Considerando a importância que os setores da Hotelaria e da Restauração e Bebidas representam para o Turismo e para a economia;
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- Vanessa Estrada Cerveira
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1 Considerando a importância que os setores da Hotelaria e da Restauração e Bebidas representam para o Turismo e para a economia; Considerando que o setor do Turismo é líder de exportações, caminho que é visto como solução para a crise que se vive, com um contributo positivo de 8,1 mil milhões de euros para a balança corrente e uma taxa de cobertura de 274% relativo a importações de turismo; Considerando que estes setores, a par da economia nacional, atravessam uma das maiores crises de que há memória; Considerando que o nosso país está sob um programa de assistência financeira, que, ao invés do desejável, se está a traduzir na falência das empresas, no enfraquecimento do poder de compra dos consumidores e no exponencial aumento dos números do desemprego; Considerando que as estratégias políticas que têm sido empreendidas e seguidas pelo Governo, se têm revelado incapazes de inverter o atual estado da economia, permitindo que o excesso de austeridade pressione os défices e acentue a recessão; Considerando a asfixia a que estão sujeitas as empresas destes setores, pela demasiada regulação e pelo incomportável peso dos custos de contexto gerados por mais de uma centena de impostos e taxas, seja em termos fiscais, parafiscais - 1
2 e paratributários, o que não encontra paralelo em qualquer outra atividade económica; Considerando que, desde o dia 1 de janeiro de 2012, a taxa do IVA na Restauração aumentou 77%, ou seja de 13% para 23%, transformando-se num imposto não só penalizador, como punitivo, colocando-nos numa posição desfavorável face a concorrentes como Espanha, Itália ou França, e condenando as nossas empresas ao encerramento e à destruição de milhares de postos de trabalho; Considerando a necessidade de se empreenderem medidas financeiras de apoio ao investimento e incentivo à competitividade das empresas destes setores; Considerando a necessidade de se criar um ambiente favorável às empresas, nas mais diversas áreas, desde a laboral ao arrendamento, que as coloque no centro das prioridades das políticas do Governo; Considerando o potencial que estes setores têm, como poucos, para alavancar a economia nacional; Considerando a imperiosa necessidade de restabelecer a confiança nos agentes económicos; - 2
3 Considerando o importante papel do Governo, no sentido de romper com o passado e tomar medidas estruturais que impulsionem a nossa economia e que sirvam de estímulo ao investimento e ao empreendedorismo; Considerando que não há mais tempo sem que se empreendam essas medidas, sob pena de se entrar numa espiral recessiva sem retorno; Considerando a recente nomeação do Grupo de Trabalho Interministerial para a avaliação da situação económico-financeira específica e dos custos de contexto dos setores da hotelaria, restauração e similares, que terá, em colaboração com as associações representantes do setor, que promover a urgente revisão e diminuição da carga fiscal e burocrática que impera sobre as nossas empresas, com destaque para a Taxa do IVA nos serviços de alimentação e bebidas; Considerando que a AHRESP focou nas suas Jornadas de 2013 a reforma da agenda estratégica para o setor, foram, através da participação de mais de 900 congressistas e quase duas dezenas de reputados especialistas, ilustres moderadores e comentadores dos oportunos temas das Jornadas AHRESP 2013, retiradas imperiosas conclusões, para imediata implementação. - 3
4 Assim, deve o Governo, no curto prazo: 1. Cumprir com as recomendações da União Europeia, aplicando, de imediato, a taxa reduzida de IVA aos setores de forte intensidade de mãode-obra, nomeadamente aos serviços de alimentação e bebidas, tornando possível que as nossas empresas contribuam para o aumento das receitas fiscais, e possam gerar novos postos de trabalho; 2. Parar as constantes alterações legislativas, e cargas burocráticas, no domínio dos sistemas informáticos de faturação e dos documentos de transporte de mercadorias, que induzem em erro, instalam a confusão e motivam onerosos custos de atualização para as empresas; 3. Eliminar o Pagamento Especial por Conta e o IRC para as micro e pequenas empresas, substituindo-se pela aplicação dos Índices Setoriais, mais justos, adequados e simples, a exemplo de práticas já aplicadas em outros países que nos são próximos; 4. Travar e repudiar a proliferação de taxas municipais, reduzindo o seu leque e impondo limites àquelas que necessariamente têm de subsistir, não permitindo a criação de outras, como é o caso da Taxa Turística ; - 4
5 5. Reduzir os custos de contexto com que se deparam os setores da Hotelaria e da Restauração e Bebidas, como disso são exemplo os incomportáveis preços dos serviços de energia, gás e água, por via da alteração dos respetivos regimes; 6. Realizar junto das associações representativas consulta prévia sempre que esteja em causa qualquer alteração legislativa, devendo sempre ser pensada e desenvolvida em cooperação, e ao mesmo tempo contemplar um estudo económico-financeiro quanto ao seu impacto na economia e nas próprias empresas; 7. Permitir que qualquer legislação que seja absolutamente necessária seja passível de ser aplicada pelos próprios agentes económicos, sem necessidade de recurso à contratação de entidades externas, que oneram a rentabilidade das empresas; 8. Permitir que a AHRESP, enquanto associação representativa dos empregadores destes setores tenha, pela sua representatividade e credibilidade, um papel fundamental na autorregulação e no contributo da regulação da atividade; 9. Prosseguir a adequação da legislação laboral à atividade económica, privilegiando o entendimento entre os parceiros sociais, através da negociação coletiva, impondo-se a sua extensão através da publicação das respetivas portarias; - 5
6 10. Alterar urgentemente o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), autonomizando-o em relação ao arrendamento habitacional, valorizando o conceito de estabelecimento, por forma a atender às especificidades dos estabelecimentos abertos ao público; 11. Exigir uma resposta adequada do sistema financeiro junto do mundo empresarial, especialmente no que concerne ao apoio às PME s, que veem os acessos negados por aplicação de condições draconianas; 12. Lançar novas linhas de apoio às PME s, simplificando as suas condições, por forma a permitirem uma efetiva sustentabilidade e rentabilidade dos negócios e preparando o futuro Quadro Comunitário de Apoio , permitindo que chegue a todas as empresas, em especial às micro e pequenas, tornando-o verdadeiramente eficaz e ao serviço do desenvolvimento da nossa economia; 13. A Restauração e a Hotelaria estão preparados para encarar com otimismo o futuro. Esperamos que também a Administração encontre soluções que possam promover a sustentabilidade e o progresso de Portugal. Lisboa 16 de abril de
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