LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO
|
|
- Domingos Carrilho Castelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO GUIA DOS EXPERIMENTOS Campina Grande, Paraíba
2 Código: A elaboração deste guia possui a contribuição dos alunos da UFCG (Campina Grande Paraíba): Leonardo Fragoso Martins, Milena Marinho Arruda e Rodrigo Torres Guimarães, e dos professores: Alexandre Jean René Serres, Helder Alves Pereira e Mário de Sousa Araújo Filho. 2
3 Código: Sumário EXPERIMENTO 1: MEDIÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO EM CAPACITOR DE PLACAS PARALELAS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL UTILIZADO LEITURA SUGERIDA PREPARAÇÃO PARTE 1 (RESOLUÇÃO DE QUESTÕES) PARTE 2 (REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO NO LABORATÓRIO) 9 EXPERIMENTO 2: MEDIÇÃO DO POTENCIAL ESCALAR ELÉTRICO EM CAPACITOR DE PLACAS PARALELAS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL UTILIZADO LEITURA SUGERIDA PREPARAÇÃO PARTE 1 (RESOLUÇÃO DE QUESTÕES) PARTE 2 (REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO NO LABORATÓRIO) 12 EXPERIMENTO 3: DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO NO PAR DE BOBINAS DE HELMHOLTZ OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL UTILIZADO LEITURA RECOMENDADA PREPARAÇÃO PARTE 1 (RESOLUÇÃO DE QUESTÕES) PARTE 2 (REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO NO LABORATÓRIO) 18 EXPERIMENTO 4: DISTRIBUIÇÃO DA DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO EM UM SOLENOIDE OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS MATERIAL UTILIZADO ESPECIFICAÇÕES DOS SOLENOIDES LEITURA RECOMENDADA PREPARAÇÃO PARTE 1 (RESOLUÇÃO DE QUESTÕES) PARTE 2 (REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO NO LABORATÓRIO) 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 30 ANEXO A CAPA PADRONIZADA 31 3
4 Código: Experimento 1: Medição do Campo Elétrico em Capacitor de Placas Paralelas 1.1. Objetivo Geral Entender e aplicar os princípios físicos gerais inerentes aos campos elétricos no regime estático Objetivos Específicos Medir o campo elétrico em um arranjo de capacitor de placas paralelas. Identificar a relação entre teoria e prática para as medições realizadas no experimento Material Utilizado Os materiais e equipamentos, usados durante o experimento, encontram-se listados na figura 1.1. Figura 1.1. Arranjo de medição da intensidade do campo elétrico, como uma função da tensão e do espaçamento entre as placas. 4
5 1. Placa de alumıńio, 283x283 mm 2. (1) 2. Placa de alumínio com encaixe central d = 55 mm. (1) 3. Medidor de campo elétrico. (1) 4. Fonte de Alimentação, DC: 0-12 V, 0,5 A; V, 50 ma / AC: 6,3 V, 2 A. (1) 5. Resistor, 10 MΩ. (1) 6. Multímetro digital. (2) 7. Conector azul, l = 750 mm. (4) 8. Conectores vermelhos, l = 750 mm. (4) 9. Base métrica, l = 60 mm. (1) 10. Deslize para base métrica, h = 80 mm. (2) 11. Haste de aço, l = 250 mm. (1) 12. Garra em ângulo reto. (1) 13. Régua plástica, l = 200 mm. (1) 14. Tubo de Fixação de aço. (2) 1.4. Leitura Sugerida Capítulos 04, 05 e 06 do livro: Elementos de Eletromagnetismo PREPARAÇÃO Por medidas de segurança, é exigido o uso de calçados fechados e com solado de borracha para realização de cada um dos experimento do LEMAG. Caso o aluno não se atente para tal observação, ficará impossibilitado de acessar o laboratório em dias de experimento. Durante o experimento será realizado o estudo do capacitor de placas paralelas. É importante saber analisar o comportamento das medidas que serão realizadas. A preparação deverá ser entregue devidamente preenchida antes da realização do experimento. É importante: 1. Verificar a montagem dos equipamentos, de acordo com a figura 1.1, seguindo as orientações do professor ou monitor. 2. Certificar-se de que a fonte de alimentação e os multímetros estão conectados corretamente ao circuito. 3. Ligar a fonte de alimentação, assegurando-se que a tensão entre as placas do capacitor seja de 0 V. 1 SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 5ª edição Editora Bookman. 5
6 4. É necessário estabelecer o zero de equilíbrio no medidor de campo elétrico. Para isto, é necessário alimentar o equipamento com 12 V, curto-circuitar as placas do capacitor e, com o auxílio do multímetro, ajustar o equipamento. 5. O ajuste da faixa de medição deverá ocorrer no equipamento Medidor de Campo Elétrico, no botão 6 segundo a figura 1.2. Figura 1.2. Medidor de campo elétrico. O experimento 1 é dividido em duas partes: 1. Na primeira montagem, mantém-se a distância entre as placas do capacitor constante (d = 10 cm) a fim de verificar a relação entre o campo elétrico e a tensão entre as placas do capacitor. 2. Na segunda montagem, será estudada a relação entre o campo elétrico e a distância entre as placas, mantendo a tensão constante (V = 200 V) PARTE 1 (Resolução de Questões) Questão 01: Explicar os princípios físicos e o funcionamento do medidor de campo elétrico estático utilizado no laboratório. Consultar datasheet no site do fabricante: Questão 02: Explicar a utilização do resistor de 10 MΩ na realização do experimento e ilustrado na figura 1.1, item (05). Questão 03: Determinar as expressões analíticas do vetor campo elétrico, do potencial escalar elétrico, da capacitância, da resistência e da energia para o arranjo do capacitor de placas paralelas. 6
7 Questão 04: Considere as seguintes situações para um capacitor de placas paralelas de dimensões mm 2. o Preencher a Tabela 1.1, calculando o campo elétrico gerado pelas superfícies paralelas dado que as placas se encontram a uma distância fixa d 8 = 10 cm e que a tensão aplicada ao capacitor está variando de acordo com a tabela. o Preencher a Tabela 1.2, calculando o campo elétrico gerado pelas superfícies paralelas dado que no capacitor a tensão é fixa, V 8 = 200 V, e a distância entre as placas varia de acordo com a tabela. o Calcular as capacitâncias do capacitor para todos os casos, completando os valores teóricos da Tabela 1.1 e da Tabela 1.2. o Calcular a energia armazenada em cada um dos casos completando os valores teóricos da Tabela 1.1 e da Tabela 1.2. o Calcular a energia armazenada em cada um dos casos completando os valores teóricos da Tabela 1.1 e da Tabela 1.2. o Traçar os seguintes gráficos: 1) amplitude do campo elétrico X diferença de potencial aplicada entre as placas, considerando uma distância fixa (d 8 = 10 cm) e 2) a amplitude do campo elétrico X distância entre as placas, considerando uma diferença de potencial aplicada entre as placas (V 8 = 200 V). 7
8 Tabela 1.1. Relação entre campo e potencial elétrico (d 8 = 10 cm). TENSÃO V CAMPO ELÉTRICO kv/m CAPACITÂNCIA pf ENERGIA nj MEDIDO TEÓRICO TEÓRICO TEÓRICO Tabela 1.2. Relação entre o campo elétrico e a distância entre as placas do capacitor (V 8 = 200 V). DISTÂNCIA ENTRE AS PLACAS cm CAMPO ELÉTRICO kv/m CAPACITÂNCIA pf ENERGIA nj MEDIDO TEÓRICO TEÓRICO TEÓRICO
9 PARTE 2 (Realização do Experimento no Laboratório) As medições estão relacionadas a uma faixa de medição e, portanto, neste arranjo, a indicação do valor medido deverá ser ajustado de modo a corresponder à intensidade de campo calculada teoricamente. Montagem I - Relação entre Campo e Potencial Elétrico 1. Manter as placas do capacitor a uma distância fixa (d = 10 cm). 2. Inicialmente aplicar uma tensão de 25 V ao sistema e comparar o valor medido com o valor calculado. 3. Anotar os valores medidos na Tabela Repetir os itens 1 e 2 aumentando a tensão em 25 V. Quando atingir 100 V, variar em 50 V até atingir o limite de 250 V. Montagem II - Relação entre o Campo Elétrico e a Distância entre as Placas do Capacitor 1. Fixar a tensão entre as placas do capacitor (V = 200 V). 2. Inicialmente, manter as placas do capacitor a uma distancia d = 10 cm e comparar o valor medido com o valor calculado. 3. Anotar todos os resultados na Tabela Repetir os itens 1 e 2, aumentando a distância entre as placas de 2 cm até atingir 20 cm.
10 Experimento 2: Medição do Potencial Escalar Elétrico em Capacitor de Placas Paralelas 2.1. Objetivo Geral Entender e aplicar os princípios físicos gerais inerentes aos campos elétricos no regime estático Objetivos Específicos Medir o potencial escalar elétrico em pontos localizados em uma linha perpendicular, com relação às placas de um capacitor, a fim de visualizar a uniformidade do campo elétrico em um capacitor de placas paralelas. Medir o potencial escalar elétrico em pontos localizados em uma linha paralela, com relação às placas de um capacitor, a fim de visualizar os efeitos de borda nas superfícies equipotenciais em um capacitor de placas paralelas Material Utilizado Os materiais e equipamentos usados durante o experimento se encontram listados na figura 2.1. d. Multímetro digital. e. Resistor, 10 MΩ. f. Haste de aço, 250 mm. g. Base deslizante, h = 80 mm. h. Garra de ângulo reto. i. Base métrica, l = 60 cm. j. Sonda de ionização. Figura 2.1. Arranjo para medições da intensidade de campo elétrico. a. Placa de alumínio, 283x283 mm 2. b. Medidor de campo elétrico. c. Fonte de alimentação V FG. k. Válvula com cartucho de gás butano. l. Conector de aço. m. Suporte. n. 11 conectores. o. Régua plástica, l = 200 mm.
11 2.4. Leitura Sugerida Capítulos 04, 05 e 06 do livro: Elementos de Eletromagnetismo PREPARAÇÃO Por medidas de segurança, é exigido o uso de calçados fechados e com solado de borracha para realização de cada um dos experimento do LEMAG. Caso o aluno não se atente para tal observação, ficará impossibilitado de acessar o laboratório em dias de experimento. Durante o experimento será realizado o estudo do capacitor de placas paralelas. É importante saber analisar o comportamento das medidas que serão realizadas. A preparação deverá ser entregue devidamente preenchida antes da realização do experimento. O experimento 2 será realizado em duas partes: 1. A primeira parte consiste em fixar uma sonda de ionização no centro das placas, movê-la em direção a uma placa e medir o potencial escalar elétrico, em cada ponto entre as placas, podendo assim determinar o campo elétrico. 2. A segunda parte consiste em fixar uma sonda de ionização, a uma certa distância das placas, movê-la paralelamente às placas e medir o potencial escalar elétrico nas superfícies equipotenciais. É importante: 1. Verificar a montagem dos equipamentos de acordo com a figura 2.1, seguindo as orientações do professor ou monitor. 2. Certificar-se de que a fonte de alimentação e os multímetros estão conectados corretamente ao circuito. 3. Manter as placas do capacitor a uma distância fixa, d = 10 cm. 2 SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 5ª edição Editora Bookman. 11
12 PARTE 1 (Resolução de Questões) Questão 01: Explique a presença da sonda ionizante no experimento para realização da medição do potencial escalar elétrico. Questão 02: Explique o efeito de borda que acontece em capacitores de placas paralelas não ideiais (placas de dimensões finitas). Questão 03: Faça as seguintes atividades considerando um capacitor de placas paralelas com tensão entre as placas de 250 V e o ar como dielétrico: (a) Preencha a Tabela 2.1. (b) Represente o comportamento das linhas de campo elétrico e das superfícies equipotenciais de um capacitor real de placas paralelas em papel milimetrado. Tabela 2.1. Cálculo das grandezas elétricas. Distância (mm) Área da Placa (mm 2 ) Capacitância (pf) Energia Armazenada (pj) Carga da Placa (pc) Campo Elétrico entre as Placas (kv/m) PARTE 2 (Realização do Experimento no Laboratório) Neste experimento, deve-se considerar que a distância entre as placas é significativamente menor com relação às suas dimensões. Assim, o campo elétrico, E, entre as placas, pode ser considerado homogêneo. As linhas de campo elétrico são perpendiculares às placas do capacitor e as superfícies equipotenciais estão em paralelo com as placas do capacitor. 12
13 Montagem I Potencial Escalar Elétrico entre as Placas do Capacitor 1. Certifique-se de que a sonda de ionização se encontra no centro das placas do capacitor e a posicione a uma distância x = 1 cm, tomando como referência a placa aterrada. 2. Ligar a fonte de alimentação, assegurando-se que a tensão entre as placas do capacitor seja de 0 V. 3. É necessário estabelecer o zero de equilíbrio no medidor de campo elétrico. Para isto, é necessário alimentar o equipamento com 12 V, curto-circuitar as placas do capacitor e, com o auxílio do multímetro, ajustar o equipamento. 4. Aplicar uma tensão de 250 V às placas do capacitor. 5. Com o auxílio do professor, ou monitor, acender a chama. Esse passo deve ser realizado com bastante atenção. 6. Posicione a chama do isqueiro na ponta da sonda de ionização e abra LENTAMENTE a válvula contendo gás até que apareça uma pequena chama. Essa chama deve ser de 3 a 5 mm de altura. 7. Fazer a leitura do potencial escalar elétrico, certificando-se de que o valor medido e o valor teórico estão em conformidade. As medições estão relacionadas a uma faixa de medição (escala) e, portanto, neste arranjo, a indicação do valor medido deverá ser compensada pela escala na qual o equipamento está ajustado. 8. Afasta-se de 1 cm a sonda, com relação à placa aterrada. 9. Anotar os resultados na Tabela Repetir os itens de 7 a 9, a fim de completar a Tabela Feche completamente a válvula e desligue a fonte de tensão para iniciar os procedimentos da segunda parte do experimento. 13
14 Tabela 2.5. Potencial escalar elétrico entre as placas do capacitor. d = 10 cm. DISTÂNCIA x DA SONDA IONIZANTE cm POTENCIAL ELÉTRICO V CAMPO ELÉTRICO kv/m MEDIDO TEÓRICO TEÓRICO Montagem II - Potencial Elétrico nas Superfícies Equipotenciais 1. Fixe a sonda de ionização a uma distância l = 2,5 cm das placas do capacitor e a posicione a uma distância x = 10 cm, tomando como referência a placa aterrada. 2. Ligar a fonte de alimentação, assegurando-se que a tensão entre as placas do capacitor seja de 0 V. 3. É necessário estabelecer o zero de equilíbrio no medidor de campo elétrico. Para isto, é necessário alimentar o equipamento com 12 V, curto-circuitar as placas do capacitor e, com o auxílio do multímetro, ajustar o equipamento. 4. Aplicar uma tensão de 300 V às placas do capacitor. 5. Com o auxilio do professor, ou monitor, acender a chama. Esse passo deve ser realizado com bastante atenção. 6. Posicione a chama do isqueiro na ponta da sonda de ionização e abra LENTAMENTE a válvula contendo gás até que apareça uma pequena chama. Esta chama deve ser de 3 a 5 mm de altura. 14
15 7. Fazer a leitura do potencial escalar elétrico sobre a superfície equipotencial. As medições estão relacionadas a uma faixa de medição (escala) e, portanto, neste arranjo, a indicação do valor medido deverá ser compensada pela escala na qual o equipamento está ajustado. 8. Afasta-se de 1 cm a sonda, com relação à placa aterrada. 9. Anotar os resultados na Tabela Repetir os itens de 7 a 9, a fim de completar a Tabela Feche completamente a válvula, desligue a fonte de tensão, fixe a sonda de ionização a uma distância l = 4 cm das placas do capacitor e repita os itens Feche completamente a válvula e desligue a fonte de tensão. Tabela 2.6. Potencial elétrico nas superfícies equipotenciais. d = 10 cm. DISTÂNCIA DA SONDA IONIZANTE cm POTENCIAL ELÉTRICO MEDIDO V l = 2, 5 cm l = 4 cm
16 Experimento 3: Distribuição Espacial da Densidade de Fluxo Magnético no par de Bobinas de Helmholtz 3.1. Objetivo Geral Entender e aplicar os princípios físicos gerais inerentes aos campos magnéticos no regime estático Objetivos Específicos Medir a distribuição espacial da intensidade da densidade de fluxo magnético entre um par de bobinas na montagem de Helmholtz; Verificar a região espacial onde a densidade de fluxo magnético uniforme, B, é produzida, demonstrar e determinar quantitativamente a superposição de campos individuais para a formação de uma densidade de fluxo magnético resultante do par de bobinas Material Utilizado Os materiais e equipamentos utilizados durante o experimento encontram-se listados na figura 3.1. a. Par de bobins de Helmholtz, N = 154, R = 20 cm; b. Fonte de alimentação; c. Multímetro digital; d. Teslômetro digital; e. Ponta de prova; f. Escala métrica l = 1000 cm; g. Suportes; Figura 3.1. Arranjo para medições da intensidade de densidade de fluxo magnético. h. Conectores Leitura Recomendada 16
17 Capítulos 07 e 08 do livro: Elementos de Eletromagnetismo PREPARAÇÃO Por medidas de segurança, é exigido o uso de calçados fechados e com solado de borracha para realização de cada um dos experimento do LEMAG. Caso o aluno não se atente para tal observação, ficará impossibilitado de acessar o laboratório em dias de experimento. Durante o experimento será realizado o estudo do arranjo de Bobinas de Helmholtz. É importante saber analisar o comportamento das medidas que serão realizadas. A preparação deverá ser entregue antes da realização do experimento. É importante: 1. Verifique a montagem dos equipamentos de acordo com a figura 3.1, seguindo as orientações do professor, ou monitor. 2. Certifique-se de que a fonte de alimentação, o teslômetro e os multímetros estão conectados corretamente ao circuito. O experimento 3 é dividido em quatro partes: 1. A primeira parte consiste em medir a densidade de fluxo magnético ao longo do eixo z das bobinas quando a distância entre elas for a = R, a = R 2 e a = 2R. 2. A segunda e a terceira parte consistem em medir a distribuição espacial da densidade de fluxo magnético quando a distância entre as espiras for a = R, utilizando a simetria rotacional da montagem para medir a componente axial, B V, e a componente radial, B W, da densidade de fluxo magnético, respectivamente. 3. A quarta parte do experimento consiste em medir as componentes radiais B X W e B XX W de duas bobinas individuais em um plano médio entre elas e demonstrar a superposição dos dois campos em B W = PARTE 1 (Resolução de Questões) 3 SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 5ª edição Editora Bookman. 17
18 Questão 01: Explicar os princípios físicos e o funcionamento da ponta de prova de efeito Hall para medição da densidade de fluxo magnético. Questão 02: Determinar a expressão analítica da densidade de fluxo magnético ao longo do eixo de duas bobinas de Helmholtz idênticas e em série de raio R, que se encontram a uma distância a, a partir da: (a) lei de Bio-Savart e (b) lei de Ampère. Questão 03: Determinar a expressão analítica da densidade de fluxo magnético ao longo do eixo de duas bobinas de Helmholtz idênticas e em paralelo de raio R que se encontram a uma distância a. Questão 04: Considere que no par de bobinas de Helmholtz em série circula uma corrente I = 3,0 A, que N = 154 espiras, para cada bobina, e R = 20 cm. Preencher a Tabela 3.1 para os valores de a e z especificados. Tabela 3.1. Densidade de fluxo magnético como função da distância das bobinas. DISTÂNCIA z DA PONTA DE PROVA cm a = R/2 DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO mt a = R DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO mt a = 2R DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO mt TEÓRICO MEDIDO TEÓRICO MEDIDO TEÓRICO MEDIDO PARTE 2 (Realização do Experimento no Laboratório) Montagem I Densidade de fluxo magnético como função da distância entre as bobinas 1. Manter as bobinas a uma distância fixa a = R. 18
19 2. Certifique-se de que a ponta de prova se encontra no centro das bobinas z = 0 e ρ = Aplicar uma corrente de 3 A ao arranjo. 4. Fazer a leitura, para o plano ρ = 0, da densidade de fluxo magnético, variando a ponta de prova ao longo do eixo demonstrado na figura Anotar os valores na Tabela Repetir os itens de 2 a 5 para a = R e a = 2R a fim de completar a Tabela Desligue a fonte de alimentação para iniciar os procedimentos da segunda parte do experimento. ρ=0 e z=0 Figura 3.2. Arranjo para medição da densidade de fluxo magnético para diferentes valores de a. Montagem II - Componente axial da densidade de fluxo magnético como função da posição da ponta de prova 1. Manter as bobinas a uma distância fixa a = R. 2. Certifique-se de que a ponta de prova se encontra no centro das bobinas z = 0 e ρ = 10 cm. 3. Aplicar uma corrente de 3 A ao arranjo. 4. Fazer a leitura, para o plano ρ = 10 cm, da densidade de fluxo magnético, variando a ponta de prova ao longo do eixo z, conforme ilustrado na figura Anote os valores na Tabela
20 6. Repetir os itens de 2 a 5 para o plano ρ = 16 cm a fim de completar a Tabela Desligue a fonte de alimentação para iniciar os procedimentos da terceira parte do experimento. Tabela 3.2. Componente axial da densidade de fluxo magnético como função da posição da ponta de prova. DISTÂNCIA z DA PONTA DE PROVA cm DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO mt ρ = 10 cm ρ = 16 cm Montagem III - Componente radial da densidade de fluxo magnético como função da posição da ponta de prova 1. Manter as bobinas a uma distância fixa a = R. 2. Certifique-se de que a ponta de prova se encontra no centro das bobinas z = 0 e ρ = Aplicar uma corrente de 3 A ao arranjo. 4. Fazer a leitura, para o plano ρ = 0, da densidade de fluxo magnético variando a ponta de prova ao longo do eixo ρ, conforme ilustrado na figura Anote os valores na Tabela Repetir os itens de 4 a 5 ao longo dos planos ρ = 10 cm e ρ = 16 cm a fim de completar a Tabela
21 7. Desligue a fonte de alimentação para iniciar os procedimentos da quarta parte do experimento. ρ ρ=0 e z=0 z Figura 3.3. Arranjo para medição da componente radial da densidade de fluxo magnético. Tabela 3.3. Componente radial da densidade de fluxo magnético como função da posição da ponta de prova. DISTÂNCIA Z DA PONTA DE PROVA cm DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO mt ρ = 0 cm ρ = 10 cm ρ = 16 cm Montagem IV - Componente radial da densidade de fluxo magnético para cada bobina 21
22 1. Curto-circuitar uma das bobinas. 2. Aplicar uma corrente de 3 A ao arranjo. 3. Fazer a leitura, para o plano z = 0, da densidade de fluxo magnético, variando a ponta de prova ao longo do eixo ρ, conforme ilustrado na figura Anote os valores na Tabela Desligue a fonte de alimentação e todos os equipamentos envolvidos. Tabela 3.4. Componente radial da densidade de fluxo magnético para cada bobina. DISTÂNCIA ρ DA PONTA DE PROVA cm DENSIDADE DE FLUXO MAGNÉTICO mt z =
23 Experimento 4: Distribuição da Densidade de Fluxo Magnético em um Solenoide 4.1. Objetivo Geral Entender e aplicar os princípios físicos gerais inerentes aos campos magnéticos no regime estático Objetivos Específicos Avaliar a distribuição da densidade de fluxo magnético ao longo do eixo de um solenoide como função: (a) da posição z = 0; (b) do eixo do solenoide; (c) do número de espiras do solenoide e (d) do comprimento do solenoide Material Utilizado Os materiais e equipamentos utilizados, durante o experimento, encontram-se listados na figura 4.1. d. Escala métrica l = mm. e. Bobinas de indução: N X = 300, d = 40 mm. N X = 300, d = 32 mm. N X = 300, d = 25 mm. N X = 200, d = 40 mm. N X = 100, d = 40 mm. Figura 4.1. Arranjo para medições da intensidade da densidade de fluxo magnético. a. Teslômetro digital. b. Ponta de prova. c. Fonte de alimentação. N X = 150, d = 25 mm. N X = 75, d = 25 mm. f. Multímetros digitais. g. Suportes. h. Conectores. 23
24 4.3.1 Especificações dos Solenoides As especificações com relação ao número de espiras (N), comprimento (L) e diâmetro (d) dos solenoides utilizados neste experimento, encontram-se na tabela 4.1. Tabela 4.1. Especificações dos solenoides utilizados neste experimento. N L mm d mm Leitura Recomendada Capítulos 07 e 08 do livro: Elementos de Eletromagnetismo PREPARAÇÃO Por medidas de segurança, é exigido o uso de calçados fechados e com solado de borracha para realização de cada um dos experimento do LEMAG. Caso o aluno não se atente para tal observação, ficará impossibilitado de acessar o laboratório em dias de experimento. O experimento 4 tem o propósito de medir a intensidade da densidade de fluxo magnético ao longo do eixo de alguns solenoides. Considera-se um solenoide como constituído por um enrolamento de espiras idênticas, de raio a e de comprimento l, composto de n espiras por unidade de comprimento, conforme ilustrado na figura SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 5ª edição Editora Bookman. 24
25 a x dz O O O O O O O O θ i θ z θ h z -a X X X X X X X X Figura 4.2. Configuração de um solenoide. O solenoide é percorrido por uma corrente constante de intensidade I. É importante saber analisar o comportamento das medidas que serão realizadas. A preparação deverá ser entregue devidamente preenchida antes da realização do experimento. O experimento 4 é dividido em duas etapas: 1. Inicialmente, a densidade de fluxo magnético que será medida em B(0), isto é, no centro de alguns solenoides. 2. Em seguida, serão escolhidos solenoides para se avaliar a distribuição da densidade de fluxo magnético ao longo de todo o eixo, para isto, em um momento serão observadas as mudanças de comportamento da densidade de fluxo magnético em conjunto com a mudança no número de espiras e a mudança no comprimento do solenoide. É importante: 1. Verifique a montagem dos equipamentos de acordo com a figura 4.1, seguindo as orientações do professor, ou monitor. 2. Aplique uma corrente de 1,0 A ao circuito. l 25
26 PARTE 1 (Resolução de Questões) Questão 01: Um solenoide de comprimento l e raio a consiste de N espiras de fio percorridas por uma corrente I. Demonstre que, em um ponto P, ao longo do seu eixo, B = μ k lm h cosθ h cosθ i a V Wb/m 2, onde n = r s, θ h e θ i são os ângulos subtendidos em P pelas espiras das extremidades, como ilustrado na figura 4.2. Questão 02: Calcule os valores teóricos da densidade de fluxo magnético para todos os solenoides e preencha as Tabelas de 4.2 a PARTE 2 (Realização do Experimento no Laboratório) Montagem I Densidade de fluxo magnético no centro dos solenoides 1. Medir B(0), para cada solenoide proposto na preparação, a fim de completar a Tabela 4.2. Tabela 4.2. Densidade de fluxo magnético no centro dos solenoides. N L mm d mm B 0 (mt) Montagem II Densidade de fluxo magnético ao longo do eixo dos soleoides (raio e comprimento fixos do solenoide) 1. Selecione os solenoides que tenham dimensões fixas, l = 160 mm e d = 25 mm. 2. Meça B(z) para os três solenoides. 3. Anote os valores na Tabela
27 Tabela 4.3. Densidade de fluxo magnético ao longo do eixo dos solenoides (raio e comprimento fixos do solenoide). N 1 L 1 mm d 1 mm N 2 L 2 mm d 2 mm N 3 L 3 mm d 3 mm z cm z cm z cm z cm z cm z cm Montagem III Densidade de fluxo magnético ao longo do eixo dos solenoides (raio fixo do soleoide) 1. Selecione os solenoides que tenham diâmentros iguais, d = 40 mm. 2. Meça B(z) para os três solenoides. 3. Anote os valores na Tabela
28 Tabela 4.4. Densidade de fluxo magnético ao longo do eixo dos solenoides (raio e relação r ~ fixos). N 1 L 1 mm d 1 mm N 2 L 2 mm d 2 mm N 3 L 3 mm d 3 mm z cm z cm z cm z cm z cm z cm Montagem IV Densidade de fluxo magnético ao longo do eixo dos solenoides (número de espiras fixo do solenoide) 1. Selecione os solenoides que tenham número de espiras iguas, N = 300 espiras. 2. Meça B(z) para os três solenoides. 3. Anote os valores na Tabela
29 Tabela 4.5. Densidade de fluxo magnético ao longo do eixo dos solenoides (raio e relação r fixos do ~ solenoide). N 1 L 1 mm d 1 mm N 2 L 2 mm d 2 mm N 3 L 3 mm d 3 mm z cm z cm z cm z cm z cm z cm
30 Referências Bibliográficas SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 5ª ediça o Editora Bookman. BUCK, J. A.; HAYT JR., W. H. Eletromagnetismo. 7ª ediça o Editora McGraw Hill. EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2ª ediça o Editora Bookman. CHENG, D. K. Field and wave electromagnetics. 2ª ediça o Editora Addison Wesley. GRIFFITHS, D. J. Introduction to Electrodynamics. 3ª ediça o Editora Prentice Hall. 30
31 Anexo A Capa Padronizada Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Engenharia Elétrica Professor(a): Alexandre Jean René Serres Helder Alves Pereira Raquel Aline Araújo Rodrigues Experimento I II III IV Turma A B Aluno(a): Assinatura: Data: Matrícula:
LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO Campina Grande, Paraíba 2017.1 1 Docente Profº Dr.
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Grupo:... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Experiência 7
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO DE CAMPO MAGNÉTICO
Leia maisEstudo de Magnetismo: Momento magnético em campos magnéticos
Tópicos Relacionados Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto pelo Dr. Ludolf von Alvensleben Tradução: Osvaldo Guimarães & Elias da Silva A) Equações de Maxwell, espiras, bobinas
Leia maisELETROMAGNETISMO TURMA 1. Campina Grande, Paraíba
ELETROMAGNETISMO TURMA 1 Campina Grande, Paraíba 2017.2 1 1. Docente Profº Dr. Helder Alves Pereira. Email: helder.pereira@dee.ufcg.edu.br Skype: helder.pereira@dee.ufcg.edu.br Site: http://helderpereira.dee.ufcg.edu.br
Leia maisLaboratório 4 Fontes do campo magnético GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 4 FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO 1. RESUMO Verificação do campo de indução magnética criado por um fio longo, um anel de corrente e uma bobine. Confirmação da lei de Biot-Savarts
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 03 Grupo:......... (nome completo) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 7 MAPEAMENTO
Leia maisAula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES
Aula Prática 6 Carga e Descarga de Capacitores Depto Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos.
Leia maisFísica III-A /2 Lista 8: Indução Eletromagnética
Física III-A - 2018/2 Lista 8: Indução Eletromagnética 1. (F) Um fio condutor retilíneo e infinito transporta uma corrente estacionária de intensidade I. Uma espira condutora quadrada é posicionada de
Leia maisCronograma de 2017/1 de Física III-A
Cronograma de 2017/1 de Física III-A Mês Seg Ter Qua Qui Sex Sab 6 7 8 9 10 11 1 - Cap 21 2 - Cap 21 13 14 15 16 17 18 Março 20 21 22 3 - Cap 21 23 24 4 - Cap 22 25 Atividade 1 5 - Cap 22 6 - Cap 23 27
Leia mais1303 Determinação da razão e/m 0
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios catódicos, força de Lorentz, elétrons em campos transversais,
Leia maisEXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM
EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento
Leia maisLei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 2 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.
Leia maisLei de Faraday. Notas de aula: LabFlex:
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 7070 Ed.
Leia maisFísica Experimental III - Experiência E8
Física Experimental III - Experiência E8 Experiência de Oersted e Medidas de campo magnético OBJETIVOS Reproduzir a experiência de Oersted. Estimar o campo magnético da Terra. Avaliar os campos magnéticos
Leia maisFísica III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2019/1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart 1. (F) Considere um solenoide como o mostrado na figura abaixo, onde o fio é enrolado de forma compacta. Justificando todas as suas respostas,
Leia maisCampo Magnético da Terra
Física Campo Magnético da Terra Campo Magnético da Terra Neste experimento mediremos a componente horizontal do campo magnético da Terra. Para isso utilizaremos um par de bobinas de Helmholtz de forma
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3 EXPERIÊNCIA 9 BOBINAS DE HELMHOLTZ. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o dispositivo conhecido como sonda Hall (sensor de campo magnético que funciona baseado
Leia maisLista de Exercícios 2 Potencial Elétrico e Capacitância
Lista de Exercícios 2 Potencial Elétrico e Capacitância Exercícios Sugeridos (14 de março de 2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. B25.10 Considere dois pontos numa região onde há um campo
Leia maisFísica III-A /2 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2018/2 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart 1. (F) Considere um solenoide como o mostrado na figura abaixo, onde o fio é enrolado de forma compacta. Justificando todas as suas respostas,
Leia maisFísica III-A /1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart
Física III-A - 2018/1 Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart Prof. Marcos Menezes 1. Considere mais uma vez o modelo clássico para o átomo de Hidrogênio discutido anteriormente. Supondo que podemos considerar
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - ala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 emana passada lei de Faraday d B dt 1791-1867 emana passada Parte 1 Calibração da bobina
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE
INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 6 O CAPACITOR
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 04: Capacitor de Placas Paralelas Disciplina: Laboratório de Física Experimental II Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1: 2:
Leia maisInstituto de Física EXPERIÊNCIA 11. Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
EXPERIÊNCIA 11 Deflexão de feixe de elétrons - razão carga massa (e/m) I. OBJETIVOS - Verificar a dependência da trajetória de um feixe de elétrons quando sujeito a diferentes potenciais de aceleração
Leia maisLista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético
Lista de Exercícios 3 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (16/04/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2i 4j + k) m/s
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia mais216 Demonstração da Lei de Ampère
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Hermes Urébe Guimarães Tópicos Relacionados Campos magnéticos uniformes, indução magnética, força de Lorentz, portadores de carga,
Leia maisLista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético
Lista de Exercícios 5 Corrente elétrica e campo magnético Exercícios Sugeridos (13/04/2010) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A22.5 Um próton desloca-se com velocidade v = (2 î 4 ĵ + ˆk)
Leia maisMEDIDA DA CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON (Thomson)
UFSC DEPARTAMENTO DE FÍSICA FSC55: LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA MEDIDA DA CARGA ESPECÍFICA DO ELÉTRON (Thomson) OBJETIVO: Medir a carga específica do elétron e comparar com o método de Busch e com o valor
Leia maisEXPERIMENTO 4: SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS
EXPERIMENTO 4: SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS 4.1 OBJETIVOS Fazer um mapeamento das linhas equipotenciais e das de força de um campo elétrico, através da simulação do caso eletrostático. 4.2 INTRODUÇÃO Imaginemos
Leia maisLei de Faraday. Notas de aula: LabFlex: Física Exp. 3 Aula 2, Experiência 3 Bobina de Helmholtz
Lei de Faraday Notas de aula: LaFlex: www.dfn.if.usp.r/curso/laflex Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.r Ramal: 7111 Pelletron Física Exp. 3 Aula 2, Experiência 3 Boina de Helmholtz Prof. Henrique
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P DE ELETROMAGNETISMO 3.10.13 quarta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas da prova
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P4 DE ELETROMAGNETISMO 28.06.13 sexta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas da
Leia maisCAMPO MAGNÉTICO EM CONDUTORES
CAMPO MAGNÉTICO EM CONDUTORES Introdução A existência do magnetismo foi observada há cerca de 2500 anos quando certo tipo de pedra (magnetita) atraía fragmentos de ferro, que são conhecidos como ímãs permanentes.
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROMAGNETISMO ORIENTAÇÕES IMPORTANTES
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA LABOATÓIO DE ELETOMAGNETISMO OIENTAÇÕES IMPOTANTES Prof. Dr. Helder Alves Pereira Outubro, 2017 EXPEIMENTOS ELACIONADOS À MAGNETOSTÁTICA
Leia maisPEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática
PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO TRANSFORMADORES - Prática 2014 PEA2211-2014 Transformadores Parte Prática 1 Data / / 2014
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
27 Experimento 3: Lei de Faraday, transformadores e campo magnético da Terra 1.3.1 Objetivos Realizar experimentos que verifiquem a lei de indução de Faraday. Estudar o processo de transformação de tensão
Leia maisEletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES
Eletricidade (EL63A) CAPACITORES E INDUTORES Prof. Luis C. Vieira vieira@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/vieira/el63a-eletricidade INTRODUÇÃO Capacitores e Indutores: Elementos Passivos
Leia maisFísica 3 - EMB5043. Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017
Física 3 - EMB5043 Prof. Diego Duarte Campos magnéticos produzidos por correntes (lista 9) 7 de novembro de 2017 1. A figura 1 mostra dois fios. O fio de baixo conduz uma corrente i 1 = 0,40 A e inclui
Leia maisLaboratório de Física UVV
1/8 Capacitor de Placas Paralelas Professor: Alunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: 1.1. Objetivos Determinar a constante dielétrica do ar e do papel através do gráfico. 1.2. Equipamentos Lista de equipamentos
Leia maisLaboratório de Física
SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS I Laboratório de Física OBJETIVOS Identificar e descrever linhas de força a partir de superfícies euipotenciais. Medir a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. Comparar
Leia maisE03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS. Figura 1: Materiais necessários para a realização desta experiência.
E03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS 1- OBJETIVOS Traçar as equipotenciais de um campo elétrico, em uma cuba eletrolítica. Determinar o campo elétrico, em módulo, direção e sentido, devido
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 09-Setembro Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria.
FIS153 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 9-Setembro-11. Lista de Problemas 15 ant Revisão G4. Temas: Toda Matéria. 1ª Questão (,): A superfície fechada mostrada na figura é constituída por uma casca esférica
Leia maisRelatório: Experimento 1
Relatório: Experimento 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Nome 4: Assinatura 4: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na Figura 1.11
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 12 - (Exp 3.1) - Indução Eletromagnética Manfredo H. Tabacniks Alexandre Suaide novembro 2007 Lei de Faraday A Lei de Faraday
Leia maisCampos Magnéticos produzidos por Correntes
Cap. 29 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Copyright 29-1 Campo Magnético produzido por uma Corrente O módulo do campo db produzido no ponto P a uma distância r por um elemento de corrente i ds
Leia maisFísica Teórica II. Prova 2 1º. semestre de /05/2018
Física Teórica II Prova 2 1º. semestre de 2018 26/05/2018 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas 2- Analise sua resposta. Ela faz sentido? Isso poderá ajudá-lo a encontrar
Leia maisAula Prática 5. Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff
Aula Prática 5 Ligação Série e Paralelo, Lei de Ohm e Leis de Kirchhoff Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos. Sugestões:
Leia mais1 Circuitos e resistores
Eletromagnetismo - Lista de Recuperação: Parte Data para entrega: 3/7 (sugerida), 5/7 (limite) 1 Circuitos e resistores (1) Considere um fio cilíndrico, como mostrado na figura abaixo, com comprimento
Leia maisLaboratório de Física
Laboratório de Física Experimento 04: Capacitor de Placas Paralelas Disciplina: Laboratório de Física Experimental II Professor: Turma: Data: / /20 Alunos (nomes completos e em ordem alfabética): 1: 2:
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA EXPERIMENTAL EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisCapacitores e Indutores Associação e Regime Permanente DC. Raffael Costa de Figueiredo Pinto
Capacitores e Indutores Associação e Regime Permanente DC Raffael Costa de Figueiredo Pinto Fundamentals of Electric Circuits Chapter 6 Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for
Leia maisGUIA DE EXPERIMENTOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS GUIA DE EXPERIMENTOS EXPERIÊNCIA 1: INSTRUMENTAÇÃO
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2
Questão 1 A autoindutância (ou simplesmente indutância) de uma bobina é igual a 0,02 H. A corrente que flui no indutor é dada por:, onde T = 0,04 s e t é dado em segundos. Obtenha a expressão da f.e.m.
Leia maisLEI DE AMPÈRE. Introdução
LEI DE AMPÈRE Introdução A lei de Ampère é análoga à lei de Gauss para o campo elétrico. Essa lei foi proposta originalmente por André-Marie Ampère no século XVIII e diz que a circulação do campo magnético
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Notas de aula: www.fap.if.usp.br/~hbarbosa LabFlex: www.dfn.if.usp.br/curso/labflex Experiência 3, Aula 1 Lei de Faraday Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed.
Leia maisFontes do Campo magnético
Fontes do Campo magnético Lei de Biot-Savart Jean-Baptiste Biot (1774 1862) e Félix Savart (1791 1841) Realizaram estudos sobre as influências de um corrente elétrica sobre o campo magnético. Desenvolveram
Leia mais6.1 Relatório 1 74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS. Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma:
74 CAPÍTULO 6. PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS 6.1 Relatório 1 Nome 1: Assinatura 1: Nome 2: Assinatura 2: Nome 3: Assinatura 3: Turma: Procedimento I: Lei de Ohm Q1 (0,5 ponto) Monte o circuito indicado na
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da Semana (1) Medir a impedância do capacitor fornecido em função da
Leia maisProposta Eletiva Laboratório III Verificação Experimental da Lei de Faraday
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Proposta Eletiva Laboratório III Verificação Experimental da Lei de Faraday Disciplina: 4300114-Física Experimental III Professor: Alexandre Alarcon do Passo Suaide Grupo:
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisLista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart (2017/2)
Lista 7: Leis de Ampère e Biot-Savart (2017/2) Prof. Marcos Menezes 1. Considere novamente o modelo clássico para o átomo de Hidrogênio discutido nas últimas listas. Supondo que podemos considerar que
Leia maisEscola Politécnica FGE GABARITO DA P2 17 de maio de 2007
P2 Física III Escola Politécnica - 2007 FGE 2203 - GABARITO DA P2 17 de maio de 2007 Questão 1 Um capacitor plano é constituido por duas placas planas paralelas de área A, separadas por uma distância d.
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Eletromagnetismo Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC
Leia maisAprender a montar um circuito retificador de meia onda da corrente alternada medindo o sinal retificado;
36 Experimento 4: Osciloscópio e Circuitos Retificadores 1.4.1 Objetivos Aprender a utilizar um gerador de sinais, bem como um osciloscópio digital para medição da amplitude de uma tensão alternada, período,
Leia maisAula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada
Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Depto Química e Física CCENS/UFES Estratégia: Avaliação do funcionamento de um transformador e visualização de linhas de campo magnético nas
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E10
Física Experimental II - Experiência E10 Osciloscópio e Circuitos de Corrente Alternada OBJETIVOS Aprendizado sobre funcionamento do osciloscópio e sua utilização em circuitos simples de corrente alternada.
Leia maisLista 02 Parte II Capítulo 32
Lista 02 Parte II Capítulo 32 01) Dada uma bateria de fem ε e resistência interna r, que valor deve ter a resistência de um resistor, R, ligado em série com a bateria para que o efeito joule no resistor
Leia maisCapacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta
Capacitores e Indutores (Aula 7) Prof. Daniel Dotta 1 Sumário Capacitor Indutor 2 Capacitor Componente passivo de circuito. Consiste de duas superfícies condutoras separadas por um material não condutor
Leia maisASSOCIAÇÕES DE CAPACITORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA - ELETROMAGNETISMO ASSOCIAÇÕES DE CAPACITORES Material Utilizado: - Um capacitor
Leia maisExperimento 4. Resistência interna
Experimento 4 Resistência interna Objetivos a - Determinar a resistência interna de uma fonte de tensão. b - Obter a curva característica para a fonte de tensão. c - Determinar a resistência da carga para
Leia maisINDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência
Leia maisEXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
EXPERIMENTO 10: MEDIDAS DA COMPONENTE HORIZONTAL DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE 10.1 OBJETIVOS Determinar o valor da componente horizontal da indução magnética terrestre local. 10.2 INTRODUÇÃO Num dado lugar
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETOMAGNETISMO Prof. Dr. Helder Alves Pereira Outubro, 2017 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TANSPAÊNCIAS - 1. Estágio
Leia maisQuestão 04- A diferença de potencial entre as placas de um capacitor de placas paralelas de 40μF carregado é de 40V.
COLÉGIO SHALOM Trabalho de recuperação Ensino Médio 3º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física Entrega na data da prova Aluno (a) :. No. 01-(Ufrrj-RJ) A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica
Leia maisGASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)
GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada
Leia maisMEDINDO CAMPOS MAGNÉTICOS
MEDINDO CAMPOS MAGNÉTICOS Campos magnéticos são fundamentais para o funcionamento de muitos equipamentos e estão presentes em diversas tecnologias contemporâneas. Aparelhos de ressonância magnética, altofalantes,
Leia maisTRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA TRABALHO AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia mais3B SCIENTIFIC PHYSICS
3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo de raios de feixe estreito sobre base de conexão R 1019957 Instruções de operação 05/16 ALF 1 Tubo de feixe estreito 2 Base de conexão 3 Conexão para ânodo 4 Conexão para cátodo
Leia maisRoteiro de Atividades Experimentais para o Laboratório de Eletricidade Aplicada
Roteiro de Atividades Experimentais para o Laboratório de Eletricidade Aplicada Erick Santana 2016 1 EXPERIÊNCIA 1 TÍTULO: Campo e força magnética. OBJETIVO: (a) Analisar a força magnética sobre um condutor
Leia maisProjeto Transformadores
Parte 0 Equipamentos e membros Projeto Transformadores Para esse experimento, precisaremos da seguinte lista de equipamentos: 1 gerador de sinais digital 1 transformador didático (desmontável) 2 galvanômetros
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 5 LEI DE FARADAY 1. RESUMO Confirmação da lei de Faraday. Verificação da força electromotriz induzida numa bobine em função da sua secção, do número de espiras e da dependência
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 16/maio/015 Olimpíadas de Física 015 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisLista de Exercícios. Campo Magnético e Força Magnética
Lista de Exercícios Campo Magnético e Força Magnética 1. Um fio retilíneo e longo é percorrido por uma corrente contínua i = 2 A, no sentido indicado pela figura. Determine os campos magnéticos B P e B
Leia maisFísica Exp. 3 Aula 3, Experiência 2 Simulação de E e Mapeamento de B
Profa. Eloisa Szanto eloisa@dfn.if.usp.br Ramal: 7111 Pelletron Física Exp. 3 Aula 3, Experiência 2 Simulação de E e Mapeamento de B Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Basílio, sala
Leia mais236 Conjunto eletrômetro
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Equipamentos 127 V 220 V Multímetro digital 07134.00 07134.00 1 Cabo de conexão, 32A, 50cm, vermelho
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - ala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Tarefas da semana (1) Calibração da bobina sonda em carretel: Usando a bobina
Leia maisRoteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Elias da Silva PUC-SP
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Elias da Silva PUC-SP Equipamento 127 V 220 V Sonda Hall,tangencial, prot. cap 13610.02 13610.02 1 Gaussímetro, digital e 13610.98
Leia maisI ind. Indução eletromagnética. Lei de Lenz. Fatos (Michael Faraday em 1831): 2 solenóides
Lei de Lenz Fatos (Michael Faraday em 1831): solenóides A I ind A I ind ao se ligar a chave, aparece corrente induzida na outra espira I di > 0 ao se desligar a chave, também aparece corrente induzida
Leia maisGUIA EXPERIMENTAL E RELATÓRIO
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI EPUSP PSI 3212- LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Experiência 7 Resposta em Frequência de Circuitos
Leia maisAula Prática 4. Caracterização de Dispositivos Eletrônicos
Aula Prática 4 Caracterização de Dispositivos Eletrônicos Estratégia: Caracterização de dispositivos elétricos através da identificação da relação entre corrente e tensão (Curvas IxV) Sugestões: Fazer
Leia maisConteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide.
AULA 16.1 Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide. Habilidades: Compreender os princípios físicos envolvidos no magnetismo e eletromagnetismo para relacionar fenômenos
Leia maisI N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S
INDUÇÃO E INDUTÂNCIA I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A D E S A N T A C A T A R I N A C A M P U S L A G E S G R A D U A Ç Ã O E M E N G E N H A R I
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 4ª Lista 2º semestre de 2013 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 01 Duas espiras condutoras conduzem correntes iguais I na mesma direção, como mostra a figura. Olhando
Leia maisLista 02 Parte I. Capacitores (capítulos 29 e 30)
Lista 02 Parte I Capacitores (capítulos 29 e 30) 01) Em um capacitor de placas planas e paralelas, a área de cada placa é 2,0m 2 e a distância de separação entre elas é de 1,0mm. O capacitor é carregado
Leia maisDISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º. ALUNO(a): L2 2º Bim. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / 06 / 2016 PROFESSOR: Jonas Tavares DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º ALUNO(a): L2 2º Bim No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
Leia mais