Doenças ocupacionais relacionadas ao exercício profissional do fisioterapeuta brasileiro: uma revisão da literatura
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- Izabel Peres Schmidt
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1 67 Doenças ocupacionais relacionadas ao exercício profissional do fisioterapeuta brasileiro: uma revisão da literatura Daiene Helena FERREIRA 1 Julia Rodrigues BORGES 2 Letícia CARDOZO 3 Paloma Aparecida SANTOS 4 Jacqueline Rodrigues de Freitas VIANNA 5 Resumo: Atualmente, no Brasil, as lesões por esforços repetitivos (LER) vêm afetando a vida de muitos indivíduos, incluindo profissionais como os fisioterapeutas. As LER são uma manifestação patológica do sistema musculoesquelético, de origem multicausal, e o diagnóstico delas é realizado a partir de uma anamnese e de um exame físico bem elaborado. Assim, é visto que fisioterapeutas são sujeitos a LER por realizarem o tempo todo atividades que podem desencadeá-la. Desta forma, justifica-se este estudo pela falta de trabalhos sobre LER associado ao profissional fisioterapeuta atuante. O objetivo foi demonstrar as doenças ocupacionais relacionadas ao exercício profissional de Fisioterapia, por meio de uma revisão bibliográfica. Realizou-se uma busca por artigos científicos em bancos de dados como Google Acadêmico, PubMed, SciELO, PeDro, com critérios de inclusões periódicos entre o período de 2005 a 2017, em Língua Portuguesa, utilizando as palavras-chave: Doenças ocupacionais; fisioterapeuta e ergonomia. Foram encontrados onze artigos científicos de acordo com os critérios estabelecidos; destes, 3 foram excluídos por estarem fora do ano estipulado e 4 por não abordarem o tema proposto, totalizando apenas 4 periódicos para o conteúdo do presente estudo. As áreas mais acometidas por LER foram a região lombar, cervical, mãos e punhos, além de queixas gerais de dor no corpo, costas e pernas. Os achados dos estudos demonstraram um alto índice de danos à saúde relacionado ao trabalho de fisioterapeutas, alertando para a precocidade dos sintomas que se iniciavam em até cinco anos de atuação. A elevada ocorrência de danos osteomusculares foram relacionadas às atividades profissionais que requeriam realização de força, manipulação e transferência de pacientes, aplicação de técnicas manuais e posturas inadequadas durante o atendimento. Pode-se concluir que LER é uma realidade entre os profissionais, gerando afastamentos, dores musculares, entre outros. Isso torna necessária a investigação de alternativas que possam diminuir a incidência das lesões, já que o tema ainda é escasso, fazendo se ainda necessárias pesquisas sobre o assunto, evidenciando a importância de se investir em estratégias preventivas. Palavras-chaves: Doenças Ocupacionais. Fisioterapeuta. Ergonomia. 1 Daiene Helena Ferreira. Bacharelanda em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <daiane_kizzy15@hotmail.com>. 2 Julia Rodrigues Borges. Bacharelanda em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <borgesjuliarodrigues@hotmail.com>. 3 Letícia Cardozo. Bacharel em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. Aprimoranda pelo Serviço de Cirurgia e Reabilitação Ortopédico- Traumatológica da Santa Casa de Misericórdia de Batatais/SP. <le_cardozo6@hotmail.com>. 4 Paloma Aparecida Santos. Bacharelanda em Fisioterapia pelo Claretiano Centro Universitário. <pasantos19@hotmail.com>. 5 Jacqueline Rodrigues de Freitas Vianna. Doutora em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Mestra em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP), campus Ribeirão Preto/SP. Especialista em Fisioterapia Respiratória pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP). <jacque@claretiano.edu.br>.
2 68 Occupational diseases related to the physical exercise of the brazilian physiotherapist: bibliographic review Daiene Helena FERREIRA Julia Rodrigues BORGES Letícia CARDOZO Paloma Aparecida SANTOS Jacqueline R. de Freitas VIANNA Abstract: Currently in Brazil repetitive strain injuries (RSI) have been affecting the lives of many individuals, including professionals such as physiotherapists. RSI is a pathological manifestation of the musculoskeletal system, of multicausal origin, in which its diagnosis is made from an anamnesis and a well elaborated physical examination. Thus, it is seen that Physical Therapists are subject to RSI because they are all the time performing activities that can trigger it, in this way this study is justified by the lack of work on RSI associated with the active Physiotherapist. The objective was to demonstrate the occupational diseases related to the physical exercise of the physiotherapist, through a bibliographical review. A search was made for scientific articles in databases such as Google Scholar, PubMed, SciELO, PeDro, with periodic inclusion criteria between the period from 2005 to 2017, in the Portuguese language, using the following keywords: Occupational diseases; physiotherapist and ergonomics. 11 scientific articles were found according to the established criteria, of which 3 were excluded because they were out of the stipulated year and four were excluded because they did not address the proposed theme, totaling only four journals for the content of the present study. The areas most affected by RSI were the lumbar, cervical, hands and wrists, as well as general complaints of pain in the body, back and legs. The findings of the studies demonstrated a high index of health damage related to the work of physiotherapists, alerting to the early symptoms that began within five years of performance. The high incidence of musculoskeletal damage was related to professional activities that required strength, manipulation and transfer of patients, application of manual techniques and inadequate postures during care. It can be concluded that RSI is a reality among professionals, generating distress, muscular pain and others. This makes it necessary to investigate alternatives so that it can reduce the incidence of injuries, since the subject is still scarce, making more research on the subject necessary, emphasizing the importance of investing in preventive strategies. Keywords: Occupational Diseases. Physiotherapist. Ergonomics.
3 69 1. INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, as lesões por esforços repetitivos vêm afetando a vida de muitas pessoas, e com os profissionais de Fisioterapia não seria diferente. Segundo Gama (2012), o fisioterapeuta é um profissional da Saúde que tem como principal instrumento de trabalho seu próprio corpo, no qual são geradas situações de sobrecarga e fazendo com que este fique exposto a vários fatores de risco, o que pode desencadear desordens relacionadas ao trabalho conhecidas como LER (Lesões por Esforços Repetitivos). As LER são manifestações ou síndromes patológicas do sistema musculoesquelético que afetam principalmente o pescoço, os membros superiores e/ou a cintura escapular em decorrência do trabalho, além dos tendões, músculos e nervos periféricos. Têm origem multicausal, que geram vários sintomas como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga de forma insidiosa (CIARLINI et al., 2005). A Fisioterapia possui várias áreas de atuação e a LER afeta principalmente aqueles profissionais que se dedicam à Fisioterapia Neurológica e trabalham nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs); porém, não devemos descartar a incidência dessas lesões nas diferentes áreas de intervenção fisioterapêutica. Segundo Silva et al. (2016), a UTI expõe esse profissional ao risco de adoecimento caracterizado por jornadas excessivas de trabalho, risco biológico significativo, contato direto com situações-limite, elevado nível de tensão e baixos salários. O número elevado de ocorrências nas UTIs deixa esses profissionais expostos a diversos riscos ocupacionais, gerando assim afastamentos. Devido ao maior índice de combinações de posturas inadequadas e prejudiciais por fisioterapeutas especialistas em Neurologia, estes são mais predispostos ao surgimento de lesões e ao início dos sintomas da LER (CARREGARO; TRELHA; MASTELLARI, 2006). Segundo Naves e Mello (2008), a LER é considerada grave e invalidante, e atinge com maior frequência a faixa etária de maior produtividade. Um fator agravante é o tempo de atuação desses profissionais após a formação, pois, em início da carreira, os fisioterapeutas ainda não desenvolveram estratégias para adaptar as técnicas aprendidas a fim de prevenir a LER. Por não adquirirem essas estratégias e/ou não procurarem um profissional mais experiente com quem possam aprendê-las, acabam desenvolvendo essas lesões, que podem causar até afastamentos do ambiente de trabalho. Assim, é visto que os fisioterapeutas são candidatos a desenvolverem essas manifestações por realizarem o tempo todo atividades que podem desencadeá-las. A escassez de trabalhos sobre a LER associada ao profissional fisioterapeuta despertou o interesse de aprofundar conhecimentos sobre o assunto, para investigar alternativas de prevenção e de redução da incidência dessas lesões nesses profissionais que utilizam o corpo como principal ferramenta de trabalho. 2. METODOLOGIA Foi realizada uma revisão bibliográfica elencando as doenças ocupacionais relacionadas ao fisioterapeuta atuante, baseada em artigos científicos na Língua Portuguesa. Os bancos de dados acessados foram Google Acadêmico, PubMed, SciELO e PeDro, no período de 2005 a janeiro de 2017, utilizando as palavras-chave: doenças ocupacionais; fisioterapeuta; ergonomia. 3. RESULTADOS Na seleção dos estudos, foram encontrados onze artigos científicos de acordo com os critérios estabelecidos, pertencentes à base de dados Google Acadêmico. As demais bases não apresentaram resultados para a pesquisa. Entretanto, deste total selecionado, 3 foram excluídos por estarem fora do ano estipulado e 4 por não abordarem o tema proposto, totalizando 4 periódicos para o conteúdo do presente estudo, como podemos observar no Gráfico 1.
4 70 Gráfico 1. Seleção de trabalhos para a revisão bibliográfica. Fonte: elaborado pelas autoras. Tabela 1. Principais características dos estudos incluídos na revisão. TÍTULO DO ARTIGO METODOLOGIA Nº AMOSTRA Lesões por esforços repetitivos em fisioterapeutas Ciarlini et al. (2005) Distúrbios osteoarticulares relacionados ao trabalho em fisioterapeutas: Revisão de Literatura Carregaro, Trelha e Mastellari (2006) Avaliação álgica em profissionais de fisioterapia da área de traumato-ortopedia em Vitória da Conquista BA Gama (2012) Estudo transversal descritivo, a amostra foi constituída de profissionais com clínicas particulares nas áreas de traumatologia-ortopedia e Neurologia. Foram avaliados fisioterapeutas com atuação de pelo menos 2 anos na área, e a coleta de dados foi realizada por meio do preenchimento de formulários. Revisão bibliográfica utilizando como critérios de exclusão estudos que abordavam a influência de eletrofototermoterapia, lesões de pele devidas à prática de Fisioterapia Aquática e os que avaliaram alterações psicológicas, utilizando as seguintes palavras-chave: Fisioterapia, doenças ocupacionais, local de trabalho, saúde ocupacional, estudos de prevalência, LER/ DORT. Estudo descritivo e exploratório, coleta de dados por meio de questionários. Realizado nas clínicas de Fisioterapia, na área de traumato-ortopedia. 75 Indivíduos 66 (fem.) 9 (masc.) Por se tratar de uma revisão, não teve amostra. Porém, foram selecionados para o estudo 21 artigos, nas línguas inglesa, portuguesa e italiana. 30 Indivíduos 14 (fem.) 16 (masc.) REGIÕES ACOMETIDAS/ RESULTADOS Do total avaliado, 38 apresentavam LER e 37 não demonstravam. Entre as lesões mais frequentes, prevalecem tendinite (44,4%), epicondilite (14,8%), lombalgia (2,9%), além de outras queixas como cervicalgia e bursite. Em relação ao tempo de serviço, 13 fisioterapeutas apresentaram lesões com 1 ano de atuação e 8 a partir de 2 anos de atuação, demonstrando o início precoce da doença. Dos 38 com queixas, 21 atuavam na área de traumatologia e ortopedia. A média de idade dos avaliados era de 25 a 30 anos. Região lombar (principalmente Lombalgia, correspondendo de 60 a 80% dos casos), seguida da região cervical, mãos, punhos e MMII. Estas, segundo o artigo, e levandose em conta as literaturas citadas, são causadas por movimentos repetitivos, posturas estáticas por longos períodos, rotação de tronco com ou sem sobrecarga e levantamento de peso, como também estão relacionadas à realização de algumas técnicas manuais, podendo ser encontradas em profissionais com idades entre 20 e 30 anos. A amostra tem faixa etária entre 27 a 35 anos, 60% dos profissionais sentem dor na parte inferior das costas e, entre outras queixas, estão dor no pescoço (36,66%); queixas de dor em ombro/punho/mão (30%), tornozelo e pés (26,66%), e nos joelhos (20%).
5 71 Danos à saúde relacionados ao trabalho de fisioterapeutas que atuam em terapia intensiva Silva et al. (2016) Estudo transversal, descritivo e analítico. Fisioterapeutas atuantes no mínimo há seis meses exclusivamente na Unidade de Terapia Intensiva. 64 Indivíduos 48 (fem.) 16 (masc.) 35 indivíduos relataram distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Destes, 25 necessitaram de assistência medica (23, de apenas de tratamento medicamentoso; 8, de associação medicamento+ reabilitação; 4, de apenas reabilitação). Entre as queixas com frequência acima de 3 vezes e percentual acima de 50% estão dores no corpo (57,37%), dores nas costas (72,12%) e dores nas pernas (67,21%). Fonte: elaborado pelas autoras. 4. DISCUSSÃO Nessa revisão bibliográfica sobre doenças ocupacionais relacionadas ao fisioterapeuta atuante, foram encontrados dados significativos seguindo os critérios de inclusão e evidenciando a carência de estudos sobre o tema. Nos artigos selecionados, foram utilizados diferentes tipos de variáveis como sexo, idade e ano de atuação, que não interferiram no resultado e na conclusão dos estudos, que foram a necessidade de prevenção, reabilitação e mais estudos sobre o assunto. A pesquisa de Ciarlini et al. (2005) evidenciou que as lesões em fisioterapeutas são uma realidade. O estudo constatou que 51% dos entrevistados possuíam LER. Por ser de origem multicausal, fica clara a importância da implantação de um programa epidemiológico para, a partir desse dado, serem tomadas decisões a respeito de abordagens ergonômicas e intervenções. Carregaro, Trelha e Mastellari (2006) deram ênfase no seu estudo à especialização neurológica, em que a transferência e as técnicas manuais estão mais presentes nos atendimentos e, associadas à má postura, podem desencadear várias patologias. Concluíram que são necessárias intervenções para que ocorra a prevenção de LER/DORT que, na maioria das vezes, está associada a transferências de pacientes dependentes e de técnicas de terapia manual, principalmente na área de atuação da Fisioterapia Neurológica. Segundo Gama (2012), altas jornadas de trabalho, postos de trabalho inadequados e posturas incorretas são fatores que facilitam essas lesões e, consequentemente, o quadro álgico nesses profissionais. Faz-se necessário um programa de prevenção e promoção à saúde. É indispensável que se estude mais sobre a temática, com amostras maiores. Silva et al. (2016) constataram alta frequência de danos à saúde do fisioterapeuta, tanto osteomusculares como também danos respiratórios envolvendo infecções respiratórias decorrentes da atuação na Unidade de Terapia Intensiva. Não se observou diferenças de ocorrências relacionadas a sexo, idade, tempo de atuação e carga horária de trabalho, e se evidenciou a importância de estratégias preventivas. A adequação postural durante o atendimento, a prática de atividade física regular e de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular seriam as medidas de intervenção necessárias para a diminuição do número de fisioterapeutas lesionados. O início precoce de sinais das patologias é um dos fatores preocupantes que podem ocorrer em até cinco anos de profissão, como visto por Ciarlini et al. (2005), que evidenciaram o início dos sinais em um a dois anos de profissão atuante. A elevada ocorrência de danos osteomusculares está relacionada à atividade profissional, que requer emprego de força na manipulação, transferência de pacientes e aplicação de técnicas manuais, geralmente com posturas inadequadas durante o atendimento. É necessário um programa de prevenção e promoção de saúde para que esses quadros não se agravem. Entre as propostas de programa de prevenção, podemos citar a ginástica laboral descrita no estudo de Oliveira (2007), composta por exercícios de alongamento, fortalecimento muscular, coordenação
6 72 motora e relaxamento. As evidências de sua pesquisa demonstram resultados positivos com a implementação da ginástica laboral, como o alívio das dores, a redução dos casos de LER/DORT e o aumento da produtividade. Portanto, a ginástica tem se mostrado eficiente na prevenção de doenças ocupacionais, além de proporcionar melhorias na qualidade de vida e diminuir as taxas de absenteísmo. Galliza e Goetten (2010) relatam que o termo LER adotado no Brasil vem sendo aos poucos substituído por DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Sua pesquisa reforça a afirmativa anterior, demonstrando que a ginástica laboral é uma alternativa para o problema, por ser considerada um exercício físico eficaz para prevenir doenças relacionas ao trabalho. Cita que os DORT geram prejuízos individuais e coletivos incalculáveis, com a deterioração do ambiente de trabalho. Portanto, a prevenção e o controle dessas doenças estão na organização ergonômica e na preparação muscular adequada para exercer a atividade, sendo possível, por meio da ginástica laboral, o incentivo à prática regular de atividade física. 5. CONCLUSÃO Pode-se concluir que as lesões relacionadas ao exercício profissional do fisioterapeuta são frequentes, gerando dores musculares em diversas regiões do corpo e, muitas vezes, tornando o profissional inapto a desenvolver sua função por causa da dor. São necessárias alternativas de prevenção e promoção à saúde direcionadas a esses profissionais, para reduzir a incidência das lesões. O tema ainda é escasso, daí a importância de se investir em mais pesquisas sobre o assunto e de disseminar o conhecimento aos profissionais, para a melhoria da saúde destes. REFERÊNCIAS CARREGARO, R. L.; TRELHA, C. S.; MASTELLARI, H. J. Z. Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em fisioterapeutas: revisão da literatura. Fisioterapia & Pesquisa, v. 13, n. 1, p , Disponível em: < revistas.usp.br/fpusp/article/view/76176>. Acesso em: 9 fev CIARLINI, I. A. et al. Lesões por esforços repetitivos em fisioterapeutas. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 18, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 9 fev GALLIZA, T. A.; GOETTEN, A. S. Os benefícios da ginástica laboral na prevenção de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Ágora, v. 17, n. 1, p , Disponível em: < article/view/56/153>. Acesso em: 9 fev GAMA, K. C. S. D. Avaliação álgica em profissionais de fisioterapia da área de traumato-ortopedia em Vitória da Conquista- BA. Ciência & Desenvolvimento Revista Eletrônica da FAINOR, v. 5, n. 1, p , Disponível em: < fainor.com.br/revista/index.php/memorias/article/view/132>. Acesso em: 9 fev NAVES, E. F.; MELLO, R. H. P. Distúrbios musculoesqueléticos em fisioterapeutas: uma revisão de literatura f. Monografia (Graduação em Fisioterapia) Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Minas Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em: < pdf>. Acesso em: 9 fev OLIVEIRA, J. R. G. A importância da ginástica laboral na prevenção de doenças ocupacionais. Revista de Educação Física, v. 139, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 9 fev SILVA, G. J. P. et al. Danos à saúde relacionados ao trabalho de fisioterapeutas que atuam em terapia intensiva. ASSOBRAFIR Ciência, v. 7, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 9 fev Data do recebimento: 16/11/2017. Data de aprovação: 19/12/2017.
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