FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS Graziela Ferreira de Souza grazi.fsouza@gmail.com Mestranda PPGECT, Universidade Tecnológica Federal do Paraná Ponta Grossa PR Nilcéia Aparecida Maciel Pinheiro nilceia@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Ponta Grossa PR Awdry Feisser Miquelin awdry@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná Ponta Grossa PR Resumo: O presente trabalho visa relatar uma experiência desenvolvida por meio de uma oficina, realizada junto a 22 professores participantes do programa brasileiro de capacitação docente - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A temática abordada na oficina foi o uso de Mapas Conceituais e a Experimentação no Ensino de Ciências, com vistas a oferecer embasamento teórico e prático aos professores da educação básica para a efetivação de atividades experimentais relacionadas ao ensino de ciências. Nesta atividade desenvolveu-se uma capacitação docente, oferecendo subsídios ao desenvolvimento de atividades de experimentação sobre fenômenos físicos para os anos iniciais da educação básica. A oficina proporcionou aproximação com atividades que permitem o desenvolvimento do ensino investigativo e também o desenvolvimento da Alfabetização Científica. Esta relação com a perspectiva da Alfabetização Científica revelou algumas dificuldades enfrentadas pelos professores para o ensino de ciências e a necessidade de capacitar educadores para a tomada de decisões e consciência crítica diante da construção do conhecimento científico de seus alunos. Palavras-chave: Formação continuada, Ensino de ciências, Alfabetização científica. 1 INTRODUÇÃO A formação continuada de professores da educação básica tem sido o foco de inúmeras pesquisas educacionais e propostas governamentais nos últimos anos. Em busca da melhora na qualidade de ensino alguns programas tem sido desenvolvidos para capacitar de forma inicial e continuada os professores da educação básica brasileira. Contudo, verifica-se ainda a necessidade de ampliar essa formação a todas as áreas do currículo da educação básica, de modo a promover uma formação integral dos estudantes.

2 Neste sentido, este trabalho relata a experiência realizada em uma oficina oferecida aos professores participantes do programa brasileiro de capacitação docente - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). O PNAIC tem como objetivo a formação continuada dos professores alfabetizadores que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1 ano 5 ano). Esse programa conta com a participação articulada dos governos federal, estaduais e municipais para firmar o compromisso de alfabetizar todas as crianças até oito anos de idade. A perspectiva interdisciplinar oferecida nesta etapa do programa evidencia a necessidade de ampliar a formação dos professores para que a alfabetização ocorra não somente ligada às áreas de linguagem e matemática, mas também das ciências que constituem o currículo dos anos iniciais do ensino fundamental. Nos anos iniciais da educação básica verifica-se que o ensino de ciências tem ocupado lugar coadjuvante nos currículos, que concebem a linguagem (leitura e escrita) e a matemática como prioridades para as propostas educacionais. No entanto verifica-se na literatura a importância do desenvolvimento de uma cultura científica desde as primeiras etapas do ensino fundamental com vistas ao desenvolvimento da Alfabetização Científica. Desenvolver o pensamento científico em crianças no início de sua formação escolar permite aprimorar suas habilidades de reconhecimento do mundo e de si mesmo. As contribuições desta formação evidenciam a ocorrência da Alfabetização Científica em um processo que pode ser iniciado desde as primeiras etapas do ensino fundamental. Esta perspectiva de formação científica tem como principal objetivo oferecer aos estudantes o desenvolvimento das capacidades de pesquisa, investigação, reflexão e posicionamento crítico e consciente diante dos avanços científicos e tecnológicos da sociedade. No entanto, a efetivação destas propostas perpassam a formação dos educadores que irão desenvolver práticas de ensino coerentes com esta dimensão. 2 O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCENTE: PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) é uma estratégia do governo federal brasileiro, lançada em novembro de 2012, com foco na melhoria da qualidade do ensino, sobretudo dos índices de alfabetização em todo o país. O programa prevê ações de capacitações docente e metas alfabetização de crianças da rede pública de ensino até os 8 anos de idade, estabelecendo como meta nacional a data de 31 de dezembro de 2022 para efetivação da proposta. O programa brasileiro se apoia em eixos de atuação: formação continuada presencial para os professores alfabetizadores; materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais; avaliações sistemáticas e gestão, controle social e mobilização (BRASIL, 2012). Aos professores participantes, bem como, supervisores, tutores e coordenadores do programa são destinadas bolsas de estudos que estão vinculadas ao desenvolvimento de atividades estipuladas em cronograma próprio do programa. Conforme material de divulgação do PNAIC (BRASIL, 2012) a formação docente é uma tarefa complexa que necessita de esforços de toda a sociedade. O programa conta com parcerias de universidades públicas e privadas, bem como governos municipais e estaduais de todo o país.

3 O foco na formação continuada permite ao professor participante do programa estudo a reflexão sobre sua prática. A troca de experiências com seus pares e também formações recebidas durante a realização das atividades de informação conduzem os professores para o exercício de práticas de melhoria na qualidade do ensino. O PNAIC vem desenvolvendo-se desde o ano de 2012, quando foi lançado, estruturando os processos de formação em cadernos e materiais que instrumentalizam professores e formadores no desenvolvimento de práticas de alfabetização. As ações ocorrem com o desenvolvimento de cursos, palestras e oficinas de capacitação docente, estruturadas em um calendário próprio que contempla formação presencial e também através de ambiente virtual de aprendizagem. A convite dos Orientadores de Estudo do PNAIC, foi desenvolvida uma oficina de formação, junto a um grupo de professores participantes do programa, com temática relacionada ao Ensino de Ciências no Ensino Fundamental. A proposta desenvolvida contemplou formação teórica sobre Mapas Conceituais e Aprendizagem Significativa, bem como atividades de experimentação relacionadas à conceitos da disciplina de Ciências Naturais para os anos iniciais do ensino fundamental. Além disso, o desenvolvimento de atividades práticas para o ensino de ciências buscou oferecer subsídios práticos aos educadores, de modo a contribuir com o trabalho docente para o desenvolvimento de um ensino investigativo, voltado para a Alfabetização Científica. 3 O ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA O sistema educacional brasileiro é dividido em Educação Básica e Ensino Superior. A Educação Básica, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB /96), passou a ser estruturada por etapas e modalidades de ensino, englobando a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Os anos iniciais do ensino fundamental tem como objetivo construir os primeiros significados do mundo científico e compreensões dos fenômenos da natureza, permitindo que ao longo do processo educacional o aprendiz sistematize estes conhecimentos, construindo conceitos e ressignificando-os em sua prática. Nesta etapa o ensino de Ciências Naturais tem se desenvolvido sob diferentes propostas metodológicas, tendo seus objetivos norteados Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), os quais destacam como meta o reconhecimento da ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, além da compreensão do ser humano como constituinte do universo (BRASIL, 1997), ainda sobre o ensino de ciência os PCN colocam que: O ensino de Ciências Naturais também é espaço privilegiado em que as diferentes explicações sobre o mundo, os fenômenos da natureza e as transformações produzidas pelo homem podem ser expostos e comparados. É espaço de expressão das explicações espontâneas dos alunos e daquelas oriundas de vários sistemas explicativos. (BRASIL, 1997, p. 22) Entende-se desta forma, que durante todas as etapas do ensino fundamental o ensino de ciências deverá propiciar conhecimentos e oportunidades de desenvolvimento de capacidades necessárias para compreensão dos fenômenos e transformações da sociedade, onde o cidadão seja capaz de tomar posição e intervir em sua realidade (LORENZETTI, 2000). Assim, o processo iniciado nos primeiros anos do ensino fundamental tem como fundamento a compreensão dos fenômenos naturais, mas também aproxima os educandos da ciência, uma vez que o conhecimento científico não deve ser apenas transmitido, mas sim construído pelo aprendiz.

4 Como tal, entende-se que o ensino de ciências deve extrapolar os espaços escolares, possibilitando a compreensão do mundo em que se insere o aprendiz e que este se reconheça como parte integrante desse meio. Neste processo, Lorenzetti (2000, p. 32) afirma que nas Séries Iniciais a criança defronta-se com o conhecimento científico e sua compreensão dependerá da concepção de Ciência e de Educação que baliza a prática pedagógica, assim espera-se que o ensino, sobretudo de ciências, supere a passividade do educando diante de seu processo de aprendizagem, permitindo que as relações entre o conhecimento e o meio possam se estabelecer ao longo do processo educacional, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade alfabetizada não somente nas áreas de linguagem e matemática, mas também cientificamente. 3.1 A importância da Alfabetização Científica As implicações de uma sociedade desenvolvida científica e tecnologicamente indicam a necessidade da construção de uma democratização de saberes que envolvem a formação de cidadã em espaços formais e informais de ensino. No espaço escolar, esta perspectiva gera desafios pedagógicos que compreendem a capacidade de formação de cidadãos cada vez mais aptos para intervir e compreender o mundo que os rodeia de forma consciente e responsável. Este aspecto pressupõe novas abordagens ao ensino, em uma dimensão de capacitação social, sobrepondo-se à memorização e ao ensino conteudista de fórmulas, conceitos e generalizações. Assim, torna-se necessário uma renovação no ensino sob um enfoque reflexivo diante da ciência e tecnologia, contribuindo para a Alfabetização Científica dos educandos. A Alfabetização Científica está ligada diretamente a esta formação dos alunos para a vida social. Nesta abordagem, as práticas educacionais desenvolvem-se dialogicamente, através da investigação, reflexão e interdisciplinaridade, contribuindo para a compreensão e tomada de decisões diante dos avanços científicos e tecnológicos. O desenvolvimento de uma cultura científica e a alfabetização nesta área, que pode ser compreendida como uma linguagem (CHASSOT, 2003; LORENZETTI & DELIZOICOV, 2001) traz ao ensino, sobretudo o de Ciências, uma ruptura com paradigmas e padrões de ensino tecnicistas, com centralização do conhecimento na figura do professor. Ao romper com estes padrões, coloca-se ao ensino de ciências novas exigências em busca não somente da aprendizagem dos conceitos da área, mas principalmente na formação social dos educandos. A perspectiva da Alfabetização Científica coloca-se como um novo horizonte ao ensino das ciências, uma vez que a literatura descreve-a como uma área de saber e também como uma linguagem, assim como as demais (matemática, geografia, arte, etc.). Para Lorenzetti e Delizoicov (2001, p.8-9), a Alfabetização Científica é entendida [...] como o processo pelo qual a linguagem das Ciências Naturais adquire significados, constituindo-se um meio para o indivíduo ampliar o seu universo de conhecimento, a sua cultura, como cidadão inserido na sociedade. Assim, ao compreendê-la como uma linguagem, o desenvolvimento de uma cultura científica ganha maior importância e espaço dentro dos ambientes de ensino, no sentido de crescimento cultural e social. Segundo Chassot (2003) que é necessário também alfabetizar cientificamente os estudantes, pois ser alfabetizado cientificamente é saber ler a linguagem em que está escrita a natureza. É um analfabeto científico aquele incapaz de uma leitura do universo.

5 Necessita-se então, do desenvolvimento de processos de ensino que preparem os alunos para a compreensão deste universo. Isso exige uma modificação nos currículos escolares e formação docente, assim como ressalta Cachapuz et al. (2005, p.10) ao afirmar que precisamos não só de uma renovação epistemológica dos professores, mas que essa venha acompanhada por uma renovação didático-metodológica de suas aulas. Estas mudanças nas abordagens de ensino colocam-se em concordância com a fala de Delizoicov, Angotti e Pernambuco (2009, p. 34), ao afirmarem que o trabalho docente precisa ser direcionado para a sua apropriação crítica pelos alunos, de modo que efetivamente se incorpore no universo das representações sociais e se constitua como cultura. Assim, a necessidade de mudanças de práticas para o desenvolvimento da Alfabetização Científica torna-se evidente ao ensino de ciências em todos os segmentos de ensino. Para tanto, desenvolveu-se uma oficina de formação continuada para professores, entendendo que a capacitação destes profissionais poderá contribuir para uma aprendizagem de qualidade e para a possibilidade de ruptura com a visão determinística da ciência e passividade diante do desenvolvimento científico e tecnológico. 4 METODOLOGIA A atividade de formação continuada para os professores da educação básica desenvolveuse na modalidade de Oficina e contou com a participação de 22 professores da educação básica brasileira. A formação oferecida fez parte de uma série de atividade de capacitação e formação continuada, oferecidas aos professores participantes do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, uma inciativa do governo federal em parceria com os governos estaduais e municipais brasileiros. A convite dos orientadores de estudo deste programa, desenvolveu-se um plano de atividades de capacitação docente, contemplando a formação para o ensino de Ciências Naturais nos anos iniciais. No primeiro momento da oficina, foram selecionados aspectos teóricos que fundamentam o desenvolvimento da Aprendizagem Significativa (AUSUBEL, 2003) através da aplicação de Mapas Conceituais (NOVAK, 2010,1984) como forma de registro e sistematização de aprendizagem. Esta abordagem teórica foi apresentada aos participantes como uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento de atividades de investigação no ensino de ciências naturais, sistematizando e oferecendo ao educador possibilidades de verificação da aprendizagem e avanço conceitual do educando. Aos participantes foi oferecida uma apostila com textos que balizam essas teorias educacionais, bem como apresentação das mesmas através de recurso midiático, com discussão e reflexão sobre os aspectos fundamentais de aprendizagem que são evidenciados na teoria. No segundo momento da oficina, os participantes foram convidados a reunirem-se em grupos para a realização de atividades experimentais. Cada grupo recebeu indicações para realização de um experimento, totalizando oito atividades que abordaram conceitos relacionados aos fenômenos físicos, presentes no currículo de ciências naturais dos anos iniciais. As experiências realizadas foram descritas na apostila oferecida aos participantes onde, para cada atividade, solicitou-se que os professores registrassem os conceitos mobilizados com o experimento na forma de mapa conceitual, conforme considerações abordadas no primeiro momento da oficina.

6 O conjunto de experimentos desenvolvidos contemplou conceitos relacionados aos estados físicos da água, ar, matéria, massa, volume, equilíbrio, densidade, magnetismo e eletricidade. Figura 1: Exemplos de experiências realizadas na oficina Cada grupo desenvolveu seu experimento e construiu um mapa conceitual inicial sobre o mesmo apresentando-o ao grupo, de modo a socializar os conceitos e conhecimentos evidenciados em cada atividade. Figura 2: Mapas conceituais elaborados pelos participantes da oficina Ao final das atividades os participantes foram convidados a responder um questionário que investigou a percepção dos mesmos sobre a implementação das atividades vivenciadas em sua sala de aula, bem como os desafios e dificuldades para a efetivação de propostas para o ensino de ciências e o desenvolvimento da Alfabetização Científica. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento de uma cultura científica capaz de formar o educando para o exercício de seu papel como ator social está diretamente ligado aos processos de formação que o mesmo vivenciará em seu percurso escolar. No espaço escolar, esta perspectiva gera desafios pedagógicos que compreendem a capacidade de formação de cidadãos cada vez mais aptos para intervir e compreender o mundo que os rodeia de forma consciente e responsável.

7 Este aspecto pressupõe novas abordagens ao ensino, em uma dimensão de capacitação social, sobrepondo-se à memorização e ao ensino conteudista de fórmulas, conceitos e generalizações. Assim, torna-se necessário uma renovação no ensino sob um enfoque reflexivo diante da ciência e tecnologia, contribuindo para a Alfabetização Científica dos educandos. A oficina realizada buscou oferecer subsídios para o desenvolvimento de práticas no ensino de ciências que viabilizem esta dimensão. De modo geral, verificou-se junto aos participantes a necessidade de oferecer de forma continuada mais formações voltadas para a alfabetização científica, além das áreas de linguagem e matemática. Durante o desenvolvimento da oficina foi possível observar junto aos participantes que os mesmos não conheciam a teoria dos Mapas Conceituais de Joseph Novak e também os pressupostos da Aprendizagem Significativa de David Ausubel. A apresentação dos aspectos relacionados a esta perspectiva educativa contou com a discussão e reflexão dos participantes sobre seus fundamentos, demonstrando interesse em aprofundar os conhecimentos sobre esta, principalmente sobre suas formas de utilização como possibilidade para a construção de conhecimento junto a seus alunos. Verificou-se também nesta oficina, que embora os professores tenham recebido formação para a elaboração de mapas conceituais, a familiaridade com a técnica é fundamental para que se construam bons mapas conceituais. Os mapas elaborados pelos participantes foram mapas iniciais tanto no que se refere aos conceitos mobilizados pelos experimentos, quanto as primeiras tentativas de mapeamento conceitual. Ao elaborarem seus mapas conceituais constatou-se que há necessidade de ampliar os estudos sobre a técnica, uma vez que os mapas apresentados pelos participantes ainda distanciam-se dos elementos fundamentais do mapeamento cognitivo, pela ausência, em alguns casos, de palavras de ligação e hierarquia entre conceitos de maior e menor amplitude. Desta forma, as estruturas mapeadas pelos professores também revelam em alguns exemplos (Figura 2) erros conceituais em relação aos experimentos. No encontro oferecido não foi possível transpor todos os erros conceituais que os participantes levantaram, dada a fragilidade na formação inicial e continuada dos mesmas para o domínio dos conteúdos e conceitos relacionados às ciências naturais. Contudo, considera-se que a atividade proporcionou o contato conceitos científicos, conhecimentos sobre Aprendizagem Significativa e Mapas Conceituais contribuindo para as reflexões destes profissionais. No entanto, diagnosticar mudanças no seu trabalho pedagógico destes professores a partir da formação oferecida é algo que necessita de mais estudo e investigação sobre suas práticas. Não foi possível prosseguir com esta investigação e verificar se houve superação destes obstáculos conceituais pelos profissionais participantes. Ainda assim, as reflexões levantadas nesta atividade revelaram a necessidade de capacitar os profissionais que atuam neste segmento. Como consequência desta atividade, que diagnosticou as dificuldades e obstáculos destes profissionais para atuarem como formadores na área de ciências naturais nos anos iniciais, a oficina resultou em um convite para estender a formação aos professores atuantes neste segmento de ensino. Esta formação continuada será oferecida em um curso com 40 horas/aulas, destinado aos professores atuantes nos anos iniciais e será iniciada no segundo semestre de O curso já está em fase de planejamento e contará com a parceria entre a secretaria municipal de ensino e profissionais da área de ensino de ciências, de modo a capacitar e instrumentalizar esses educadores para seu trabalho em sala de aula.

8 Neste sentido, a reflexão levantada diante da experiência realizada junto aos professores da Educação Básica, reafirmaram que a ocorrência da Alfabetização Científica precisa de mais estudos e mudanças nos currículos de ensino e também de formação de professores. Assim, para que se possa construir uma sociedade capaz de posicionar-se reflexiva e criticamente diante do desenvolvimento científico e tecnológico torna-se necessária formar e capacitar educadores de forma inicial e continuada, buscando subsidiar suas práticas pedagógicas. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, J. G.; CORREIA, P. R. M. Como fazer bons mapas conceituais? Estabelecendo parâmetros de referências e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências,13(n. 2) , 2013.Disponível em < Acesso em 26jun2016. AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva. Lisboa, PT: Plátano Edições Técnicas, BRASIL. S.E.F. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, CACHAPUZ, A.; GIL PÉREZ, D.; PESSOA, A. M.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino das Ciências. São Paulo, SP: Cortez, CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, 23(22),89-100, Disponível em < Acesso em: 13 mar DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, SP: Cortez, LORENZETTI, Leonir. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Mestrado em Educação/Universidade Federal de Santa Catarina Disponível em < 1&isAllowed=y> Acesso em 19maio15. LORENZETTI, L.; DELIZOICOV, D. Alfabetização científica no contexto das séries inicias. Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, 3(1), Disponível em < Acesso em : 8jan2016. NOVAK, J. D; GOWIN D. B. Aprender a aprender. Lisboa, PT: Plátano Edições Técnicas, NOVAK, J D. Learning, Creating and Using Knowledge: Concept maps as facilitative tools in schools and corporations. Journal of e-learning and Knowledge Society, 6(3), 21-30, Disponível em < genumber=1&w=100> Acesso em: 30abril2015.

9 ROSA, C.W.; PEREZ, C. A.S.; DRUM, C. Ensino de física nas séries iniciais: concepções da prática docente. Investigações em Ensino de Ciências, 12( 3), , CONTINUING EDUCATION FOR THE DEVELOPMENT OF PRACTICAL ACTIVITIES IN SCIENCE EDUCATION Abstract: This paper describes an experience developed through a workshop conducted with 22 teachers participating in the Brazilian teacher training program - National Pact for Literacy in Certain Age. The subject of the workshop was the use of concept maps and Experimentation in Science Teaching, in order to provide theoretical and practical basis to teachers of basic education for the realization of experimental activities related to science education. In this activity a teaching qualification has been developed, providing subsidies for the development of experimental activities on physical phenomena to the early years of basic education. The workshop provided approach with activities that enable the development of investigative teaching and also the development of Scientific Literacy. This relationship with the prospect of Scientific Literacy revealed some difficulties faced by teachers to the teaching of science and the need to empower educators to decision-making and critical thinking on the construction of scientific knowledge of their students. Keywords: Continuing Education, Science Education, Scientific Literacy.

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