RELATÓRIO FINANCEIRO EXECUTIVO PRIMEIRO TRIMESTRE 2016

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2 RELATÓRIO FINANCEIRO EXECUTIVO PRIMEIRO TRIMESTRE

3 ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS E QUADROS 3 APRESENTAÇÃO 5 1. SOBRE A AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ 6 2. COBRANÇAS PCJ Cobrança Estadual Paulista Inadimplência Atividades Desenvolvidas no setor de cobrança Cobrança Federal Inadimplência DESEMBOLSOS DOS RECURSOS DAS COBRANÇAS PCJ Custeio Administrativo da Agência das Bacias PCJ Investimento em ações deliberadas pelos Comitês PCJ 30 2

4 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Total arrecadado com lote e débitos exercícios anteriores da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ - 1T/15 e 1T/16 Gráfico 2 Total arrecadado por segmento de usuário da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ 1T/2016 Gráfico 3 Total de usuários cobrados por segmento da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ 1T/2016 Gráfico 4 Índice mensal de inadimplência dos usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ 1T/2015 e 1T/2016 Gráfico 5 Inadimplência cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ por segmento 1T/2016 Gráfico 6 - Quantidade de usuários e valor da inadimplência da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ em % - 1T/2016 Gráfico 7 Principais atendimentos aos usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ realizados em 1T/2016 Gráfico 8 Cadastro de usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ realizados em 1T/2016 Gráfico 9 Cadastro de usos de recursos hídricos da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ realizados em 1T/2016 Gráfico 10 Total arrecadado e previsto da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2015 e 1T/

5 Gráfico 11 Total arrecadado por segmento de usuário da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2016 Gráfico 12 - Total de usuários cobrados por segmento da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2016 Gráfico 13 Índice de inadimplência dos usuários da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2016 Gráfico 14 Inadimplência cobrança federal nas Bacias PCJ por segmento 1T/2016 Gráfico 15 - Quantidade de usuários e valor da inadimplência da cobrança federal nas Bacias PCJ em % - 1T/2016 Gráfico 16 Total investido com recursos da cobrança federal 1T/2015 e 1T/ ÍNDICE DE QUADRO Quadro 1 - Resumo do custeio da Agência das Bacias PCJ, em Reais 28 4

6 APRESENTAÇÃO A Diretoria da Fundação Agência das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - Agência das Bacias PCJ, dentro do seu compromisso com as Declarações Corporativas da entidade, com destaque para os valores de transparência e integridade e excelência em gestão que sustentam as premissas norteadoras da postura e guiam todas as tomadas de decisão, apresenta através deste relatório os resultados financeiros do primeiro trimestre do exercício de As informações apresentadas são instrumento fundamental para o acompanhamento e avaliação das ações realizadas na Agência das Bacias PCJ pelos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, membros dos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Comitês PCJ, colaboradores da instituição, usuários pagadores da cobrança pelo uso dos recursos hídricos e, sobretudo, a população das Bacias PCJ beneficiada com a implantação das políticas de recursos hídricos dos Comitês PCJ. Primeiramente, o relatório expõe informações sobre as funções da Agência das Bacias, com destaque para a relação existente com os Comitês PCJ. Posteriormente, são apresentados dados estatísticos sobre a arrecadação e inadimplência das cobranças estadual paulista e federal pelo uso dos recursos hídricos nas Bacias PCJ, as quais representam as fontes dos recursos financeiros para investimento em ações que possibilitem o cumprimento das metas do Plano de Bacias PCJ. Finalmente, são dispostas as informações referentes à aplicação dos recursos, tanto em custeio administrativo da Agência das Bacias PCJ quanto em ações e projetos de investimento, considerados prioritários pelos Comitês PCJ, e cuja responsabilidade de execução e acompanhamento cabe à Agência das Bacias PCJ. 5

7 1. SOBRE A AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ A Agência das Bacias PCJ é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com estrutura administrativo-financeira própria, instituída com a participação do estado de São Paulo, dos municípios e da sociedade civil, conforme consta de sua escritura pública de constituição, e foi instalada em 05 de novembro de No âmbito federal, a Deliberação dos Comitês PCJ nº 054/09 aprovou a indicação da Agência das Bacias PCJ ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos CNRH, para desempenhar, até 31 de dezembro de 2020, as funções de entidade delegatária de Agência de Água das Bacias PCJ, cujas metas encontram-se no Contrato de Gestão assinado com a Agência Nacional de Águas - ANA. Portanto, a Agência das Bacias PCJ tem como princípio de atuação seguir as diretrizes, orientações e normas estabelecidas por meio de deliberações específicas dos Comitês PCJ. Destaca-se também que a Agência das Bacias PCJ gerencia os recursos financeiros arrecadados com a cobrança pelo uso das águas nos rios de domínio do estado de São Paulo cobrança PCJ paulista, e em rios de domínio da União cobrança PCJ federal, cujo montante é aplicado em projetos e empreendimentos relacionados às ações do Plano de Bacias PCJ vigente, tais como: implantação de Estações de Tratamento de Esgoto, reflorestamento, educação ambiental e outras medidas que garantam água em quantidade e qualidade para as bacias PCJ. As finalidades da Agência das Bacias PCJ definidas em seu estatuto são: I - Proporcionar apoio financeiro aos planos, programas, serviços e obras aprovados pelos Comitês PCJ, a serem executados nas Bacias PCJ; II - Promover a capacitação de recursos humanos para o planejamento e gerenciamento de recursos hídricos, de acordo com programa aprovado pelos Comitês PCJ; III - Apoiar e incentivar a educação ambiental e o desenvolvimento de tecnologias que possibilitem o uso racional dos recursos hídricos; IV - Incentivar, na área de sua atuação, a articulação dos participantes dos Sistemas Nacional e Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos com os demais sistemas setoriais, com os municípios, com o setor produtivo e com a sociedade civil; 6

8 V - Praticar, no campo dos recursos hídricos, ações que lhe sejam delegadas ou atribuídas pelos detentores do domínio de águas públicas. Consta ainda que a Agência das Bacias PCJ terá por incumbência as seguintes ações: I - Efetuar estudos sobre as águas das Bacias PCJ, em articulação com órgãos da União, dos estados e dos municípios; II - Participar da gestão de recursos hídricos, juntamente com outros órgãos das Bacias PCJ; III - Dar parecer sobre a compatibilidade de obra, serviço ou ação com o Plano de Bacias PCJ; IV - Aplicar recursos financeiros a fundo perdido ou mediante empréstimo, dentro de critérios estabelecidos pelos Comitês PCJ; V - Analisar técnica, jurídica e financeiramente os pedidos de investimentos de acordo com as prioridades e os critérios estabelecidos pelos Comitês PCJ; VI - Fornecer subsídios aos Comitês PCJ para que este delibere sobre a cobrança pela utilização das águas e outros assuntos pertinentes ou de interesse dos Comitês PCJ; VII - Administrar a subconta do FEHIDRO correspondente aos recursos das Bacias PCJ; VIII - Efetuar a cobrança pela utilização dos recursos hídricos nas Bacias PCJ, na forma fixada por lei; IX - Gerenciar os recursos financeiros gerados por cobrança pela utilização das águas das Bacias PCJ e outros definidos em lei, em conformidade com a legislação vigente; X - Elaborar, em articulação com órgãos da União, dos estados e dos municípios, o Plano de Bacias PCJ, com a periodicidade estabelecida na legislação, submetendo-o à análise e aprovação dos Comitês PCJ; XI - Elaborar relatórios anuais sobre a "Situação dos Recursos Hídricos das Bacias PCJ" e encaminhá-los aos Conselhos Nacional e Estaduais de Recursos Hídricos, após aprovação dos Comitês PCJ; XII - Prestar apoio administrativo, técnico e financeiro necessário ao funcionamento dos Comitês PCJ; 7

9 XIII - Firmar convênios, contratos e acordos de qualquer natureza, receber auxílios, contribuições ou subvenções de pessoas jurídicas de direito público ou privado; XIV - Exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas pelos Comitês PCJ, desde que compatíveis com a sua finalidade e venham acompanhadas de demonstração da existência dos recursos financeiros necessários. A região de atuação dos Comitês PCJ tem se destacado no cenário nacional não só pelo alto grau de desenvolvimento econômico, social e tecnológico, mas também como uma das pioneiras na questão do enfrentamento de problemas regionais para a recuperação da qualidade e quantidade dos recursos hídricos nela existentes. A gestão dos recursos hídricos nas Bacias PCJ observou sensíveis avanços nos últimos anos, e está pautada pelo que determina o Plano de Bacias PCJ , resultado de grandes esforços em todas as instâncias e ao longo de suas etapas. 8

10 2. COBRANÇAS PCJ A cobrança pelo uso dos recursos hídricos é considerada um importante instrumento de gestão instituído na Lei Estadual Paulista nº 7.663/1991 e na Lei Federal nº 9.433/97. A implantação efetiva da cobrança nas bacias PCJ teve início em janeiro de 2006, em rios de domínio da União. Em janeiro de 2007, iniciou-se a cobrança em rios de domínio do estado de São Paulo. Ressalta-se que a cobrança tem por objetivo reconhecer a água como um bem público dotado de valor econômico, fazendo com o que o usuário tenha uma indicação de seu real valor e incentivando o uso racional e sustentável da água; obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos e de saneamento; distribuir o custo socioambiental pelo uso degradador e indiscriminado da água; e utilizar a cobrança como instrumento de planejamento, gestão integrada e descentralizada do uso da água e seus conflitos. A Agência das Bacias PCJ atua de diferentes maneiras quanto aos procedimentos para cálculo dos valores a serem cobrados, emissão de boletos, acompanhamento de adimplência e inadimplência dos usuários. Na cobrança estadual paulista, a Agência das Bacias PCJ é responsável por realizar todas as etapas necessárias para a efetivação da cobrança, enquanto na cobrança federal a ANA tem a competência para realizar a cobrança em rios de domínio da União. A seguir, serão apresentadas informações referentes à previsão, arrecadação e inadimplência das cobranças estadual paulista e federal nas bacias PCJ no primeiro trimestre de Cobrança Estadual Paulista A Agência das Bacias PCJ é responsável por manter atualizado o cadastro dos usuários da cobrança através de informações disponibilizadas pelo DAEE Departamento de Águas e Energia Elétrica e Cetesb Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. O DAEE informa dados sobre usuários que têm outorga de direito de uso de recursos hídricos a partir das vazões de captação e lançamento, e a Cetesb em 9

11 relação à qualidade dos efluentes com base na eficiência do tratamento e concentração de DBO. A cobrança total é calculada através da soma do volume de água captado, ou seja, o volume de água bruta retirado diretamente dos rios ou do subsolo; do volume de água consumido (não devolvido) e do lançamento de efluentes, que é o volume restituído aos rios, associado à carga de poluição nele contida, mensurada pela carga de DBO. São utilizados os volumes contidos na Portaria de Outorga e os medidos pelo usuário, e nesse caso, é cobrada a proporção de 80% do volume medido e 20% do volume outorgado. A Agência das Bacias PCJ trabalha com uma metodologia de emissão de boletos em dois lotes, com número total de 12 parcelas. O primeiro lote é composto por 5 parcelas (janeiro a maio), correspondendo sempre a uma estimativa do que será cobrado no ano vigente, com base no total cobrado no ano anterior. Dessa forma, o cálculo consiste em dividir o total cobrado no ano anterior por 12 e multiplicar por 5, o que resulta no valor total a ser cobrado no primeiro lote, que é dividido em 5 parcelas iguais. No período pré-emissão do segundo lote é calculado o valor total anual, com base na outorga vigente e/ou volumes declarados de previsão. Eventuais ajustes do ano anterior (provenientes de usos novos, alteração de outorga, apresentação de dados medidos, retificação de DBO, entre outros) a serem abatidos ou acrescidos são considerados no cálculo. Do valor resultante total são gerados até 7 boletos, que compõem as parcelas de junho a dezembro. O Gráfico 1, a seguir, apresenta o valor total arrecadado pela Agência das Bacias PCJ no primeiro trimestre de 2015 e no mesmo período de 2016, bem como a estimativa inicial de arrecadação em 2016, levando-se em consideração as informações de usos, índice de inadimplência de 15% e projeção de recuperação de débitos de exercícios anteriores. 10

12 Gráfico 1 Total arrecadado com lote e débitos exercícios anteriores da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ - 1T/15 e 1T/16 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ O valor arrecadado no primeiro trimestre de 2016 alcançou R$ ,37, sendo que no mesmo período de 2015 o valor foi de R$ ,04, o que representou uma redução de R$ ,67, ou seja, 15,13%. É importante observar que a queda na arrecadação do lote do exercício de 2016 está associada principalmente à redução do valor boletado, tendo em vista que no período de janeiro a maio leva-se em consideração o valor total cobrado dos usuários no exercício anterior. Assim, como em 2014 o valor total cobrado foi superior ao de 2015, houve reflexo nos boletos gerados nos primeiros trimestres de 2015 e 2016, respectivamente. Ressalta-se também o efeito da inadimplência, no entanto, os índices a serem apresentados sinalizam redução ao realizar a comparação dos três primeiros meses de cada exercício, abaixo, portanto, da previsão mencionada anteriormente. Verifica-se, entretanto, que a arrecadação efetivamente realizada de R$ ,37 superou em 1,14% o valor previsto de R$ ,50. Por fim, é possível observar que nos dois trimestres os recursos financeiros advindos da renegociação de débitos da cobrança de exercícios anteriores representam aproximadamente 8,5% do total arrecadado, enquanto 91,5% são referentes ao lote do exercício. Assim, a continuidade dos trabalhos do setor de cobrança para a regularização de débitos tem 11

13 contribuído para a obtenção de receita diante da redução do valor cobrado dos usuários. De todo modo, a expectativa é que a partir de junho de 2016 ocorrerá aumento na arrecadação, tendo em vista que no segundo lote de boletos a serem emitidos será levada em consideração a diferença da atualização dos PUBs Preços Unitário Básicos a partir de agosto de 2015, bem como os novos preços autorizados para o exercício Além disso, espera-se que os usuários informem previsão de usos superiores às apresentadas nos exercícios de 2014 e 2015, os quais foram impactados pelo período de longa estiagem e crise hídrica nas Bacias PCJ. No que se refere ao montante arrecadado, o Gráfico 2, a seguir, apresenta os valores pagos por segmento, os quais são: Abastecimento Público, Industrial, Transposição, Urbano Privado e Rural. Ressalta-se que os usuários classificados como Urbano Privado representam empreendimentos que se enquadram como hotéis, condomínios, clubes, hospitais, entre outros, que em sua grande maioria utiliza águas subterrâneas. Já o segmento Rural apresenta usuários que não tenham irrigação como finalidade, uma vez que os recursos hídricos utilizados para a irrigação ainda não são cobrados em rios de domínio do estado de São Paulo. A Transposição está relacionada com a proporção equivalente a 25% do uso do Sistema Cantareira operado pela Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Gráfico 2 Total arrecadado por segmento de usuário da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ 12

14 Pode-se verificar que, entre os segmentos apresentados, o mais representativo é o de Abastecimento Público, o qual pagou um montante de R$ ,66, equivalente a 60% do total arrecadado. Além disso, o segmento Transposição merece destaque, apesar de não ser o mais representativo em valores monetários, pois possui apenas um usuário que corresponde a 16% do montante arrecadado na cobrança estadual paulista. Já o Gráfico 3 abaixo apresenta a distribuição do total de usuários pagadores por segmento. Observa-se que, apesar de o segmento Abastecimento Público ser o mais representativo no que diz respeito ao valor total arrecadado, quando se trata do total de usuários por segmento é um dos menos significativos, com apenas 68 usuários, isto é, 7% do total. Gráfico 3 Total de usuários cobrados por segmento da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ Também é importante ressaltar que o inverso ocorre no segmento Urbano Privado, que representa 40% do total de usuários e contribui com apenas 5% do montante arrecadado. Nesse caso, há muitos usuários que pagam valores menos expressivos, tendo em vista que possuem basicamente captações subterrâneas. 13

15 Inadimplência A seguir, são apresentados no Gráfico 4 os índices de inadimplência dos usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ, comparando o primeiro trimestre de 2015 com o mesmo período de Gráfico 4 Índice mensal de inadimplência dos usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ 1T/2015 e 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ Comparando o mês de janeiro dos anos de 2015 e 2016, nota-se uma queda significativa no índice de inadimplência de 14,90% para 9,72%, o que representa aproximadamente 35%. Em fevereiro de 2016, o percentual de inadimplência alcançou 15,13%, quase igualando-se ao valor correspondente ao mesmo período de Por ter sido o maior índice do trimestre, quando comparado ao mês de janeiro de 2016, há um aumento significativo de 55% no índice. Em março de 2016, houve uma nova queda no indicador de inadimplência, porém não tão significativa quanto à de janeiro. A queda no mês de março de 2016, em comparação ao mesmo período de 2015, correspondeu a apenas 10,18%. Em geral, ao avaliar o cenário atual, verifica-se uma queda de 16,26% na inadimplência do primeiro trimestre de 2016 em relação ao primeiro trimestre de Nesse sentido, a Agência 14

16 das Bacias PCJ tinha previsto um índice de inadimplência de 15% e conseguiu reduzir esse valor, alcançando 12,72% no primeiro trimestre de Tal índice é resultado do esforço adotado no período de 2014 a 2016 para intensificação da cobrança dos usuários e regularização dos débitos. Destacam-se como ações mais efetivas o envio de comunicado aos inadimplentes, esclarecimentos quanto à obrigatoriedade legal do pagamento do uso dos recursos hídricos e possíveis consequências da manutenção em situação irregular, e, nos casos de usuários com pendências financeiras significativas, proposta individual de parcelamento de acordo com as condições estabelecidas pela Agência das Bacias PCJ e a situação e necessidade financeira do usuário. Além disso, também foi enviada relação de usuários inadimplentes para fiscalização do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica). No primeiro trimestre de 2016, o valor total da inadimplência dos usuários da cobrança foi de R$ ,77, conforme se observa no Gráfico 5. Gráfico 5 Inadimplência cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ por segmento 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ É possível verificar que 68% desse valor correspondem exclusivamente ao segmento Abastecimento Público. Além disso, do montante em aberto, 28% correspondem ao segmento industrial e apenas 4% ao segmento urbano privado. 15

17 Importante ressaltar que não houve inadimplência referente aos segmentos Rural e de Transposição do Sistema Cantareira durante o primeiro trimestre de Esses dados remetem à necessidade de um acompanhamento minucioso da situação de cada grupo de usuário, com destaque principalmente para o segmento Abastecimento Público, que apresentou o maior aumento no índice de inadimplência durante o primeiro trimestre de 2016 e que possui a maior representatividade no total cobrado dos usuários. O Gráfico 6 a seguir apresenta a distribuição dos percentuais de usuários devedores e de inadimplência em valores monetários de cada segmento da cobrança estadual paulista. Gráfico 6 - Quantidade de usuários e valor da inadimplência da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ em % - 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ Pode-se observar que o segmento Abastecimento Público tem aproximadamente 7% de seus usuários inadimplentes, o que representa 14% em valores monetários. Já a Indústria apresenta índice de inadimplência próximo de 18% em termos de valores monetários e de 11% em quantidade de usuários. Por fim, o grupo Urbano Privado é o que apresenta maior proporção de usuários inadimplentes, cerca de 12%, no entanto com 10% de inadimplência em valores monetários. 16

18 De todo modo, desde 2014, com destaque para o último trimestre do ano, observou-se alteração no comportamento do usuário pagador da cobrança estadual pelo uso dos recursos hídricos a partir do aumento da inadimplência nos segmentos de Abastecimento Público, Indústria e Urbano Privado se comparado aos anos anteriores. Os fatores apontados por alguns usuários do segmento Abastecimento Público questionados foram a queda na arrecadação, em virtude da menor captação de água para abastecimento público, e o aumento nos custos de tratamento da água, ambos explicados pela crise hídrica ocorrida na região. Já os usuários industriais e urbanos privados justificaram, em linhas gerais, o não pagamento devido ao fraco desempenho econômico com reflexos no volume de produção e vendas e, consequentemente, nas receitas auferidas e na disponibilidade de recursos financeiros para honrar os compromissos. Cabe ressaltar que, entre as principais medidas adotadas visando a buscar todas as formas e mecanismos no sentido de obter a adimplência de seus usuários, a Diretoria da Agência das Bacias PCJ já iniciou os trâmites necessários para obter a autorização para inclusão no Cadin Estadual dos usuários inadimplentes, e está apenas aguardando o parecer da Consultoria Jurídica da Procuradoria-Geral do Estado PGE, alocada à Coordenadoria de Recursos Hídricos CRHi, com as orientações formais dos procedimentos que deverão ser adotados para utilização do referido instrumento Atividades desenvolvidas no setor de cobrança A equipe do setor de cobrança da Agência das Bacias é responsável pelo desenvolvimento das seguintes atividades: a) Análise do sistema das cobranças pelo uso dos recursos hídricos da União e do estado de São Paulo, gerenciado pela Agência das Bacias PCJ, verificando possíveis inconsistências das informações contidas nas portarias de outorga; b) Análise administrativa e técnica dos dados e informações do sistema, incluindo a atualização do sistema com os dados das portarias publicadas; c) Cadastro de usuários e usos novos no sistema da cobrança pelo uso dos recursos hídricos; 17

19 d) Cadastro de usuários no CNARH Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos; e) Atendimento por e telefone aos usuários da cobrança e registrando o atendimento em planilha específica; f) Atualização de débitos e propondo minuta de ofício para encaminhamento ao usuário; g) Levantamento de títulos para registro e cancelamento no Banco do Brasil; h) Auxílio na verificação de movimentação diária com o agente financeiro; i) Auxílio na logística do envio dos boletos da cobrança para os usuários; j) Análise técnica preliminar de inconsistências com proposta de parecer técnico e minuta de ofício para encaminhamento do caso à fiscalização do DAEE; k) Análise administrativa e técnica da documentação protocolada pelo usuário quando da solicitação de medição dos valores outorgados para envio ao DAEE. De tal maneira, o Gráfico 7 apresenta a distribuição dos atendimentos realizados pelo setor de cobrança de acordo com os principais tipos de assuntos. Gráfico 7 Principais atendimentos aos usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ realizados em 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ 18

20 Pode-se verificar que, dos 223 atendimentos aos usuários da cobrança estadual paulista no primeiro trimestre de 2016, 48% foram referentes à consulta e negociação de débitos de exercícios anteriores, o que demonstra os esforços na intensificação da cobrança dos usuários inadimplentes e, consequentemente, regularização de débitos. Também cabe destacar que a Agência das Bacias PCJ esclareceu dúvidas em relação à apresentação de dados medidos para usuários que nunca utilizaram o mecanismo, bem como informou sobre os procedimentos para envio dos boletos, o que representou 22% dos atendimentos no período em questão. O Gráfico 8 abaixo aborda as principais atividades no primeiro trimestre de 2016 em relação ao cadastro de novos usuários e alteração de informações de usuários já cadastrados anteriormente, conforme relatórios quinzenais encaminhados pelo DAEE. Gráfico 8 Cadastro de usuários da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ realizados em 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ Em relação ao cadastro de usuários, foram realizadas 241 atualizações de informações no banco de dados da cobrança estadual paulista. Dos relatórios enviados pelo DAEE, 58% concentraram-se na alteração de informações de usuários já cadastrados, enquanto os demais 42% são referentes ao cadastro de novos usuários, os quais serão cobrados pela Agência das Bacias PCJ nos próximos anos. 19

21 No que se refere à atualização de informações dos usos de recursos hídricos, o Gráfico 9 apresenta a divisão em usos com regularização/renovação de outorga, usos novos e outros, os quais são englobados usos com tamponamento, usos com dispensa de outorga, desativação de lançamento, desativação de captação superficial e uso com lacração. Gráfico 9 Cadastro de usos de recursos hídricos da cobrança estadual paulista nas Bacias PCJ realizados em 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ Em relação aos usos, foram realizados 283 cadastros de informações a partir de dados disponibilizados pelo DAEE. Do total, 83% foram referentes à regularização/renovação, 9% aos usos novos e 8% aos considerados no grupo outros. De tal maneira, os dados apresentados são resultados da continuidade dos trabalhos contratados pela Agência das Bacias PCJ, através de recursos do Plano de Aplicação Plurianual PAP PCJ , para suporte técnico e administrativo do DAEE à análise para emissão de pareceres técnicos e apoio logístico para fins de fiscalização, cadastramento, licenciamento e regularização de outorgas de poços tubulares profundos e captações superficiais. 20

22 2.2. Cobrança Federal A ANA efetua a cobrança pela utilização dos recursos hídricos das Bacias PCJ de domínio federal. Assim, todas as informações apresentadas a seguir são obtidas através do CNARH e na Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira. No que se refere à metodologia de cobrança dos usuários, a ANA realiza o cálculo do valor total devido após o período de declaração dos usuários no CNARH, e divide em dez parcelas mensais e iguais, exceto para usuários que pagam em parcela única ou desejam quitar em menor número de parcelas; no entanto, esses dois últimos casos são poucos representativos. O Gráfico 10, abaixo, apresenta a variação no valor total arrecadado pela Agência Nacional de Águas (ANA) entre o primeiro trimestre de 2015 e o primeiro trimestre de A ANA é responsável pela emissão de boletos e pela transferência do total de recursos arrecadados para a Agência das Bacias PCJ. Gráfico 10 Total arrecadado e previsto da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2015 E 1T/2016 Fonte: Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira da Agência Nacional de Águas ANA 21

23 Pode-se verificar que o valor total arrecadado aumentou 23,68% no primeiro trimestre de 2016 se comparado com o mesmo período de 2015, denotando um aumento de R$ ,86 no valor arrecadado. Vale ressaltar que o aumento na arrecadação é reflexo do reajuste nos PUBs e também da previsão de captação de água dos usuários, que em 2016 foi superior à previsão de Além disso, observa-se que a arrecadação de janeiro a março de 2016 superou em 10,48% o valor estimado pela ANA para o período em questão. O Gráfico 11, a seguir, apresenta o montante arrecadado da cobrança federal nas Bacias PCJ no primeiro trimestre de 2016 por cada segmento, a saber: Transposição, Abastecimento Público, Industrial, Mineração, Rural e Diversos. Gráfico 11 Total arrecadado por segmento de usuário da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2016 Fonte: Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira da Agência Nacional de Águas - ANA Em relação ao total arrecadado, percebe-se que a parcela referente aos 75% da transposição do Sistema Cantareira operado pela Sabesp foi responsável por aproximadamente 76% da arrecadação nos três primeiros meses de Também é possível observar que o segmento Abastecimento Público é responsável por 14% da 22

24 arrecadação e o segmento Industrial é responsável por 10% da arrecadação, enquanto os demais grupos têm representatividade mínima no montante pago. Vale ressaltar que na cobrança federal, diferentemente da cobrança estadual paulista, o segmento Rural é cobrado pelo uso irrigação, no entanto com valores diferenciados em relação aos demais grupos de usuários. Os usuários classificados como Diversos referem-se aos empreendimentos como hotéis, clubes e universidades, por exemplo. O Gráfico 12, a seguir, demonstra a distribuição do número de usuários cobrados pela ANA no primeiro trimestre de 2016 por segmento. Gráfico 12 - Total de usuários cobrados por segmento da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2016 Fonte: Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira da Agência Nacional de Águas - ANA Ao analisar o Gráfico 12, conclui-se que o segmento mais representativo, no que se refere ao número de usuários cobrados, é o Industrial, que possui um total de 54 usuários, ou seja, praticamente 50% do total. Por outro lado, o segmento Abastecimento Público tem 22% de representatividade e Transposição tem único usuário, no entanto considerado relevante para a arrecadação total da cobrança federal. 23

25 Inadimplência A seguir, são apresentados no Gráfico 13 os índices - previsto e realizado - de inadimplência dos usuários da cobrança federal nas Bacias PCJ para o primeiro trimestre de É importante esclarecer que não foram apresentados os índices realizados mensalmente, semelhante à cobrança estadual paulista, pois o primeiro boleto gerado para pagamento teve início em março de Gráfico 13 Índice de inadimplência dos usuários da cobrança federal nas Bacias PCJ 1T/2016 Fonte: Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira da Agência Nacional de Águas ANA Pode-se verificar que a inadimplência no primeiro trimestre de 2016 alcançou 11,13%, acima da previsão inicial de 10%. Apesar de obter um índice inferior ao apresentado na cobrança estadual paulista, notam-se anualmente sucessivos aumentos nos índices de inadimplência da cobrança federal, sendo que em 2015 o índice totalizou 9,4%. O Gráfico 14, abaixo, demonstra os valores em aberto dos usuários inadimplentes por segmento. 24

26 Gráfico 14 Inadimplência cobrança federal nas Bacias PCJ por segmento 1T/2016 Fonte: Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira da Agência Nacional de Águas ANA Pode-se analisar que do montante de R$ ,88 em aberto no primeiro trimestre de 2016, o segmento Abastecimento Público é responsável por 97%, o que corresponde a R$ ,48. Já os usuários do segmento Industrial têm dívidas no valor de R$ ,26, o que corresponde a aproximadamente 3% do total do período. O Gráfico 15 a seguir apresenta a distribuição dos percentuais de usuários devedores e de inadimplência em valores monetários de cada segmento da cobrança federal. 25

27 Gráfico 15 Quantidade de usuários e valor da inadimplência da cobrança federal nas Bacias PCJ em % - 1T/2016 Fonte: Divisão de Arrecadação e Cobrança da Gerência de Execução Orçamentária e Financeira da Agência Nacional de Águas ANA Pode-se observar que o segmento Abastecimento Público tem aproximadamente 11% de seus usuários inadimplentes, o que representa 39% em valores monetários. A indústria apresenta índice de inadimplência próximo de 11% em termos de valores monetários e de 21% em quantidade de usuários, situação inversa à observada com os usuários de Abastecimento Público. Já os demais segmentos, incluindo mineração, rural e diversos, apresentam índice de inadimplência em valores monetários próximo de 8% e 21% em quantidade de usuários. Por fim, nota-se que o segmento Transposição, representado por 1 usuário, não está inadimplente com a cobrança federal pelo uso de recursos hídricos. 26

28 3. DESEMBOLSOS DOS RECURSOS FINANCEIROS DAS COBRANÇAS PCJ Na cobrança estadual paulista, a Agência das Bacias PCJ gerencia apenas 10% do valor arrecadado a título de custeio administrativo (gastos necessários para a manutenção da entidade), enquanto os outros 90% considerados investimentos são exclusivamente desembolsados pela Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, através do Fundo Estadual de Recursos Hídricos, em projetos destinados à preservação, conservação, recuperação e gestão dos recursos hídricos aprovados pelos Comitês PCJ e com acompanhamento da Agência das Bacias PCJ. Quanto à cobrança federal, a Agência das Bacias PCJ apenas gerencia os recursos financeiros a partir de transferência efetuada pela Agência Nacional de Águas ANA, órgão cuja competência é realizar os procedimentos da cobrança em rios de domínio da União. Os valores arrecadados são desembolsados pela Agência das Bacias PCJ, respeitando o limite de até 7,5% para custeio administrativo e de, no mínimo, 92,5% para investimentos, conforme estabelece a Lei Federal nº 9.433/ Custeio Administrativo da Agência das Bacias PCJ No que se refere às fontes de receita para a realização de gastos administrativos, a Agência das Bacias PCJ possui recursos financeiros estaduais advindos dos 10% da cobrança pelo uso dos recursos hídricos e dos rendimentos de aplicação financeira em títulos de renda fixa a partir da composição do fundo patrimonial da entidade, o qual é constituído pelo superávit obtido em cada exercício. Além disso, também são considerados fonte de receita os 7,5% do montante arrecadado com a cobrança federal pelo uso dos recursos hídricos, os 7,5% dos rendimentos de aplicação financeira em caderneta de poupança e o saldo de custeio disponível do exercício anterior, sendo permitida a sua utilização no exercício corrente. Em relação às despesas do custeio administrativo, consideram-se três grupos, a saber: Pessoal, Geral e Financeira e Tributária. O primeiro engloba todos os gastos com salários e encargos sociais e trabalhistas dos colaboradores da instituição. Já o segundo considera os gastos relacionados à prestação de serviços especializados contratados (assessoria jurídica, assessoria contábil, serviços de limpeza, auditoria independente, 27

29 por exemplo), bem como os valores destinados à manutenção da entidade (aluguel, condomínio, manutenção de veículos, despesas com viagens, publicações, serviços de internet e telefone, entre outros). Por último, as despesas financeiras e tributárias consideram os pagamentos de tarifas para a prestação de serviços de cobrança bancária para emissão dos boletos da cobrança estadual paulista, imposto de renda sobre aplicação financeira dos recursos estaduais, recolhimento de IPVA dos veículos que constituem o patrimônio da Agência das Bacias PCJ, dentre outros. O Quadro 1, abaixo, apresenta um comparativo das receitas e despesas da Agência das Bacias PCJ no primeiro trimestre de 2015 com o mesmo período de Quadro 1 Resumo do custeio da Agência das Bacias PCJ, em Reais. 1T15 1T16 Δ R$ Δ % Estadual Cobrança , , ,06-15,13% (10%) Rendimentos , , ,82 26,04% aplicação financeira Total estadual , , ,24-7,88% Federal Saldo custeio , , ,44 9,37% Receitas ano anterior Cobrança , , ,31 23,68% (7,5%) Rendimentos , , ,34 15,32% aplicação financeira (7,5%) Total federal , , ,09 13,71% TOTAL DE RECEITAS , , ,85 4,21% Pessoal , , ,25-2,43% Despesas Geral , ,07-179,70-0,07% Financeira e tributária , , ,58-64,02% TOTAL DESPESAS , , ,53-4,11% SALDO TOTAL , , ,38 21,49% Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira Agência das Bacias PCJ Ao avaliar a evolução do total de receitas, observa-se que ocorreu um aumento de 4,21% no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015, justificado principalmente pela evolução de 13,71% dos recursos de origem federal, tendo em vista a variação positiva de todos os seus componentes. Já os recursos estaduais tiveram uma queda de 7,88%, explicada sobretudo pela diminuição do valor 28

30 arrecadado da cobrança, mesmo em cenário de aumento dos rendimentos de aplicação financeira a partir do aumento da taxa de rentabilidade do investimento escolhido. No entanto, conforme mencionado anteriormente, a expectativa é que para o segundo semestre tanto os recursos de origem federal quanto estadual paulista tenham valores maiores em comparação ao exercício de Quanto às despesas vale ressaltar que buscou-se manter nível semelhante ao primeiro trimestre de 2015, haja vista a preocupação inicial com o aumento da inadimplência tanto na cobrança federal quanto na estadual paulista ocorrida nos últimos anos. Nesse sentido, a Diretoria da Agência das Bacias PCJ reavaliou as despesas discricionárias, isto é, aquelas que podem ser reduzidas ou eliminadas, realizadas anteriormente, e buscou principalmente negociar com seus fornecedores a redução ou manutenção dos valores dos contratos ora praticados para evitar maiores impactos nos resultados da Agência das Bacias PCJ. Além disso, foram realizados processos licitatórios para a contratação de bens e serviços que obtiveram resultados satisfatórios do ponto de vista de economia orçamentária. Vale ressaltar que tais medidas foram importantes, pois espera-se aumento nas despesas com pessoal para os próximos meses a partir da aprovação da Convenção Coletiva de Trabalho, a qual definirá o dissídio da categoria. Assim, o total de despesas do primeiro trimestre de 2016 teve queda de 4,11% em relação ao mesmo período de 2015, com destaque para a redução das despesas financeiras e tributárias. Tal redução teve como contribuição a queda nos índices de inadimplência dos usuários da cobrança estadual paulista, haja vista que existem custos para a manutenção dos boletos em aberto e baixa dos boletos não quitados. Também se justifica o menor pagamento com IPVA, tendo em vista que no exercício de 2015 foram doados 4 veículos, o que implicou a não obrigatoriedade do pagamento de tal tributo no exercício de 2016 por parte da Agência das Bacias PCJ. Quanto à composição das despesas, observa-se que aproximadamente 62% dos gastos estão concentrados no grupo Pessoal, o que caracteriza o elevado nível de representatividade das despesas consideradas obrigatórias. Os demais gastos estão divididos em 37% no grupo Geral e 1% no grupo Financeira e Tributária. A partir dos resultados apresentados no primeiro trimestre de 2016, verifica-se que a Agência das Bacias PCJ teve um aumento de 21,49% no saldo disponível para custeio administrativo no período em questão se comparado com o primeiro trimestre 29

31 de 2015, já que o valor em caixa aumentou de R$ ,31, de janeiro a março de 2015, para R$ ,69 de janeiro a março de De todo modo, a Agência das Bacias PCJ possui recurso financeiro adicional disponível suficiente para arcar com mais de 60% das despesas equivalentes às ocorridas no primeiro trimestre de No entanto, é importante manter tal saldo em virtude das incertezas quanto às condições econômicas do país com reflexo no pagamento pelo uso dos recursos hídricos e a prudência na realização dos gastos Investimento em ações deliberadas pelos Comitês PCJ Em relação aos recursos financeiros da cobrança federal para realização de investimentos, considerando o limite de 92,5% da arrecadação, conforme apresentado anteriormente, os gastos são divididos em três grupos, a saber: Plano de Aplicação Plurianual PAP, Empreendimentos e Ações de Apoio. Quanto ao primeiro, destaca-se que os Comitês PCJ definiram e aprovaram para os anos de 2013 a 2016 valores para aplicação em programas e subprogramas do Plano de Bacias , sendo que as ações serão contratadas pela Agência das Bacias PCJ. Já o segundo grupo compreende os valores de investimentos repassados pela Agência das Bacias PCJ aos tomadores diversos para a execução dos empreendimentos previamente aprovados pelos Comitês PCJ, com acompanhamento e autorização do agente técnico e financeiro, que é a Caixa Econômica Federal. Por fim, as ações de apoio representam recursos de investimentos aprovados pelos Comitês PCJ, em anos anteriores ao início do PAP-PCJ , para a execução das atividades específicas das quais a Agência das Bacias PCJ é a própria contratante e executora das ações. O Gráfico 16, a seguir, apresenta o total desembolsado para investimento por grupo nos primeiros trimestres de 2015 e

32 Gráfico 16 Total investido com recursos da cobrança federal 1T/2015 e 1T/2016 Fonte: Diretoria Administrativa e Financeira da Agência das Bacias PCJ Observa-se que ocorreu queda de 4,32% nos investimentos ao comparar os primeiros trimestres de 2015 e 2016, sendo que os valores foram de R$ ,40 e R$ ,15, respectivamente. Tanto o grupo PAP-PCJ quanto Ações de Apoio apresentaram redução no período; no entanto, cabe destacar que a tendência para os próximos meses é de aumento nos desembolsos do PAP-PCJ, tendo em vista a realização de processos licitatórios com valores representativos para contratação de ações a partir do segundo semestre de 2015 e do primeiro trimestre de Vale ressaltar que no exercício de 2015 foram contratados mais de R$ ,00, cujos contratos estão em andamento e, portanto, contribuirão para o ritmo de desembolso dos recursos financeiros para investimentos. Apesar de tal cenário, vale mencionar o aumento de 16,41% do desembolso com os empreendimentos, o que representou maior celeridade nos processos de liberação de recursos envolvendo a Agência das Bacias PCJ, tomador e Caixa Econômica Federal. Portanto, do total investido no primeiro trimestre de 2016, aproximadamente 50% são referentes ao grupo Empreendimentos, enquanto 47% foi destinado ao PAP- PCJ e cerca de 3% para Ações de Apoio, sendo que este último possui apenas alguns contratos de 2012 e que estão em fase de finalização nos exercícios de 2016 e Observa-se que ocorreu inversão na representatividade de cada grupo se comparado com o primeiro trimestre de 2015, já que no referido período a participação do PAP-PCJ, Empreendimentos e Ações de Apoio foi de aproximadamente 56%, 41% e 3%, respectivamente. 31

33 FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Diretor-Presidente Sergio Razera Diretora Técnica Patrícia Gobet de Aguiar Barufaldi Diretor Administrativo e Financeiro Ivens de Oliveira Assessora de Comunicação Ivanise Pachane Milanez Coordenador Administrativo Eduardo Massuh Cury Coordenadora de Apoio ao Sistema de Gestão dos Recursos Hídricos Vanessa Cristina Bortolazzo Longato Coordenador Financeiro Tony Douglas Segatto Coordenadora de Gestão Kátia Rossi Gotardi Piccin Coordenador do Sistema de Informações Eduardo Cuoco Léo Coordenadora de Projetos Elaine Franco de Campos Analista Administrativo Laïs Maria Spinelli Analista de Informática Alexandre Henrique Bicudo da Silva Analistas Técnicos Leonardo Lucas Baumgratz Maria Eugenia Martins Auxiliar Administrativo Juliana Prado Guilmo Auxiliar Técnico Fábio de Faria Coca Estagiários Carla Cecatti Murilo Cesar Prates Thais Manoel 32

34 CONSELHO FISCAL Alquermes Valvassori Prefeitura Municipal de Limeira André Elia Neto União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo Ângelo César Bosqueiro Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento Jaime Ramiro Associação dos Engenheiros de Jundiaí Luiz Alberto Buschinelli Carneiro Secretaria de Estado da Saúde Petrus Bartholomeus Weel Prefeitura Municipal de Holambra CONSELHO DELIBERATIVO Afonso Celso Rocha Mastrelli Secretaria da Fazenda Ângelo Cesar Angeleli Prefeitura de Saltinho Celso José Leite Filho Prefeitura de Pedreira Daniel Jesus de Lima Secretaria de Energia Egberto da Fonseca Casazza Secretaria de Meio Ambiente 33

35 Fabiane Cabral da Costa Santiago Prefeitura de Atibaia Francisco Carlos Castro Lahóz Consórcio PCJ Geraldo Gonçalves Pereira Prefeitura de Rio Claro Hélio Rubens G. Figueiredo Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) Leonildo Ednilson Urbano Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos Luís Fernando Amaral Binda Sindicato Rural de Campinas Luiz Antonio Carvalho e Silva Brasi Associação do Rotary Club - Rotary Internacional - D4590 Monica de Azevedo Costa Nogara Secretaria de Planejamento Paulo Roberto S. Tinel Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (Assemae) Roberto Mario Polga Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) - DR Jundiaí Thiago Silvério da Silva Prefeitura de São Pedro Vlamir Augusto Schiavuzzo Prefeitura de Piracicaba Waldemar Bóbbo Instituto de Proteção Socioambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Corumbataí (IPSA) 34

36 Endereço: Rua Alfredo Guedes nº 1949, sala 604, Ed. Racz Center - CEP Piracicaba/SP Telefone: (19) / Fax: (19) contato@agenciapcj.org.br Visite nosso Website: Curta nosso Facebook: 35

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