ONTABILIDADE DAS OCIEDADES COOPERATIVAS. Professor Laudelino Jochem
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- Baltazar Guimarães Peralta
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1 ONTABILIDADE DAS OCIEDADES COOPERATIVAS. Professor Laudelino Jochem
2 ROTEIRO INTRODUÇÃO; CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL; POLÍTICAS CONTÁBEIS; DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
3 CONHECENDO ALGUNS CONCEITOS...
4 COOPERATIVAS As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, d natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associado distinguindo-se das demais sociedades. PROPRIETÁRIO COOPERADO É... Art. 4º da Lei nº 5.764/7 USUÁRIO FORNECEDOR
5 [...] não é uma coisa, mas um PROCESSO, uma AÇÃO que s desenrola. (JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ p. 75.) Momento Inicial, fato gerador. É aquilo que corresponde à SENSAÇÃO; [...] a forma designa a percepç global de um conjunto. (JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ p. 81). Aquilo que APARENTA SER o fenômeno contábil. AQUILO QUE A COISA É [...] (JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. 3ª. Ed. Zahar. RJ. 2 p. 67). A VERDADE ÚLTIMA, situação real de um determinado fato. - Karl Popper.
6 se legal da Contabilidade e gão regulador. Lei, Resolução, Outros... Normas de Contabilidade C RFB BACEN SUSEP CPC CVM... CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE 2010 CUIDADO!!! Aplicar as normas emitidas pelo CFC, exceto se conflitant com norma de órgão regulador: BACEN, SUSEP... São atribuições do Conselho Federal de Contabilidade: f) regular acerca dos princípios contábeis, [...] editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. Art. Decreto-lei 9.295/46. (Alterado pela Letra f, Art. 76 da Lei nº /2010.)
7 ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE... RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO N ORMAS B RASILEIRAS de I NTERPRETAÇÃO C OMUNICADO C ONTABILIDADE T ÉCNICA T ÉCNICO G ERAL G ERAL T ÉCNICA G ERAL NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
8 COMO INTERPRETAR UM FENÔMENO CONTÁBIL. CONTABILIDADE F E N O M E N O L Ó G I C O PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA
9 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL FUNDAMENTAIS Relevância Representação fidedigna Comparabilidade DE MELHORIA E RESTRIÇÃO Verificabilidade Tempestividade Compreensibilidade Restrição de Custo
10 FUNDAMENTAIS RELEVÂNCIA Quando é capaz de influenciar nas decisões dos usuários; Quando é capaz de fazer a diferença nas decisões; A informação precisa ter valor preditivo ou confirmatório; (preferencialmente ambos) Aspecto material: quando a sua omissão ou divulgação puder influenciar decisões dos usuários (natureza e magnitude).
11 APLICAÇÃO DA RELEVÂNCIA FENÔMENO CONTÁBIL INFORMAÇÃO CONTÁBIL- FINANCEIRA NÃO A INFORMAÇÃO É RELEVANTE? SIM DESPREZAR NÃO A INFORMAÇÃO PODE OU DEVE SER REGISTRADA? SIM NAS DEMONSTRAÇÕES NAS NOTAS EXPLICATIVAS
12 FUNDAMENTAIS EPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA Representar um fenômeno relevante de maneira fidedigna; Completa, neutra e livre de erro; Desprovida do viés; Não significa exatidão em todos os aspectos ou algo perfeitamente exato, pois se faz uso de estimativas. A informação precisa concomitantemente SER RELEVANTE e representar com FIDEDIGNIDADE a realidade reportada para ser útil. NBC TG Estrutura Conceitual, QC17.
13 É RELEVANTE? INFORMAÇÃO CONTÁBIL-FINANCEIRA SIM REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA COMPLETA NEUTRA LIVRE DE ERROS Retrato completo: a descrição da naturez da quantidade, o que representa: cus histórico original, custo histórico ajusta ou valor justo. Desprovido de viés. Não significa algo perfeitamente exato e todos os aspectos.
14 IMPORTANTE!!! Representação fidedigna, por si só, não resulta necessariamente e informação útil. - Item QC16, da ESTRUTURA CONCEITUAL. EXEMPLO!!! A cooperativa recebeu um item do imobilizado por meio de subvençã governamental, sem custo. Ao reconhecer tal ativo por custo zero, é um representação fidedigma, mas não é INFORMAÇÃO ÚTIL. Para muitas situações (estimativas) são necessárias notas explicativas pa descrever o método utilizado, incertezas...
15 I M P O R T A N T E A REPRESENTAÇÃO pela FORMA legal que DIFIRA da SUBSTÂNCIA ECONÔMICA não pode resultar em representação fidedigna [...]. Assim, ESSÊNCIA SOBRE A FORMA continua, na realidade, bandeira insubstituível nas normas do IASB. (NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL
16 O QUE QUEREMOS? PRODUZIR INFORMAÇÕES USUÁRIOS QUE EXIGEM INFORMAÇÕES ÚTEIS 1º Identificar o FENÔMENO ECONÔMICO que tenha potencial de ser útil. CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS 2º 3º Na prática É o processo que acontece no instante que se realiza o fenômen econômico. Identificar o TIPO DE INFORMAÇÃO sobre o fenômeno que seria mais relevant se estivesse disponível. Na prática A Essência do fenômeno econômico. Determinar se a INFORMAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL e se PODE se REPRESENTADA COM FIDEDIGNIDADE. Na prática Descrever em PALAVRAS e NÚMEROS a ESSÊNCIA que acontece no momento exato que se realiza o fenômeno econômico
17 DE MELHORIA Comparabilidade Períodos diferentes; Empresas (Cooperativa) no mercado; Não significa uniformidade; Coisas iguais pareçam iguais e coisas diferente pareçam diferentes.
18 OMPARABILIDADE Decisões de usuários implicam escolhas entre alternativas. Informação será mais útil caso possa ser comparada com informação simil obre outras entidades e com informação similar sobre a mesma entidade pa utro período. Permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens iferenças entre eles. Não está relacionada com um único item, requer no mínimo dois itens. Ela precisa ser consistente: usar o mesmo método para os mesmos itens. COMPARABILIDADE ÉO OBJETIVO, A CONSISTÊNCIA AUXILIA A ALCANÇAR ESSE OBJETIVO.
19 Muito embora um fenômeno econômico singular possa ser representado com fidedignidade de múltiplas formas, a discricionariedade na escolha de métodos contábeis alternativos para o mesmo fenômeno econômico diminui a comparabilidade. Item QC25, ESTRUTURA CONCEITUAL. Liberdade individual de escolha... Para não perder a comparabilidade pode ser necessário apresentar em notas explicativas informações diferentes das apresentaras nas Demonstrações Contábeis: um grupo de itens do ativo foi reconhecido pelo custo histórico, porém outras entidades costumam usar o método do valor justo. Neste caso, pode ser importante demonstrar o valor justo em notas explicativas.
20 DE MELHORIA Verificabilidade Usuários cheguem a um consenso; Direta: contagem física; Indireta: o processo, modelo.
21 VERIFICABILIDADE USUÁRIO 01 USUÁRIO 02 USUÁRIO 0 lisam uma informação contábil-financeira hegam as seguintes conclusões sobre o or estimado de um ativo que consta onhecido por R$ ,00. O valor mais correto do item é: R$ ,00 O valor mais correto do item é: R$ ,00 O valor mais correto do item R$ ,0 CHEGARAM A VALORES DIFERENTES IFICABILIDADE juda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se pro resentar; iferentes observadores, cônscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora não chegu essariamente a um completo acordo.
22 Para ajudar os usuários a decidir [...], é normalmente necessári divulgar as premissas subjacentes, os métodos de obtenção da informaçã e outros fatores e circunstâncias que suportam a informação. ESTRUTURA CONCEITUAL. - Item QC2
23 DE MELHORIA Tempestividade No tempo de decisão. Compreensibilidade Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão para torná-la compreensível. Para aqueles que possuem: razoável conhecimento de negócios, de economia e de contabilidade. CUIDADO!!! Fenômenos complexos de difícil compreensão: não excluir ou ocultar informações sobre esses fenômenos visando facilitar compreensão.
24 O QUE QUEREMOS? PRODUZIR INFORMAÇÕES USUÁRIOS QUE EXIGEM INFORMAÇÕES ÚTEIS COMO APLICAR AS CARACTERÍSTICAS DE MELHORIA 1º 2º 3º Maximizar na extensão possível, individualmente ou em grupo. A melhoria é um processo interativo que não segue uma ordem preestabelecida. As vezes pode ser necessário diminuir uma característica d melhoria para maximizar outra.
25 RESTRIÇÃO DE CUSTO Restrição de Custo; Custo menor que benefícios. Os custos recaem sobre: Fornecedores das informações Usuários das informações. (retornos reduzidos)
26 CUSTO E BENEFÍCIOS TEMPESTI- VIDADE COMPREEN- SIBILIDADE COMPARA- BILIDADE VERIFICA- BILIDADE RELEVÂNCIA REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA
27 1º IDENTIFICAR O FENÔMENO RELEVANTE. 2º REPRESENTAR EM PALAVRAS E NÚMEROS O FENÔMENO RELEVANTE. 3º CONHECER A ESSÊNCIA DO FENÔMENO RELEVANTE NO MOMENTO QUE ELE ACONTECE. PREMISSA SUBJACENTE DA CONTINUIDADE
28 POLÍTICAS CONTÁBEIS NBC TG 23(R1)
29 Conhecendo alguns conceitos... ESTIMATIVA CONTÁBIL POLÍTICA CONTÁBIL É o valor que se estima para uma determinada situação patrimonial. Exemplos: 1.Créditos de liquidação duvidosa; 2.Obsolescência de estoque; 3.Valor justo de ativos ou passivos financeiros; 4.Vida útil de ativos; 5. Estimativas de valores decorrentes de garantias. São os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específic aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstraçõ contábeis. Exemplos: 1.A aplicação da NBC TG 1000 ao invés das Normas Completas; 2.Optar pelo Lucro Real ao invés do Lucro Presumido.
30 O que é política? É tudo que o ser humano faz. Platão ( a.c.) Filósofo Grego.
31 POLÍTICA CONTÁBIL... É a escolha do caminho que DEVE ou PODE ser aplicado para realização do trabalho contábil.
32 Como elaborar uma política contábil? CFC - NBC TG 23 (R1) CVM - 592/09 BACEN/CMN /11 ANEEL - 605/14 Manual, Comunicado 3847 e 3848/2 ANS - 322/13 AN I SUSEP - 517/15, Circular 483/14, Anexo IV ANTT e 3.848/12 Manual
33 IASB CPC INÍCIO CFC ÁRVORE DE APLICAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS Tem órgão regulador? SIM Tem conflito? SIM Aplicar norma do órgão regulador. NÃO Aplicar norma do CFC NÃO Legislação societária tem conflito? SIM Aplicar legislação societária. Tem exigência fiscal? SIM Realizar a neutralização.
34 Como iniciar uma política contábil? NORMA, INTERPRETAÇÃO OU COMUNICADO TÉCNICO ESPECÍFICO; NORMA, INTERPRETAÇÃO OU COMUNICADO TÉCNICO GENÉRICO.
35 ual a diferença entre normas genéricas e específicas? FENÔMENO CONTÁBIL SE TRANSFORMA EM... PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ATIVO IMPAIRMENT NBC TG Normas Específicas PASSIVO INGRESSO / RECEITA Normas Genéricas MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO RECEITA DE CONTRATO COM CLIENTE NBC TG NBC TG DISPÊNDIO / DESPESA AJUSTE A VALOR PRESENTE NBC T
36 PARA ACERTAR OU ERRAR... NBC TG 23 -POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO. NBC TG - ESTRUTURA CONCEITUAL NBC TG 48 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS NBC TG 06 (R3) - OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ITG ENTIDADE COOPERATIVA GENÉRICA ESPECÍFICA GENÉRICA ESPECÍFICA GENÉRICA ESPECÍFICA GENÉRICA ESPECÍFICA GENÉRICA ESPECÍFICA
37 ERROS MAIS COMUNS...
38 RECONHECIMENTO DE PERDAS... NBC TG 01 (R4) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Trata do reconhecimento de perdas nos ativ ATIVOS ESTOQUES DE MERCADORIAS ICMS A COMPENSAR IMOBILIZADO INTANGÍVEL NBC TG 16 (R2)-ESTOQUES NBC TG 32 (R4) TRIBUTOS SOBRE O LUCRO NBC TG 01 (R4) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO NBC TG 01 (R4) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIV
39 LEGISLAÇÃO CONTÁBIL ITG 2004 APLICAÇÃO DA NORMA... 1º ITG º 3º NBC TG 1000(R1) ou NORMAS COMPLETAS Características Qualitativas 1- Não possui prestação pública de contas; 2-Receita Bruta no ano anterior atér$ ,00 ou Ativos totais até a R$ , Cooperativas sujeitas a órgão regulador; 2. Cooperativas de grande porte. Item 4, ITG 2004
40 ORMAS COMPLETAS IFRS FULL Itens 07 a 11, NBC TG 23 (R1) 1º Exigências de Lei, Norma, Interpretação ou Comun Técnico do CFC. Requisitos e orientações que tratem de assu semelhantes e relacionados. Itens 07 a 10 da 23(R1). 2º 3º Definições, critérios de reconhecimento e de mensuraçã NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL para ativos, passivos, rec e despesas. Item 11 da NBC TG Características qualitativas da informação contábil-finan útil. Capítulo 3 da NBC TG ESTRUTURA CONCEITU ENÇÃO!!! ma Específica predomina sobre genérica. Ex.: na análise do Impairment dos estoques, a NBC TG 16(R1) (Estoq domina sobre a NBC TG 01(R3) (Redução ao Valor Recuperável de Ativos). Item 07 da NBC TG 23(R1).
41 ORMAS COMPLETAS IFRS FULL POLÍTICA CONTÁBIL AUSÊNCIA DE NORMA... Na ausência de norma [...] que se aplique especificamente a um transação [...] a administração exercerá seu julgamento [...] que resulte informação que seja: a) Relevante; e b) Confiável: Represente adequadamente a posição patrimonial e financeira, desempenho financeiro e os fluxos de caixa da entidade; Reflita a essência econômica de transações e, não, meramente a form legal; Sejam neutras, isentas de viés; Sejam prudentes; e Sejam completas. (Item 10, NBC TG 23(R1))
42 I M P O R T A N T E Ao exercer os julgamentos pode-se também considerar as mais recentes posições técnicas assumidas por outros órgãos normatizadores contábeis que usem uma estrutura conceitual semelhante à do CFC, literatura contábil e práticas geralmente aceitas do setor. - Item 12, NBC TG 23(R1). Quaisquer guias de implementação para normas emitidas pelo CFC não fazem parte dessas normas. - Item 9 da NBC TG 23 (R1).
43 FLUXOGRAMA PARA ELABORAR UMA POLÍTICA CONTÁBIL ENTIDADES COOPERATIVAS. INÍCIO ITG 2004 Tem conflito com órgão regulador? SIM Aplicar norma do órgão regulador. NÃO O fenômeno contábil está contemplado na interpretação? NÃO Tem outra norma específica? SIM Aplicar norma especí SIM NÃO Aplicar interpretação. Tem norma genérica? SIM Aplicar norma genér NÃO Normas que tratam de assuntos semelhantes. Aplicar as definições, critérios de reconhecimento e de mensuração da NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL Aplicar as características qualitativas. Posições do CPC, livros...
44 POLÍTICA CONTÁBIL IMPORTANTE!!! Uma política não precisa ser aplicada quando o efeito da sua aplicação for imaterial. -Item 8, da NBC TG 23 (R1). EXEMPLO Compra de um item para o imobilizado. Vida útil 3 meses; Custo de Aquisição: R$ 600,00. Qual o impacto da aplicação? ATIVAR COMO IMOBILIZADO DISPÊNDIO / DESPESA NO RESULTADO - DS?
45 POLÍTICA CONTÁBIL UNIFORMIDADE DE POLÍTICAS CONTÁBEIS Políticas contábeis uniformes para transações semelhantes, exceto que a legislação permita a classificação/aplicação de diferentes políticas. Item 13, NBC TG 23(R1). Devem ser aplicadas as mesmas políticas contábeis em cada período e de um período para o outro. Item 15, NBC TG 23(R1). EXEMPLO 20X1 20X0 JA N JA N FE V FE V MA R MA R ABR ABR UNIFORMIDADE MA I MA I JU N JU N JUL JUL AG O AG O SE T SE T OU T OU T NO V NO V DEZ DEZ
46 POLÍTICA CONTÁBIL MUDANÇA EM POLÍTICA... 1º 2º Por exigênciadelei ou norma; NÃO CONSTITUEM MUDANÇAS NAS POLÍTICAS CONTÁBEIS a) A adoção de política contábil para transações, eventos ou condições que difiram essência daquelas que ocorriam anteriormente; e Informação mais confiável e mais relevante. b) A adoção de nova política contábil para transações, eventos ou condições que n ocorriam anteriormente ou eram imateriais. Item 16, NBC TG 23(R1).
47 APLICAÇÃO RETROSPECTIVA Nova Política ou Prática Contábil em 2018 Quando impraticável fazer os ajustes nos anos anteriores. 01/01/2018 A entidade deve apresentar um terceiro Balanço Patrimonial [...] se: aplicar uma política contábil retrospectivamente. Letra a, Item 40A, da NBC TG 26(R5). REAPRESENTADO REAPRESENTADO /12/2016 Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2018 1ª s D.C. Nova Po
48 O QUE É APLICAÇÃO RETROSPECTIVA? Mudança no critério de avaliação dos estoques. BALANÇO PATRIMONIAL Estoques BALANÇO PATRIMONIAL 2018 REELABORADO 2017 Estoques
49 APLICAÇÃO RETROSPECTIVA CONTA AUXILIAR BALANÇO PATRIMONIAL Patrimônio Líquido Capital Social Reserva Legal -Ajustes de Exercícios Anteriores REELABORADO Geralmente, o ajuste é registrado em Lucros ou Prejuízos Acumulados. Item 26, NBC TG 23(R1). As cooperativas são obrigadas a constituir: I -Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades, constituído com 10% (dez por cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício. (Art. 28, Lei nº 5.764/71)?
50 MUDANÇA A EM POLÍTICA CONTÁBIL XEMPLOS: Em 2017 tributada pelo Lucro Presumido e em 2018 Lucro Real; Em 2017 os estoques foram avaliados pelo PEPS e em 2018 pela Média Ponderada Móvel Aplicação Retrospectiva; Divulgação.
51 MUDANÇA A EM POLÍTICA CONTÁBIL LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO REAL DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS Vendas.... (-) Tributos Sobre Vendas ,00 ( ,00) REELABORADO ,00 ( ,00) (65.700,00) LUCRO PRESUMIDO R$ , LUCRO REAL R$ ,00 R$ ,00 PL
52 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.
53 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS MODELO NBC TG 1000 (R1) MODELO COMPLETO 1. Balanço Patrimonial - BP 2. Demonstração das Sobras ou Perdas DSP 3. Demonstração das Sobras ou Perdas Abrangentes -DSPA 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL 5. Demonstração dos Fluxos de Caixa -DFC 6. Notas Explicativas - NE 1. Balanço Patrimonial - BP 2. Demonstração das Sobras ou Perdas DSP 3. Demonstração das Sobras ou Perdas Abrangentes -DSPA 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL 5. Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC 6. Demonstração do Valor Adicionado - DVA 7. Notas Explicativas - NE Quando exigida por órgão regulad As Demonstrações Contábeis devem ser elaboradas [...] adotando as contas nomenclaturas(terminologias) próprias das entidades cooperativas. 24, ITG 20
54 RESULTADO ATO COOPERATIVO ATO NÃO COOPERATIVO SOBRAS PERDAS LUCRO PREJUÍZO 10% SOBRAS A DISP. AGO QUANDO INSUFICIENTE RESERVA LEGAL / FUNDO DE RESERVA 5% 100% QUANDO INSUFICIENTE RATES FATES PERDAS NÃO COBERTAS QUANDO INSUFICIENTE ATIVO Cooperados Perdas Não Cobertas -João dos Santos PL (-) Perdas Não Cobertas pelos Cooperados gistro do rateio de perdas entre os associados deve ser feito individualmente em contas do Ativo, podendo ser utilizados registros auxiliares. Item 22, ITG
55 LANÇAMENTO... GILBERTO QUADROS AUTORES LAUDELINO JOCHEM MARCOS SEBASTIÃO RIGONI DE MELLO
56 DIREITOS AUTORAIS % DOADOS Comprando este livro, você ganha conhecimento e pratica a caridade! FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Rua Mauro M Dantas, São Benedito, Campo Magro PR. Fone: (41) Abriga crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo moradia, alimentação, educação e saúde.
57 Não importa de onde você vem; Não importa onde você está; O que importa é aonde você quer chegar. Os realistas estão a caminho, porém os sonhadores já estiveram lá. Laudelino Jochem
58 TIPOS DE PROFISSIONAIS
59 OBRIGADO! Laudelino Jochem
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