Curso de Ordenamento Território. Proposta para uma Zona Ribeirinha
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- Luísa Cunha Pinhal
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1 Curso de Ordenamento Território Proposta para uma Zona Ribeirinha Nelson Filipe Patriarca, Maio 2013
2 Permissas deste trabalho: Acesso a esta zona e possibilidade/direito de intervir na mesma Vantagens competitivas do Montijo Assente na zona sul da área metropolitana, o Montijo está muito perto da capital Tem bons acessos, não congestionados, e boas infraestruturas Tem vias de comunicação internas para distribuir trânsito para qualquer ponto do país Tem uma ligação facilitada ao rio Tem uma vasta capacidade para receber visitantes.
3 Desafio Sem um monumento, evento ou celebração que motive a existência de movimentos regulares de visitantes, o turismo na cidade/concelho é algo incipente, sem presença nos meios de divulgação turística atuais (ex: guias) e sem um histórico, regular ou pontual, de grande capacidade de atração de visitantes. Importa criar condições para atrair um visitante pontual, dada a falta de meios e atrativos para um turismo regular.
4 A PROPOSTA Propõe-se para este trabalho uma ideia assente em quatro grandes eixos: - geração de notoriedade à cidade/concelho; - reconversão urbanística de parte de uma antiga zona industrial; - reconversão de uma zona habitacional/industrial mais antiga para fomentar emprego; - investimento num turismo especializado ligado aos eventos e animação musical; A proposta valida-se através de uma parceria com uma entidade especializada na área da organização de eventos musicais e na busca de outros parceiros.
5 A regeneração de uma antiga zona industrial, (próxima do centro e dos principais serviços), permitirá melhorar o ambiente urbano, tornando a zona e a cidade, mais atrativas. A proposta permite também devolver mais uma parte da cidade ao usufruto dos cidadãos. A recuperação da área será assente numa parceria ao nível de eventos e noutra ao nível imobiliário especializado na área dos media e dos eventos. Procura-se usar o entretenimento como fator chave de atracção de visitantes e profissionais ao Montijo.
6 A proposta encerra o perímetro compreendido entre as Ruas Amadeu Stoffel, Diogo Rodrigues, Belavista e Barrosa, atualmente total ou parcialmente desocupadas. Assentará numa estrutura preparada para receber espetáculos musicais ao ar livre. Assentará na recuperação de alguns dos antigos edifícios para serviços e habitação.
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8 A componente imobiliária procurará atrair empresas e profissionais relacionadas com o universo dos media e musical, com criação de short term houses, salas de ensaio, estúdio de gravação, open areas para empresas de new media e escritórios tradicionais. (Ruas Amadeu Stoffel e Diogo Rodrigues) Paralelamente será também criado um espaço de restauração, music club e pontos de ligação ao rio, como pequenos ancoradouros, prolongamento da ciclovia atual, zonas de estacionamento e uma zona de passeio marítimo. Objetivos: abrir mais uma parte do rio à cidade, trazer profssionais do meio ao Montijo, encontrar novos residentes, dinamizar o comércio local e aumentar a notoriedade.
9 De que falamos? Acordo a 10 anos, com 2 eventos anuais na área da música que trouxessem ao Montijo entre 25 a 30 mil pessoas cada (eventos de 2 ou 3 dias), mais 6 a 8 eventos anuais de média dimensão, capazes de gerar movimentos de 3 a 5 mil pessoas cada. Paralelamente seria desenvolvido um programa de desenvolvimento musical no concelho, em parceria com a entidade promotora ou terceiros, que leve o ensino musical e sua prática a dois níveis populacionais: pré-escolar e 1ºciclo do ensino básico. As receitas geradas com estes eventos permitiriam a progressiva requalificação de toda a área em causa, sendo o ganho do municipio ao nível da qualificação do espaço público, assim como o aumento de receitas diretas e indiretas (derrama, parques, irc, etc)
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11 De que turismo falamos? Quanto pode gerar? Ao nível turistico estamos a falar de short break stay, com dois tipos de situações: eventos pontuais: hit and go (beneficio para serviços e restauração) eventos mais alargados: podem requerer alojamento, mesmo com a proximidade de Lisboa Assumindo 1 evento = 25 mil pessoas, falamos de um potencial de visitas de 50 mil pessoas. Assumindo que cada uma gastará em média 10 na cidade, estamos a considerar receitas de que ficam no municipio Este valor pode ser alargado através do esforço a desenvolver com os comerciantes, que poderá passar criar carteiras de vouchers com descontos que motivem o visitante a usálos, aumentando assim a receita bruta por visitante.
12 Com o progressivo crescimento dos eventos, estima-se que 10% dos visitantes sejam internacionais (circuitos de turismo musical, já atingidos pelo Festival Optimus Alive), nomeadamente Inglaterra, Espanha, Holanda, França e Alemanha Especialmente estes internacionais e todos os que sejam de um raio superior a 70/100kms do Montijo vão necessitar de alojamento, transporte, restauração e serviços. Os eventos funcionam como elementos de atracção de pessoas, devendo o município desenvolver estratégias que permitam a divulgação e visita de alguns destes novos visitantes aos pontos de interesse da cidade e do concelho, podendo criar inclusivé circuitos ligados ás visitas enológicas, aplicações móveis e outras.
13 ZONA 3R: Renovar, Recuperar, Rejuvenescer
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