ESTHAR- ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE prof. ricardo seyssel ARTE NO BRASIL DO SÉCULO XIX
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- Maria do Pilar Camilo Barreiro
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1 ESTHAR- ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE prof. ricardo seyssel Neoclássico no Brasil
2 A Missão Artística Francesa Neoclássico no Brasil Em 1816, durante a estada da família real portuguesa no Brasil, chega ao Rio de Janeiro um grupo de artistas franceses com a missão de ensinar artes plásticas na cidade que era, então, a capital do REINO UNIDO DE PORTUGAL E ALGARVES. O grupo ficou conhecido como MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA. O convite teria para a vinda do grupo teria partido de Antonio Araújo Azevedo, Conde da Barca, ministro de Dom João 6º. Preocupado com o desenvolvimento cultural da colônia que havia se transformado em capital, o rei trouxe para o País material para montar a primeira gráfica brasileira, onde foram impressos diversos livros e um jornal chamado "A Gazeta do Rio de Janeiro". A missão tinha o objetivo de estabelecer o ensino oficial das artes plásticas no Brasil, e acabou influenciando o cenário artístico brasileiro, além de estabelecer um ensino acadêmico inexistente até então.
3 A Missão Artística Francesa Neoclássico no Brasil Em 1816, durante a estada da família real portuguesa no Brasil, chega ao Rio de Janeiro um grupo de artistas franceses com a missão de ensinar artes plásticas na cidade que era, então, a capital do REINO UNIDO DE PORTUGAL E ALGARVES. O grupo ficou conhecido como MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA. O grupo desembarcou no Rio de Janeiro a 26 de março de 1816, a bordo do navio Calpe, escoltado por navios ingleses Principais integrantes: Joachim Lebreton, o líder, Jean Baptiste Debret, pintor histórico, Nicolas-Antoine Taunay, pintor de paisagens e cenas históricas, Grandjean de Montigny, arquiteto, junto com seus discípulos Charles de Lavasseur e Louis Ueier, Auguste Marie Taunay,Marc e Zéphirin Ferrez escultores.
4 Neoclássico no Brasil A Missão Artística Francesa O projeto de Lebreton e o contexto brasileiro Em 12 de junho de 1816 Lebreton elaborou um memorando para o Conde da Barca onde propôs instaurar uma nova metodologia de ensino através da criação de uma escola superior de Belas Artes : - Desenho geral e cópia de modelos dos mestres, para todos os alunos; - Desenho de vultos e da natureza, e elementos de modelagem para os escultores; Pintura acadêmica com modelo vivo para pintores; escultura com modelo vivo para escultores, e estudo no atelier de mestres gravadores e mestres desenhistas para os alunos destas especialidades. Para a arquitetura haveria também três etapas divididas em teóricas e práticas: Na teoria: - História da arquitetura através de estudo dos antigos; - Construção e perspectiva; - Estereotomia(Ciência que trata do corte e da divisão dos sólidos empregados na indústria e na construção). Na prática: - Desenho; - Cópia de modelos e estudo de dimensões; - Composição.
5 Neoclássico no Brasil A Missão Artística Francesa A contribuição individual Joaquim Lebreton foi a força organizadora inicial do projeto Diante das intrigas em torno da Missão, retirou-se para uma propriedade do Flamengo e faleceu poucos anos depois. As 50 obras de arte que adquiriu na França e trouxe consigo formam um dos núcleos iniciais da atual coleção do Museu Nacional. de Belas Artes Os integrantes da Missão executaram diversos trabalhos para a família real, relacionados às datas e fatos comemorativos da monarquia, como as cerimônias de aclamação de D. João VI (1817) e as comemorativas da vinda da futura imperatriz Leopoldina (1817), assim como os festejos para a aclamação e coroação de D. Pedro I em Estes eventos envolveram a criação de obras de arquitetura efêmera, como arcos de triunfo, obeliscos e ornamentos para a cidade. Também deixaram uma importante série de retratos oficiais de personalidades e membros da nobreza e registros variados da vida na corte e na cidade. Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda européia, obedecendo ao estilo neoclássico.
6 Jean-Baptiste Debret Filho de Jacques Debret, funcionário do parlamento francês e estudioso de História Natural e Arte, e irmão de François Debret (nascido em 1777), arquiteto, membro do Institut de France. Era parente (primo) de Jacques-Louis David ( ), líder da escola neoclássica francesa. Jean-Baptiste Debret: auto-retrato publicado em Voyage pittoresque et historique au Brésil (1834) Estudou no Lycée Louis-le-Grand. Foi aluno da Escola de Belas Artes de Paris, na classe de Jacques-Louis David. Também chegaria, como seu irmão François, ao Institut de France. Obteve em 1791 o segundo prêmio de Roma, com a tela Régulus voltando a Cartago. A derrota de Napoleão, em 1815, foi um golpe duro aos artistas neoclássicos, que perderam o principal pilar que sustentava financeira e ideologicamente - a arte neoclássica. Ele e o arquiteto Grandjean de Montigny foram convidados à participar de uma missão de artistas franceses que rumava para a Rússia a pedido do Czar Alexandre I da Rússia. Mas, paralelamente, se aprontava em Paris a missão ao Brasil, chefiada por Joachim Lebreton, por solicitação de Dom João VI. Debret - assim como Grandjean de Montigny - escolheu o Brasil. Jean-Baptiste Debret: ( ) foi chamado de "a alma da Missão Francesa".
7 Jean-Baptiste Debret Primeira distribuição das cruzes da Legião de Honra, em 14 de julho de 1804, 1812.
8 Jean-Baptiste Debret Napoleão presta homenagem à coragem infeliz
9 Jean-Baptiste Debret Ruas do Rio de Janeiro de J.B. Debret
10 Jean-Baptiste Debret Segundo casamento de D. Pedro I
11 Jean-Baptiste Debret Índios Atravessando um Riacho (O Caçador de Escravos) cerca de 1820 a 1830
12 Jean-Baptiste Debret Guerreiro indígena a cavalo Dom João VI
13 Jean-Baptiste Debret Escravidão no Brasil
14 Jean-Baptiste Debret Aldea de cabocles a Canta-Gallo Aquarela
15 Jean-Baptiste Debret Aquarela
16 Jean-Baptiste Debret Família de Botocudos em marcha
17 Jean-Baptiste Debret O Caboclo
18 Jean-Baptiste Debret Esboço contendo os pavilhões do Império do Brasil, por Jean-Baptiste Debret O Caboclo
19 Nicolas-Antoine Taunay Nicolas-Antoine Taunay (Paris, 10 de fevereiro de 1755 Paris, 20 de março de 1830). Taunay iniciou estudos de pintura em 1768, com François Bernard Lépicié, e depois estudou com Nicolas Guy Brenet e Francisco Casanova. Em 1773 é aluno de Louis David na Escola de Belas Artes de Paris. No período de 1784 a 1787 permaneceu estudando em Roma como pensionista da Academia Real de Pintura. Em 1805 foi escolhido, com outros pintores, para retratar as campanhas de Napoleão na Alemanha. Com a queda do imperador, Taunay escreve à rainha de Portugal solicitandolhe o apoio, com o objetivo de serem contratados ele e seus companheiros, por não se sentirem seguros na França devido as persiguições políticas, e viaja com sua família para o Brasil como integrante da Missão Artística Francesa. Chega ao Rio de Janeiro em 1816 e torna-se pintor pensionista do Reino. Integra o grupo de pintores fundadores da Academia Imperial de Belas Artes, Aiba, e em 1820 é nomeado professor da cadeira de pintura de paisagem da Academia. No ano seguinte, após desentendimentos surgidos pela nomeação do pintor português Henrique José da Silva para a direção da Aiba, retorna à França. O Caboclo
20 Nicolas-Antoine Taunay Vista do Outeiro, Praia e Igreja da Glória (1817) O Caboclo
21 Nicolas-Antoine Taunay Largo da Carioca (1816) O Caboclo
22 Nicolas-Antoine Taunay Moisés Salvo das Águas (1827) O Caboclo
23 Grandjean de Montigny Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny (Paris, 15 de julho de 1776 Rio de Janeiro, 2 de março de 1850) Grandjean de Montigny nasceu a 15 de julho de 1776 em Paris. Foi excelente estudante de arquitetura e, em 1799, ganhou o prestigioso Prix de Rome, o mais importante da arte nesse momento. Como prêmio ganhou uma estadia de quatro anos em Roma, onde pôde estudar os monumentos clássicos. Depois voltou à França e trabalhou para o governo de Napoleão. Seu mais importante projeto foi a reforma do Palácio Bellevue, em Kassel, na Vestfália (Alemanha), nesse momento sob controle napoleônico. Em 1815, após a derrota de Napoleão, Grandjean teve de voltar a Paris. Vem para o Brasil com a Missão Francesa Fachada da Academia Imperial de Belas-Artes O Caboclo
24 Marc Ferrez Marc Ferrez (Saint-Laurent, França, 1788 Rio de Janeiro, Brasil, 1850) foi um escultor, gravurista e professor. Formou-se em arte na École des Beaux-Arts de Paris, sendo aluno de Philippe-Laurent Roland e Pierre-Nicolas Beauvallet. Após breve passagem por Nova Iorque chegou ao Rio com seu irmão, Zéphyrin Ferrez, e juntou-se à Missão Francesa. Participou dos preparativos da chegada da futura imperatriz Dona Leopoldina, ornamentando a cidade junto com Auguste-Marie Taunay, Debret, o irmão Zéphyrin e Grandjean de Montigny. Novamente nas bodas imperiais realizou os mesmos trabalhos. Em 1820 foi nomeado professor pensionista substituto na Academia Imperial de Belas Artes. Depois foi catedrático de escultura, sucedendo a Joaquim Alão em Em 1842 fez a decoração escultórica dos aposentos de Dona Teresa Cristina na fragata Constituição. Cópia anônima em biscuit* de escultura em gesso de Marc Ferrez: Busto de Dom Pedro I, *Biscuit ou Porcelana Fria é a massa de modelar produzida a partir da mistura de amido de milho, cola branca para porcelana fria, conservantes como limão ou vinagre e vaselina. O Caboclo
25 Marc Ferrez (Saint-Laurent, França, 1788 Rio de Janeiro, Brasil, 1850) foi um escultor, gravurista e professor. Busto da Baronesa de Sorocaba, s.d. - bronze Busto de Martim Francisco, s.d - bronze O Caboclo
26 Pedro Américo Pedro Américo de Figueiredo e Melo (Areia, 29 de abril de Florença, 7 de outubro de 1905) foi um pintor, romancista e poeta brasileiro. Nasceu em uma família ligada às artes na cidade de Areia no estado da Paraíba, ainda que de escassos recursos, e desde cedo encontrou em sua casa o estímulo necessário ao desenvolvimento de seu talento precoce, incluindo na música, ensinada pelo seu pai Daniel, que era violinista, e que o introduziu também no desenho apresentando-lhe livros sobre artistas célebres. Em 1854, com 11 anos, foi mandado para o Rio de Janeiro, para estudar no Colégio Pedro II, destacando-se entre os colegas por sua aplicação e inteligência. Ingressando na Academia Imperial de Belas Artes, seu progresso foi igualmente brilhante, conquistando 15 medalhas e prêmios, e mesmo antes de terminar o curso obteve uma pensão do Imperador Dom Pedro II para ir aperfeiçoar-se na Europa. Entre 1859 a cursa a École des Beaux-Arts de Paris, o Instituto de Física de Ganot e a Sorbonne, sendo discípulo de Ingres, um dos maiores nomes do neoclassicismo francês, e também de Coignet, Hippolyte Flandrin e Horace Vernet. Durante sua estadia européia visitou outras capitais a fim de ampliar seus horizontes culturais. O Caboclo
27 Pedro Américo A Batalha de Avaí, que só viria a ser concluída em 1877 e que é uma das peças capitais do nacionalismo romântico e do academismo no Brasil. O Caboclo
28 Pedro Américo Independência ou Morte, mais conhecido como O Grito do Ipiranga, 1888 O Caboclo
29 Pedro Américo Paz e Concórdia O Caboclo
30 Pedro Américo Paz e Concórdia, 1895
31 Pedro Américo Batalha de Campo Grande, 1871
32 Pedro Américo A Noite e os Gênios do Estudo e do Amor Fala do Trono (Dom Pedro II na Abertura da Assembléia Geral)
33 Pedro Américo Tiradentes Esquartejado A rabequista árabe
34 Victor Meirelles Pvictor Meirelles de Lima (Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, 18 de Agosto de 1832 Rio de Janeiro, 22 de Fevereiro de 1903) foi um pintor e professor. A obra de Victor Meirelles pertence à corrente romântica, mas suas influências foram ecléticas, absorvendo também traços do Barroco e do Neoclassicismo. Foi autor de algumas das mais célebres recriações visuais da história brasileira, que até os dias de hoje permanecem vivas na cultura nacional e são incessantemente reproduzidas em livros escolares. Victor Meirelles floresceu num momento crítico da história nacional. Independente há poucos anos, o país buscava consolidar sua posição entre as grandes nações através de um programa de modernização, onde era óbvia uma motivação nacionalista e onde o apoio às artes era indispensável como testemunho e propaganda do avanço conquistado como civilização culta e como potência militar regional. Apesar de educado em uma tradição neoclássica tingida pelo Romantismo, desenvolveu um estilo cujas influências formais maiores são mais antigas. Mesmo dando enorme ênfase ao desenho, característica típica do neoclassicismo, o modo como organizava suas grandes composições, com grupos opostos se equilibrando mutuamente formando um movimento em grandes curvas, e o tratamento basicamente pictórico e não gráfico da pintura o aproximam da produção do barroco veneziano e espanhol. O Caboclo
35 Victor Meirelles Primeira Missa no Brasil
36 Victor Meirelles Moema- 1866
37 Victor Meirelles Passagem de Humaitá. Guache sobre papel
38 Victor Meirelles Combate Naval do Riachuelo a 1883
39 Victor Meirelles Batalha de Guararapes, 1879
40 BIBLIOGRAFIA Neoclássico no Brasil KITSON, Michael. O BARROCO. O MUNDO DAS ARTES - Enciclopédia das Artes Plásticas em Todos os Tempos. Expressão e Cultura _idioma=
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