Flagelados do sangue: Trypanosoma cruzi

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1 Flagelados do sangue: Trypanosoma cruzi & A Doença de Chagas Do sul dos EUA ao sul da Argentina e Chile 6/7milhões de pessoas infectadas (WHO, 2015) MS/Brasil: Predomínio de casos crônicos 2 a 3 milhões de infectados Amazônia Legal - transmissão oral Scielo / 1

2 A doença como questão social Não há mais casos novos da Doença de Chagas no Brasil A. True B. False Answer Now 20 Doença de Chagas no Brasil Segundo o MS/SVS: risco atual de transmissão vetorial da doença está sendo revista. divisão do Brasil em área endêmica e não endêmica, estratificação de risco que categoriza municípios em alto, médio e baixo risco de transmissão da doença ü Planejamento das ações de vigilância ü Subsídio para o Programa de Melhoria Habitacional para Doença de Chagas 2

3 Agente Patogênico Inseto Vetor Reservatórios Doença e sua evolução Patogênese Diagnóstico Tratamento O T.cruzi: A. Mul>plica-se na corrente sanguínea dos hospedeiros B. É transmi>do pela saliva de triatomíneos C. Mul>plica-se no citoplasma de >pos celulares dis>ntos D. Mul>plica-se no fagolisossomo de células fagocí>cas 12 Sobre o T. cruzi podemos afirmar que: A. Tem um ciclo sexuado que ocorre no hospedeiro mamífero B. Os amas>gotas são a forma replica>va no mamífero C. Os tripomas>gotas sanguíneos são a forma replica>va no mamífero D. Os epimas>gotas são a forma infec>va, transmi>das pelo inseto 12 3

4 Flagelados do sangue e dos tecidos: Trypanosomatidae Ordem Kinetoplastida, Famílias: Bodonidae Cryptobiidae Trypanosomatidae As principais formas do T.cruzi Extraída de: Parasitologia Contemporânea Marcelo Urbano Ferreira Guanabara Koogan/Gen Ciclo de vida do T.cruzi Seção Estercorária Parasito Heteroxênico No vertebrado: formas intracelulares proliferativas Formas sanguícolas não proliferativas Extraída de: Parasitologia Contemporânea Marcelo Urbano Ferreira - Guanabara Koogan/Gen 4

5 Estágios intracelulares do ciclo de vida do Trypanosoma cruzi. A versão digital de 1:57 min editada de um filme de 14 min originalmente produzido em 16 mm por Hertha Meyer em Turim, Maria Júlia Manso Alves, Robert Ivan Schumacher & Walter Colli Departamento de Bioquímica, Instituto de Química, Universidade de São Paulo Como o T. cruzi ganha o interior das células hospedeiras? Invasão e multiplicação do T.cruzi na célula hospedeira Lisossomos: recrutamento e fusão Tripomastigota no vacúolo Dois processos: Adesão: moléculas de superfície do parasito (p.ex:tgfβ-ligante, gp82) Replicação dos amastigotas Invasão: recrutamento de lisossomos da cél. hospedeira Diferenciação Escape do vacúolo Via de transdução de sinais da célula hospedeira Fosfolipase C + Fosfatidil Inositol pulsos de aumento [Ca 2+ ] I invasão recrutamento e fusão de lisossomos reorganização de filamentos de actina 5

6 O tropismo do T.cruzi e virulência Tropismo: Macrófagos, fibroblastos, células da glia, de Schawnn e neurônios e fibras musculares (cardíacas,estriadas e lisas) Virulência, curso de parasitemia e mortalidade variáveis entre linhagens Agente Patogênico Inseto Vetor Reservatórios Doença de Chagas Patogênese Diagnóstico Tratamento Sobre o inseto vetor podemos afirmar que: A. O controle da doença pelo combate ao vetor é ineficiente B. O controle da doença pelo combate ao vetor é importante C. O controle da transmissão pelo combate ao vetor não foi testado no Brasil D. O vetor é resistente a inse>cidas e a interrupção da transmissão é dimcil Answer Now 20 6

7 Controle vetorial A eliminação do vetor nem sempre é possível: - Controle de insetos do peridomicílio - Manutenção das casas livres de colônias do vetor A melhoria habitacional grande impacto na transmissão domiciliar. Freqüência de triatomíneos (%) e tipo de habitação Tijolo com reboco 3,69 Tijolo sem reboco 4,38 Madeira 17,48 Barro 28,04 Pessoa, 1963 Sucesso do controle vetorial Campanhas para erradicação do barbeiro : excelente resultado Sobre o inseto vetor podemos afirmar que: A. Existe um gênero e uma espécie importante para a transmissão B. São vários gêneros que têm importância relativa na transmissão do protozoário C. Só as fêmeas dos triatomíneos transmissores são hematófagas D. As alternativas B e C estão corretas. Answer Now 15 7

8 Vetor Posição sistemática a Classe Insecta a Ordem Hemiptera a Subfamília Triatominae Triatomíneos Insetos hematófagos Hematofagia universal ovo ninfas adulto Triatomíneo: é hematófago ou não? Extraída de: Parasitologia Contemporânea Marcelo Urbano Ferreira - Guanabara Koogan/Gen Distribuição geográfica 1- espécies estritamente silvestres 2- espécies semidomiciliárias ou peridomiciliárias 3- espécies predominantemente domiciliárias Aproximadamente 123 espécies de triatomíneos 8

9 Controle vetorial Interrupção do ciclo domiciliar Triatomíneos têm pouca plasticidade genética e comportamental Lentidão e dificuldade para adaptações ao meio Sensibilidade a inseticidas - Inseticidas piretróides (ésteres do A. crisantêmico) Cyflutrina, Cypermetrina, Deltametrina, Lambdacyalotrina Agente Patogênico Inseto Vetor Reservatórios/hospedeiros Doença de Chagas Patogênese Diagnóstico Tratamento Reservatórios silvestres Mamíferos terrestres e arborícolas: proximidade entre o reservatório e o homem Marsupiais Desdentados Roedores Morcegos Carnívoros Lagomorfos Primatas 9

10 Hospedeiro definitivo No ciclo doméstico, o homem desempenha papel fundamental. Sucesso da estabelecimento da infecção: idade condição imunológica Sobre a doença de Chagas podemos afirmar que: A. As manifestações clínicas se devem a alta parasitemia B. É alta a porcentagem de mortes nos 10 primeiros anos pós-infecção C. Na fase aguda da doença >90% dos infectados é sintomá>co D. Nenhuma das alterna>vas é correta 12 Vias de infecção : vetorial / natural Tripomastigotas metacíclicos: Atravessam a pele no local da picada / feridas induzidas pelo coçar. Penetração pela mucosa íntegra 10

11 Vias de infecção: transmissão horizontal Transfusões sangüíneas Chagas congênito: transmissão transplacentária Vias de infeção: Transmissão excepcional Transplante de órgãos Manejo inadequado de material contaminado Alimento contaminado com insetos infectados Invasão do T.cruzi via mucosa gástrica Gp82 + Gp90 pepsina suscetível Yoshida et al Trends in Parasitology,

12 Agente Patogênico Inseto Vetor Reservatórios Doença e sua evolução Patogênese Diagnóstico Tratamento Sobre a Doença de Chagas podemos afirmar que: A. Manifesta-se como forma cardíaca ou digestiva desde a infecção B. A fase crônica sintomática ocorre em 100% dos casos C. A multiplicação tardia do T.cruzi nos tecidos é responsável pela patologia D. Na fase crônica sintomática o parasito é de difícil detecção Answer Now 20 A Doença Fase Aguda sintomática - aparente (2 a 10%) assintomática - inaparente (90 a 98%) Fase Crônica Assintomática forma indeterminada (50 a 69%) Fase Crônica Sintomática forma cardíaca (13%) forma digestiva (10%) mista 12

13 Doença e evolução: fase aguda Período inicial parasitemia alta parasitismo intracelular reação inflamatória focal lesões celulares (grau variável) Período final queda da parasitemia queda do parasitismo intracelular resposta imune celular e humoral inflamação = focos cicatriciais Doença e evolução Fase Crônica Assintomática - 10 a 30 anos Instalação da fase crônica equilíbrio parasito-hospedeiro comprometimento visceral não detectável parasitemia reduzida/não detectável Patogênese e evolução Fase Crônica Sintomática Comprometimento extenso & parasitismo celular não detectável Mecanismo do dano tecidual é controverso mecanismos imunológicos sensibilização do hospedeiro a antígenos do T.cruzi auto-imunidade humoral ou celular persistência do parasito (demonstrada) origem nervosa: desnervação parassimpática destruição neuronal pode ter origem na resposta imune 13

14 Patogênese Forma cardíaca X Forma digestiva Patogenia/fisiopatologia da forma digestiva: destruição/alterações de neurônios parassimpáticos do tubo digestivo Localização intramural Antígeno de reação cruzada: T.cruzi e neurônios do plexo mioentérico regime parassimpaticoprivo (+ outros fatores): alterações morfo-funcionais perda de peristaltismo e incoordenação motora, acalasia de esfíncteres Patogênese Forma cardíaca X Forma digestiva Patogenia/fisiopatologia da cardiopatia chagásica tem elementos próprios: lesão direta do tecido pelo parasito destruição de células ganglionares parassimpáticas do coração reações de hipersensibilidade, auto-imunidade lesões isquêmicas secundárias a alterações microvasculares Múltiplos mecanismos patogênicos Processo inflamatório + Desnervação Parassimpática + Fibrose Sinais e Sintomas Fase Aguda Fase Crônica Assintomática Fase Crônica Sintomática 14

15 Agente Patogênico Inseto Vetor Reservatórios Doença e sua evolução Patogênese Diagnóstico/Profilaxia Tratamento Diagnóstico laboratorial Fase aguda: Microscopia: detecção direta Sorologia: IgM elevado, RIFI e ELISA Xenodiagnóstico e Hemocultura Fase crônica: Sorologia: IgG elevado, RIFI, hemaglutinação indireta (IHA) ou ELISA Tarefa de casa Tarefa de casa Xenodiagnóstico e Hemocultura PCR alta sensibilidade/especificidade Profilaxia e Controle Controle do vetor - a combate ao barbeiro a melhoria das habitações rurais + limpeza e higiene (domicílio e peridomicílio) Controle de transmissão - a controle em bancos de sangue a prevenção de Chagas congênito 15

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