, A análise do trecho permite identificar que o poeta romântico Shelley ( ) registrou uma contradição nas condições socioeconômicas da nascente classe trabalhadora inglesa durante a Revolução Industrial. Tal contradição está identificada: a) na pobreza dos empregados, que estava dissociada da riqueza dos patrões. b) no salário dos operários, que era proporcional aos seus esforços nas indústrias. c) na burguesia, que tinha seus negócios financiados pelo proletariado. d) no trabalho, que era considerado uma garantia de liberdade. e) na riqueza, que não era usufruída por aqueles que a produziam. 10- (Enem 2010) O movimento operário ofereceu uma nova resposta ao grito do homem miserável no princípio do século XIX. A resposta foi a consciência de classe e a ambição de classe. Os pobres então se organizavam em uma classe específica, a classe operária, diferente da classe dos patrões (ou capitalistas). A Revolução Francesa lhes deu confiança: a Revolução Industrial trouxe a necessidade da mobilização permanente. (HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1977.) No texto, analisa-se o impacto das Revoluções Francesa e Industrial para a organização da classe operária. Enquanto a confiança dada pela Revolução Francesa era originária do significado da vitória revolucionária sobre as classes dominantes, a necessidade da mobilização permanente, trazida pela Revolução

5 Industrial, decorria da compreensão de que: a) a competitividade do trabalho industrial exigia um permanente esforço de qualificação para o enfrentamento do desemprego. b) a completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários. c) a introdução das máquinas no processo produtivo diminuía as possibilidades de ganho material para os operários. d) o progresso tecnológico geraria a distribuição de riquezas para aqueles que estivessem adaptados aos novos tempos industriais. e) a melhoria das condições de vida dos operários seria conquistada com as manifestações coletivas em favor dos direitos trabalhistas.

6 GABARITO COMENTADO: 1- e) adesão aos padrões de investigação típicos das ciências naturais. Durkheim, assim como os demais sociólogos de sua época, buscava fazer da sociologia uma disciplina científica, visto que seria através desta análise que o homem compreenderia melhor a sociedade e os impactos por ela sofridos. Esse pensamento foi inspirado na visão positivista de Auguste Comte em fazer da disciplina uma ciência. 2- e) a necessidade de dormir. Dormir é uma necessidade biológica, mas a forma como os indivíduos dormem são construídos socialmente através dos padrões de comportamento. 3- b) modo de produção O modo ou os meios de produção determinam em certa medida a vida dos indivíduos. É através dele que determinam o modo de viver e exercem a dominação de um grupo sobre o outro. Ele é o conjunto formado por meios de trabalho, objetos de trabalho e/ou tudo aquilo que medeia a relação entre trabalho humano e a natureza. 4- d) Ação tradicional, ação afetiva, ação racional com relação a fins, ação racional com relação a valores. A sociologia do Weber busca compreender o sentido das ações que executamos diariamente com os outros. Para isso criou, a partir da ideia de representação, quatro tipos de ações para ajudar a identificar os fenômenos. 5- e) ação social e racionalidade. O que move a sociologia do Weber é a noção de racionalidade, presente na organização da sociedade e nas ações sociais entre os indivíduos. 6- d) afastamento de crenças tradicionais como uma característica da modernidade. O texto de Weber mostra a transição do pensamento antigo para o moderno diante das alterações históricas ocorridas no período, como Revolução Industrial, surgimento do capitalismo, entre outros. Assim, há um afastamento em relação às crenças mais antigas. 7- c) ação calculada e planejada para obter rentabilidade. Segundo Max Weber, a característica primordial do capitalismo seria a racionalização da vida econômica. Tal racionalização consistiria basicamente no fato do capitalismo ser o primeiro sistema econômico inteiramente desvencilhado da submissão a valores morais e religiosos. Neste sistema, o motor da atividade econômica é única e exclusivamente o lucro, a relação custo-benefício. 8- a) relações pessoais e o avanço tecnológico. A tirinha ironiza a modernidade que hoje passa por um problema de comunicação entre

7 os indivíduos. O avanço tecnológico tem prejudicado ainda mais nossa forma de dialogar. 9- e) na riqueza, que não era usufruída por aqueles que a produziam. O texto de Shelley faz uma critica direta à burguesia inglesa no período da Revolução Industrial. Acredita que os burgueses exploravam a mão de obra proletariado tendo em vista obter lucros altíssimos para usufruir de riquezas que não eram produzidas por eles e sim pelos proletários. 10- b) a completa transformação da economia capitalista seria fundamental para a emancipação dos operários. vincula o crescimento do movimento operário e de ideologias alternativas ao capitalismo a um contexto marcado pelo crescimento da produtividade industrial e da desigualdade social, cenário típico de meados do século XIX.

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