O Conhecimento do tecido empresarial: A relevância da Informação na (boa) gestão do risco comercial. Teresa Lima. Informa D&B.

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1 O Conhecimento do tecido empresarial: A relevância da Informação na (boa) gestão do risco comercial Teresa Lima Informa D&B 1

2 (DADOS DE 2015) 56 mil Milhões de Euros Valor agregado das contas a receber de Clientes 1/3 20% 12% do PIB nacional (*) do volume de negócios do ativo das das empresas não empresas não financeiras financeiras Fonte do PIB: INE 12/09/2016 Conta clientes: informação reportada pelas empresas nas declarações financeiras publicadas (IES) 2

3 A gestão do risco comercial é importante IDEIA A RETER O valor a receber de clientes significa assumir um risco no crédito comercial concedido no momento da venda (1) Mínimo 30,8% 10,4% (-) Não atribuído Indicador de risco comercial Informa D&B DISTRIBUIÇÃO DO NÍVEL DE RISCO COMERCIAL DO UNIVERSO EMPRESARIAL (OUTUBRO DE 2016) 9,7% (4) Elevado 18,7% (3) Moderado (2) Reduzido 30,4% 3

4 A forma como se tomam decisões mudou muito ao longo do tempo D&B 175 anos Informa D&B 110 anos Informa D&B

5 A forma como se tomam decisões mudou muito ao longo do tempo D&B 175 anos Informa D&B 110 anos Informa D&B 2016 Mas a base continuou a mesma: Confiança 5

6 Novos desafios na gestão risco comercial Informação Complexidade na interpretação da quantidade informação disponível Conhecimento Alterações do tecido empresarial 6

7 Agenda 1 Investimento em clientes (contas a receber de clientes) Dimensão das empresas Setores de atividade 2 Um tecido empresarial em mudança Perfil demográfico Solvabilidade e pagamentos Litigância e insolvência 7

8 8

9 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES POR DIMENSÃO (DADOS DE 2015) Relevância das várias dimensões de empresas Nº Empresas Contas a receber de clientes IDEIA A RETER O valor das contas a receber de clientes encontra-se repartido pelos vários segmentos de dimensão de empresas GRANDES (> 50 M Euros VN) MÉDIAS (10-50 M Euros VN) PEQUENAS (2-10 M Euros VN) MICRO (Até 2 M Euros VN) 9

10 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES (DADOS DE 2015) Impacto no negócio e prazo de recebimento GRANDES (> 50 M Euros VN) MÉDIAS (10-50 M Euros VN) % do Volume de Negócios 14,7% 21,7% Prazos médios de recebimento 79 Vol. médio de negócios por empresa ,5 M 20,2 M IDEIA A RETER PEQUENAS (2-10 M Euros VN) 23,1% 84 4,1 M O impacto das contas a receber de clientes é mais elevado no negócio das micro empresas MICRO (Até 2 M Euros VN) 26,4% mil 10

11 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES / VOLUME NEGÓCIOS (DADOS DE 2015) Evolução do impacto no negócio 29,2% 26,5% 25,6% 26,4% 23,1% 21,7% IDEIA A RETER 16,0% 14,7% O impacto das contas a receber de clientes no negócio diminui ao longo do período em todas as dimensões de empresas 2011 MICRO (Até 2 M Euros VN) 2012 PEQUENAS (2-10 M Euros VN) MÉDIAS (10-50 M Euros VN) 2015 GRANDES (> 50 M Euros VN) 11

12 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES POR SETOR (DADOS DE 2015) Relevância setorial IDEIA A RETER Os setores das Indústrias transformadoras e Grossista concentram quase metade do valor de contas a receber de clientes Contas a receber de clientes Indústrias Transformadoras Grossista Serviços Construção Retalho Transportes Gás, Eletricidade e Água Telecomunicações Agricultura, Pecuária, Pesca Atividades Imobiliárias Alojamento e Restauração Indústrias Extrativas 1,6% 1,2% 0,8% 0,6% 56 mm 5,4% 3,8% 7,5% 6,2% 13,7% 11,9% Nº de empresas 26,2% 11,1% 21,3% 9,3% 26,8% 9,7% 17,6% 4,9% 0,4% 1,9% 3,6% 5,6% 8,9% 0,2%

13 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES (DADOS DE 2015) Impacto no negócio e prazo de recebimento IDEIA A RETER % do Volume de Negócios Construção Indústrias Extrativas Telecomunicações Serviços Agricultura, Pecuária, Grossista Transportes Indústrias Transformadoras Atividades Imobiliárias 19,8% 17,4% 24,4% 22,7% 21,9% 20,9% 28,9% 37,0% Prazo médio de recebimento (dias) 46,0% O impacto das contas a receber de clientes no negócio é distinto nos vários setores Gás, Eletricidade e Água Retalho Alojamento e Restauração 8,4% 6,0% 16,9%

14 18,9% do volume de negócios total é gerado pelas médias empresas 7 66% das empresas são sociedades por quotas 33% 20,1% alterações de sede social/ hora novas insolvências de empresas nos últimos 5 anos 18,9 constituições empresas / hora é a taxa de sobrevivência das start-ups no final do 7º ano das empresas cumprem os prazos de pagamento o mundo empresarial é complexo, dinâmico e evolui 72 dias 22,9% das empresas têm 20 ou mais anos 26 alterações orgãos sociais/hora 56mil milhões de euros Valor a receber de clientes é o prazo médio de recebimento das empresas 36% 34,8% das empresas são da região Norte 11 alterações no capital social/ hora 995 é o numero de processos especiais de revitalização em 2015 das pequenas empresas são exportadoras 14

15 15

16 16

17 MILHARES Evolução do número de empresas e empregados Nº empregados nas empresas Nº empresas com atividade comercial MILHARES IDEIA A RETER A evolução do emprego das empresas é influenciada por 2 fatores: nº de empresas com atividade comercial nº médio de empregados/ empresa Nº médio empregados por empresa 9,0 9, , Nº MÉDIO

18 MILHARES Evolução do número de empresas e empregados Nº empregados nas empresas Nº empresas com atividade comercial (p) MILHARES (p) MUDOU Em 2014, inicia-se uma subida do número de empresas e do nº de empregados. O nº médio empregados por empresa estabiliza Nº médio empregados por empresa 9,0 9,1 7,9 8,0 Nº MÉDIO 8,0(p)

19 MÉDIA DO PERÍODO Dinâmica do universo empresarial 34,4mil Constituições empresas e outras organizações 16,3mil Encerramentos empresas e outras organizações O universo empresarial é dinâmico estão sempre a nascer e a encerrar empresas. As empresas tem um ciclo de vida 2,1 11,2 anos Nascimentos de empresas por cada encerramento É a idade média das empresas que encerraram em

20 EMPRESAS E OUTRAS ORGANIZAÇÕES Evolução dos nascimentos, encerramentos IDEIA A RETER A conjuntura económica é relevante no nascimento e encerramento de empresas e outras organizações MUDOU 2015 foi o melhor ano de nascimentos de empresas e outras organizações. 2012, foi o ano com maior número de encerramentos Representatividade no tecido empresarial (2015) 8,7% Nascimentos 3,6% Encerramentos 20

21 O que se manteve no perfil das novas empresas Participação no capital: 94% apenas empreendedores, 4% apenas empresas e 2% empresas e empreendedores Taxa de sobrevivência: 41% no 5ºano e 33% no 7º ano Serviços e Retalho continuam a liderar a criação de empresas 64% dos empreendedores são empresários pela 1ª vez e 76% são gerentes 18% é a contribuição anual das empresas com menos de 1 ano para a criação do novo emprego Alterações no perfil das novas empresas Mais iniciativa individual e de dimensão mais reduzida Perfil exportador aumenta Norte passa a liderar a criação de empresas Alojamento e Restauração passa a 3º setor em nascimento de empresas Agricultura, Pecuária, Pesca e Caça, Telecomunicações e Alojamento e Restauração com as maiores taxas de crescimento em criação de empresas 21

22 Alterações no perfil das novas empresas 10% das start-ups exportam no 1º ano de vida. 63% do seu volume de negócios são exportações (no 1º ano de vida) Aumenta o perfil exportador 49% 70 2,0 mil Euros São sociedades unipessoais (1 só sócio). é o volume de negócios médio no 1º ano de vida. número médio de empregados no ano de nascimento Mais iniciativa individual e de dimensão mais reduzida 22

23 DISTRIBUIÇÃO POR ANTIGUIDADE (DADOS DE 2015) Perfil por antiguidade Maduras (20+ anos) Número de empresas Volume negócios Número de empregados IDEIA A RETER Adultas (6-19 anos) A longevidade das empresas é um fator importante na atividade económica e emprego Jovens (1-5 anos) MUDOU Start-up (menos de 1 ano) A idade média aumenta assim como o número de empresas maduras e a sua relevância Idade média 2008: 11,8 2015: 13,1 23

24 (DADOS DE 2015) Número de empresas Volume negócios Número de empregados Perfil por dimensão GRANDES (> 50 M Euros) MÉDIAS (10-50 M Euros) 0,2% 0,9% 4,0% 44,0% 18,5% 16,1% 18,1% Vol. Médio de negócios 207M PEQUENAS (2-10 M Euros) 94,9% 18,9% 16,9% 47,3% 20M 4 M MICRO (Até 2 M Euros) 20,2% 209 mil IDEIA A RETER A quase totalidade das empresas são de dimensão reduzida (até 2M ) e representam quase metade do emprego. As grandes empresas, 0,2% do tecido económico, representam 44% do volume negócios. MUDOU O volume médio de negócios por empresa baixou em todas as dimensões, e aumentou a percentagem de micro empresas face a

25 (DADOS DE 2015) Perfil por forma jurídica IDEIA A RETER A maioria das empresas são sociedades por quotas representando também quase metade do emprego, no entanto metade do volume de negócios vem das sociedades anónimas 66,1% MUDOU Número de empresas 27,8% Volume negócios 0,3% 5,8% 2,0% 2,2% 54,8% 9,2% 34,1% Número de empregados 34,7% 13,1% 50,0% Volume Negócios médio ( 000 Euros) As sociedades unipessoais estão a ganhar terreno às sociedades por quotas, quer em número quer em volume de negócios. Sociedade por quotas Sociedade anónima Sociedade unipessoal Outras sociedades 25

26 % DE EXPORTADORAS EM CADA ESCALÃO DE DIMENSÃO Perfil exportador IDEIA A RETER pp 27% 9 pp 36% 37% 11 pp 48% 49% 8 pp 57% As empresas de maior dimensão estão mais viradas para o mercado externo 7% 10% Micro (0 a 2M ) Pequenas (2M a 10M ) Médias (10M a 50M ) Grandes (+50M ) MUDOU % exportações/ vol.negócios das exportadoras 48% 49% 49% 40% Aumentou o perfil exportador do universo empresarial em especial nas PME. 26

27 (DADOS DE 2015) Número de empresas Volume negócios Número de empregados Perfil por setor de atividade Serviços Retalho Indústrias Transformadoras Construção Grossista Alojamento e Restauração Atividades Imobiliárias Transportes Agricultura, Pecuária, Pesca e Caça Telecomunicações Restantes Atividades Financeiras Gás, Eletricidade e Água Indústrias Extrativas 25,0% 17,6% 11,1% 9,7% 9,3% 8,9% 5,6% 4,9% 3,6% 1,9% 1,8% 0,4% 0,2% 10,8% 17,7% 26,2% 5,1% 19,2% 2,6% 1,4% 5,9% 1,4% 2,6% 0,4% 6,3% 0,3% 8,9% 7,1% 7,9% 1,2% 5,7% 2,2% 2,3% 0,7% 1,4% 0,3% 14,4% 23,6% 24,3% IDEIA A RETER Metade das empresas e dos empregados estão nos serviços, retalho e indústrias transformadoras. ¼ do volume de negócios é gerado pelas Indústrias transformadoras, que juntamente com os Grossistas e Retalho representam mais de metade do volume de negócios. 27

28 COMPARAÇÃO 2015/2008 Alterações do perfil setorial Variação peso 2015/2008 Setor atividade Nº empresas Volume negócios Nº empregados Serviços +3,7 3,1pp -0,2 pp +1,5 1,4pp pp Retalho +0,4pp +1,5 1,5pp +1,5 1,5pp Indústrias Transformadoras -0,5 pp +2,7-4,9pp +0,9 pp Construção -5,1 pp -4,9 2,7pp -4,9 pp Grossista -2,1pp 0pp -2,0-1,9pp Alojamento e Restauração +1,0 1,0pp +0,5 pp +1,2 1,2pp Atividades Imobiliárias +1,9 pp +0,1 pp +0,2 pp Restantes setores +0,7 pp +0,3 pp +1,7 pp MUDOU Aumentou a importância da Indústria transformadora no volume de negócios total A Construção reduziu a sua relevância, em número de empresas, volume de negócios e emprego 28

29 DISTRIBUIÇÃO POR REGIÕES NUTS II (DADOS DE 2015) Número de empresas Volume negócios Número de empregados Perfil regional Norte AM Lisboa 34,8% 30,6% 28,2% 45,3% 34,7% 35,9% Centro 20,3% 16,5% 17,8% Alentejo 5,9% 4,1% 4,3% Algarve 4,6% 1,9% 3,6% Madeira 2,5% 2,8% 2,2% Açores 1,3% 1,2% 1,5% IDEIA A RETER 85% das empresas estão no Norte, Área Metropolitana de Lisboa e Centro. Estas regiões representam a quase totalidade do volume de negócios e de empregados. A região Norte é líder em número de empresas mas AM Lisboa reúne a maior fatia de volume de negócios e de empregados. 29

30 Alterações no perfil regional Regiões NUT II Nº empresas Volume negócios Variação peso 2015/2008 Nº empregados Norte 2,0pp 3,0pp 2,0pp Área Metropolitana de Lisboa -1,5pp -3,4pp -1,9pp Centro -0,3pp 1,9pp 0,3pp Restantes -0,2pp -1,5pp -0,3pp MUDOU O Norte ganha relevância nos 3 indicadores mas a Área Metropolitana de Lisboa mantêm-se a região líder destacada em volume de negócios. 30

31 31

32 EMPRESAS POR ESCALÃO DE SOLVABILIDADE Solvabilidade (capital próprio/ total passivo) 25,8% 28,0% 43,9% 46,5% IDEIA A RETER A maioria das empresas apresenta uma solvabilidade relativamente baixa (inferior a 50% e mais de 1/3 abaixo dos 10%) MUDOU Aumentou a % de empresas com solvabilidade mais elevada (acima dos 50%) 35,0% 33,5% Total do Passivo = 0 >=125% >=75% & <125% >=50% & <75% >=10% & <50% <10% 32

33 Evolução dos prazos de pagamento e recebimento Prazo médio de pagamento IDEIA A RETER Os prazos médios de recebimento e pagamento têm vindo a reduzir-se desde 2010, menos 9 e 10 dias respetivamente Prazo médio de recebimento 33

34 (DADOS DE 2015) Prazos médios de pagamento (dias) Prazos médios de recebimento Diferença entre PMP e PMR Prazos de pagamento e recebimento por dimensão de empresa IDEIA A RETER GRANDES (> 50 M Euros VN) MÉDIAS (10-50 M Euros VN) PEQUENAS (2-10 M Euros VN) MICRO (Até 2 M Euros VN) dias dias -8 dias +11 dias As grandes empresas pagam em média 44 dias mais cedo do que micro empresas (e recebem em média 38 dias mais cedo) 34

35 (DADOS DE 2015) % Empresas com pagamento nos prazos acordados: Cumprimento de pagamento no prazo acordado 87,0% DINAMARCA 72,3% ALEMANHA 37,5% na Europa 20,1% em Portugal 59,8% HÚNGRIA % Empresas com atraso de pagamento até 30 dias (face ao prazo acordado): IDEIA A RETER Portugal ainda está muito longe da média europeia no que se refere aos pagamentos nos prazos acordados. 51,6% na Europa 58,9% em Portugal 35

36 PRÁTICAS DE PAGAMENTO EM PORTUGAL (% DE EMPRESAS) Evolução do cumprimento dos prazos de pagamento das empresas MUDOU Em 2014 iniciou-se uma melhoria no cumprimento dos prazos de pagamento das empresas. No entanto, ainda não se retomaram os valores de CUMPREM OS PRAZOS ATRASO >90 DIAS 25,3% 23,4% 21,7% 21,7% 21,8% 17,6% 20,1% 16,5% 17,4% 9,4% 8,9% 12,8% 12,4% 10,6% 10,5% 11,2% 9,2% 11,7% Variação (pp) 2015/ /2014-3,3 +2,7 +2,8-0,7 36

37 37

38 (DADOS DE 2015) Litigância de empresas EVOLUÇÃO DA % DE EMPRESAS (RÉUS) COM PROCESSOS JUDICIAIS INICIADOS EM CADA ANO 28% NÚMERO DE ENTIDADES COM PROC.JUDICIAIS A DECORRER (INICIADOS ULT. 5 ANOS) 53% 1 proc.judicial 18% 2 proc.judiciais 13% 14% 12% 9% 8% 3+ proc.judiciais A litigância das empresas 02 verifica-se em menos de 15% do universo empresarial, e tem vindo a descer situando-se em 2015 nos 8% A maioria das empresas (reú) tem apenas um proc. judicial a decorrer Fonte: Análise Informa D&B; Dados: Portal Citius /Ministério da Justiça 38

39 EVOLUÇÃO DO NÚMERO E VALOR MÉDIO DE PROCESSOS JUDICIAIS DE EMPRESAS (DADOS DE 2015) Litigância de empresas IDEIA A RETER O número de processos judiciais desceu: o contexto económico mudou agravamento dos custos processuais para grandes litigantes (a partir de 2012) outras medidas para os credores recuperem IVA Nº de processos judiciais (390 mil no total período) Valor médio dos processos ( ) 39

40 EVOLUÇÃO DO Nº DE PROCESSOS DE INSOLVÊNCIA E PROCESSOS ESPECIAIS DE REVITALIZAÇÃO (PER) Processos de insolvência e PER % 154% PROC. INSOLVÊNCIA Var 2015/2008 PER Var 2015/ IDEIA A RETER As insolvências iniciaram um ciclo de descida, depois de 2012 Os PER surgem em 2012 e crescem, mas representam menos de um quarto dos processos de insolvência 40

41 BASE DE DADOS INFORMA D&B 2015 Tomar uma decisão de crédito há 110 anos era 80% arte e 20% ciência, hoje é 20% arte e 80% ciência 1,6 milhões de entidades 3,8 milhões de Balanços/DR/ anexos financeiros 2,3 milhões de funções de gestão e administração ativas 1,8 milhões de ligações de sócios/acionistas por participação no capital 676 mil entidades ativas 2,6 milhões de alterações/ano 41

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