29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul AVALIAÇÃO DO SABÃO PRODUZIDO A PARTIR DO ÓLEO RESIDUAL COMESTÍVEL

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1 AVALIAÇÃO DO SABÃO PRODUZIDO A PARTIR DO ÓLEO RESIDUAL COMESTÍVEL Área Temática: Redução das Desigualdades Sociais e Promoção da Inclusão Produtiva. Marcia Foster Mesko (Coordenadora da Ação de Extensão) Lidiane Pires Gouvêa, Marcia Foster Mesko, Massako Takahashi Dourado, Sílvio Junior Jordão, Claudio Martin Pereira de Pereira. Palavras-chave: Reciclagem, óleos, lixos, sabões. Resumo Na procura de minimizar os impactos causados pelo descarte indevido de óleos comestíveis no meio ambiente, que causam inúmeros prejuízos para a populção, foram testadas diversas metodologias para a confecção de sabões e então selecionou-se a técnica mais eficaz e com menor valor agregado, para que a comunidade possa desenvolvê-la para o consumo próprio ou para gerar renda familiar com sua comercialização. Introdução A produção de lixos em grandes escalas está se tornando um problema mundial. O lixo residencial, no momento de seu descarte, segue o caminho dos mananciais aquáticos ou aterros.,causando impermeabilização do solo. Quando jogado a céu aberto, por se tratar de um composto orgânico, sofre decomposição por microorganismos, resultando na emissão de metano na atmosfera, sendo esse um dos compostos causadores do efeito estufa. (Ritter, 2001). A reciclagem é uma forma de reaproveitar os detritos, fazendo com que ocorra o retorno da matéria-prima ao ciclo de produção. É uma alternativa para o tratamento dos óleos comestíveis usados, a fim de produzir novos produtos que tragam benefícios para a população, evitando a contaminação do meio ambiente e provocando economia dos recursos naturais. Segundo Alberici et al (2004 ) a reciclagem no Brasil ainda não é um habito: visto que só reciclamos 1,5 % de lixo urbano orgânico sólido produzido, 10% da borracha, 1,5% das garrafas PET, 18% dos óleos lubrificantes, 35% das embalagens de vidro e latas de aço, 65% das latas de alumínio e 71% de papel. Contudo, atualmente pode-se observar algumas iniciativas para reciclagem de óleo comestível, como vem sendo feito em Porto Alegre, onde das 120 toneladas de óleo comestível coletadas, metade é reciclada principalmente

2 para a obtenção de cola e tinta para uso industrial. Segundo Recolt (empresa responsável pela coleta e processamento de óleo), o preço pago pelo óleo de cozinha pela indústria de reciclagem no ano de 2004 foi de R$ 0,04 o quilo, o que não é nada atraente. Outro projeto que vem sendo desenvolvido é uma parceria da empresa McDonalds do Rio de Janeiro com a COPPE (Coordenação de Programas de Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro ). A empresa de fast food doa mensalmente cerca de 25 mil litros de óleo usado em seus restaurantes, na confecção de batatas fritas, frangos, peixes empanados e tortas doces, para a COPPE para serem transformados em biodiesel combustível.(alberici&pontes, 2004). Neste contexto, a reciclagem é uma das alternativas para dar um destino aos óleos usados e assim, contribuir diretamente para a conservação do meio ambiente. Outra alternativa é o aproveitamento do óleo como matéria-prima principal para a elaboração de sabão, trazendo benefícios para toda a comunidade, pois diminui a quantidade de lixo enviado aos aterros sanitários, evitando a contaminação dos lençóis freáticos, a proliferação de insetos que se alimentam deste lixo, o mal cheiro, o entupimento das tubulações, refluxo de esgoto e o rompimento das tubulações. Todavia, primeiramente é necessária a conscientização da população a respeito da coleta seletiva, pois os órgãos governamentais devem propor soluções praticas e viáveis para implantação e gerenciamento de programas de coleta seletiva. A demanda de lixo é ampla e os aterros sanitários não conseguem mais absorver tamanha quantidade de lixos produzidos,sendo assim a degradação do meio ambiente esta tomando proporções perigosas podendo comprometer a nossa sobrevivência no planeta. (PRISTA, 2005). Sob este aspecto, para conscientizar a população de que a coleta do óleo comestível residual pode trazer renda para as famílias, além de preservar o meio ambiente. Assim, este trabalho tem por objetivo desenvolver um método viável e de baixo custo para a obtenção de sabão a partir do óleo comestível residual e avaliar sua qualidade através de teste de aceitação. Metodologia Neste projeto foi utilizado o óleo comestível usado oriundo do restaurante da Universidade Federal de Pelotas (Restaurante Universitário- R.U.). Após a avaliação de vários procedimentos para a obtenção de sabão, foi feita a seleção do procedimento mais eficiente e de menor custo. Os materiais utilizados foram: 5 L de óleo de soja comestível, 1 L de água filtrada, soda cáustica. Pode ser acrescido 5 ml de essência, se desejar odorizar o sabão. Em uma vasilha plástica grande foram dissolvidos 1,0 kg de soda cáustica, em 1 L de água, sob agitação, até a completa dissolução da soda. Após foram acrescentados 5 L de óleo filtrado onde manteve-se em agitação por 30 minutos. É importante destacar que ao manipular a soda, deve-se ter cuidado, pois ela pode causar danos quando em contato com a pele e, também, deve-se

3 evitar respirar os vapores da soda devido sua toxicidade. Para maior proteção devem ser usadas luvas de borracha e óculos (Figura 1). Após este tempo verteu-se o sabão em uma forma de plástico (Figura 2), onde permaneceu até sua secagem. Antes do mesmo obter dureza total deve-se cortar os sabões no formato desejado. Finalmente, após todos os procedimentos acima, o sabão está pronto para ser embalado para comercialização e utilizado para fins de limpeza e higiene.(figura 3) Figura 1 Luvas e óculos utilizados Figura 2 Sabão em forma de plástico para a secagem Figura 3

4 Sabões prontos Para verificar a aceitação do produto elaborado a partir do óleo comestível residual, foram distribuídas 50 amostras-testes, juntamente com um questionário composto por dez perguntas, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1- Questionário aplicado á comunidade 1) Qual o seu parecer em relação ao sabão: ( ) Bom ( ) Muito bom ( ) Ótimo ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Muito ruim 2) Você compraria este produto de estivesse disponível no mercado? ( ) Sim ( ) Não 3) O sabão é de boa qualidade em relação ao poder de limpeza? ( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não 4) Ao usar o sabão você sentiu suas mãos ásperas? ( ) Sim ( ) Não 5) Se sim, responda com que intensidade sentiu suas mãos ásperas: ( ) Pouco ( ) Muito ( ) Regular 6) Quanto a textura do sabão: ( ) Mole ( ) Muito mole ( ) Duro ( ) Muito duro 7) Quanto a aparência do produto: ( ) Boa ( ) Muito boa ( ) Ótima ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Muito ruim 8) Quanto á dissolução (derretimento) em água: ( ) Fácil ( ) Difícil ( ) Regular 9) Quanto á coloração do sabão, qual sua preferência: ( ) Coloração apresentada ( ) Transparente ( ) Azul ( ) Rosa ( ) Indiferente 10)Em relação ao odor, o que você achou: ( ) Bom ( ) Ruim ( ) Muito ruim De acordo com o questionário aplicado, os resultados foram bastante satisfatórios pois 100% das pessoas que utilizaram o produto responderam que o mesmo apresenta boa textura, boa aparência e por isso comprariam-no se fosse disponibilizado no mercado. Relataram que não sentiram suas mãos ásperas por apresentar baixo teor de soda, proporciona alto poder de limpeza, retirando manchas de tecidos claros e delicados e, que em contato com a água não se desfaz com facilidade. Além disso, fizeram a sugestão de que seja

5 adicionado algumas essências pois o produto obtido apresenta cheiro pouco característico. Conclusões De acordo com o produto elaborado e o questionário distribuído à comunidade local, foi plausível constatar que é possível produzir sabão de boa qualidade e com baixo custo a a partir do óleo residual do Restaurante Universitário da UFPel. O grau de satisfação com o produto demonstra que o procedimento escolhido é eficiente para a elaboração de sabões com boa textura, boa aparência e com elevado poder de limpeza. Referências RITTNER, H. Sabão: tecnologia e utilização. Curitiba, v. 2, n. 1, p , Jan./Jun Revista Visão Acadêmica, ALBERICI,M.R. & PONTES, F.F.F.; Reciclagem de óleo comestível usado através da fabricação de sabão. Espirito Santo do Pinhal,v.1, n.1,p jan./dez.,2004. PRISTA, L. N. Técnica farmacêutica e farmácia galênica. 4. ed.lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1995.

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