A INTRODUÇÃO DE ACTIVIDADES PRÁTICAS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO - UM CONTRIBUTO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
|
|
- Teresa de Caminha Penha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INTRODUÇÃO DE ACTIVIDADES PRÁTICAS NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO - UM CONTRIBUTO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES MESTRE,NORBERTO Universidade do Algarve. <nmestre@ualg.pt> Palavras chave: Actividades práticas; Formação professores 1º ciclo; Auto-formação; Cooperação entre professores. OBJECTIVOS A partir de uma proposta de formação com professores do 1º ciclo (ensino básico), na modalidade de oficina de formação, pretende-se: Valorizar e colocar em prática instrumentos essenciais de aprendizagem que permitam um melhor entendimento, interpretação e compreensão do mundo natural; Promover oportunidades de auto-formação e cooperação com outros professores; Desenvolver o ensino experimental no 1º ciclo; Apetrechar a escola com documentação e material laboratorial que permita a continuidade temporal da utilização e investigação de conteúdos utilizando actividades experimentais. MARCO TEÓRICO No documento do Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais, a educação em ciências no 1º ciclo do ensino básico no sistema educativo em Portugal pressupõe a utilização de experiências de aprendizagem que promovam o desenvolvimento de competências específicas na âmbito da área disciplinar de Estudo do Meio. A competência não está ligada para, num dado momento, produzir respostas ou executar tarefas previamente determinadas mas diz respeito ao processo de activar recursos (conhecimentos, capacidades, estratégias), em diversos tipos de situações, nomeadamente problemáticas. Deste modo, não se pode falar de competência sem lhe associar o desenvolvimento de algum grau de autonomia em relação ao uso do saber (Ministério da Educação [M.E.], Departamento de Educação Básica, 2001). A implementação do currículo segundo as propostas institucionais passa, necessariamente, pela assimilação, interpretação e apropriação pelos professores dos princípios nele subjacentes. Em termos das suas práticas muitos dos professores fundamentam-nas essencialmente na pedagogia por objectivos. No entanto, o aparecimento do construtivismo, a explosão do movimento das concepções alternativas e entre outros, a emergência da perspectiva Ciência Tecnologia - Sociedade (CTS), vieram abalar a confiança depositada na pedagogia por objectivos (Martins e Veiga, 1999). Esta é uma situação que implica necessariamente uma nova reorientação nas práticas dos professores em relação à educação em ciências, principalmente quando a área disciplinar de Estudo do Meio no novo currí- 1
2 culo remete para experiências de aprendizagem que envolvam essencialmente actividades práticas. Estas são reconhecidas como muito importantes para a aprendizagem dos alunos e muitos países atribuem elevado número de recursos para dar oportunidade a que os alunos desenvolvam actividades práticas na aprendizagem das ciências. Apesar das modificações em termos das designações e do tipo de actividades práticas realizadas, Watson (2000), após colectar e analisar vários estudos envolvendo esse tema, refere o encorajamento para a execução de observações e descrições mais correctas, a acessibilidade à observação certos fenómenos naturais, a manutenção e aumento do interesse nas aprendizagens, a promoção do pensamento lógico e o raciocínio abstracto, a observação e resolução de problemas concretos, o desenvolvimento de atitudes críticas, o desenvolvimento de atitudes de cooperação e o avançar de explicações que permitam alcançar novos conhecimentos, como as finalidades mais frequentemente expressas nos estudos analisados. Para que os professores do 1º ciclo possam responder às solicitações e exigências de implementação do currículo nesta área, uma das possíveis respostas para a promoção deste tipo de actividades pode passar pela elaboração de um programa de formação contínua onde os professores tenham oportunidade de experimentar e desenvolver o ensino experimental no 1º ciclo, valorizando e colocando em prática instrumentos essenciais de aprendizagem que permitam um melhor entendimento, interpretação e compreensão do mundo natural. Em termos dos programas de formação é de grande utilidade promover oportunidades de auto-formação e de cooperação entre os professores (Cachapuz, Praia e Jorge, 2002). No sistema educativo português a formação contínua tem, entre outros, os seguintes objectivos: a melhoria da qualidade do ensino e das aprendizagens, através da permanente actualização e aprofundamento de conhecimentos, nas vertentes teórica e prática; o aperfeiçoamento das competências profissionais dos docentes nos vários domínios da actividade educativa, quer a nível do estabelecimento de educação ou de ensino, quer a nível da sala de aula; o incentivo à auto-formação, à prática da investigação e à inovação educacional; a aquisição de capacidades, competências e saberes que favoreçam a construção da autonomia das escolas e dos respectivos projectos educativos; e o estímulo aos processos de mudança ao nível das escolas e dos territórios educativos em que estas se integrem susceptíveis de gerar dinâmicas formativas. Para atingir estes objectivos estão previstas diferentes modalidades de acções de formação contínua. Assim a formação contínua pode ser desenvolvida em termos de cursos de formação, módulos de formação, frequência de disciplinas singulares em instituições de ensino superior, seminários, oficinas de formação, estágios, projectos e, ainda, círculos de estudo (Decreto Lei n.º 249/92, de 9 de Novembro - Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores). DESENVOLVIMENTO DO TEMA A oficina de formação, caracterizada por se desenvolver segundo componentes do saber-fazer prático ou processual, foi a escolhida de entre as modalidades de formação referidas. O programa de formação, desenvolvido segundo essa modalidade de formação, realizou-se numa escola do 1º ciclo do Algarve, teve a duração de 25 horas de formação presencial e 25 horas de trabalho autónomo e decorreu de Março a Junho de O número de formandos que frequentaram a acção foram 14. A formação presencial decorreu, em horário pós-laboral, ao longo de 10 sessões com 2,5 horas de duração. Apesar de funcionar em horário pós-laboral, a assiduidade dos formandos foi considerada boa (os formandos frequentaram cerca de 90% do total de horas presenciais previstas). Na sua essência, o programa de formação destinou-se a sensibilizar e fornecer formação no sentido de desenvolver o ensino experimental no 1º ciclo, a valorizar e colocar em prática instrumentos essenciais de 2
3 aprendizagem que permitam um melhor entendimento, interpretação e compreensão do mundo natural. Paralelamente pretendeu-se promover oportunidades de auto-formação e cooperação entre os professores. Crê-se que assim se está a melhorar o espirito de entre ajuda e contribuir para um melhor exercício da cidadania. As actividades práticas foram elaboradas de modo a que os professores e alunos explorassem e utilizassem materiais de baixo custo. Para além dessas actividades, os formandos desenvolveram pesquisa bibliográfica e investigaram temas utilizando motores de busca e endereços na Internet. Pretendeu-se também apetrechar a escola com documentação e algum material laboratorial que permitisse a continuidade temporal da utilização e investigação de conteúdos utilizando actividades experimentais. Durante o processo de formação desenvolveram-se actividades práticas e foi acompanhado um projecto prático que os professores desenvolviam com os alunos. Este projecto foi longitudinal a praticamente todas as sessões. Na sessão inicial ocorreu a apresentação dos formandos, do formador e da acção de formação e efectuouse o levantamento de necessidades, expectativas e desejos que os formandos tinham em relação à formação. Nesta modalidade de formação a identificação prévia e objectiva de necessidades de formação desempenha um papel relevante (Conselho Cientifíco-Pedagógico da Formação Contínua, 1997). As sessões seguintes contemplaram inicialmente um momento de partilha e reflexão sobre as actividades desenvolvidas, um momento onde os formandos em pequeno grupo, efectuavam 3 actividades práticas que se desenrolavam em 3 estações diferentes. A finalizar a sessão existia um momento de discussão e reflexão sobre os trabalhos efectuados. As últimas três sessões destinaram-se à apresentação das actividades práticas planeadas pelos formandos assim como se elaborou a avaliação e contextualização geral da formação. No início da acção e de modo anónimo, através de um instrumento de recolha de opiniões fez-se um levantamento das necessidades, expectativas e desejos a concretizar. Os formandos, consoante os níveis que leccionavam e os conteúdos que desenvolviam, procederam ainda à escolha de temas de interesse para desenvolverem no projecto longitudinal. Em relação às expectativas da acção, uma análise ao conteúdo das respostas obtidas mostra que, generalizadamente, os formandos pretendem: adquirir novos conhecimentos sobre o ensino das ciências nas salas do 1º ciclo ; desenvolver competências para a uma melhor implementação do método experimental das ciências na sala de aula ; aprender novas formas de produzir materiais que se adaptem a aulas de ciências/experiências para o 1º ciclo ; aprender a realizar experiências interessantes que motivem os alunos ; troca de experiências com colegas e valorização profissional. No capítulo das necessidades, em geral, os formandos revelam que pretendem: saber aplicar e manusear diferentes materiais na sala de aula ; conhecer e compreender a utilidade do ensino experimental das ciências ; bibliografia adequada ; equipamentos próprios para a realização de experiências na sala de aula ; enriquecimento de conhecimentos sobre experiências práticas e motivadoras para os alunos, nos diversos temas do programa do 1º ciclo. Em relação aos desejos a concretizar os formandos aspiram: a um maior enriquecimento profissional ; a criar na escola ou na sala de aula o «cantinho da ciências» reservado à prática de experiências e a aprender mais para um maior enriquecimento da prática pedagógica. Na secção outros aspectos que os formandos quisessem referir são apontados as seguintes considerações: espero que a acção seja o mais prática possível e interessante ; 3
4 espero que a troca de experiências entre colegas seja bastante proveitosa. Nas sessões de trabalho autónomo os formandos aplicaram e/ou ajustaram as actividades experimentais, investigaram conceptualmente aspectos relacionados com elas, reflectiram sobre dificuldades e aspectos que consideram relevantes e ponderaram sobre o projecto longitudinal. Posteriormente, nas sessões presenciais conjuntas, ocorreria partilha e reflexão sobre eventuais dificuldades ou aspectos relevantes que os formandos tivessem assinalado aquando da aplicação à sala de aula. Ainda nas sessões de trabalho autónomo, cada formando investigou, planeou e preparou a apresentação, para as sessões presenciais conjuntas finais, uma pequena actividade experimental. A estratégia assim delineada permitiu assegurar a interacção entre os trabalhos das sessões presenciais conjuntas e as sessões de trabalho autónomo. Em seis das sessões presenciais conjuntas foram postas em acção 18 actividades experimentais planeadas pelo formador baseadas em literatura diversa como por exemplo (Ardley, 1998; Burnie, 1999; Vancleave, 1993; Wollard e Solomon, 1995) e cada proposta de actividade experimental tinha como suporte um documento tipo protocolo de actividade. Os conteúdos abordados desenvolveram-se em torno de um tema central: À Descoberta do Ambiente Natural e Humano. A partir dele exploraram-se conteúdos como os organismos e o ambiente, o tempo, a água, a vegetação, mudanças no céu e na terra, propriedades dos materiais na terra e zonas urbanas e zonas rurais. A execução das actividades permitiu praticar e desenvolver a capacidade de observação, desenvolver estratégias de criatividade na resolução de problemas concretos, fazer medições, manipular variáveis, interpretar dados, reforçar a memória visual, compreender causas e efeitos, usar o raciocínio, e seguir procedimentos e instruções que envolviam múltiplos passos. As três últimas sessões presenciais serviram para os formandos partilharem e apresentaram aos colegas a actividade experimental por eles investigada e planeada. Detectou-se que a escola era deficitária em material laboratorial e em bibliografia relacionada com actividades de índole experimental. Através do financiamento da formação, consegui-se apetrechar a escola com bibliografia relacionada com actividades práticas e com algum material laboratorial. CONCLUSÕES O culminar desta apresentação forneceu indicações muito úteis em relação ao nível de autonomia desenvolvida pelos formandos no sentido planificar actividades, de elaborar relatos e estratégias de apresentação, comentários, planos de acção e materiais didácticos para serem utilizados no seu percurso profissional e evidenciou ainda a sua sensibilização para uma perspectiva mais dinâmica, mais activa e mais cooperativa em relação ao processo de ensino-aprendizagem. A sua participação permitiu uma assinalável partilha de saberes, experiências proporcionando uma maior sensibilização para com as actividades práticas e sua articulação com a prática pedagógica. Foi desmistificada a ideia de que só se poderia experimentar se existissem materiais e equipamentos dispendiosos e complexos. A oficina de formação mostrou também que a cooperação entre os professores e o desenvolvimento da sua auto-formação são contributos assinaláveis para o enriquecimento das suas práticas pedagógicas constituindo-se ainda, paralelamente, como veículos promotores do seu desenvolvimento pessoal e profissional. 4
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARDLEY, N. (1998). 101 Experiências com a Ciência. Lisboa: Texto Editora. BURNIE, D. (1999). 101 Experiências com a Natureza. Lisboa: Texto Editora. CACHAPUZ, A., PRAIA,J.e JORGE M., (2002). Ciência, Educação em Ciência e Ensino das Ciências. Lisboa : Ministério da Educação. CONSELHO CIENTIFÍCO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA, Regulamento da Modalidades de Acções de Formação. DECRETO LEI n.º 249/92, de 9 de Novembro - Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores. MARTINS, I. P. e Veiga M. L., (1999). Uma análise do currículo da escolaridade básica na perspectiva da educação em ciências. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA (2001). Currículo Nacional: Competências essenciais da educação básica. VANCLEAVE, J. (1993). Física para jovens. Lisboa: Publicações Dom Quixote. WATSON, R. (2000). The role of the practical work. In Monk, M. & Osborne, J. (Eds). Good Practice in Science Teaching: What Research Has to Say (pp ). Buckingham: Open University Press. WOLLARD,K.e SOLOMON, D. (1995). Sabes porquê? O grande circo da ciência. Lisboa: Gradiva Junior. 5
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300
Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade
Avaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Competências gerais. Princípios e valores orientadores do currículo. Competências gerais
Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais Competências gerais Princípios e valores orientadores do currículo A clarificação das competências a alcançar no final da educação básica toma
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso
Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Departamento de Zoologia e Antropologia - Faculdade de Ciências- Universidade do Porto 2
DESARROLLO PROFESIONAL DE PROFESORES DE CIENCIAS: CONTRIBUCIONES DE LA HISTORIA Y LA FILOSOFÍA DE LA CIENCIA PARA UNA ENSEÑANZA INNOVADORA DE LA REPRODUCCIÓN HUMANA BALDAIA 1, L. y CACHAPUZ 2, F. 1 Departamento
Uma iniciativa para a promoção da literacia científica na disciplina de Ciências Físico-Químicas do 3.º ciclo do ensino básico
Uma iniciativa para a promoção da literacia científica na disciplina de Ciências Físico-Químicas do 3.º ciclo do ensino básico José Mendes Escola Básica Sebastião da Gama - Estremoz, Portugal ja.mendes@sapo.pt
D23. PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe. Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário
D23 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores para o Pré-Escolar e para o Ensino Primário Opção: Ensino Primário Ficha Técnica Título Programa de Teoria
REFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Plano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 04_proforma_18/21 Dos conceitos às (des)construções ateliê de construção de materiais didáticos. N.º de horas: 15 Unidades de Crédito: 0,6 unidades Formador: Liliana
Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 6/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 6/2010 Práticas de Gestão Curricular para o Atendimento aos Alunos com Necessidades
Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística
Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 250 e 610 Pretendia-se com esta acção de
Curso de Formação Educação Inclusiva: Motivar para Experimentar Práticas de Inclusão (Data de início: 08/04/ Data de fim: 24/04/2015)
Curso de Formação Educação Inclusiva: Motivar para Experimentar Práticas de Inclusão (Data de início: 08/04/2015 - Data de fim: 24/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR
PERFIL DE EXCELÊNCIA ACTIVIDADE PROFISSIONAL DO FORMADOR Junho de 2011 Para mais informação consulte o site do Projecto ROQET em www.self-assessment-in-vet.eu Organizações de excelência alcançam e preservam
Sementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes
Sementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes Desenho: Eduardo Salavisa Expressar e ilustrar o pensamento Ferramentas e instrumentos didácticos para a qualidade da expressão escrita e plástica.
DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Serigrafia como Técnica de Impressão Aplicada ao Contexto de Ensino - Aprendizagem Acção 04 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Serigrafia como Técnica de Impressão Aplicada ao Contexto de Ensino - Aprendizagem Acção 04 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC- 56951/09 Modalidade: Oficina de Formação
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março O regime jurídico da formação especializada de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário foi aprovado pelo Decreto Lei n.º 95/97,
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2015/2016
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2015/2016 INTRODUÇÃO A formação e atualização dos percursos profissionais surge como um imperativo da sociedade moderna em todos os seus sectores e em particular
Aprender e Ensinar a Distância. Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta
Aprender e Ensinar a Distância Maria de Fátima Goulão, DCSP, Universidade Aberta Bolonha e e-learning Escola Superior de Tecnologia-Setúbal, 25 e 26 de Setembro 2006 Uma proposta de reflexão Uma proposta
Plano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Índice 1. Introdução. 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas Objetivos a atingir.
Índice 1. Introdução. 3 2. Explicitação das necessidades diagnosticadas... 4 3. Objetivos a atingir. 5 4. Identificação das áreas de a desenvolver 6 4.1 Pessoal Docente... 7 4.1.1 Departamento do Pré-escolar
PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação
Cidadania e a Dimensão Europeia na Educação Janeiro de 2010 Apresentação Centro de Informação Europeia Jacques Delors Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD) O que é? É um organismo da Administração
DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009 N.º Acreditação: DGRHE/02-181/09 Modalidade: Curso de Formação Duração: 30 h
PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe
E2 PROGRAMA DE TEORIA DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica Título Programa de Teoria da Educação e Desenvolvimento
Curso de Formação. Metas Curriculares de Português 1.º Ciclo (Turma Telões) (Data de início: 06/11/ Data de fim: 20/11/2014)
Curso de Formação Metas Curriculares de Português 1.º Ciclo (Turma Telões) (Data de início: 06/11/2014 - Data de fim: 20/11/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1-
Objeto e finalidades A avaliação visa:
1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º
Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO
1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1.1. IMPLEMENTAR A ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR - Aprimorar ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Valorizar a centralidade da escola e do
Avaliação formativa e desenvolvimento de competências no Ensino Superior: um estudo no primeiro ciclo de Bolonha
Jornadas Práticas de qualidade no ensino e aprendizagem Universidade de Aveiro Aveiro 10 de outubro de 2012 Avaliação formativa e desenvolvimento de competências no Ensino Superior: um estudo no primeiro
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor Anexo I COORDENAÇÃO DO ENSINO: NOME DO AVALIADO: CÓDIGO DO HORÁRIO: LOCAL/LOCAIS ONDE EXERCE FUNÇÕES: CARGO: Professor PERÍODO EM AVALIAÇÃO: Ano lectivo de 2009-2010
PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015
PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015 ÍNDICE 1. 2. 3. 4. Introdução Caracterização do contexto geral de desenvolvimento do plano Caracterização do contexto específico de desenvolvimento do plano Guião operacional
Plano de Actividades 2011
Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo
projecto de arquitectura 1
Instituto superior técnico mestrado integrado em arquitectura ano lectivo 2011.12 projecto de arquitectura 1 docentes: Teresa Heitor (resp) Alexandra Alegre Vitor C. Araújo Pedro Snow articulação com plano
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO. Ano letivo: 2014/2015
PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2014/2015 Plano de Formação do Agrupamento 2 INTRODUÇÃO A formação e atualização dos percursos profissionais surgem como um imperativo da sociedade moderna
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
CARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão
Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011
Plano Agrupamento Plano de Acção do Departamento do 1.º Ciclo 2010 / 2011 Prioridades Objectivos Estratégias ACÇÕES METAS AVALIAÇÃO P.1. Obj. 1 E.1 Ao 3.º dia de ausência do aluno, efectuar contacto telefónico,
1 de :44
CCPFC - Gestão de Processos http://www.e-processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?c... 1 de 3 08-10-2014 10:44 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #86587) Ficha da Acção Designação Educação
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2018 / 2019 1º ano de escolaridade Áreas de competência (Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória) A - Linguagens e Textos C - Raciocínio e Resolução
Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 5/2011 Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Plano Estratégico de Melhoria 2017-2021 Anexo 5 ao Projeto Educativo (Plano Estratégico de Melhoria) Agrupamento de Escolas Verde Horizonte, setembro de 2017 1 Índice
CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Experimentar a Brincar (Ano 2)
2010/2011 CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Experimentar a Brincar (Ano 2) Realização de experiências no âmbito da Físico-Química Escola Secundária Cacilhas-Tejo Agrupamento de Escolas D. António da Costa
Relatório Reflexivo. Oficina de Formação
. Relatório Reflexivo Oficina de Formação (Re)Aprender a ensinar e avaliar nos cursos profissionais: o saber em ação José Luís Gonçalves Serafim Santo Tirso, 30 de julho de 2015 ÍNDICE 1. Introdução...
Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Relatório Final de Avaliação. Ação n.º 24/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 24/2010 Competências Digitais (Nível 1) Curso C Agrupamento de Escolas de Coruche
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Nome do(a) Avaliado(a): GR: Departamento Curricular de: Nome do(a) Avaliador(a):
Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas)
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO
CAPÍTULO 5 PLANO DE FORMAÇÃO Desde sempre, existiram divergências entre o que os investigadores educacionais propõem e o que os professores fazem. Muitos professores consideram irrelevantes os resultados
PLANO DE FORMAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIGUEL TORGA AMADORA PLANO DE FORMAÇÃO O plano de formação que a seguir se apresenta dá cumprimento ao despacho nº 18038/2008 de 4 de Julho, e o Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de
ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO
ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Código 171591 Designação Agrupamento de Escolas do Algueirão Data da intervenção Início 18.01.2017
Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)
Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo
RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:
PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:
INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL
INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA, TRÁFICO DE SERES HUMANOS E EXPLORAÇÃO LABORAL Conferência TSH Prevenção, Protecção e Punição Ana Isabel Teixeira Ordem dos Advogados, Lisboa, 14.03.2016 OIKOS - Cooperação e Desenvolvimento
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MATERIAIS E TECNOLOGIAS Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular MATERIAIS E TECNOLOGIAS Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Design 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular MATERIAIS E
Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores
Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
DEPARTAMENTO DO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS /2016
DEPARTAMENTO DO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - 2015/2016 1. Introdução 1.1. Os critérios de avaliação definidos pelo Departamento Curricular do 1.º ciclo consideram os processos de aprendizagem,
Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013
Departamento de Expressões e Representação Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12º ano Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013 1. Introdução à disciplina
CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática
O trabalho de projecto e a relação dos alunos com a Matemática A experiência do Projecto MAT 789 Paulo Abrantes 1994 Mestrado em Educação - Didáctica da Matemática - 2005/2007 Desenvolvimento Curricular
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Bibliotecas Escolares
grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas Escolares Professoras bibliotecárias: Paula Fidalgo e Maria João Olaio Plano de acção 2009- Página 0 grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Avaliação do desempenho do docente -2011/2012
Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das
1.ª Parte do Workshop "Planeamento e Avaliação de Projectos Sociais"
1.ª Parte do Workshop "Planeamento e Avaliação de Projectos Sociais" O workshop decorreu no dia 11 de Abril de 2007 com horário compreendido entre as 10-13h e as 14-17h na sala de formação do Monte - ACE
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Ciências Naturais / 9º. Ano de Escolaridade Planificação a Longo Prazo 01-015
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO DO ISCE DE FELGUEIRAS
- CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO DO ISCE DE FELGUEIRAS REGULAMENTO PROJETO E SEMINÁRIOS DE INVESTIGAÇÃO O Conselho Técnico-Científico do ISCE Douro, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou,
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO BAIRRO PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES Nota introdutória O plano de acção constitui-se como um documento orientador de linhas de acção estratégicas, a desenvolver
PENSAMENTO CRÍTICO EM REDE NO ENSINO SUPERIOR: REFLEXÕES DE UM PROJETO DE PARTILHA E DIVULGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM INOVAÇÃO DIDÁTICA
REFLEXÕES DE UM PROJETO DE PARTILHA E DIVULGAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM INOVAÇÃO DIDÁTICA Caroline Dominguez (carold@utad.pt); Rita Payan-Carreira; Gonçalo Cruz; Maria M. Nascimento; Helena Silva; Eva Morais;
Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA. Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II
Faculdade de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação PROGRAMA Unidade Curricular: Seminário de Reflexão sobre a Prática Pedagógica II Curso do 2º Ciclo Mestrado em Educação Pré-Escolar e
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...
LISTA DE QUADROS. Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese) Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto...
LISTA DE QUADROS Quadro Nº. 1 Períodos da Idade Adulta (Síntese)... 13 Quadro Nº. 2 Principais alterações físicas e psicológicas do adulto... 15 Quadro Nº. 3 Implicações educativas dos estilos cognitivos...
PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Os desafios da formação contínua e ao longo da vida Jorge Carvalho Arroteia (Universidade de Aveiro)
Os desafios da formação contínua e ao longo da vida Jorge Carvalho Arroteia (Universidade de Aveiro) Introdução O desafio que hoje se coloca aos sistemas educativos e aos seus actores por forma a acompanharem
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O
O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses no ensino da música S E M I N Á R I O. acção de formação 2 D I A S 1 2 H O R A S R U I J Ú N I O R formador ObJECTIvOS O seminário tem
Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FREAMUNDE. Plano de Formação do Agrupamento 2015/2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FREAMUNDE Plano de Formação do Agrupamento 2015/2017 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Recursos Humanos e Físicos... 6 4. Objetivos Gerais...
TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas
TIC e Inovação Curricular História de algumas práticas Era uma vez um processo de investigação Agora vão a www.pensamentocritico.com e clicam em Respostas!!! AVALIAÇÃO FORMATIVA E APRENDIZAGEM DA LÍNGUA
Curso de Formação. I - Autoavaliação (formandos)
Curso de Formação A Educação Físico-Motora na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (Data de início: 24/01/2015 - Data de fim: 28/02/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos