Disciplina: História da Política Externa Brasileira A Diurno/A Noturno 2018.II - DAESHR024-14SB/NAESHR024-14SB
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- Júlio César Angelim Mota
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1 Disciplina: História da Política Externa Brasileira A Diurno/A Noturno 2018.II - DAESHR024-14SB/NAESHR024-14SB Professor: Demétrio G. C. de Toledo, Bacharelado em Relações Internacionais Turma e horários: terça-feira, das 08:00 às 10:00, sala A2-S202-SB, seminal; quinta-feira, das 10:10 às 12:10, sala A2- S202-SB, semanal. Horário de atendimento: São Bernardo, sala D-322, Bloco Delta, 3as-feiras e 5as-feiras, das 13-14h (é só chegar) Ementa: A política externa brasileira desde a Independência até o fim da Guerra Fria. Relação entre política externa, contexto interno e estratégias de desenvolvimento. Autonomia e dependência. Inserção na região e na economia mundial. As relações com os Estados Unidos. Articulação entre a política externa brasileira, a busca do desenvolvimento e a construção do Estado nacional. Estrutura do curso: o curso está divido em dois módulos, Módulo I: Formação territorial e consolidação política ( ), (11 aulas) e Módulo II: Autonomia com dependência ( ), (11 aulas), além de 1 aula de Introdução, 2 aulas de Síntese (Módulos I e II), 2 aulas para aplicação de provas (P1, P2 e Sub) e 2 aulas para devolução de provas, totalizando 24 aulas. Introdução: 1 aula Módulo I: 8 aulas expositivas + 1 aula síntese + 1 aula para P1 + 1 aula devolução de provas = 11 aulas. Módulo II: 8 aulas expositivas + 1 revisão geral + 1 aula para P2 + 1 aula devolução de provas = 11 aulas. Prova substitutiva: 1 aula * 1
2 Introdução Aula 1 (3a-feira, 5 de junho) Introdução ao curso, apresentação do programa, formas e critérios de avaliação, definição de política externa : OLIVEIRA, H. A. (2013) O conceito de política externa, p Módulo I: Formação territorial e consolidação política ( ) Aula 2 (5a-feira, 7 de junho): Portugal, Brasil e o estabelecimento do território brasílico MORAES,. A., C. R. de (2011) A consolidação da soberania portuguesa no Brasil, p , Uma leitura geográfica da histórica da América Portuguesa, p CORRÊA, L. F. S. (1994) A Repercussão do Tratado de Tordesilhas na Formação do Brasil, p Aula 3 (3a-feira, 12 de junho): Vinda da Família Real e a independência do Brasil CERVO, A. L., BUENO, C. (2008). A política externa à época da independência, p CERVO, A. L., MAGALHÃES, J. C. (2000) De Vice-Reino a parte do Reino Unido, , p Aula 4 (5a-feira, 14 de junho): A Regência, o Segundo Reinado e a centralização política DORATIOTTO, F. VIDIGAL, C. E. (2015) Independência e definição do Estado nacional ( ), p BETHELL, L. (2012) Parte 3: O Brasil no mundo, p , in: CARVALHO, J. M. (2012). Aula 5 (3a-feira, 19 de junho): A Guerra do Paraguai DORATIOTO, F. (2014) A Guerra do Paraguai e a distensão, p DORATIOTO, F. (2002) Tempestade no Prata, p
3 DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) Soberania, intervencionismo e pragmatismo ( ), p Aula 6 (5a-feira, 21 de junho): Brasil República e o Barão do Rio Branco CERVO, A. L., BUENO, C. (2017). Rio Branco: prestígio, soberania e definição do território ( ), p BUENO, C. (2003) As concepções do chanceler, p , e Consolidação e limites da amizade norte-americana, p PINHEIRO, L. (2013) Desenvolvimento econômico e político, p TOPIK, S. C. (2009) Comércio e canhoneiras: Brasil e EUA na Era dos Impérios ( ). DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) Americanismo, ativismo e frustração ( ), p Aula 7 (3a-feira, 26 de junho): I Guerra Mundial e a Liga das Nações SOUZA, A. M. (2001) O Brasil e a Primeira Guerra Mundial, p SANTOS, N. B. (2003) Diplomacia e fiasco. Repensando a participação brasileira na Liga das Nações: elementos para uma nova interpretação, p BARACUHY, B. (2005) II - Posições de poder, percepções e estratégias no sistema internacional, p , Conclusão: a natureza da política externa brasileira, p Aula 8 (5a-feira, 28 de junho): A política de barganha: MOURA, G. (1980) Os reajustes políticos: o equilíbrio difícil ( ), p CERVO, A. L., BUENO, C. (2017) Transição do período Vargas ( ): nova percepção do interesse nacional, p BIELCHOWSKY, R. (2000) Algumas características básicas do quadro analítico subjacente ao debate desenvolvimentista brasileiro, p Aula 9 (3a-feira, 3 de julho): Brasil e a II Guerra Mundial FERRAZ, F. C. (2005) Os brasileiros e a segunda guerra mundial, p. 7-20,
4 MOURA, G. (2012) Capítulo III: Da neutralidade à guerra (janeiro a agosto de 1942), p GARCIA, E. V. G. (2011). Um assento permanente no Conselho de Segurança?", p , "Argumentos e especulações", p Aula 10 (5a-feira, 5 de julho): Síntese do Módulo I Aula 11 (3a-feira, 10 de julho): P1, Módulo I (50% nota final) Aula 12 (5a-feira, 12 de julho): Devolução de Provas Módulo II: Autonomia com dependência ( ) Aula 13 (3a-feira, 17 de julho): Governo Dutra: a criação da ONU, da OEA e da CEPAL VIZENTINI, P. F. (2004) Dutra: retrocesso e alinhamento voluntário na Guerra Fria ( ), p CERVO, A. L., BUENO, C. (2017) Dutra e o alinhamento na Guerra Fria, p Aula 14 (5a-feira, 19 de julho): Vargas e o nacional desenvolvimentismo A Campanha do Petróleo é nosso VIZENTINI, P. F. (1995) Vargas e os limites do nacionalismo populista, p GENTIL O Petróleo é nosso da Emenda Schoppel à Lei In: KUCINSKI, Bernardo (coord.), Petróleo: Contratos de Risco e Dependência, p São Paulo: Brasiliense, Aula 15 (3a-feira, 24 de julho): JK e a OPA VIZENTINI, P. F. (2004) JK: o desenvolvimento associado e a Operação Pan-americana ( ), p CERVO, A. L., BUENO, C. (2017) Juscelino Kubitschek: rumo à diplomacia brasileira contemporânea. P Aula 16 (5a-feira, 26 de julho): Política Externa Independente 4
5 CERVO, A. L., BUENO, C. (2017) A política externa independente do apogeu ao populismo ( ), p VIZENTINI, P. F. (2004) Quadros e a formulação da Política Externa Independente, p Aula 17 (3a-feira, 31 de julho): Castelo Branco e Costa e Silva GONCALVES, W. MYAMOTO, S. (1993) Os militares e a política externa brasileira , p DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) 5.2 O Regime Militar I: autoritarismo e política exterior, p VIZENTINI, P. A. (2011) Castelo Branco e a segurança nacional: uma política externa (inter)dependente ( ), p , Costa e Silva e a diplomacia da prosperidade: a autonomia multilateral frustrada ( ), p Aula 18 (5a-feira, 2 de agosto): Médici SOUTO, C. V. (2014) Governo Médici: a busca da autonomia dentro das regras o jogo ( ), p , in: SILVA, A. L. R., SVARTMAN, E. M. (2014). DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) 5.3 O Regime Militar II: pragmatismo e universalismo, p VIZENTINI, P. A. (2011) Médici e a diplomacia do interesse nacional: a autonomia no alinhamento ( ), p Aula 19 (3a-feira, 7 de agosto): Geisel Textos base LIMA, M. R. S.. MOURA, G. (1982/2018) A trajetória do pragmatismo: uma análise da política externa brasileira, p , in: LIMA, S. E. M. (2018). NETO. T. E. (2014) Desenvolvimento e autonomia: os eixos da política externa do governo Geisel ( ), p , in: SILVA, A. L. R., SVARTMAN, E. M. (2014).PINHEIRO, L. (2004) Ideologia e pragmatismo nos anos da bipolaridade, p
6 VIZENTINI, P. A. (2011) Geisel e o pragmatismo responsável: autonomia multilateral e desenvolvimento ( ), p SPEKTOR, M. (2004/2018) Origens e direção do pragmatismo ecumênico e responsável ( ), p , in: LIMA, S. E. M. (2018). Aula 20 (5a-feira, 9 de agosto): Anos 1980 Textos base: VIZENTINI, P. F. (2012) A crise do Projeto Nacional: a resistência num contexto adverso ( ), p DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) 5.4 Integração e crise econômica, p Aula 21 (3ª-feira, 14 de agosto): Revisão Geral Aula 22 (5a-feira, 16 de agosto): P2, Módulo II e Geral (50% nota final) Aula 23 (3a-feira, 21 de agosto): Devolução de Provas/Notas finais/encerramento do curso Aula 24 (5a-feira, 23 de agosto): Prova substitutiva Formas e critérios de avaliação: 1. Prova 1: Módulo (50%), realização em classe, aula 11 (3a-feira, 10 de julho) 2. Prova 2: Módulo II e Geral (50%), realização em classe, aula 22 (5a-feira, 16 de agosto) Bibliografia BARACUHY, Braz. Vencer ao perder: a natureza da diplomacia brasileira na Crise da Liga das Nações (1926). Coleção Rio Branco. Brasília: Instituto Rio Branco, Fundação Alexandre Gusmão, 2005, pp (texto para debate) BIELCHOWSKY, Ricardo Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto, Pp BUENO, C. (2003) Política externa da Primeira República: Os anos de apogeu de 1902 a Rio de Janeiro: Paz e Terra. CARVALHO, J. M. (2012) A Construção Nacional , v.2. História do Brasil Nação: Direção Lilia Mortiz Schwarcz. Rio de Janeiro: Objetiva. CERVO, A. L., BUENO, C.( 2017) História da política exterior do Brasil. 4ªedição; Brasília: Editora UnB, Pp
7 CERVO, A., MAGALHÃES, J. C. (2000) Depois das caravelas: as relações entre Portugal e Brasil, Brasília: Editora da UnB. CORRÊA, L. F. S. (1994) A Repercussão do Tratado de Tordesilhas na Formação do Brasil. Caderno do IPRI, n. 17. DANESE, S. F. (1989) Ensaios de História Diplomática do Brasil ( ). Cadernos do IPRI no. 2. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. DORATIOTO, F. (2002) Maldita Guerra. São Paulo: Companhia das Letras, DORATIOTO, F. (2014) O Brasil no Rio da Prata ( ). Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. DORATIOTTO, F., VIDIGAL, C. E. (2015) História das relações internacionais do Brasil. São Paulo: Editora Saraiva. FERRAZ, F. C. (2005) Os brasileiros e a segunda guerra mundial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. GARCIA, E.V. G. (2011) O Sexto membro permanente: o Brasil e a criação da ONU. Rio de Janeiro: Editora Contraponto. GENTIL. O Petróleo é nosso da Emenda Schoppel à Lei In: KUCINSKI, Bernardo (coord.), Petróleo: Contratos de Risco e Dependência, p São Paulo: Brasiliense, GONCALVES, W. MYAMOTO, S. (1993) Os militares e a política externa brasileira Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol 6. HIRST, M. (2013) Understanding Brazil-United States Relations. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. LESSA, A. C., OLIVEIRA, H. A. de (2015) Independência e definição do Estado nacional ( ), p LIMA, S. E. M. (2018) O Pragmatismo Responsável na visão da diplomacia e da academia. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. MORAES,. C. R. de (2011) Bases da formação territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no longo século XVI. São Paulo: Annablume. MOURA, G. (1980) Autonomia na dependência: a Política Externa Brasileira de Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. MOURA, G. (2012) Relações Exteriores do Brasil : Mudanças na natureza das relações Brasil- Estados Unidos durante e após a Segunda Guerra Mundial. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão. OLIVEIRA, H. A. (2013) Política Externa Brasileira. São Paulo: Editora Saraiva. PINHEIRO, L. (2013) Política externa brasileira. Rio de Janeiro: Zahar. SANTOS, N. B. (2003). Diplomacia e fiasco. Repensando a participação brasileira na Liga das Nações: elementos para uma nova interpretação. Revista Brasileira de Política Internacional, nº46, vol. 1. 7
8 SILVA, A. L. R., SVARTMAN, E. M. (coord.) (2014) Política Externa Brasileira Durante o Regime Militar ( ). Curitiba: Juruá Editora. SOUZA, A. M. (2001) Estado e dependência no Brasil ( ). São Paulo: Annablume, 2001.pp TOPIK, S. C. (2009) Comércio e canhoneiras: Brasil e EUA na Era dos Impérios ( ). São Paulo: Cia das Letras. VIZENTINI, P. F. (1995) Relações internacionais e desenvolvimento. Petrópolis: Editora Vozes. VIZENTINI, P. F. (2004) Relações Exteriores do Brasil: o nacionalismo, da Era Vargas à Política Externa Independente ( ). Petrópolis: Editora Vozes. VIZENTINI, P. F. (2012) Relações Internacionais do Brasil: de Vargas e Lula. 3 ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo. VIZENTINI, P. F. (2911) A política externa do regime militar brasileiro. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 8
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