PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO

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1 PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO

2 OPORTUNIDADE?

3 HÁ VISÃO Local para Viver Local para Trabalhar Local para Visitar Local para Usufruir

4 HÁ ESTRATÉGIA Apostar na Re-habitação Fomentar a promoção do Negócio Dinamizar o Comércio Incrementar o Turismo e o Lazer Requalificar o Espaço Público

5 HÁ PLANOS PARA O IMEDIATO, O CURTO E O MÉDIO PRAZO Estão em intervenção sete quarteirões Estão definidas 6 áreas de intervenção nos próximos 5 anos, com faseamento ano a ano: 51 Quarteirões Estão definidas as áreas a reabilitar nos próximos 20 anos: 5 milhões de m2 Estão definidos os projectos âncora para sustentar o processo de reabilitação

6 HÁ VONTADE POLÍTICA É prioridade da Câmara Municipal do Porto Reabilitação Urbana é aposta do Governo

7 HÁ INSTRUMENTOS LEGAIS Foi criada a Porto Vivo, SRU Tem poderes de Planeamento Elaborou o Masterplan Planifica ao nível mínimo de Quarteirão Desenha projectos de mudança Tem poderes de licenciamento Tem poderes de expropriação Pode estabelecer parcerias com privados Foi alterada a lei das rendas

8 HÁ RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS Há escala na intervenção em média m2 de ABC Quarteirões com média de 30/40% de fogos devolutos Há grande necessidade de intervenção sobre o edificado Há disponibilidade para execução de projectos e obras Há capacidade e disponibilidade de investimento Mercado emergente, em Portugal, com produto diferenciado Elevada capacidade de valorização dos investimentos

9 HÁ CONDIÇÕES SOCIAIS Projecto interiorizado pela população Necessidade de reabilitação está consensualizada politicamente Há uma identidade dos Portuenses com a Baixa É percepcionado que este é um projecto que exige mudança de modelo social, económico e ambiental (Sustentável)

10 HÁ (NOVAS) ÂNCORAS Rio Douro Centro Histórico classificado de Património da Humanidade Mercado do Bolhão Equipamentos culturais, com forte concentração na Baixa 60 mil estudantes na cidade Metro e ligação da Baixa com concelhos limítrofes Novos parques de estacionamento Imaginário da Baixa: centro cívico e comercial

11 HÁ MECANISMOS DE APOIO Programas Financeiros de apoio à recuperação de edifícios Isenções e reduções de IMI e de IMT Redução/isenção de taxas de compensação e de infraestruturas Licenciamento em prazos compatíveis SIM Porto - critérios Programa Viv a Baixa Loja da Reabilitação Urbana

12 OPORTUNIDADES PARA QUEM NA BAIXA PORTUENSE?

13 PARA PROPRIETÁRIOS Proprietários/residentes podem, sozinhos ou em parceria, recuperar os seus prédios, sabendo que a sua propriedade se vai valorizar, pela melhoria de toda a envolvente Proprietários/investidores sentir-se-ão incentivados a recuperar ou a transformar os seus prédios, - para arrendamento ou venda, - antes ou depois de reabilitados, - por força do projecto comum a desenvolver no Quarteirão, o qual irá criar um mercado que agora é ténue ou inexistente

14 PARA JOVENS Vão dispor de fogos com localização única e de características irrepetíveis Vão viver onde trabalham Incrementar Vão dar cidade aos seus filhos à distância de 5 minutos Vão ganhar qualidade de vida, evitando deslocações e podendo ter novos hábitos na utilização dos tempos livres

15 PARA PROMOTORES / INVESTIDORES Vão abrir-se novos mercados Vão utilizar novos instrumentos financeiros Vão obter rentabilidades interessantes

16 PARA TÉCNICOS Projectos que requerem muita criatividade Especialização em técnicas (re)construtivas e de materiais a aplicar Muitos pequenos trabalhos, ajustados a pequenos ateliers

17 PARA CONSTRUTORES Vai exigir muita mão-de-obra Vai exigir trabalhadores com várias especializações Vai haver intervenções ao nível do espaço público e do estacionamento

18 PARA MEDIADORES IMOBILIÁRIOS Vai aumentar a venda e a procura de prédios para reabilitar Vai aumentar a procura de habitações reabilitadas Vai ser diferente a primeira venda (Quarteirão para reabilitar) da segunda venda

19 PARA EMPRESÁRIOS e/ou Profissionais Liberais Vão aparecer novos negócios, ligados ao turismo, comércio, hotelaria e restauração, etc Novos moradores procurarão espaços de lazer, serviços de apoio às tarefas domésticas, locais para o ensino dos filhos e de ocupação de tempos livres Vão surgir novas actividades directamente ligadas ao processo de reabilitação Lojas comerciais serão renovadas e novas formas de gestão comercial irão surgir Novos moradores e novos negócios necessitarão de serviços de especialistas com proximidade, de médicos a juristas,

20 OPORTUNIDADES DINAMIZADAS PELA PORTO VIVO,SRU!

21 Áreas de intervenção prioritária Aliados Vitória/Sé Infante Carlos Alberto Poveiros/ S. Lázaro República Projecto Avenida da Ponte Quarteirões em intervenção Carlos Alberto Infante Mouzinho / Flores Cardosas Mouzinho / C. Guarda D.João I Cais das Pedras Áreas de Acção Especial Parque Tecnológico Frente Ribeirinha Mercado do Bolhão Rede de Eléctrico

22 QUARTEIRÕES em intervenção Carlos Alberto Infante Mouzinho / Flores Cardosas Mouzinho / Corpo da Guarda D. João I Cais Das Pedras

23 Quarteirão de Carlos Alberto Área do quarteirão.....2,880 m2 Área bruta de construção...9,190 m2 Número de edifícios

24 Quarteirão do Infante Área do quarteirão.....1,320 m2 Área bruta de construção...7,080 m2 Número de edifícios

25 Quarteirão Mouzinho / Flores / Trindade Coelho Área do quarteirão m2 Área bruta de construção...2,080 m2 Número de edifícios

26 Quarteirão do Corpo da Guarda Área do quarteirão.....1,690 m2 Área bruta de construção...7,410 m2 Número de edifícios

27 Quarteirão das Cardosas Área do quarteirão.....7,500 m2 Área bruta de construção..21,870 m2 Número de edifícios

28 Quarteirão de D. João I Área do quarteirão ,400 m2 Área bruta de construção...18,000 m2 Número de edifícios

29 Quarteirão do Cais das Pedras Área do quarteirão.....4,500 m2 Área bruta de construção...12,360 m2 Número de edifícios

30 Áreas de Intervenção Prioritária Aliados Sé / Vitória Carlos Alberto Infante Poveiros / S. Lázaro República

31 Aliados Área de Intervenção Prioritária Área Territorial....15ha Número de Quarteirões A. Bruta Construção.. 240,000m2 Espaço Público a tratar..41,500m2 Alojamentos Devolutos.. 52% Edifícios em Mau Estado...33% Actividades no Piso Térreo Serviços..19% Bancos....35% Comércio % Hotelaria..1% Cafetaria e Restauração..11% Devoluto.. 12%

32 Sé / Vitória Área de Intervenção Prioritária Eixo Mouzinho/Flores Área Territorial.3,5 ha Número de Quarteirões...4 Esp. Público a Requalificar..10,000m2 Número de Edifícios 110 Área Bruta Construção.. 45,360m2 Alojamentos Devolutos.. 56% Edifícios em mau Estado.. 45%

33 Sé /Vitória Área de Intervenção Prioritária Morro da Sé Área Territorial...59,7ha Número de Quarteirões...15 Número de Edifícios A. Bruta Construção m2 Edifícios em Mau Estado.60%

34 Acções Especiais MERCADO DO BOLHÃO PRAÇA DE LISBOA AVENIDA DA PONTE FRENTE RIBEIRINHA PARQUE DA INOVAÇÃO

35 Mercado do Bolhão

36 Praça de Lisboa

37 Avenida da Ponte

38 Frente Ribeirinha

39 Parque da Inovação

40 OPORTUNIDADES ESPECIALMENTE VOCACIONADAS PARA JOVENS

41 Projecto Morro da Sé Sé /Vitória - Área de Intervenção Prioritária Morro da Sé Plano de Reabilitação do Morro da Sé assenta num conjunto de vectores: Reabilitação física do edificado e do espaço público Valorização dos padrões de cidadania, através da atracção de novos residentes visando o equilíbrio social Dinamização do eixo estruturante Terreiro da Sé/ Rua Escura/ Rua da Bainharia/ Rua dos Mercadores Dinamização de uma oferta de tipologias flexíveis adequadas ao reincentivo à residência dos mais diversos sectores da comunidade, principalmente, de famílias jovens e de estudantes

42 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT O Projecto Sé BAIRRO JOVEM, objecto de uma candidatura apresentada à EEA Grants, Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu, destina-se a apoiar a coesão social e económica dentro de 13 Países para o período de 2004/2009, do qual Portugal é beneficiário. Esta candidatura pretende promover uma rede de serviços destinada a instalar jovens estudantes no Morro da Sé, criando para tal um espaço de residência, espaços de atelier para trabalho e espaços multi-usos, reforçando o posicionamento da Sé nos circuitos de turismo jovem europeu.

43 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Espaços residenciais com cerca de 100 suites para 1 ou 2 pessoas Ateliers Ocuparão os pisos térreos dos conjuntos das residências e funcionarão para as actividades de trabalho e de estudo dos residentes ou dos utentes sazonais Espaços multi-usos Servem como espaço de acolhimento das actividades a desenvolver como âncora e como factores distintivos do projecto Actividades extracurriculares, workshops e exposições nas áreas de arquitectura, do património, do urbanismo e da construção sustentável

44 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Público-alvo: Estudantes deslocados na cidade Estudantes vindos de programas internacionais de intercâmbio Estudantes a frequentar pós-graduações Estudantes em período de férias no Porto, a participar em Universidade de Verão

45 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Objectivos Projecto pilar no âmbito das acções a desenvolver no quadro do processo de Reabilitação Urbana do Morro da Sé. Actuando sobre as seguintes ruas: Rua Escura/ Rua da Bainharia/ Rua da Pena, Ventosa, Largo da Pena Ventosa, Rua de Santana, Travessa da Banharia, Rua da Ponte Nova e Rua do Souto

46 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Pretende-se contrariar a actual situação de degradação e apostar na promoção da habitação e na atracção de novos residentes jovens, refrescando o nível etário da população A residência, os ateliers e os espaços multiusos acrescentarão dinâmica, rotatividade, e reanimação urbana local Promover a integração social, através de oportunidades de trabalho a famílias da Sé na prestação de serviços

47 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Parcerias Porto Vivo, SRU Câmara Municipal do Porto Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto (CESAP) Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto (FDZHP) Federação Nacional de Cooperativas de Habitação (FENACHE) Outros parceiros internacionais que valorizem o projecto Iniciaram-se contactos com Universidades Norueguesas assim como com empresas do sector da reabilitação de património

48

49 Rua das Flores, 150 e 160 Um espaço para jovens Baixa Portuense com espaços de habitação e comércio de elevada qualidade Obra iniciada em Julho de 2005, concluída um ano depois 6 fracções com tipologia T2, cerca de 100 m 2 cada Espaço comercial no rés-do-chão, cave e subcave 650 m 2 A fachada foi recuperada e representa uma réplica fiel da que existia antes das obras de reabilitação, mantendo-se o grafismo com a designação Papelaria Reis

50 Rua das Flores, 150 e 160 Um espaço para jovens Foram introduzidos elementos de maior modernidade no piso recuado (3º andar) Edifício dotado de um projecto tecnologicamente avançado (parceria com PT Comunicações - Parceiro do Programa Viv A Baixa) com colocação de uma rede Wireless em cada fracção do prédio Tramites para a comercialização Anunciar a venda nos jornais, que será efectuada através da realização de um sorteio, permitindo a inscrição de interessados Até à data manifestaram interesse na aquisição das fracções cerca de 107 pessoas

51 PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO

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