Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos"

Transcrição

1 1

2 2

3 Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos heterótrofos do domínio Eukaria. Tais características estavam presentes nos ancestrais mais recente de todos os animais. 3

4 Notem que as figuras aparecem na ordem dos filos relacionados. 4

5 5

6 Os poríferos, como se desenvolvem a partir da blástula, não possuem tecidos verdadeiros, já que esses se diferenciam somente a partir dos folhetos germinativos que surgem apenas na gastrulação. Por isto, lhes valeu a denominação Parazoários (para = ao lado; zoa = animal). Os demais animais são chamados Eumetazoários (eu = verdadeiro; metazoário = animal). 6

7 Supõe-se que na condição primitiva da gastrulação, apenas dois folhetos germinativos teriam surgido: o ectoderma, mais externo, e o endoderma, mais interno, revestindo o arquêntero ou intestino primitivo. Os animais nessa condição são chamados diblásticos ou diploblásticos e estão representados pelos cnidários. O ectoderma origina, dentre outros tecidos, a epiderme e o tecido nervoso. Surgiu, então, a epiderme, ausente nos poríferos, com caracterísitcas típicas dos animais, com células intimamente unidas e capazes de controlar o que entra e o que sai do corpo. Isso possibilitou maior controle dos mecanismos internos do corpo. O sistema nervoso, também ausente nos poríferos, está presente nos demais animais, o que propiciou a eles mecanismos mais especializados de recepção, transmissão e coordenação de estímulos do meio. A partir do endoderma e do arqu~entero surgiram estruturas especializadas para a digestão do alimento em uma cavidade digestória ausente nos poríferos e presente nos outros animais (a ausência de cavidade digestória em alguns eumetazoários é uma condição secundária, relacionada a modos particulares de vida, como é o caso de certos parasitas do intestino humano). Considera-se cavidade digestória aquela onde ocorre a digestão extracelular do alimento. Na evolução dos animais surgiu outra condição derivada, que está relacionada com a gastrulação: o terceiro folheto germinativo, o mesoderma, que fica entre o ectoderma e o endoderma. Os animais nessa condição são chamados triblásticos ou tripoblásticos e estão representados pelos demais animais. Entre outras implicações, o surgimento do mesoderma trouxe o aparecimento de musculatura verdadeira, o que possibilitou aos animais desenvolver maior diversidade de movimentos. 7

8 Supõe-se que na condição primitiva da gastrulação, apenas dois folhetos germinativos teriam surgido: o ectoderma, mais externo, e o endoderma, mais interno, revestindo o arquêntero ou intestino primitivo. Os animais nessa condição são chamados diblásticos ou diploblásticos e estão representados pelos cnidários. O ectoderma origina, dentre outros tecidos, a epiderme e o tecido nervoso. Surgiu, então, a epiderme, ausente nos poríferos, com caracterísitcas típicas dos animais, com células intimamente unidas e capazes de controlar o que entra e o que sai do corpo. Isso possibilitou maior controle dos mecanismos internos do corpo. O sistema nervoso, também ausente nos poríferos, está presente nos demais animais, o que propiciou a eles mecanismos mais especializados de recepção, transmissão e coordenação de estímulos do meio. A partir do endoderma e do arqu~entero surgiram estruturas especializadas para a digestão do alimento em uma cavidade digestória ausente nos poríferos e presente nos outros animais (a ausência de cavidade digestória em alguns eumetazoários é uma condição secundária, relacionada a modos particulares de vida, como é o caso de certos parasitas do intestino humano). Considera-se cavidade digestória aquela onde ocorre a digestão extracelular do alimento. Na evolução dos animais surgiu outra condição derivada, que está relacionada com a gastrulação: o terceiro folheto germinativo, o mesoderma, que fica entre o ectoderma e o endoderma. Os animais nessa condição são chamados triblásticos ou tripoblásticos e estão representados pelos demais animais. Entre outras implicações, o surgimento do mesoderma trouxe o aparecimento de musculatura verdadeira, o que possibilitou aos animais desenvolver maior diversidade de movimentos. 8

9 O celoma na linhagem dos protostômios origina-se a partir do espaçamento que surge no interior de massas mesodérmicas (esquizoceloma: schizo = fendido). Nos deuterostômios, o celoma ocorre no interior de bolsas mesodérmicas, que surgem por evaginações do arquêntero (enteroceloma: enteron = intestino). 9

10 O celoma na linhagem dos protostômios origina-se a partir do espaçamento que surge no interior de massas mesodérmicas (esquizoceloma: schizo = fendido). Nos deuterostômios, o celoma ocorre no interior de bolsas mesodérmicas, que surgem por evaginações do arquêntero (enteroceloma: enteron = intestino). 10

11 Dentre os animais com simetria bilateral, podemos distinguir duas grandes linhas evolutivas: a dos protostômios (proto= primeiro; stoma = boca) e a dos deuterostômios (deutero = segundo). Nos protostômios, a primeira abertura (denominada blastóporo) surgida na gástrula, e que comunica o arquêntero com o exterior, diferencia-se na boca do adulto; o ânus geralmente corresponde a uma nova abertura que surge na região posterior do corpo. Em alguns protostômios, no entanto, o blastóporo pode dar origem à boca e ao ânus. Nos deuterostômios o blastóporo dá origem ao ânus no adulto, e um novo orifício se abre na região anterior, formando a boca. O blastóporo nunca forma a boca. Em classificações alternativas dos animais, os platelmintos e os nematódeos não são considerados protostômios, apesar de nesses organismos a boca derivar do blastópro. Nesta abordagem, a definição do termo protostômio leva em consideração não apenas o destino do blastóporo, mas também a presença de celoma. 11

12 Dentre os animais com simetria bilateral, podemos distinguir duas grandes linhas evolutivas: a dos protostômios (proto= primeiro; stoma = boca) e a dos deuterostômios (deutero = segundo). Nos protostômios, a primeira abertura (denominada blastóporo) surgida na gástrula, e que comunica o arquêntero com o exterior, diferencia-se na boca do adulto; o ânus geralmente corresponde a uma nova abertura que surge na região posterior do corpo. Em alguns protostômios, no entanto, o blastóporo pode dar origem à boca e ao ânus. Nos deuterostômios o blastóporo dá origem ao ânus no adulto, e um novo orifício se abre na região anterior, formando a boca. O blastóporo nunca forma a boca. Em classificações alternativas dos animais, os platelmintos e os nematódeos não são considerados protostômios, apesar de nesses organismos a boca derivar do blastópro. Nesta abordagem, a definição do termo protostômio leva em consideração não apenas o destino do blastóporo, mas também a presença de celoma. 12

13 Outra característica importante para se entender a evolução dos animais é a simetria. A simetria é a divisão imaginária do corpo de um organismo em metades especulares. Quanto a esse caráter, os animais podem ter simetria radial (ou radiada) ou simetria bilateral. Entretanto, existem animais cujo corpo não pode ser dividido em metades especulares. Nesses casos não existe simetria, falando-se em animais assimétricos. A maioria dos animais possui o mesmo tipo de simetria desde a fase embrionária até a fase adulta. Alguns, entretanto, apresentam um tipo de simetria na fase embrionária e outro tipo na fase adulta: nesse caso, a mudança está geralmente associada a adaptações dos adultos a modos de vida especiais. A simetria observada no embrião ou na larva é denominada primária e a observada no adulto, secundária. Nos casos em que, durante o desenvolvimento embrionário de um indivíduo, a simetria do embrião ou da larva difere da simetria do adulto, quem fornece indícios da real estrutura do corpo do animal, sob o ponto de vista taxonômicoevolutivo, é a simetria primária. Os animais com simetria primária radial são chamados radiados e estão representados pelos cnidários. Os poríferos ou possuem simetria radial ou são assimétricos. Os animais com simetria primária bilateral são chamados bilatérios e estão representados pelos demais animais. Os animais diblásticos possuem simetria primária radial e os triblásticos, simetria primária bilateral. Entretanto, alguns radiados e bilatérios podem ter na fase adulta simetria diferente da primária. O surgimento da simetria bilateral foi acompanhado de outras modificações importantes no corpo. Nos bilatérios, o corpo apresenta uma região anterior, uma posterior, uma ventral e outra dorsal. Nesses animais, a região anterior do corpo é a primeira a entrar em contato com os estímulos do meio; em função disto, verificou-se, no curso da evolução desses animais, concentração de estruturas sensoriais e do sistema nervoso nessa região, falando-se em cefalização. 13

14 Outra característica importante para se entender a evolução dos animais é a simetria. A simetria é a divisão imaginária do corpo de um organismo em metades especulares. Quanto a esse caráter, os animais podem ter simetria radial (ou radiada) ou simetria bilateral. Entretanto, existem animais cujo corpo não pode ser dividido em metades especulares. Nesses casos não existe simetria, falando-se em animais assimétricos. A maioria dos animais possui o mesmo tipo de simetria desde a fase embrionária até a fase adulta. Alguns, entretanto, apresentam um tipo de simetria na fase embrionária e outro tipo na fase adulta: nesse caso, a mudança está geralmente associada a adaptações dos adultos a modos de vida especiais. A simetria observada no embrião ou na larva é denominada primária e a observada no adulto, secundária. Nos casos em que, durante o desenvolvimento embrionário de um indivíduo, a simetria do embrião ou da larva difere da simetria do adulto, quem fornece indícios da real estrutura do corpo do animal, sob o ponto de vista taxonômico-evolutivo, é a simetria primária. Os animais com simetria primária radial são chamados radiados e estão representados pelos cnidários. Os poríferos ou possuem simetria radial ou são assimétricos. Os animais com simetria primária bilateral são chamados bilatérios e estão representados pelos demais animais. Os animais diblásticos possuem simetria primária radial e os triblásticos, simetria primária bilateral. Entretanto, alguns radiados e bilatérios podem ter na fase adulta simetria diferente da primária. O surgimento da simetria bilateral foi acompanhado de outras modificações importantes no corpo. Nos bilatérios, o corpo apresenta uma região anterior, uma posterior, uma ventral e outra dorsal. Nesses animais, a região anterior do corpo é a primeira a entrar em contato com os estímulos do meio; em função disto, verificou-se, no curso da evolução desses animais, concentração de estruturas sensoriais e do sistema nervoso nessa região, falando-se em cefalização. 14

15 Um organismo metamérico apresenta o corpo dividido em porções semelhantes, ordenadas ao longo do maior eixo do corpo e separadas umas das outras por membrana mesodérmica. Cada porção dessas é um segmento individualizado, que recebe o nome de metâmero; fala-se, então, em segmentação metamérica ou metameria. A metameria surgiu independentemente em duas linhas evolutivas: na que deu origem aos anelídeos e artrópodes, e na que deu origem aos cordados. É um processo que se verifica durante o desenvolvimento embrionário e está relacionado com a maneira como o mesoderma e o celoma se organizam. O mesoderma de cada metâmero origina estruturas que se repetem ao longo do corpo do animal, como é o caso da musculatura. Uma das vantagens da metameria é a formação de blocos musculares que podem se contrair de forma independente, o que propicia maior variedade de movimentos. Além disto, com a metameria houve a possibilidade de independência de cada compartimento, permitindo especializações nas diferentes partes do corpo. Em alguns casos, a metameria, uma condição de organização interna do corpo, pode ser notada externamente, como nos anelídeos e nos artrópodes. Nesees últimos verificam-se fusões de segmentos em regiões especializadas que executam diferentes funções, como é o caso da cabeça, do tórax e do abdome. Nos cordados, a metameria nos adultos é evidente apenas em algumas estruturas internas, como certos músculos que mantêm organização metamérica. 15

16 16

17 17

18 18

19 19

Características Gerais dos Animais

Características Gerais dos Animais Características Gerais dos Animais 0 Reino Animalia ou Metazoa é formado por organismos pluricelulares; heterótrofos e eucariontes. No entanto, entre eles alguns não formam órgãos e portanto não apresentam

Leia mais

Está(ao) correta(s): a) a afirmação III. b) a afirmação II. c) as afirmações I e III. d) as afirmações II e III.

Está(ao) correta(s): a) a afirmação III. b) a afirmação II. c) as afirmações I e III. d) as afirmações II e III. 1. (Udesc 2014) O desenvolvimento embrionário é diversificado entre os diferentes grupos animais, e ocorre, de maneira geral, em três fases consecutivas. Assinale a alternativa correta quanto ao desenvolvimento

Leia mais

Tipos de óvulos: os óvulos possuem uma substancia de reserva nutritiva chamada vitelo, de acordo com a quantidade e a distribuição do vitelo, os

Tipos de óvulos: os óvulos possuem uma substancia de reserva nutritiva chamada vitelo, de acordo com a quantidade e a distribuição do vitelo, os Embriologia Embriologia é a parte da Biologia que estuda as transformações que se processa no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento. Tipos de óvulos: os óvulos possuem uma substancia

Leia mais

Profª Priscila F Binatto

Profª Priscila F Binatto Profª Priscila F Binatto Multicelulares Eucariontes Ausência de parede celular Heterotróficos Mobilidade em pelo menos um estágio LOPES, S.; MENDONÇA, V. L. Bio: volume 2. São Paulo: Saraiva, 2006, p.

Leia mais

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Existem espécies de sexos separados e espécies hermafroditas. Neste último caso, os óvulos e espermatozoides de um mesmo indivíduo amadurecem em épocas diferentes, o que evita a

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 1ª Aula 1ª Parte Cordados: diversidade, classificação e evolução Profa. Dra. Virgínia Sanches Uieda Departamento t de Zoologia - IB/UNESP/Botucatu

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Biologia - Embriologia

Exercícios de Aprofundamento Biologia - Embriologia 1. (Fgv 2015) A figura ilustra os vasos sanguíneos maternos e fetais na região da placenta, responsável pela troca dos gases respiratórios oxigênio e dióxido de carbono. Como a circulação e a ventilação

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS. Reino Animalia

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS. Reino Animalia CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS Reino Animalia Organização do corpo e principais filos São pluricelulares, eucariontes e heterótrofos Apresentam grande diversidade (1 milhão de espécies distribuídas

Leia mais

1. (Ufg 2014) Analise a figura a seguir que representa a gástrula, uma estrutura embrionária.

1. (Ufg 2014) Analise a figura a seguir que representa a gástrula, uma estrutura embrionária. 1. (Ufg 2014) Analise a figura a seguir que representa a gástrula, uma estrutura embrionária. Considerando a figura: a) denomine os folhetos embrionários primordiais X, Y e Z, respectivamente, e identifique

Leia mais

Entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos e que esses processos ocorrem por anagênese e por cladogênese.

Entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos e que esses processos ocorrem por anagênese e por cladogênese. Sistemática Filogenética ou Cladística Entende-se que a diversidade de seres vivos é resultante de processos evolutivos e que esses processos ocorrem por anagênese e por cladogênese. As relações evolutivas

Leia mais

1. Os óvulos de aves e répteis, por possuírem grande quantidade vitelo no pólo vegetativo, denominam-se:

1. Os óvulos de aves e répteis, por possuírem grande quantidade vitelo no pólo vegetativo, denominam-se: 1. Os óvulos de aves e répteis, por possuírem grande quantidade vitelo no pólo vegetativo, denominam-se: a) oligolécitos b) heterolécitos c) mediolécitos d) telolécitos e) centrolécitos 2. O esquema abaixo

Leia mais

EMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014

EMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014 EMBRIOLOGIA Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 Zigoto Ocorre variação na reserva nutricional (vitelo) dos zigotos de diferentes seres vivos. Clivagem É o nome que se dá à divisão, por mitose, do

Leia mais

Curso Wellington Biologia Reino Animal - Equinodermos Prof Hilton Franco

Curso Wellington Biologia Reino Animal - Equinodermos Prof Hilton Franco 1. Esta é a turma do Bob Esponja: Lula Molusco é supostamente uma lula; Patric, uma estrela-do-mar; o Sr. Siriguejo, um caranguejo; e Bob é supostamente uma esponja-do-mar. Cada um, portanto, pertence

Leia mais

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ano ALUNO(a): Lista de Exercícios NOTA: No Anhanguera você é + Enem Questão 01) São divididos em áscon, sícon e lêucon: a) Cnidários. b) Platelmintos.

Leia mais

Lista de Exercícios. Aluno(a): Nº. Pré Universitário Uni-Anhanguera. Disciplina: Biologia

Lista de Exercícios. Aluno(a): Nº. Pré Universitário Uni-Anhanguera. Disciplina: Biologia Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Mário Neto Série: 3 Ano Disciplina: Biologia 1) (UFMG) Estes animais costumam estar presentes no dia-a-dia dos seres humanos:

Leia mais

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características

Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Reino Animal Principais Características Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 2ºsemestre Gráfico da distribuição

Leia mais

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia

Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma

Leia mais

Prof.: Carolina Bossle

Prof.: Carolina Bossle Prof.: Carolina Bossle EVOLUÇÃO Acredita-se que o grupo mais primitivo, seja o das esponjas cujos representantes não apresentam tecidos. Os cnidárias são animais diploblástico (diblástico) = apenas 2 folhetos

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 2ª fase - específicas www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 2ª fase - específicas www.planetabio.com 1- O quadro abaixo mostra diferenças que ocorrem no reino animal quanto ao plano corporal e aos sistemas digestório, circulatório e nervoso: Os anelídeos, por exemplo, apresentam as características A3,

Leia mais

Embriologia: É a parte da Biologia que estuda as transformações que se tem no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento.

Embriologia: É a parte da Biologia que estuda as transformações que se tem no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento. Embriologia Embriologia: É a parte da Biologia que estuda as transformações que se tem no embrião, desde a formação da célula-ovo até o nascimento. Fecundação Mitoses sucessivas; Crescimento celular: Zigoto:

Leia mais

Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre

Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre MÓDULO 2 PORIFERA E CNIDARIA 1 - Em relação ao plano corporal dos animais, observamos que algumas espécies são assimétricas, enquanto outras apresentam

Leia mais

Zoologia. Escala zoológica. Celenterados

Zoologia. Escala zoológica. Celenterados Zoologia Escala zoológica Cnidários Habitat modo de vida Todos de vida livre, fixos ou moveis Podem ser individuais ou coloniais Embriologia Tipos morfológicos Pólipo boca cavidade gástrica cavidade gástrica

Leia mais

Triblásticos Celomados

Triblásticos Celomados Biologia Móds. 19/20 Setor 1403 Os Cordados Prof. Rafa Características: Triblásticos Celomados ectoderme intestino mesoderme celoma cavidade corporal na mesoderme endoderme Características: Deuterostômios:

Leia mais

Segmentação ou clivagem; Gastrulação; Organogênese.

Segmentação ou clivagem; Gastrulação; Organogênese. A embriologia é o estudo do crescimento e da diferenciação sofridos por um organismo no curso de seu desenvolvimento, desde o estágio de ovo até o de um ser altamente complexo, de vida independente e semelhante

Leia mais

Introdução à Zoologia Características gerais.

Introdução à Zoologia Características gerais. Introdução à Zoologia Características gerais. Reino Metazoa Seres: -Eucariontes -Pluricelulares -Heterotróficos Desenvolvimento embrionário: mórula e blástula Multicelularidade Protista ancestral flagelado

Leia mais

Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre

Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Módulo 1 EMBRIOLOGIA 1 Atualmente já existem protocolos de pesquisa utilizando células-tronco embrionárias na busca de tratamento para várias doenças humanas,

Leia mais

Filo Porífera. Esponjas

Filo Porífera. Esponjas Filo Porífera Esponjas Filo Porifera Osculo Átrio Pinacócitos Amebócito poros Porocito Espícula Flagelo Esponja Mesogléia Coanócito Gonócito Pinacócito Espícula Átrio Póro Porócito Arqueócito Meio Externo

Leia mais

25/03/2013. Características gerais dos animais REINO ANIMALIA. Principais filos. Desenvolvimento embrionário

25/03/2013. Características gerais dos animais REINO ANIMALIA. Principais filos. Desenvolvimento embrionário Características gerais dos animais Eucariontes; Pluricelulares; Heterótrofos; Simetria bilateral, radial ou assimétricos; REINO ANIMALIA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ANIMAIS Principais filos Porífera: esponjas;

Leia mais

Solução Comentada Prova de Biologia

Solução Comentada Prova de Biologia 11. Em relação à importância dos organismos autotróficos na modificação da atmosfera na Terra primitiva, analise as proposições abaixo e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. 1 ( ) Com a liberação

Leia mais

Professor: Fernando Stuchi

Professor: Fernando Stuchi Professor: Fernando Stuchi Reprodução Sexuada Ação de células especiais chamadas de gametas, que possuem em seu núcleo metade do material genético de uma célula normal do indivíduo; Com a união dos gametas

Leia mais

Aula 4 Os animais. Os seres vivos são classificados nos Reinos:

Aula 4 Os animais. Os seres vivos são classificados nos Reinos: Aula 4 Os animais Os seres vivos apresentam uma diversidade muito grande; a cada ano, novas espécies vêm sendo descritas. Fica compreensível a necessidade de um sistema de classificação para a organização

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - Moluscos Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - Moluscos Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - Moluscos Prof. Enrico Blota Biologia Reino Animal Moluscos Variam muito de tamanho, desde caracóis de 1 mm até lulas gigantes de 18 m. Os moluscos sofreram uma

Leia mais

REPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia

REPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO ASSEXUADA BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE ESPONGIÁRIO E CELENTERADO ESTROBILIZAÇÃO MEDUSAS REGENERAÇÃO PLANÁRIAS Prof. Edgard Manfrim - Biologia Prof. Edgard

Leia mais

BA B.. 0 6 0 6 Inv n e v rt r e t bra r dos o s m ais s si s m i ple l s s ( p ( la l t a e t lm l in i t n o t s o ) s Apostila 1 Pág.

BA B.. 0 6 0 6 Inv n e v rt r e t bra r dos o s m ais s si s m i ple l s s ( p ( la l t a e t lm l in i t n o t s o ) s Apostila 1 Pág. BA. 06 Invertebrados mais simples (platelmintos) Apostila 1 Pág. 34 REINO ANIMAL OU METAZOA -Pluricelular Eucarionte Heterótrofo - sem parede celular - PORÍFEROS Esponjas - CNIDÁRIOS Águas vivas, corais,

Leia mais

Reino Animalia. Desenvolvimento Embrionário

Reino Animalia. Desenvolvimento Embrionário Reino Animalia Características Gerais Seres eucariontes (seres vivos que possuem o núcleo de suas células delimitado por uma membrana, a carioteca); Maioria desses seres possui capacidade de locomoção

Leia mais

FILO CHORDATA. Cordados

FILO CHORDATA. Cordados FILO CHORDATA Cordados Cordados Notocorda Triblásticos Deuterostômios Simetria Bilateral Epineuro Celomados 2 Características presentes em todos Notocorda; Fendas na faringe; Tubo nervoso dorsal; Cauda

Leia mais

SISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO. PROFESSOR: João Paulo

SISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO. PROFESSOR: João Paulo SISTEMA CIRCULATÓRIO COMPARADO PROFESSOR: João Paulo PORÍFEROS Não apresentam organização tissular. A difusão aparece como forma de trocar alimentos, gases respiratórios e excretas entre si e com o meio.

Leia mais

Embriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com

Embriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Embriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Anteriormente... Zigoto Mórula Blástula Gástrula Neurula Organogênese Anexos embrionários Gêmeos Dos

Leia mais

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com

Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com Representantes Representantes Características Diblásticos: ectoderme e endoderme Simetria: Radial

Leia mais

Filo Platyhelminthes. Planos de Simetria

Filo Platyhelminthes. Planos de Simetria Filo Platyhelminthes Características: Do grego, platy = plano + helmins = verme Animais de corpo alongado e achatado dorsoventralmente; Maioria aquática (marinhos e dulcícolas). Os terrestres vivem em

Leia mais

UPGRADE BIOLOGIA 2. Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco. Prof. Diego Ceolin

UPGRADE BIOLOGIA 2. Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco. Prof. Diego Ceolin UPGRADE BIOLOGIA 2 Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco Prof. Diego Ceolin Desenvolvimento Embrionário Animal Divisões Divisões Cavidade (blastocele) celulares celulares Ovo Gastrulação Mórula

Leia mais

Lista de exercícios 3º ano poríferos

Lista de exercícios 3º ano poríferos 1. (Pucmg) Possuem sistema nervoso, EXCETO: a) Agnatos. b) Cnidários. c) Anelídeos. d) Poríferos. e) Moluscos. 2. (Pucmg) Uma esponja-viva é um animal multicelular com pequena diferenciação celular. Suas

Leia mais

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.

2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese. 1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - PORÍFEROS E CNIDÁRIOS Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - PORÍFEROS E CNIDÁRIOS Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Reino Animal - PORÍFEROS E CNIDÁRIOS Prof. Enrico Blota Biologia Reino animal Poríferos e cnidários Poríferos A linhagem que originou as esponjas atuais se separou da linhagem

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Resoluções de Exercícios BIOLOGIA IV 01 Embriologia Humana A espermatogônia é uma célula diploide (2n) e o espermatócito II é uma célula haploide (n), portanto, a espermatogônia terá o dobro do número

Leia mais

Colégio São Paulo. Disciplina: Ciências Profª. Marana Vargas 7º ano

Colégio São Paulo. Disciplina: Ciências Profª. Marana Vargas 7º ano Colégio São Paulo Disciplina: Ciências Profª. Marana Vargas 7º ano Características principais do Reino Animalia Reúne organismos eucariotos, pluricelulares e com nutrição heterotrófica. O reino apresenta

Leia mais

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS

TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Noções de embriologia Introdução De forma simplificada podemos dizer que é o estudo do desenvolvimento do embrião. Baseia-se na

Leia mais

COLÉGIO DANTE ALIGHIERI DEPARTAMENTO DE ARTE COORDENADORA PROFª MARIA BEATRIZ PEROTTI. CURSO DE RECUPERAÇÃO PARALELA ENSINO MÉDIO (1ª s SÉRIES)

COLÉGIO DANTE ALIGHIERI DEPARTAMENTO DE ARTE COORDENADORA PROFª MARIA BEATRIZ PEROTTI. CURSO DE RECUPERAÇÃO PARALELA ENSINO MÉDIO (1ª s SÉRIES) DEPARTAMENTO DE ARTE COORDENADORA PROFª MARIA BEATRIZ PEROTTI 3º PERÍODO Ano 2015 ENSINO MÉDIO (1ª s SÉRIES) Conteúdo Curricular Livro de Arte ao redor do mundo: No tempo de Michelangelo Rafael (pag. 30)

Leia mais

22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse.

22.05. O tipo básico de tecido epitelial é o de revestimento sendo os demais tecidos epiteliais (glandular e neuroepitélio) derivados desse. BIO 8E aula 22 22.01. O tecido epitelial de revestimento é pobre em substância intercelular e avascular. Existe também o tecido epitelial glandular que é derivado do tecido epitelial de revestimento. O

Leia mais

Biologia. AIDS, dengue e gripe

Biologia. AIDS, dengue e gripe 01 - (PUC SP) Os recifes de corais são formados por colônias de animais providos de um esqueleto que protege um grande número de pólipos. Os animais presentes nos corais pertencem ao mesmo filo que a)

Leia mais

BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA Nota-se claramente que a prova de biologia da segunda fase da UFPR refletiu um esforço no sentido de privilegiar questões que envolvam raciocínio lógico aplicado ao domínio

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

BIOLOGIA Diversidade da Vida Exercícios complementares Platelmintos, nematódeos e anelídeos

BIOLOGIA Diversidade da Vida Exercícios complementares Platelmintos, nematódeos e anelídeos 01. (OSEC) Um Nematoide, como a lombriga, não possui: a) sistema circulatório. b) intestino. c) boca. d) ânus. e) sistema excretor duplo, em forma de H. 02. (PUC-MG) A lombriga e a planária são exemplos

Leia mais

- pouco vitelo distribuído uniformemente nos polos vegetativo e animal; - clivagens do tipo holoblásticas iguais.

- pouco vitelo distribuído uniformemente nos polos vegetativo e animal; - clivagens do tipo holoblásticas iguais. 1. (Unifor 2014) Imagine que você é um cientista! Ao chegar a um laboratório de embriologia, verificou que havia um material a ser identificado no microscópio. O material tratava-se de um zigoto (ou ovo)

Leia mais

Gabarito: GABARITO- 2ª CHAMADA- 1º ANO QUIMICA- EDUARDO. Resposta da questão 1: [B] Resposta da questão 2: [D] Resposta da questão 3: [D]

Gabarito: GABARITO- 2ª CHAMADA- 1º ANO QUIMICA- EDUARDO. Resposta da questão 1: [B] Resposta da questão 2: [D] Resposta da questão 3: [D] GABARITO- 2ª CHAMADA- 1º ANO QUIMICA- EDUARDO Gabarito: Resposta da questão 1: [B] Resposta da questão 2: [D] Resposta da questão 3: [D] Resposta da questão 4: [A] Resposta da questão 5: [B] Resposta da

Leia mais

ARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA

ARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA ARTRÓPODES Filo Arthropoda (Artrópodes) Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes;

Leia mais

Apostila de Biologia 02 Reprodução Comparada

Apostila de Biologia 02 Reprodução Comparada Apostila de Biologia 02 Reprodução Comparada 1.0 Reprodução É o processo através do qual o ser vivo dá origem a outros indivíduos da mesma espécie que ele. Pode ser: Assexuada: quando não ocorre troca

Leia mais

Prof. Dorival Filho Zoologia

Prof. Dorival Filho Zoologia EMBRIOLOGIA Qual a vantagem de haver um terceiro folheto embrionário? A partir de um terceiro folheto, novos tecidos podem se formar, como mostra a tabela abaixo. Portanto, um animal triblástico possuirá

Leia mais

Embriologia. Prof. Bruno Ramello

Embriologia. Prof. Bruno Ramello Embriologia REPRODUÇÃO SEXUADA Ovulíparos: fêmeas e machos lançam um número grande de gametas na água, ocorrendo a fecundação nesse ambiente (fecundação externa) peixes e anfíbios Ovíparos: são animais

Leia mais

MATEMÁTICA. Logaritmos Função seno e função cosseno Sistemas lineares Cilindro Cone INGLES

MATEMÁTICA. Logaritmos Função seno e função cosseno Sistemas lineares Cilindro Cone INGLES MATEMÁTICA Logaritmos Função seno e função cosseno Sistemas lineares Cilindro Cone INGLES - If Clauses - Passive Voice - Verbal tenses - Text interpretation BIOLOGIA CAPÍTULOS DA FRENTE 1 Os Vírus Explique

Leia mais

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:

EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa

Leia mais

Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo

Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo Exercícios sobre Anatomia do Anfioxo 1. (UNIFESP) Atualmente, os seres vivos são classificados em cinco grandes reinos. Na caracterização do Reino Animalia (animais),

Leia mais

Digestão extra-celular

Digestão extra-celular Digestão extra-celular Na maioria dos seres heterotróficos multicelulares a digestão realiza-se fora das células, digestão extracelular, podendo ocorrer fora do corpo, digestão extracorporal, como nos

Leia mais

APRENDENDO A CARACTERIZAR OS ANIMAIS. Zoologia parte da biologia que estuda os animais

APRENDENDO A CARACTERIZAR OS ANIMAIS. Zoologia parte da biologia que estuda os animais APRENDENDO A CARACTERIZAR OS ANIMAIS Zoologia parte da biologia que estuda os animais CARACTERÍSTICAS DO REINO ANIMALIA Simetria- é a divisão imaginária do corpo de um organismo em metade especulares.

Leia mais

2ªsérie 2º período B I O L O G I A

2ªsérie 2º período B I O L O G I A 2.2 B I O L O G I A 2ªsérie 2º período QUESTÃO 1 O filo Platyhelminthes inclui tanto formas de vida livre como organismos endo e ectoparasitas. Considerando a biologia destes animais, marque a opção que

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS REINO ANIMAL - INVERTEBRADOS

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS REINO ANIMAL - INVERTEBRADOS UFRGS REINO ANIMAL - INVERTEBRADOS 1. (Ufrgs 2015) Com base nas características dos moluscos, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo. ( ) Os moluscos apresentam simetria radial.

Leia mais

Biologia. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Biologia. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Biologia Questão 1 (Fuvest 2010) Um determinado animal adulto é desprovido de crânio e apêndices articulares. Apresenta corpo alongado e cilíndrico. Esse

Leia mais

2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS A B C CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN

2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS A B C CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN 2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS 1. Um tipo de característica que pode ser levada em conta quando vamos trabalhar com Biologia Comparada são as características observadas

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Data: /08/14 Bimestr e:

Data: /08/14 Bimestr e: Data: /08/14 Bimestr e: 2 Nome : Disciplina Ciências : Valor da Prova / Atividade: Professo r: 7 ANO N º Ângela Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Recuperação 1.Como é a reprodução dos fungos? Assinale

Leia mais

TECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA

TECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA TECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA Tecidos: Células justapostas, nas quais o material intersticial é escasso ou inexistente. TECIDOS EPITELIAIS FUNÇÕES: PROTEÇÃO ABSORÇÃO E SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERCEPÇÃO

Leia mais

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas Lista de exercícios referentes ao primeiro trimestre: CONTEÚDO: Cordados 1. (Uel 2014) Nos últimos 10.000

Leia mais

Questões sobre Embriologia - Professor Fernando

Questões sobre Embriologia - Professor Fernando Questões sobre Embriologia - Professor Fernando 1. (Pucrj) O desenvolvimento embrionário pode ser usado para organizar os filos animais de acordo com as diferentes sequências de estágios e graus de complexidade

Leia mais

Prof. Maria Célia Portella Prof. Natalia Leitão. Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal

Prof. Maria Célia Portella Prof. Natalia Leitão. Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal ZOOLOGIA Aula inaugural Prof. Maria Célia Portella Prof. Natalia Leitão Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal Tel: (16) 3209-7168 portella@caunesp.unesp.br www.fcav.unesp.br/mariacelia/

Leia mais

Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber

Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber Etapas de desenvolvimento embrionário. A embriologia compreende o estudo do desenvolvimento do embrião a partir da célula-ovo, ou zigoto, até a formação

Leia mais

Ficha de Revisão 2 os anos Marcos/Juliano ago/09. Nome: Nº: Turma:

Ficha de Revisão 2 os anos Marcos/Juliano ago/09. Nome: Nº: Turma: Biologia Ficha de Revisão 2 os anos Marcos/Juliano ago/09 Nome: Nº: Turma: Caro(a) aluno(a) A lista a seguir é indicada a todos os alunos como revisão do conteúdo visto no 1º semestre e, mais especialmente,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 7º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES

Leia mais

Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada

Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada Prof. Júlio Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada à capacidade do DNA se autoduplicar. SEXUADA

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário

Leia mais

Animais Bilaterais Aula Teórica 07. Animais Bilaterais o que muda com a bilateralidade * Simetrial radial Simetria bilateral

Animais Bilaterais Aula Teórica 07. Animais Bilaterais o que muda com a bilateralidade * Simetrial radial Simetria bilateral Animais Bilaterais Aula Teórica 07 Animais Bilaterais o que muda com a bilateralidade * Simetrial radial Simetria bilateral Bilateral: lados direito e esquerdo são imagem especular um do outro Bilateral:

Leia mais

LISTA EMBRIOLOGIA-HIPÓTESES FILOGENÉTICAS BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA

LISTA EMBRIOLOGIA-HIPÓTESES FILOGENÉTICAS BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA 1. (MACKENZIE) Lá não há muitos cupins, mas pra dois acho que dá. O tatu, meio sem graça, quase esconde a cara debaixo da carapaça E lhe serviu a lição pra aprender a divisão. Dorival Coutinho da Silva.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Profª Glenda Carvalho

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Profª Glenda Carvalho DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Profª Glenda Carvalho E assim, começa uma nova vida... Os tipos de desenvolvimento embrionário Vivíparos Ovovivíparos Ovíparos Ovulíparos

Leia mais

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm A biodiversidade em diferentes ambientes http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm Unidade básica da vida a célula Quem foi Robert Hooke? Por volta de 1667, o cientista inglês

Leia mais

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. RESPIRAÇÃO Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos. A respiração intracelular pode ser: Aeróbica: Ser vivo que depende do gás carbônico para obter energia

Leia mais

Reprodução e Noções de Embriologia. Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 2º Médio

Reprodução e Noções de Embriologia. Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 2º Médio Reprodução e Noções de Embriologia Professora: Emmanuelle Disciplina: Biologia Turma: 2º Médio São Paulo, 2013 Estrutura da Aula Tipos de Reprodução Processos assexuados de Reprodução Ciclos de vida Gametogênese

Leia mais

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA

BIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com

Leia mais

Respiração Comparada. Biologia Monitores: Bruna Maria e Thamirys Moraes 08, 09 e 10/07/2015. Material de Apoio para Monitoria

Respiração Comparada. Biologia Monitores: Bruna Maria e Thamirys Moraes 08, 09 e 10/07/2015. Material de Apoio para Monitoria Respiração Comparada 1. Observe os esquemas referentes a sistemas respiratórios animais. Com base nesses esquemas e em conhecimentos sobre o assunto, é INCORRETO afirmar-se que: a) 1 e 2 são comuns a vertebrados

Leia mais

01. Quando comparamos o caramujo e o caranguejo representados nas tiras abaixo, podemos afirmar corretamente que:

01. Quando comparamos o caramujo e o caranguejo representados nas tiras abaixo, podemos afirmar corretamente que: Aula n ọ 02 01. Quando comparamos o caramujo e o caranguejo representados nas tiras abaixo, podemos afirmar corretamente que: a) utilizam-se do ar atmosférico para respirar através de pulmão. b) o caramujo

Leia mais

Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal. Tel: (16)

Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal. Tel: (16) ZOOLOGIA Aula Prática Conceitos Prof a Maria Célia Portella Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal Tel: (16) 3209.7198 portella@caunesp.unesp.br www.fcav.unesp.br/mariacelia/

Leia mais

2ªsérie B I O L O G I A QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 QUESTÃO 4 QUESTÃO 3. 4º período

2ªsérie B I O L O G I A QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 QUESTÃO 4 QUESTÃO 3. 4º período ªsérie B I O L O G I A 4º período QUESTÃO A ilustração a seguir mostra vários personagens do popular desenho "Bob Esponja", muitos pertencentes ao reino Animal. Com o auxílio da ilustração, responda aos

Leia mais

Embriologia. Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa

Embriologia. Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa Embriologia Móds. 31 e 32 Biologia B Prof. Rafa Embriologia: estuda o desenvolvimento do embrião, da formação do zigoto Embriologia: estuda o desenvolvimento do embrião, da formação do zigoto Embriologia:

Leia mais

Tipos de Ovos ou. óvulos ou. ovócitos ou. gametas femininos. Onde Ficam?

Tipos de Ovos ou. óvulos ou. ovócitos ou. gametas femininos. Onde Ficam? Tipos de Ovos ou óvulos ou ovócitos ou gametas femininos Onde Ficam? Nos ovários ou gônadas (glândulas) das fêmeas. artropodes Total blastômeros Holoblástica ocorre em todo o ovo; Meroblástica ocorre em

Leia mais

Diversidade e Evolução de Fungos e Animais Invertebrados

Diversidade e Evolução de Fungos e Animais Invertebrados 1 Introdução aos Metazoários: Origem, Evolução e Características gerais dos animais José Eduardo Marian Sonia Lopes João Miguel de Matos Nogueira 1.1 Introdução 1.2 Multicelularidade e graus de organização

Leia mais

Exercícios de Evidências da Evolução

Exercícios de Evidências da Evolução Exercícios de Evidências da Evolução Material de apoio do Extensivo 1. (Unesp) No filme Avatar, de James Cameron (20th Century Fox, 2009), os nativos de Pandora, chamados Na Vi, são indivíduos com 3 metros

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo

Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Síntese: Definição, territórios presuntivos e características da formação dos tecidos embrionários

Leia mais

Móds. 15 e 16. Setor 1403. Prof. Rafa

Móds. 15 e 16. Setor 1403. Prof. Rafa Móds. 15 e 16 Setor 1403 Prof. Rafa Representantes: crustáceos, Representantes: crustáceos, insetos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes

Leia mais