ACNE: COMEDÕES OU ARACNÍDEOS?
|
|
- Renato Garrido Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACNE: COMEDÕES OU ARACNÍDEOS? Bruna Moreira Rodrigues 1 - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Nicoli Sousa 2 - Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Fátima Cecília Poleto Piazza 3 Orientadora, Professora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Maria Enói dos Santos Miranda 4 Co-orientadora, Coordenadora do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. Contatos 1 bruucanever@hotmail.com 2 nicolisousa@hotmail.com 3 fapiazza@univali.br 4 enoi@univali.br RESUMO: Entre as várias patologias existentes na pele, a acne é a mais comum delas. É classificada como não inflamatória quando apresenta comedões, lesões determinadas pelo aumento de corneócitos e por hipersecreção sebácea, e acne inflamatória quando há presença de bactérias, principalmente o Propionibacterium acnes desencadeando lesões características como pápulas, pústulas, cistos e nódulos. Porém alguns materiais didáticos afirmam que a acne seria causada pelo ácaro da classe dos aracnídeos, Demodex. De acordo com alguns autores existem espécies de ácaros microscópicos que provocam lesões na pele humana e de animais estimando que praticamente toda a população adulta abriga em seus ductos pilossebáceos o parasita. Desta forma o objetivo deste trabalho é esclarecer esse assunto e para tal utilizou-se de pesquisa qualitativa do tipo descritiva exploratória com busca em artigos científicos, livros e sites. Concluí-se que houve em equívoco em algumas bibliografias que declaram que a acne é uma doença relacionada ao ácaro Demodex folliculorum, pois existem evidências tanto clinicas como histológicas de que as lesões da acne estão associadas a produção e retenção do sebo no folículo piloso. Para melhor esclarecimento foi elaborado um informativo eletrônico que será enviado às escolas do município de Balneário Camboriú servindo de orientação aos alunos e professores, que as lesões de acne não estão associadas ao ácaro Demodex folliculorum. E que adequadas técnicas podem descobrir ácaros em folículos pilosos de toda a população, porém em raríssimos casos, tem sido associada a dermatoses faciais. Palavras chaves: Acne. Comedão. Aracnídeo. Demodex folliculorum. 1
2 1 INTRODUÇÃO A classificação da pele da face em seca, oleosa e mista, faz-se de acordo com o tipo e a quantidade das secreções encontradas em sua superfície, podendo inclusive ser causa do aparecimento de acne. A acne é uma patologia muito comum, que agrega uma série de fatores desencadeantes podendo ser dividida em dois tipos: não-inflamatório e inflamatório, e ambos os tipos possam coexistir. Uma das lesões mais comum da acne não inflamatória é o comedão, que pode ser aberto (conhecido popularmente por cravo preto) e fechado (cravo branco). Essas lesões se formam pela excessiva atividade da glândula sebácea associado a compactação e espessamento do estrato córneo com consequente bloqueio desse sebo no ducto folicular. Entretanto na porção profunda do folículo pilossebáceo são encontradas bactérias, constante e abundantemente. Durante a migração do sebo para a superfície da pele pode haver uma alteração na composição desta mistura de lipídeos e ser convertida em ácidos graxos livres, comedogênicos e irritantes pela ação desses microrganismos, principalmente pelo Propionibacterium acnes (CERQUEIRA e AZEVEDO, 2009). Esse artigo caracteriza-se por uma pesquisa qualitativa, a qual possibilita a compreensão e análise dos resultados a partir da percepção dos pesquisadores. Justifica-se pela necessidade de esclarecer a fisiopatologia da acne e desta forma distingui-lá, para não mais ser confundida com outras patologias associadas com a presença do ácaro Demodex folliculorum. Esse trabalho objetivou esclarecer a formação das lesões da acne, suas classificações e a diferença entre essa patologia e outras descritas nas bibliografias consultadas relacionadas ao ácaro, para que não mais se propague informações equivocadas principalmente no âmbito escolar. 2
3 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Pele A pele, sendo um sistema epitelial, tem como uma de suas principais funções delimitar estruturas internas do ambiente externo, sendo assim, constata-se que a função da pele é de proteção do organismo. Diante do exposto Guirro (2004) afirma que a pele humana é uma fronteira entre o organismo e o ambiente. Ela protege o corpo contra a perda de substâncias e contra influências externas. A pele também é vital na regulação da temperatura e na proteção contra luz ultravioleta, entre outras funções. Uma grande variedade de receptores sensoriais transmite detalhes relacionados com o ambiente imediato (RUBIN, 2004). Mais que uma barreira passiva contra a perda de fluidos e lesão mecânica, a pele é composta de um número de tipos celulares interdependentes que contribuem para sua função protetora (ROBBINS E COTRAN, 2006). Harris (2005) acrescenta que a principal diferença entre a pele e os demais sistemas epiteliais é o fato de que a pele pode estar exposta a um ambiente externo extremamente agressivo, enquanto os demais sistemas epiteliais estão protegidos, por exemplo, da radiação solar e das intempéries. A aparência da pele depende de uma série de fatores: idade, sexo, clima, alimentação e do estado de saúde do indivíduo. A classificação em pele seca, oleosa e mista, faz-se de acordo com o tipo e a quantidade das secreções encontradas em sua superfície (GUIRRO E GUIRRO (2003). Como funções estéticas e sensoriais, considera-se a aparência, o toque, a maciez, a exalação de odores, a coloração e a sensibilidade da pele, responsáveis pela atração física e social do indivíduo (HARRIS, 2005). 3
4 Harris (2005) destaca que a saúde psicossocial do indivíduo é dependente (e muito) de sua aparência externa e da aceitação instintiva das características de sua pele pelos demais componentes de seu grupo social. 2.2 Fisiopatologia da acne São vários os fatores que ocasionam a acne como os distúrbios endócrinos, fatores mecânicos (fricção, pressão, oclusão), contato com alguns materiais (óleos, hidrocarbonetos clorados, cosméticas), drogas (esteróides, lítio, andrógenos, hidantoína) e talvez, agravada por certos alimentos (chocolates, carne de porco e derivados, amendoim, bacalhau, camarão) (TSAO, AVRAM E TANNOUS, 2008). Algumas famílias parecem ser particularmente afetadas pela acne, surgindo um fator hereditário. Os autores descrevem também que a acne é vista em todas as raças, mas na descendência asiática, frequentemente é mais branda (KUMAR, ABBAS E FAUSTO, 2005). Porém Rubin (2006) considera que o fator predominante para o surgimento da acne seja o estímulo hormonal que se dá na adolescência. A acne vulgar é tão comum nesta fase que muitos a vêem como um ritmo de passagem para a fase adulta, pois é uma dermatose que acomete cerca de 80% da população jovem. Entretanto a doença não atinge apenas os adolescentes, podendo persistir por muito tempo (UDA E WANCZINSKI, 2008). As lesões da acne se formam no aparelho pilossebáceo que é composto pelo folículo piloso, glândula sebácea e o músculo piloeretor. Todo folículo piloso é acompanhado de uma glândula sebácea, passando se chamar folículo pilossebáceo. A característica desses folículos é ter uma glândula sebácea hipertrofiada e um pêlo fino rudimentar (PIMENTEL 2008). 4
5 Figura 1 Aparelho pilossebáceo Fonte: A acne resulta da excessiva atividade da glândula sebácea e de um bloqueio em seu ducto e essa produção de sebo é dependente do controle dos hormônios (andrógenos), por esta razão é muito comum em adolescentes (DU VIVIER, 2004). Uda e Wanczinski (2008) ao referenciar Hassun (2006) afirma que a comedogênese, alteração no processo de descamação que ocorre nos queratinócitos do ducto folicular, é o fator central no desenvolvimento da acne e tem esse nome por determinar a formação de microcomedões, que por sua vez pode evoluir para comedões fechados ou abertos e consequetemente para lesões mais graves. A parede do canal excretor da glândula, como cita Sousa (2004), é formada por uma camada fina de células epiteliais tornando-se gradativamente mais fina, reduzindose a única camada germinativa em sua raiz. Pela bainha escoa o sebo secretado pela glândula sebácea. O comedão é formado a partir de uma hiperqueratose que obstrui o orifício folicular. No início são microcomedões, invisível clinicamente, constituído por corneócitos, células queratinizadas acumuladas no infundíbulo. 5
6 Esses comedões podem ser abertos (conhecidos como cravo preto) ou comedões fechados. Os abertos apresentam cor escura na extremidade que é resultado da oxidação do pigmento de melanina (e não de sujeira). São conceituados como pápulas foliculares pequenas contendo um tampão central (KUMAR, ABBAS E FAUSTO, 2005). Já os comedões fechados (cravo branco), são lesões esféricas (pápulas foliculares), com um orifício central, dificilmente visível já que o tampão de queratina é preso abaixo da superfície da epiderme. (PIMENTEL, 2008). Figura 2 Formação das lesões acneicas Fonte: Na porção profunda do folículo pilossebáceo são encontradas bactérias, constante e abundantemente. Durante a migração do sebo para a superfície da pele pode haver uma alteração na composição desta mistura de lipídeos e ser convertida em ácidos graxos livres, comedogênicos e irritantes pela ação desses microrganismos, principalmente pelo Propionibacterium acnes. Essas bactérias fabricam várias enzimas, como a lípase e a fosfatase, participando no processo de formação das lesões inflamatórias evoluindo então para o processo que se chama acne inflamatória (CERQUEIRA e AZEVEDO, 2009). As lesões inflamatórias características são as pápulas e as pústulas. Nas formas mais graves, observam-se cistos e nódulos. As seqüelas desta patologia são as cicatrizes hiper e hipotróficas que causam destruição tecidual (PIMENTEL, 2008). Kadunc (2009), diz que tratar as cicatrizes é um grande desafio e dificilmente se 6
7 obtem a correção total, pois atingem o tecido subcutâneo além da derme e epiderme. Figura 3 Acne Fonte: Baseado nestes autores pode-se então afirmar que, a acne pode ser dividida em dois tipos não-inflamatório e inflamatório, e ambos os tipos possam coexistir. A acne é considerada uma doença autolimitada, multifatorial que acomete os folículos sebáceos, e é classificada clinicamente em cinco diferentes graus (SILVA JÚNIOR et al, 2009). Grau Nome Características Cicatriz I Acne comedoniana Pele oleosa, comedões abertos e fechados, Em geral, não-inflamatória poucas pápulas e raras pústulas. não há II Acne inflamatória Pele oleosa, comedões abertos, fechados, Em geral, Papular e pustular pápulas e pústulas. não há III Acne inflamatória Pele oleosa, comedões abertos, fechados, Sim nodular e cística pápulas, pústulas, nódulos e cistos. IV Acne conglobata Pele oleosa, comedões abertos, fechados, Sim 7
8 Quadro 1- Classificação clínica da acne Fonte: Magalhães, Hofmeisnter, Sabatovich (2004) pápulas, pústulas, nódulos e cistos. lesões inflamatórias mais profundas. Conforme Cerqueira e Azevedo (2009) existem evidências tanto clinicas como histológicas de que o comedão é a lesão fundamental da acne. E para Pimentel (2008) a acne é basicamente uma doença do folículo pilossebáceo. 2.4 Aracnídeos (demodex) Os artrópodes são animais que tem extremidades ou apêndices corporais articulados, se diversificam muito com excepcional capacidade de adaptação aos mais variados ambientes e modos de vida. Na classificação dos artrópodes encontra-se crustáceos, insetos, diplópodes e quilópodes e os aracnídeos, que são espécies terrestres, muitos deles carnívoros e predadores. (CESAR E CEZAR, 2004). Entre os aracnídeos estão os ácaros e o Demodex (grego: demos = graxa, gordura; dex = carcoma, inseto, roedor de madeira), é um ectoparasita cujas espécies que parasitam o homem são folliculorum e brevis (MORO, 2009). De acordo com Uzunian e Birner (2002) existem espécies conhecidas de ácaros microscópicos que provocam lesões na pele humana e de animais. Soares et al (2004) enfatiza que o Demodex é um pequeno ácaro parasita obrigatório dos folículos pilosebáceos. Nos seres humanos podem ser encontradas duas espécies, o Demodex folliculorum e o Demodex brevis. Sabe-se que o Demodex folliculorum se encontra nos complexos pilosebáceos da pele, podendo ocupar diferentes sítios. Usualmente três ou mais ácaros se encontram em um mesmo folículo (MORO, 2009). 8
9 Figura 4 Demodex Folliculorum Fonte: Google imagens Moro (2009) afirma ainda que o Demodex possui distribuição mundial, sem prevalência por raça, porém com predomínio no sexo feminino. Acredita-se que em mulheres seja mais prevalente devido ao uso de cosméticos faciais, o que aumenta a secreção sebácea, favorecendo a proliferação parasitária. Em estudo feito por Madeira e Sogayar (1993) com uma amostra de 100 pessoas e com o objetivo de conhecer a distribuição do Demodex folliculorum e brevis no homem, chegaram ao seguinte resultado: 72% foram casos positivos. Dos casos positivos, 51% estavam infestadas pelo Demodex folliculorum, 2% pelo Demodex brevis e 19% apresentaram parasitados por ambas as espécies. Comprovou-se com este estudo que o Demodex é parasita do folículo piloso humano. Cesar e Cezar (2004) descrevem como cravo da pele humana, os ácaros. Os autores Augusto, Cruzeta e Lago (2005), defendem também que o ácaro Demodex Folliculorum é conhecido como cravo de pele. Porém Uzunian e Birner (2002) não concluem quando argumentam que o Demodex foliculorum, é responsável pelo aparecimento de cravos na pele, embora alguns pesquisadores acreditem que o Demodex não cause o cravo. 9
10 A espécie Demodex folliculorum, que tem forma longa e habita os ductos pilossebáceos. A prevalência do Demodex aumenta com a idade, estimando-se que praticamente toda a população adulta abriga o parasita. Porém, em raríssimos casos, tem sido associada a dermatoses faciais que são caracterizadas por erupções eritêmato-escamosas, pústulas, blefarites e lesões rosaceiformes (SOARES et al, 2004). Este parasita também se apresenta em folículos de animais. Barros (2009) esclarece que há uma zoodermatose atribuída ao Demodex folliculorum, denominada Demodecidose que apresenta manifestações dermatológicas e/ou oculares, que podem ser alopecia e eritemas. Corroborando com Barros (2009), Moro (2009) defende que um dos parasitas envolvidos nas causas etiológicas da blefarite crônica é o Demodex folliculorum e o Demodex brevis. Ocorre com frequência em indivíduos acometidos de rosácea, sobretudo rosácea lupoide, ou que apresentam lesões eritematoescamosas pruriginosas e pustulofoliculares, micoses fungoides, diabetes mellitus, insuficiência renal e hepática. Também é registrada em pacientes que se submetem a corticoterapia, terapia fotodinâmica ou quimioterapia. As lesões se localizam na parte central da face, no couro cabeludo, pescoço e tórax. Soares et al (2004) defendem que lesões possam ser atribuídas ao parasita entretanto com comprovação histológicas são raramente descritas na literatura, e em geral e os casos relatados apresentam características rosaceiformes. Bonamigo (1999) em estudo que descreve características da rosácea defende que o demodex folicullorum pode ser definido como fator agravante da rosácea, sendo que o uso de algumas substâncias tópicas (loções e cremes cométicos, corticesteróides) ou a presença de circunstâncias clínico-farmacológicas imunodepressoras favoreça a multiplicação deste parasita comensal do aparelho pilossebáceo, favorecendo o surgimento de quadros clínicos inflamatórios graves. 10
11 Do mesmo modo Trindade Neto et al (2006), afirma que a infestação local pelo Demodex folicullorum tem sido relacionada com a rosácea, porém este estudo relata que alguns autores duvidam do papel etiopatogênico do Demodex folicullorum na rosácea granulomatosa. Não há consenso no papel causal deste parasita, pois adequadas técnicas podem descobrir ácaros em folículos de toda população. Por outro lado, lesões comprovadamente atribuídas ao Demodex são extremamente raras como as descritas acima comprovando a não influência na fisiopatologia da acne. METODOLOGIA Este artigo caracteriza-se por se uma pesquisa qualitativa que conforme Denzin (2006) consiste uma abordagem naturalista, interpretativa, para o mundo, o que significa que seus pesquisadores estudam as coisas em seus cenários naturais tentando entender ou interpretar, a qual possibilita a compreensão e análise dos resultados. Já o suporte teórico foi desenvolvido por pesquisa em livros, artigos, revistas e sites. O caráter da pesquisa concentra-se em descritivo exploratório, que permite a descrição dos fatores predispostos que ocasionam o comedão como também a explicação de como o mesmo se compõe e se apresenta, da mesma forma o Demodex foliculorum. A pesquisa exploratória como o próprio nome anuncia, são estudos que visam promover uma significativa interação, contextualização e atualização das idéias a respeito do objeto de estudo, visando torná-lo mais compreensível. (ULBRA) De acordo com Cruz e Ribeiro (2004), pesquisa é o mesmo que busca ou procura. Pesquisar é, portanto buscar compreender a forma como se processam os fenômenos observáveis, descrevendo sua estrutura e funcionamento. É na pesquisa que se tenta conhecer e explicar os fenômenos que ocorrem no universo percebido pelo homem. 11
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos estudos realizados confirmou-se que as lesões da acne estão relacionadas com a alteração na produção e excreção de queratina e sebo do ducto do folículo piloso e que os comedões são fatores principiante desta patologia. Pesquisas realizadas em periódicos científicos da área da saúde, com os descritores - acne e Demodex demonstraram resultados sempre relacionados a patologias raras. Porém há literaturas que descrevem que alguns ácaros da classe aracnídea (Demodex folliculorum e o Demodex brevis) estariam envolvidos no processo de formação da acne. Esta informação foi encontrada somente em materiais relacionados aos estudos das ciências biológicas (material didático do ensino médio) e configura uma interpretação errônea por parte dos professores que utilizam essas referências. No diversos estudos científicos da área da dermatologia, que buscou-se para escrever este artigo, principalmente relacionados a etiopatogenia de acne, não foi observada nenhuma menção a respeito da associação do ácaro Dermodex e a acne. Este dado também reforça o que concluirmos. A acne é uma patologia comum, principalmente quando citamos a acne vulgar ou acne do adolescente. Por este motivo as informações corretas quanto a esta patologia representa extrema relevância no esclarecimento em escolas entre alunos e de seus educadores. Louzada et al (2009), observou em seu estudo que a abordagem do tema acne na escola é realizado de maneira superficial e por isso é de suma importância que este tema seja inserido nas escolas de maneira transversal, pois possui grande relevância. De acordo com o Ministério da Educação e do Desporto (2002) esses 12
13 Temas Transversais tratam de situações vivenciadas pela sociedade em seu cotidiano. Como é o caso do problema da acne na adolescência. Dada a seriedade do assunto foi desenvolvido um informativo eletrônico com o objetivo de levar esclarecimentos ao máximo possível de pessoas, principalmente alunos e professores das escolas de Balneário Camboriú - SC para que haja uma melhor compreensão do assunto (apêndice 1) e para que definitivamente se esclareça que as lesões da acne não estão associadas ao ácaro Demodex da classe aracnídea. E somente adequadas técnicas podem descobrir ácaros em folículos pilosos de toda a população, porém lesões comprovadamente atribuídas ao Demodex são extremamente raras. Esta revisão conclui que a acne é uma patologia que não está envolvida e não é determinada pela presença dos parasitas Demodex folliculorum ou Demodex brevis. REFERÊNCIAS AUGUSTO, A.; CROZETA, M.; LAGO, S.; Biologia: volume único: ensino médio: livro do professor. 2. ed. São Paulo: IBEP, BARROS, L. A. Dicionário de dermatologia. São Paulo: Cultura Acadêmica, BONAMIGO, R. R.; Rosácea: fatores de risco, etiologia e patogênese. Anais Brasileiros de Dermatologia. Rio de Janeiro, 74(6): , nov/dez, CERQUEIRA, A. M. M.; AZEVEDO, J. O. C.; Acne Vulgar. In: KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, cap. 6.1, p , CÉSAR, da S. J.; SEZAR, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro DENZIN, N. K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. São Paulo: Artmed, cap. 1, p. 17, DU VIVIER, A. Atlas de dermatologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 3 ed,
14 GUIRRO, E. C. de O; GUIRRO, R. R. de J. Fisioterapia dermato-funcional. 3. ed. São Paulo: Manole GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Fisioterapia em estética. São Paulo: Manole. 2. ed HARRIS, M. I. N. de C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. 2 ed. São Paulo: Senac. São Paulo JÚNIOR, E. D. da S. Isotretinoína no tratamento da acne: riscos x benefícios. Rev. Bras. Farm., 90(3), KADUNC, B. V. In: KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, cap. 6.1 p , KUMAR, V.; ABBAS, A.; FAUSTO, N. Bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier LOUZADA, F. L. R. O. et al. Acne vulgar na adolescência. São Paulo MADEIRA, N. G; SOGAYAR, M. I. L. Prevalência de Demodex folliculorum e Demodex brevis em uma amostra da populaçäo de Botucatu, Säo Paulo, Brasil. Ver. Soc. Bras. Med. Trop. 26(4):221-4, out.- dez MAGALHÃES, L.; HOFMEISNTER, H.; SABATOVICH, K. Técnicas semióticas para determinação e avaliação dos diferentes tipos de pele. In: KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, Oleg. Dermatologia estética. São Paulo, SP: Atheneu, MORO, F. Blefarite crônica por demodex. Vitória Disponível em: < Acesso em 30 out PIMENTEL, A. dos S. Peeling, máscara e acne. São Paulo: Livraria Médica ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. Fundamentos de patologia. 7 ed Rio de Janeiro: Elsevier RUBIN, E. Patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara, SOARES, E. J. C. et al. Lesão de pele palpebral atribuída a demodex sp simulando clinicamente carcinoma basocelular. Revista brasileira de oftalmologista Disponível em: < Acesso em 23 ago SOUSA, V. M. Ativos dermatologicos. 2 ed, São Paulo: Tecnopress, STEVENS, A.; LOWE, J. Patologia. 1 ed. São Paulo: Manole Ltda,
15 TRINDADE NETO, P. B. et al. Rosácea granulomatosa: relato de caso enfoque terapêutico. Anais Brasileiros de Dermatologia. v. 81. Rio de Janeiro. set./out TSAO, S.; AVRAM, M. R.; TANNOUS, Z.; AVRAM, M. M. Atlas colorido de dermatologia estética. Rio de Janeiro, p.62-63, UDA, C. F.; WANCZINSKI, B. J. Principais ativos empregados na farmácia magistral para tratamento tópico da acne. Infarma v.20. n. 9, p.16-24, UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia 2. São Paulo: Harbra, 2 ed, p.217,
Acne. Como Podemos Tratar em Parceria
Acne Como Podemos Tratar em Parceria Ademir Júnior - Médico Fabiana Padovez Esteticista Espaço de Medicina e Saúde Dr Ademir Júnior Universidade Anhembi Morumbi Acne Nome popular: Cravos e Espinhas Doença
Leia maisA acne é uma complicação da pele oleosa que afeta os folículos pilo sebáceos e os fatores envolvidos no aparecimento e na evolução são:
Acne Segundo dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), em 2009, acne é o problema dermatológico mais comum na população brasileira, afetando 56,4% das pessoas, além de ser o motivo
Leia maisA EFETIVIDADE DO PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO NO TRATAMENTO DA ACNE VULGAR
A EFETIVIDADE DO PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO NO TRATAMENTO DA ACNE VULGAR INTRODUÇÃO Zeferina Alexandra Trizotti da Silva Talita de Oliveira da Silva A acne é uma das alterações cutâneas mais comuns, sua
Leia mais- CURSO DE MAQUIAGEM -
- CURSO DE MAQUIAGEM - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). A PELE CONHECENDO
Leia maisA Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisEXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:
EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa
Leia maisTECNOLOGIA FARMACÊUTICA E DE COSMÉTICOS -ACNE TRATAMENTOS - 12/05/2015. Manifestações clínicas. Geral:
Geral: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA E DE COSMÉTICOS -ACNE TRATAMENTOS - Profa. Ms. Priscila Torres ACNE: síndrome cutânea exteriorizada clinicamente por elementos eruptivos, onde podem estar presente comedões,
Leia maisGráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).
1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes
Leia maisTRATAMENTO ESTÉTICO DA PELE NEGRA. Prof. Esp. Maria Goreti de Vasconcelos
TRATAMENTO ESTÉTICO DA PELE NEGRA Prof. Esp. Maria Goreti de Vasconcelos A etnia confere características herdadas que devem ser valorizadas na indicação de procedimentos e tratamentos e na avaliação de
Leia maisUso do ácido glicólico em produtos cosméticos para tratamento tópico da acne
Uso do ácido glicólico em produtos cosméticos para tratamento tópico da acne 1 Ana Paula Wippel - Acadêmica do Curso de Tecnologia em Cosmetologia e Estética, da Universidade do Vale do Itajaí, Balneário
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Dermatologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Dermatologia CÓDIGO: Fisio 227 CH TOTAL: 60hs PRÉ-REQUISITO: -----
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE
Leia maisFibro Edema Gelóide. Tecido Tegumentar. Epiderme. Epiderme. Fisiopatologia do FibroEdema Gelóide
Lipodistrofia Ginóide Estria Discromia Distúrbios inestéticos O termo "celulite" foi primeiro usado na década de 1920, para descrever uma alteração estética da superfície cutânea (ROSSI & VERGNANINI, 2000)
Leia maisAPLICAÇÃO DO ULTRASSOM NA ESTÉTICA CORPORAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE (FEG).
APLICAÇÃO DO ULTRASSOM NA ESTÉTICA CORPORAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE (FEG). Cintia Tosoni Leonardo Ribeiro (*) Monia Luci Pawlowski (*) Tatiane Costa de Sousa (*) (*) Acadêmicas do CST em Estética
Leia maisROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA
ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA - CEUA Estrutura do Projeto de Pesquisa CAPA FOLHA DE ROSTO SUMÁRIO 1. RESUMO 2. PROBLEMA DE PESQUISA OU INTRODUÇÃO 3. REFERENCIAL TEÓRICO (REVISÃO DE
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA pele é um sistema orgânico que, quando mantida sua integridade, tem como funções:
CUIDADOS COM A PELE A pele é um sistema orgânico que, quando mantida sua integridade, tem como funções: Regular a temperatura do nosso corpo; Perceber os estímulos dolorosos e agradáveis; Impedir a entrada
Leia maisWorkshop de Conhecimentos sobre Pele
Workshop de Conhecimentos sobre Pele Objetivos Após concluir o treinamento você será capaz de compartilhar com suas clientes: Como funciona a pele. Características de cada tipo de pele. Como classificar
Leia maisSistema de Cuidados com a Pele com Tendência a Acne Mary Kay
Sistema de Cuidados com a Pele com Tendência a Acne Mary Kay O que é Acne? Acne é uma condição da pele que ocorre quando os pelos ficam obstruídos por sebo e células mortas, ficando colonizados por bactérias
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisPosso fazer a barba?
A UU L AL A Posso fazer a barba? Você estudou na Aula 6 as transformações que acontecem durante a puberdade feminina. Agora chegou a hora de falarmos da puberdade masculina. Para os meninos, a puberdade
Leia maisHIPERPLASIA DA GLÂNDULA DA CAUDA FELINA Relato de Caso
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisTECIDOS. 1º ano Pró Madá
TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)
Leia maisabscessos interconectados e cicatrizes.
Tabela 1. Tipologia da acne e suas características clinicas TIPO DE ACNE CARACTERÍSTICA Acne Vulgar ou Juvenil Forma mais comum da acne, de elevada prevalência na adolescência (85%) acomete ambos os sexos.
Leia maisDica: O visitador pode acompanhar a manipulação dos produtos, bem como sua aditivação com os ativos para melhor entendimento desta forma cosmética.
Acne e Hidratação. Objetivo da Escolha do Tema A hidratação da pele é de fundamental importância para a manutenção dos mecanismos fisiológicos e bioquímicos da pele como os mecanismos celulares de proteção
Leia maisMICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO
MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)
Leia maisII ENCONTRO DE DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO PIBID UENP: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
CONTRIBUIÇÕES DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA PELA EQUIPE PIBID DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MASSAN, C. A.¹; SILVA, J. M.¹; MARINHO, B. P.¹; BRIGANTI, S.¹; FONSECA, C. A.¹; MORETTI, A. R.¹; MARINHO, F.
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisHistologia animal. Equipe de Biologia
Histologia animal Equipe de Biologia Tipos de tecidos animais Tecidos epiteliais Tecidos conjuntivos Tecidos musculares http://www.simbiotica.org/tecidosanimal.htm Tecido nervoso Tecidos epiteliais Apresenta
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisTECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA
TECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA Tecidos: Células justapostas, nas quais o material intersticial é escasso ou inexistente. TECIDOS EPITELIAIS FUNÇÕES: PROTEÇÃO ABSORÇÃO E SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERCEPÇÃO
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisO Tato Capítulo 11 (página 204) - Ajuda a controlar a força que se aplica ao segurar objetos;
O Tato Capítulo 11 (página 204) - A pele humana possui espessura variável, menor que 0,5 milímetros (pálpebras) até 05 milímetros (no alto das costas); - É o sentido que nos permite perceber os estímulos
Leia maisPLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú
PLURALIDADE CULTURAL E INCLUSÃO NA ESCOLA Uma pesquisa no IFC - Camboriú Fernando Deodato Crispim Junior 1 ; Matheus dos Santos Modesti 2 ; Nadia Rocha Veriguine 3 RESUMO O trabalho aborda a temática da
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS - 9.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade
Leia maisFERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura
FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO
DE CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio Viver melhor na Terra, o aluno deve ser capaz de: Compreender a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisMODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA
MODELO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Elaborado por Prof. Dr. Rodrigo Sampaio Fernandes Um projeto de pesquisa consiste em um documento no qual
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Bloco I - Apresentação da disciplina
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA AMBIENTAL Código CBI 213 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade ICEB
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisTecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS. 4. Acinos mucosos e mistos ou sero-mucosos na glândula salivar sublingual. GLÂNDULAS ENDOCRINAS
Tecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS 1. Glândula sudorípara na pele grossa. 2. Glândula sebácea + sudorípara na pele fina. 3. Acinos serosos + ductos na parótida 4. Acinos mucosos e mistos
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisRelatório Especial de Milagre Para A Acne
www.milagreparaaacne.com 1 A Acne: Chega de Mentiras Relatório Especial de Milagre Para A Acne www.milagreparaaacne.com 2 Existem pessoas que, durante toda sua vida, nunca sofrem de acne, enquanto outras
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisTÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA:
TÍTULO: PROJETO CONVERSANDO SOBRE SAÚDE COM A MULHER DA COMUNIDADE DE IBIRAQUERA AUTORES: Profa. Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br; Ac. Patrícia Maria Marcon - patricimm@bol.com.br;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisMENOPAUSA E PELE. Dra Cintia Lima Procopio
MENOPAUSA E PELE Dra Cintia Lima Procopio Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá- UNIC. Pós-graduação em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ Titulo de Especialista
Leia maisO que é Estudo de Caso?
O que é Estudo de Caso? Segundo Araújo et al. (2008) o estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever
Leia mais3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal
1. (Udesc) Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam sobre órgãos-alvo à distância. A ação hormonal pode provocar o estímulo ou a inibição das funções orgânicas.
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisEtapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ
Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013
CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia maisCiências 2015 Materiais: Apostila e PPT
Ciências 2015 Materiais: Apostila e PPT A adolescência é uma fase da vida em que acontecem muitas mudanças; Na adolescência o processo de amadurecimento biológico, psicológico, sexual e social é muito
Leia maisBetacariofileno: é um germicida natural obtido do óleo essencial da Copaifera officinalis, sendo excelente para prevenção de infecções e inflamações.
TRIPLE A SYSTEM TRIPLO NO COMBATE CONTRA A ACNE Redução de 30% dos comedões e de 65% da oleosidade Aprovado por mais de 85% dos pacientes TRIPLE A SYSTEM é um sistema triplo no combate à acne, formado
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisEcologia. 1) Níveis de organização da vida
Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisPREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E ATENUAÇÃO DE LINHAS DE EXPRESSÃO PELO AUMENTO DA SÍNTESE DE COLÁGENO RESUMO
PREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO E ATENUAÇÃO DE LINHAS DE EXPRESSÃO PELO AUMENTO DA SÍNTESE DE COLÁGENO MACIEL, D. 1 ; OLIVEIRA, G.G. 2. 1. Acadêmica do 3ºano do Curso Superior Tecnólogo em Estética
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo
Leia maisNa verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos
1 2 Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos heterótrofos do domínio Eukaria. Tais características estavam
Leia maisA DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO
A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia maisAnais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN 1679-558X
O PSICOLÓGICO NA CAUSA E NO DESENVOLVIMENTO DAS DOENÇAS DO CORPO: O QUE DIZEM OS ARTIGOS CIENTÍFICOS PRODUZIDOS NO BRASIL NA ÚLTIMA DÉCADA Lorena Maria Bueno* Lucia Cecília da Silva As mudanças de concepção
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema tegumentar. Enfermagem SISTEMA TEGUMENTAR. Prof. Me. Fabio Milioni. Conceito Estruturas. Pele Anexos.
ANATOMIA HUMANA II Enfermagem SISTEMA TEGUMENTAR Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema tegumentar Conceito Estruturas Pele Anexos Funções 1 CONCEITO Estudo Microscópico Maior orgão do corpo humano Proporciona
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC no 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC no 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Estética Facial Código: -- Pré-requisito: -- Período Letivo:
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE IGUAÇU FACUDADE DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE MONOGRAFIA FILOMENA MARIA RATES SOARES VITOR TENÓRIO NOVA
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisDICAS DE SAÚDE Proteja sua família
DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Patologia Geral Código: ODO-010 Pré-requisito: - Período Letivo:
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:
Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia mais2º ANO PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT BOL INTR / DEP, DE
Fl-1 SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA ENSINO MÉDIO ELABORADO EM 2007 BIOLOGIA 2º ANO CARGA HORÁRIA: 90 HORAS Nr SESSÕES: 120 HORAS-AULA PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT
Leia mais1. Saúde individual e comunitária. 1.1. Indicadores do estado de saúde de uma população. 1.2. Medidas de ação para promoção de saúde.
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA GRACIOSA CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO ANO LETIVO 2014/2015 AULAS PREVISTAS TEMA ORGANIZADOR CONTEÚDOS CONCETUAIS (45 MINUTOS) A B VIVER MELHOR NA TERRA 1. Saúde individual e comunitária.
Leia maisRoteiro de Estudos de Ciências 7 ANO. 3º trimestre
Ciências/15 7º ano Turma: 3º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie303r Roteiro de Estudos de Ciências 7 ANO 3º trimestre O que estudamos no terceiro trimestre? No terceiro trimestre finalizamos nosso estudo
Leia mais