PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO
|
|
- João Victor Balsemão Henriques
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO
2 OPORTUNIDADE?
3 HÁ VISÃO Local para Viver Local para Trabalhar Local para Visitar Local para Usufruir
4 HÁ ESTRATÉGIA Apostar na Re-habitação Fomentar a promoção do Negócio Dinamizar o Comércio Incrementar o Turismo e o Lazer Requalificar o Espaço Público
5 HÁ PLANOS PARA O IMEDIATO, O CURTO E O MÉDIO PRAZO Estão em intervenção sete quarteirões Estão definidas 6 áreas de intervenção nos próximos 5 anos, com faseamento ano a ano: 51 Quarteirões Estão definidas as áreas a reabilitar nos próximos 20 anos: 5 milhões de m2 Estão definidos os projectos âncora para sustentar o processo de reabilitação
6 HÁ VONTADE POLÍTICA É prioridade da Câmara Municipal do Porto Reabilitação Urbana é aposta do Governo
7 HÁ INSTRUMENTOS LEGAIS Foi criada a Porto Vivo, SRU Tem poderes de Planeamento Elaborou o Masterplan Planifica ao nível mínimo de Quarteirão Desenha projectos de mudança Tem poderes de licenciamento Tem poderes de expropriação Pode estabelecer parcerias com privados Foi alterada a lei das rendas
8 HÁ RECURSOS FÍSICOS E FINANCEIROS Há escala na intervenção em média m2 de ABC Quarteirões com média de 30/40% de fogos devolutos Há grande necessidade de intervenção sobre o edificado Há disponibilidade para execução de projectos e obras Há capacidade e disponibilidade de investimento Mercado emergente, em Portugal, com produto diferenciado Elevada capacidade de valorização dos investimentos
9 HÁ CONDIÇÕES SOCIAIS Projecto interiorizado pela população Necessidade de reabilitação está consensualizada politicamente Há uma identidade dos Portuenses com a Baixa É percepcionado que este é um projecto que exige mudança de modelo social, económico e ambiental (Sustentável)
10 HÁ (NOVAS) ÂNCORAS Rio Douro Centro Histórico classificado de Património da Humanidade Mercado do Bolhão Equipamentos culturais, com forte concentração na Baixa 60 mil estudantes na cidade Metro e ligação da Baixa com concelhos limítrofes Novos parques de estacionamento Imaginário da Baixa: centro cívico e comercial
11 HÁ MECANISMOS DE APOIO Programas Financeiros de apoio à recuperação de edifícios Isenções e reduções de IMI e de IMT Redução/isenção de taxas de compensação e de infraestruturas Licenciamento em prazos compatíveis SIM Porto - critérios Programa Viv a Baixa Loja da Reabilitação Urbana
12 OPORTUNIDADES PARA QUEM NA BAIXA PORTUENSE?
13 PARA PROPRIETÁRIOS Proprietários/residentes podem, sozinhos ou em parceria, recuperar os seus prédios, sabendo que a sua propriedade se vai valorizar, pela melhoria de toda a envolvente Proprietários/investidores sentir-se-ão incentivados a recuperar ou a transformar os seus prédios, - para arrendamento ou venda, - antes ou depois de reabilitados, - por força do projecto comum a desenvolver no Quarteirão, o qual irá criar um mercado que agora é ténue ou inexistente
14 PARA JOVENS Vão dispor de fogos com localização única e de características irrepetíveis Vão viver onde trabalham Incrementar Vão dar cidade aos seus filhos à distância de 5 minutos Vão ganhar qualidade de vida, evitando deslocações e podendo ter novos hábitos na utilização dos tempos livres
15 PARA PROMOTORES / INVESTIDORES Vão abrir-se novos mercados Vão utilizar novos instrumentos financeiros Vão obter rentabilidades interessantes
16 PARA TÉCNICOS Projectos que requerem muita criatividade Especialização em técnicas (re)construtivas e de materiais a aplicar Muitos pequenos trabalhos, ajustados a pequenos ateliers
17 PARA CONSTRUTORES Vai exigir muita mão-de-obra Vai exigir trabalhadores com várias especializações Vai haver intervenções ao nível do espaço público e do estacionamento
18 PARA MEDIADORES IMOBILIÁRIOS Vai aumentar a venda e a procura de prédios para reabilitar Vai aumentar a procura de habitações reabilitadas Vai ser diferente a primeira venda (Quarteirão para reabilitar) da segunda venda
19 PARA EMPRESÁRIOS e/ou Profissionais Liberais Vão aparecer novos negócios, ligados ao turismo, comércio, hotelaria e restauração, etc Novos moradores procurarão espaços de lazer, serviços de apoio às tarefas domésticas, locais para o ensino dos filhos e de ocupação de tempos livres Vão surgir novas actividades directamente ligadas ao processo de reabilitação Lojas comerciais serão renovadas e novas formas de gestão comercial irão surgir Novos moradores e novos negócios necessitarão de serviços de especialistas com proximidade, de médicos a juristas,
20 OPORTUNIDADES DINAMIZADAS PELA PORTO VIVO,SRU!
21 Áreas de intervenção prioritária Aliados Vitória/Sé Infante Carlos Alberto Poveiros/ S. Lázaro República Projecto Avenida da Ponte Quarteirões em intervenção Carlos Alberto Infante Mouzinho / Flores Cardosas Mouzinho / C. Guarda D.João I Cais das Pedras Áreas de Acção Especial Parque Tecnológico Frente Ribeirinha Mercado do Bolhão Rede de Eléctrico
22 QUARTEIRÕES em intervenção Carlos Alberto Infante Mouzinho / Flores Cardosas Mouzinho / Corpo da Guarda D. João I Cais Das Pedras
23 Quarteirão de Carlos Alberto Área do quarteirão.....2,880 m2 Área bruta de construção...9,190 m2 Número de edifícios
24 Quarteirão do Infante Área do quarteirão.....1,320 m2 Área bruta de construção...7,080 m2 Número de edifícios
25 Quarteirão Mouzinho / Flores / Trindade Coelho Área do quarteirão m2 Área bruta de construção...2,080 m2 Número de edifícios
26 Quarteirão do Corpo da Guarda Área do quarteirão.....1,690 m2 Área bruta de construção...7,410 m2 Número de edifícios
27 Quarteirão das Cardosas Área do quarteirão.....7,500 m2 Área bruta de construção..21,870 m2 Número de edifícios
28 Quarteirão de D. João I Área do quarteirão ,400 m2 Área bruta de construção...18,000 m2 Número de edifícios
29 Quarteirão do Cais das Pedras Área do quarteirão.....4,500 m2 Área bruta de construção...12,360 m2 Número de edifícios
30 Áreas de Intervenção Prioritária Aliados Sé / Vitória Carlos Alberto Infante Poveiros / S. Lázaro República
31 Aliados Área de Intervenção Prioritária Área Territorial....15ha Número de Quarteirões A. Bruta Construção.. 240,000m2 Espaço Público a tratar..41,500m2 Alojamentos Devolutos.. 52% Edifícios em Mau Estado...33% Actividades no Piso Térreo Serviços..19% Bancos....35% Comércio % Hotelaria..1% Cafetaria e Restauração..11% Devoluto.. 12%
32 Sé / Vitória Área de Intervenção Prioritária Eixo Mouzinho/Flores Área Territorial.3,5 ha Número de Quarteirões...4 Esp. Público a Requalificar..10,000m2 Número de Edifícios 110 Área Bruta Construção.. 45,360m2 Alojamentos Devolutos.. 56% Edifícios em mau Estado.. 45%
33 Sé /Vitória Área de Intervenção Prioritária Morro da Sé Área Territorial...59,7ha Número de Quarteirões...15 Número de Edifícios A. Bruta Construção m2 Edifícios em Mau Estado.60%
34 Acções Especiais MERCADO DO BOLHÃO PRAÇA DE LISBOA AVENIDA DA PONTE FRENTE RIBEIRINHA PARQUE DA INOVAÇÃO
35 Mercado do Bolhão
36 Praça de Lisboa
37 Avenida da Ponte
38 Frente Ribeirinha
39 Parque da Inovação
40 OPORTUNIDADES ESPECIALMENTE VOCACIONADAS PARA JOVENS
41 Projecto Morro da Sé Sé /Vitória - Área de Intervenção Prioritária Morro da Sé Plano de Reabilitação do Morro da Sé assenta num conjunto de vectores: Reabilitação física do edificado e do espaço público Valorização dos padrões de cidadania, através da atracção de novos residentes visando o equilíbrio social Dinamização do eixo estruturante Terreiro da Sé/ Rua Escura/ Rua da Bainharia/ Rua dos Mercadores Dinamização de uma oferta de tipologias flexíveis adequadas ao reincentivo à residência dos mais diversos sectores da comunidade, principalmente, de famílias jovens e de estudantes
42 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT O Projecto Sé BAIRRO JOVEM, objecto de uma candidatura apresentada à EEA Grants, Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu, destina-se a apoiar a coesão social e económica dentro de 13 Países para o período de 2004/2009, do qual Portugal é beneficiário. Esta candidatura pretende promover uma rede de serviços destinada a instalar jovens estudantes no Morro da Sé, criando para tal um espaço de residência, espaços de atelier para trabalho e espaços multi-usos, reforçando o posicionamento da Sé nos circuitos de turismo jovem europeu.
43 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Espaços residenciais com cerca de 100 suites para 1 ou 2 pessoas Ateliers Ocuparão os pisos térreos dos conjuntos das residências e funcionarão para as actividades de trabalho e de estudo dos residentes ou dos utentes sazonais Espaços multi-usos Servem como espaço de acolhimento das actividades a desenvolver como âncora e como factores distintivos do projecto Actividades extracurriculares, workshops e exposições nas áreas de arquitectura, do património, do urbanismo e da construção sustentável
44 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Público-alvo: Estudantes deslocados na cidade Estudantes vindos de programas internacionais de intercâmbio Estudantes a frequentar pós-graduações Estudantes em período de férias no Porto, a participar em Universidade de Verão
45 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Objectivos Projecto pilar no âmbito das acções a desenvolver no quadro do processo de Reabilitação Urbana do Morro da Sé. Actuando sobre as seguintes ruas: Rua Escura/ Rua da Bainharia/ Rua da Pena, Ventosa, Largo da Pena Ventosa, Rua de Santana, Travessa da Banharia, Rua da Ponte Nova e Rua do Souto
46 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Pretende-se contrariar a actual situação de degradação e apostar na promoção da habitação e na atracção de novos residentes jovens, refrescando o nível etário da população A residência, os ateliers e os espaços multiusos acrescentarão dinâmica, rotatividade, e reanimação urbana local Promover a integração social, através de oportunidades de trabalho a famílias da Sé na prestação de serviços
47 BAIRRO JOVEM SÉ YOUNG DISTRICT Parcerias Porto Vivo, SRU Câmara Municipal do Porto Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto (CESAP) Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto (FDZHP) Federação Nacional de Cooperativas de Habitação (FENACHE) Outros parceiros internacionais que valorizem o projecto Iniciaram-se contactos com Universidades Norueguesas assim como com empresas do sector da reabilitação de património
48
49 Rua das Flores, 150 e 160 Um espaço para jovens Baixa Portuense com espaços de habitação e comércio de elevada qualidade Obra iniciada em Julho de 2005, concluída um ano depois 6 fracções com tipologia T2, cerca de 100 m 2 cada Espaço comercial no rés-do-chão, cave e subcave 650 m 2 A fachada foi recuperada e representa uma réplica fiel da que existia antes das obras de reabilitação, mantendo-se o grafismo com a designação Papelaria Reis
50 Rua das Flores, 150 e 160 Um espaço para jovens Foram introduzidos elementos de maior modernidade no piso recuado (3º andar) Edifício dotado de um projecto tecnologicamente avançado (parceria com PT Comunicações - Parceiro do Programa Viv A Baixa) com colocação de uma rede Wireless em cada fracção do prédio Tramites para a comercialização Anunciar a venda nos jornais, que será efectuada através da realização de um sorteio, permitindo a inscrição de interessados Até à data manifestaram interesse na aquisição das fracções cerca de 107 pessoas
51 PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO
ORDEM DOS ECONOMISTAS 29 NOVEMBRO 2006
ORDEM DOS ECONOMISTAS 29 NOVEMBRO 2006 1 A CIDADE NASCE E ESTRUTURA-SE ATRACÇÃO NO CENTRO DE NOVAS FICA O POPULAÇÕES RESIDUAL OS MAIS RESTRUTURAÇÃO POBRES, AS EM TORNO DO CENTRO DESLOCAÇÃO ACTIVIDADES
Leia maisPARCERIA PARA A REGENERAÇÃO URBANA DO MORRO DA SÉ _ CH / Paulo de Queiroz Valença
PARCERIA PARA A REGENERAÇÃO URBANA DO MORRO DA SÉ _ CH.1 2009 / 2015 Paulo de Queiroz Valença JUN 2015 CENTRO HISTÓRICO DO PORTO 1996 _ Inscrição na lista do património mundial pela UNESCO CLÉRIGOS 9 Quarteirões
Leia maisDesafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto. Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração
Desafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração Funchal, 22 de maio de 2015 Cidade do Porto, Diagnóstico
Leia maisE O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE
E O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE O Contributo da Reabilitação da Baixa Portuense e do Centro Histórico para a Cidade do Porto Como Cidade Competitiva Como Cidade Pátria Como Cidade
Leia maisSetembro Faça clique para adicionar os logos
Setembro 2014 Eixo Mouzinho/ Flores um território na vanguarda da mudança no contexto do território CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL (UNESCO 1996) primeiro a história Dois distintos momentos
Leia maisDefinição de Unidades de Intervenção no Morro da Sé Para o Morro da Sé, que é delimitado pela Rua do Corpo
Definição de Unidades de Intervenção no Morro da Sé.------ - 1 - Para o Morro da Sé, que é delimitado pela Rua do Corpo da Guarda, Rua de São Sebastião, Calçada de Vandoma, Avenida Vímara Peres, Escada
Leia maisPARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA: O caso do Morro da Sé PAULO DE QUEIROZ VALENÇA GOE Gabinete de Operações Especiais
PARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA: O caso do Morro da Sé PAULO DE QUEIROZ VALENÇA GOE Gabinete de Operações Especiais PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 MODELO DE
Leia maisPLANO DE GESTÃO DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU GESTÃO URBANA DE UMA CIDADE PATRIMÓNIO MUNDIAL
DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PATRIMÓNIO MUNDIAL RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 CENTRO HISTÓRICO DO PORTO PORTO ESPAÇO HUMANO DE EXCELÊNCIA
Leia maisCentro Histórico do Porto Património Mundial
Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão é um documento estratégico para a construção de uma parceria que deve proporcionar
Leia maisPORTO VIVO-SRU uma experiência de reabilitação urbana. Luso, 23 de Março de 2018
PORTO VIVO-SRU uma experiência de reabilitação urbana Luso, 23 de Março de 2018 Regime Jurídico da Reabilitação Urbana DL 104/2004 - um novo ciclo, um novo modelo_ criação de SRU Investimento privado vs
Leia maisUm Quarteirão Piloto Santarém 18/05/06 Carl os lb Alberto
Um Quarteirão Piloto Santarém 18/05/06 Carlos Alberto Enquadramento Porto Vivo, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, SA Sociedade de capitais exclusivamente públicos, com um capital
Leia mais[Candidatura Valorização do Centro Histórico do Porto Património Mundial 28 de Fevereiro de Dossier de fotografias.
Dossier de fotografias 2008 a 2011 1 Levantamento de cada parcela (1796) dentro da área classificada. (mais de 5000 fotografias no total) Julho - Setembro de 2008 e 2010 Figure 1 Parcela 14045014 no 2008
Leia maisPrograma Polis Vila Real
Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena
Leia maisApresentação. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU. António Marques. Auditório do Museu Municipal de Coruche
Apresentação Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU António Marques Auditório do Museu Municipal de Coruche 21.11.2015 Estrutura do PEDU PARTE I: ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO
LISBOA OCIDENTAL, SRU SOCIEDADE DE REABILITAÇÃO URBANA, EEM PONTO DE SITUAÇÃO Lisboa, 30 de Janeiro de 2012 A Lisboa Ocidental é uma Sociedade de Reabilitação Urbana, criada pelo Município de Lisboa com
Leia maismunicípio de viana do castelo "fazer acontecer a regeneração urbana" cip - confederação empresarial portugal
muni neração revitalização urbana "fazer acontecer a regeneração urbana" cip - confederação empresarial portugal síntese - estratégia - ação sector centro histórico - ações materializadas - incentivos
Leia maisARU Arganil. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil
ARU Arganil Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil DGU OM Setembro de 2015 2/8 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 3 Delimitação e enquadramento
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA Uma estratégia de desenvolvimento para Portugal
REABILITAÇÃO URBANA Uma estratégia de desenvolvimento para Portugal 17.º CONGRESSO APCMC Reabilitação e Construção Sustentável Um Desafio Global Porto 30 de Maio de 2014 1 2 3 REABILITAÇÃO URBANA uma estratégia
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisObjetivo estratégico para
Objetivo estratégico para 2015-2017 Trabalhar com confiança e realismo, em diálogo e proximidade, mobilizando as energias e o saber da comunidade local, ativando a cidadania, a solidariedade e o sentido
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 211 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 65 Viver Melhor: Requalif. de Espaços Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa
Leia maisPrograma Reabilitar para Arrendar
Programa Reabilitar para Arrendar Lisboa, 11 de novembro de 2016 A evolução da situação da construção, da reabilitação urbana e da habitação em Portugal em seis grandes dimensões 2 3 Desde 1970, o número
Leia maisQUINTA DA PORTELA coimbra. Viver Coimbra com mais Encanto.
QUINTA DA PORTELA coimbra Viver Coimbra com mais Encanto. Preços desde 59.000 * na compra da 2ª Unidade Índice QUINTA DA PORTELA coimbra Investidores *Regulamento da Campanha disponível no Stand de Vendas.
Leia maisPrograma Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas
Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização
Leia mais16ª Conferência Internacional do SIL. Imobiliário, Investimento e Reabilitação Urbana
16ª Conferência Internacional do SIL Imobiliário, Investimento e Reabilitação Urbana 9 Outubro 2013 O QUE HÁ DE NOVO Alteração do RJRU da Lei das Rendas Publicação do PDM Agravamento / escassez do crédito
Leia maisAlojamentos familiares clássicos
Programa Reabilitar para Arrendar Arcos de Valdevez, 19 de janeiro de 2017 2 A evolução da situação da construção, da reabilitação urbana e da habitação em Portugal em seis grandes dimensões 3 Desde 1970,
Leia maisQUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA?
31 DE MARÇO DE 2017 QUAL O MELHOR NEGÓCIO NA REABILITAÇÃO URBANA? PROMOÇÃO RESIDENCIAL ANÁLISE DE MERCADO E ESTUDO DE CASO 1 INDÍCE Análise de Mercado - O Lisbon Residential Brick Index Estudo de Caso
Leia maisPlaneamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011
Planeamento Urbano Plano de Urbanização da Damaia/Venda Nova (Oficina de Arquitectura 1997) JOÃO CABRAL FA/UTL 2011 (Oficina de Arquitectura 1997) índice 1. PDM Amadora: Objectivos estratégicos para
Leia maisPrograma Reabilitar para Arrendar
Programa Reabilitar para Arrendar Santarém, 28 de setembro de 2016 A evolução da situação da construção, da reabilitação urbana e da habitação em Portugal em seis grandes dimensões 2 3 Desde 1970, o número
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA SITUAÇÃO ATUAL E PERSPETIVAS. Francisco Sottomayor 29 de Maio de 2013
REABILITAÇÃO URBANA SITUAÇÃO ATUAL E PERSPETIVAS Francisco Sottomayor 29 de Maio de 2013 1 Antecendentes Antecedentes A hegemonia da casa própria 1. Incentivos à compra de casa nova: O papel do estado:
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisMOBILIDADE E SUSTENTABILIDADE EM REABILITAÇÃO : A CIDADE SUBTERRÂNEA RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU GESTÃO URBANA DE UMA CIDADE PATRIMÓNIO MUNDIAL
MOBILIDADE E SUSTENTABILIDADE EM REABILITAÇÃO : A CIDADE SUBTERRÂNEA RUI LOZA IHRU E PORTO VIVO,SRU PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 CARÊNCIA DE ESTACIONAMENTO NA
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 051 BOUTIQUE DO BAIRRO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPolítica de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018
Política de Conservação e Reutilização de Edifícios MAIO 2018 Empresa do Setor empresarial do estado Criada em 2009 / Barreiro / 68 colaboradores 900 hectares a sul de Lisboa + Quimiparque Estarreja Parque
Leia maisI ENCONTRO DE URBANISMO. REABILITAÇÃO URBANA : Novas Políticas para Novas Realidades. (promovido pelo colégio dos arquitetos urbanistas)
I ENCONTRO DE URBANISMO (promovido pelo colégio dos arquitetos urbanistas) REABILITAÇÃO URBANA : Novas Políticas para Novas Realidades Reabilitação Urbana e as dinâmicas do Mercado: consequências sociais
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 67 Brincar em segurança Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2
Leia maisÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DO INFANTE UNIDADE DE INTERVENÇÃO - QUARTEIRÃO FERREIRA BORGES CARACTERIZAÇÃO PARCELAR (VERSÃO WEB) Q 13006
ÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DO INFANTE UNIDADE DE INTERVENÇÃO - QUARTEIRÃO 13006 FERREIRA BORGES CARACTERIZAÇÃO PARCELAR (VERSÃO WEB) Q 13006 1 ÍNDICE: 1. Síntese da Situação Existente 1.1. Introdução
Leia maisFundo Nacional para a Reabilitação do Edificado. Auditório do Edifício da Antiga Capitania do Porto de Aveiro, Aveiro,
Fundo Nacional para a Reabilitação do Edificado Auditório do Edifício da Antiga Capitania do Porto de Aveiro, Aveiro, 18.6.2018 Eduardo S. Júlio 1. Enquadramento / objectivos O 1º Direito é um instrumento
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisARU Sarnadela. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana da Sarnadela
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana da Sarnadela DGU OM Maio de 2016 2/13 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisVILLA SICÓ PROJECTO PROVERE
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE WORKSHOP «Territórios de baixa densidade: que futuro?» 28 de Outubro de 2009 Sociedade Portuguesa de Inovação ÍNDICE INDICE I. RECURSO E TERRITÓRIO II. ESTRATÉGIA III. CONSÓRCIO
Leia maisConcurso Público tendente à celebração do Contrato de Reabilitação Urbana do Quarteirão das Cardosas ANÚNCIO
ANÚNCIO DESIGNAÇÃO E ENDEREÇO OFICIAIS DA ENTIDADE ADJUDICANTE: PORTO VIVO, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, S.A., Rua Mouzinho da Silveira, 212, 4050-417 Porto, Portugal. Telefone:
Leia maisimportância da REABILITAÇÃO URBANA
importância da REABILITAÇÃO URBANA na construção de cidades inteligentes WORKSHOP SMARTCITIES PORTUGAL 2014 roadshow Aveiro 20 de Maio de 2014 1 2 3 REABILITAÇÃO URBANA uma estratégia de desenvolvimento
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO E CONSENSUALIZAÇÃO PROGRAMA
Leia maisARU Secarias. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana das Secarias
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana das Secarias DGU OM Maio de 2016 2/13 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisPlano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar.
Plano de Pormenor Bairro da Liberdade Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar Proposta Preliminar e Serafina ENQUADRAMENTO LOCAL E REGIONAL IC 19 IC 17 RADIAL DE
Leia maisINCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA. 8 de Março 2007
INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA 8 de Março 1 NOTA INTRODUTÓRIA A Porto Vivo, SRU tem como MISSÃO APOIAR OS PROPRIETÁRIOS RIOS nos processos de recuperação dos edifícios. Cabe-lhe AGIR COMO ENTIDADE FACILITADORA
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016
PLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016 PLANOS DE AÇÃO PARA A REGENERAÇÃO URBANA Condições prévias dos PARU Planos de Ação para a Regeneração Urbana: PI 6e (Ambiente urbano)
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisPrograma Reabilita Primeiro Paga Depois. Conferência de Imprensa
Programa Reabilita Primeiro Paga Depois Conferência de Imprensa 8.4.2013 Enquadramento No quadro da crise internacional e nacional no sector imobiliário, a Câmara de Lisboa não pode ter um papel de observador
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 056 CRA
Programa 203 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 056 CRA Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa Telefone: 2 322 73 60 Email -
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES 1_ Enquadramento A delimitação da área de reabilitação urbana de Soure (ARU), com enquadramento no Regime Jurídico da Reabilitação
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisLisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2016 Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 089 Gab. Histórico-Cultural da Pampulha Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisSeminário: Reabilitação urbana, espaço público e sustentabilidade. Joaquim Meirelles, FundBox SGFII. Porto, 3 de Abril 2013
Seminário: Reabilitação urbana, espaço público e sustentabilidade O papel dos fundos Imobiliários Caso Coimbra Viva Joaquim Meirelles, FundBox SGFII Porto, 3 de Abril 2013 Indice: ID; Missão; FII e FIIRU
Leia maisLisboa Crucifixo 75. Rentabilidade estimada de aluguel : 4,0 % aa
Lisboa Crucifixo 75 Edifico tradicional na Baixa-Chiado Na entrada da maior estação de metro de Lisboa. 15 apartamentos para aluguel e uso próprio Grande potencial de rendimento Investimento : 286.000,00-440.200,00
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DOS ALIADOS QUARTEIRÃO (VERSÃO WEB)
ÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DOS ALIADOS QUARTEIRÃO 12076 (VERSÃO WEB) ÁREA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA DOS ALIADOS QUARTEIRÃO 12076 CARACTERIZAÇÃO PARCELAR Q_12076 CARACTERIZAÇÃO PARCELAR 2 ÍNDICE 1.
Leia maisContexto atual forte penalização da construção nova aumento considerável da oferta de emprego
Contexto atual O atual PDM preconiza uma forte penalização da construção nova nas áreas de expansão da cidade, uma vez que à data da sua execução (2006) se procurava o regresso do investimento ao centro
Leia maisREABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS
Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal
Leia maisLISBOA OCIDENTAL, SRU VIDA IMOBILIÁRIA RESPOSTAS ÀS QUESTÕES. Lisboa, 15 de Janeiro de 2007
LISBOA OCIDENTAL, SRU VIDA IMOBILIÁRIA RESPOSTAS ÀS QUESTÕES Lisboa, 15 de Janeiro de 2007 1. A LISBOA OCIDENTAL, SRU O Município de Lisboa criou a Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental, SRU,
Leia maisAPOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA
APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA RJRU REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA AS NOVAS POLÍTICAS Reabilitar em vez de construir Reabilitar a área urbana em vez do edifício Diferenciar a responsabilidade
Leia maisA GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM
A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma
Leia maisORÇAMENTO PARA A CIDADE DE LISBOA
ORÇAMENTO 2017 PARA A CIDADE DE LISBOA LINHAS MARCANTES - OM 2017 Política Fiscal e Tributária + favorável da AML Programa Renda Acessível LISBOAPRATODOS [1ª operação Concurso Público Internacional] Fundo
Leia maisPROJECTO Orçamento Participativo Jovem / Câmara Municipal da Lousã Campos de Areia Multiusos (CAM) da Bogueira
PROJECTO Orçamento Participativo Jovem / Câmara Municipal da Lousã Campos de Areia Multiusos (CAM) da Bogueira Projecto: Campos de Areia Multiusos (CAM) da Bogueira Entidade promotora: Lousã Volley Clube
Leia maisReunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 «Oportunidades sem Fronteiras» Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisO PEDU é, ainda, o elemento agregador de três instrumentos de planeamento, que suportam cada uma daquelas prioridades de investimento:
APRESENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Do Acordo de Parceria Portugal 2020, adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, e dos Programas Operacionais Regionais resultou que os Municípios que correspondessem a centros
Leia maisFundo Nacional de Reabilitação do Edificado
Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa Abril 2016 Um novo instrumento no âmbito da política de habitação e reabilitação urbana, que visa dar uma resposta integrada a um conjunto alargado de objetivos
Leia maisFundação Herdade da Comporta
Fundação Herdade da Comporta Objectivos A Fundação Herdade da Comporta foi criada em 2004 com o objectivo de realizar, promover e patrocinar acções de carácter assistencial, cultural, educativo, científico
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisARU Piódão. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão DGU OM Maio de 2016 2/14 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisARU Pomares. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana de Pomares
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana de Pomares DGU OM Maio de 2016 2/13 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisJOVEM EMPRESÁRIO RURAL
JOVEM EMPRESÁRIO RURAL URGÊNCIA NACIONAL EM LISTA DE ESPERA - 1- NOTA INTRODUTÓRIA A AJAP lança o desafio do surgimento/reconhecimento da figura Jovem Empresário Rural (JER) numa tentativa de contrariar
Leia maisÁrea de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa
Área de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa Agosto 2014 Área de Reabilitação Urbana de Sobreira Formosa Introdução O Município de Proença-a-Nova, identificando a existência de uma área de território
Leia maisORÇAMENTO PARA A CIDADE DE LISBOA
ORÇAMENTO 2017 PARA A CIDADE DE LISBOA LINHAS MARCANTES - OM 2017 Política Fiscal e Tributária + favorável da AML Programa Renda Acessível LISBOAPRATODOS [1ª operação Concurso Público Internacional] Fundo
Leia maisTURISMO CENTRO DE PORTUGAL. Incentivos para o setor do Turismo
TURISMO CENTRO DE PORTUGAL Incentivos para o setor do Turismo Figueira da Foz 03-05-2018 Turismo Centro de Portugal atribuições Assegurar a realização da promoção da região, enquanto destino turístico
Leia maisUM CONTRIBUTO PARA UMA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO ALGARVE
UM CONTRIBUTO PARA UMA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO ALGARVE Acesso à Habitação Combate às Desigualdades de Oportunidade Interculturalidade e Solidariedade Inter-geracional Janeiro 2014 Revisão Outubro 2015
Leia maisSíntese de Sistemas de Incentivos e de outras Oportunidades de Financiamento para Proprietários de Casas Antigas
Introdução Os quadros que se apresentam em seguida resumem de forma sintética os principais sistemas de incentivos e outros mecanismos de apoio aplicáveis no Continente, que se afiguraram com maior interesse
Leia maisMPBA sociedade de advogados rl
Reabilitação Urbana - Questões Jurídicas e Fiscais - 1 Evolução da receita Fiscal CA/IMI SISA/IMT Aumento > 10%/ano 2 Diferença face ao PIB 3 Evolução das Receitas do IMT/SISA e dos Fogos Concluídos 4
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2017
Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 017 UM PONTO NA PONTA DA CIDADE Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa
Leia maisJORNADAS DE REVITALIZAÇÃO URBANA 2015
fevereiro 2013 JORNADAS DE REVITALIZAÇÃO URBANA 2015 fevereiro 2013 1. Antecedentes Pré Gabinete Técnico Local GTL 2000-2002 1. Antecedentes Pré Gabinete Técnico Local GTL 2000-2002 1. Antecedentes Pré
Leia maisGestão para criação de um Destino Sustentável
Gestão para criação de um Destino Sustentável Sistema LiderA - Turismo Construção Sistemas - Uso Manuel Duarte Pinheiro Engenheiro do Ambiente (1985), Ph.D., Profº do Departamento de Engenharia Civil,
Leia maisPROGRAMA POLIS OUTUBRO
OUTUBRO 2008 1 PROGRAMA POLIS OUTUBRO 2008 2 O PROGRAMA POLIS Objectivos Desígnios Tipologias PLANO ESTRATÉGICO MODELO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PROJECTO OUTUBRO 2008 3 Objectivos Desenvolver grandes operações
Leia maisPrograma Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013
Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 100 Fórum Empresarial de marvila - Fase 2 Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 1 Os novos avós do Parque Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone:
Leia maisCurso de Ordenamento Território. Proposta para uma Zona Ribeirinha
Curso de Ordenamento Território Proposta para uma Zona Ribeirinha Nelson Filipe Patriarca, Maio 2013 Permissas deste trabalho: Acesso a esta zona e possibilidade/direito de intervir na mesma Vantagens
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2014
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2014 Actividades em 2014 Organização da apresentação: 1.Tertúlias 2.Grupos de trabalho 3.Organizou; Preparou; Foi convidada; Apoiou Tertúlias 8 de Fevereiro MIRA Forum - «Espaços
Leia maisWine is bottled poetry
Wine is bottled poetry Robert Louis Stevenson QUINTA DO SEIXO Enoturismo ou o Segmento e estratégico para a Portugal 30 de Junho de 2009 Centros QUINTA de DO Visitas SEIXOSogrape Vinhos COMUNICAÇÃO ATENDIMENTO
Leia maisHotelaria, o melhor investimento de longo prazo? Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, de Março de 2017
Hotelaria, o melhor investimento de longo prazo? Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, 2017 31 de Março de 2017 1. Turismo e Hotelaria em Lisboa 2. Economics da Reabilitação 3. Os drivers do negócio
Leia maisPrograma 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"
Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 009 "Ajuda no Bairro" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisEixo II _ Competitividade da Base Económica Regional. II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores. Tipologia de Investimento
Eixo II _ Competitividade da Base Económica Regional II.1. Projectos de Investimento Empresarial Integrados e Inovadores Tipologia de Investimento designadamente PME s CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Agualva. Assembleia Municipal de Sintra 26.novembro.2015
ARU Agualva Assembleia Municipal de Sintra 26.novembro.2015 Levantamento DM-APG Política Municipal Visão Eixos estratégicos Estrutura Verde e Espaço Público Áreas de intervenção prioritária: Avenida D.
Leia maisMercado do Bolhão Projecto de Reabilitação de autoria de Joaquim Massena, Arquitectos
Mercado do Bolhão Projecto de Reabilitação de autoria de Joaquim Massena, Arquitectos DESCRIÇÃO (SUMÁRIA) DO PROJECTO DE EXECUÇÃO O PROJECTO DE REABILITAÇÃO DO MERCADO DO BOLHÃO, ELABORADO PELO ARQ. JOAQUIM
Leia maisO desafio da reabilitação urbana
O desafio da reabilitação urbana O desafio da reabilitação urbana Paulo de Queiroz Vale Nov 12 A reabilitação urbana como sendo o desafio?? O(s) desafio(s) que se põem à reabilitação urbana? O desafio
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO CENTRO
PROGRAMAS DE ACÇÃO - RESUMO POLÍTICA DE CIDADES - PARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA - IDENTIFICAÇÃO DA(S) ENTIDADE PARCEIRAS Município 6 4 8 Município de Pessoa a contactar/responsável do Programa: Nome
Leia mais