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1 Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê da ECONOMIA SOCIAL Évora, 17 de Março de 2014

2 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica relevante; As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo subjacente o principio de que it is not possible to excel in everything ; A definição de uma estratégia implica uma avaliação clara do passado, do presente e do futuro, além de não ignorar o DNA da região; Deve ser colocado um forte foco em domínios/plataformas de ligação intersetorial. 2

3 Principais Conceitos A combinação de uma abordagem bottom-up com um necessário top-down em follower regions (instituições públicas devem funcionar como agentes ativos do desenvolvimento para minimizar a falta de densidade empresarial / capacidades); Abordagem quantitativa: mensurável (embora estática) noção de escala económica e tecnológica, fundamental para apoiar a escolha de prioridades; Abordagem normativa: implica a avaliação dos dados e a identificação dos domínios com maior potencial; Identificar lock-ins e viáveis trajetórias / tecnologia inviáveis : este exercício compreenderá riscos de uma leitura inadequada do potencial de uma região e a incerteza de qualquer exercício de previsão, agravada pela necessidade de avaliar o possível posicionamento internacional de cada região. 3

4 Principais Conceitos Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros; Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais; Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo um mercado tenológico; Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a variedade relacionada de actividades económicas; Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores. 4

5 Principais Conceitos Focus Diversificação Fileira Mudança Estrutural Inimitabilidade Não transferência Tecnológicos Não tecnológicos Recomposição Evolução 5

6 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Capital Humano A Saúde e a proteção social é a principal área em que o Alentejo vem acumulando capital humano de forma significativa. Observa-se também uma evolução positiva nas TICE que poderá suportar a digitalização da economia social. 6

7 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Os dados de publicações são menos relevantes para este domínio prioritário. A Economia e a Gestão, bem como as TICE são áreas em que existe alguma massa crítica que poderá ser aproveitada para desenvolver novos modelos de provisão e oferta de serviços, bem como novos modelos de negócios em cooperação. 7

8 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação A Economia Social define o leque de atividades económicas que respondem a falhas de mercado e oportunidades de prestação de necessidades sociais não satisfeitas; Representa novas respostas para as procuras sociais prementes, que afetam o processo de interações sociais; A Economia Social pode ser uma alavanca inovadora de transformação económica. 8

9 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação A Inovação Social pode ser uma ferramenta para alcançar as metas da Europa 2020: Fornecendo respostas novas e mais eficientes para atender às crescentes necessidades sociais; Envolver e mobilizar os atores para os desafios sociais e societais complexos; Elevar o nível e grau de colaboração e partilha de recursos; Pode promover o crescimento e, ao mesmo tempo, compensar a retirada do Estado de bemestar na prestação de certos bens públicos; Assim, a Economia Social explora as oportunidades para a criação de valor económico e social, aproveitando todos os benefícios de colaboração e trabalho em rede para aumentar a eficiência e eficácia na prestação de determinados bens e serviços. 9

10 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Exemplos: Mondragon Tripadvisor Messejana 10

11 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Racional INOVAÇÃO / BASE EMPRESARIAL Responder aos desafios societais (envelhecimento populacional, desertificação, ) e financeiros (redução do estado social) dinamizando uma economia de serviços de apoio às populações e às empresas, assente em modelos cooperativos e flexíveis de co-construção de vantagens competitivas. 11 RECURSOS & ACTIVOS PROCURA E TENDÊNCIAS DE MERCADO

12 Panorama Europeu (*) Tendências relacionadas com a pobreza, a exclusão social e a pobreza infantil: A Europa é uma das regiões mais prósperas do mundo. Ainda assim a pobreza continua a ser um enorme problema, afetando cerca de 84 milhões de pessoas. Isso significa que um em cada seis europeus vive abaixo do limiar da pobreza, com cerca de 7 milhões de pessoas sobrevivem com menos de 5 por dia; As crianças (0-17) tem uma taxa particularmente elevada de pobreza de 25%, em comparação com 16,4% da população total (2010). A pobreza também é elevada em grupos em situação de exclusão social, especialmente, os imigrantes, os imigrantes ilegais ou os sem-abrigo. Tendências na área da saúde e bem-estar: Em 2008, a indústria de cuidados de saúde consumiram uma média de 9% do PIB em todos os países da OCDE mais desenvolvidos; As desigualdades na prestação de cuidados de saúde em toda a UE é inaceitavelmente grande, e, em alguns casos, há um crescente e persistente aumento das desigualdades de saúde dentro dos próprios países. 12

13 Panorama Europeu (*) Tendência de bens e serviços éticos: Os consumidores gastaram 4,36 biliões de euros em produtos do Comércio Justo, em 2010, um aumento de 28% relativamente a 2009 (OIT). Demografia: As Nações Unidas estimam que cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo viviam fora de seu país de nascimento, em Um terço desses migrantes internacionais residia na Europa, que tem uma população que representa apenas 8% da população mundial. A idade média na Europa vai aumentar para 52,3 anos, em 2050, sendo de 37,7 anos, em 2003 (Brookings Institution); Relação de aposentados para trabalhadores na Europa vai duplicar para 54%, em 2050 (FMI); Apenas 49% dos homens trabalha, entre os 55 e os 65 anos de idade (OCDE). 13

14 Panorama Europeu (*) Tendências na área do Ambiente: 20% das águas de superfície estão em sério risco de poluição; 60% das cidades europeias sobreexplora os seus recursos hídricos subterrâneos; 50% das zonas húmidas estão ameaçadas de extinção; A UE estabeleceu algumas metas, com alguma ambição, de se tornar uma economia de baixo carbono, conhecida como os objetivos Em algumas iniciativas lideradas pela comunidade civil, os cidadãos reúnem-se e investem em instalações de energias renováveis. Tendências na área da Sociedade Digital: 83% das empresas europeias com as políticas de "diversidade" alcançam benefícios para o negócio (Comissão Europeia): Resolver a escassez de trabalho (42%) e melhorar a reputação e posição na comunidade (38%). 150 milhões de europeus - cerca de 30% - nunca utilizaram a Internet. Este grupo é em grande parte composto por pessoas com idades compreendidas entre os 65 e os 74 anos de idade. Colmatar esta exclusão digital pode ajudar os grupos sociais desfavorecidos a participar em pé de igualdade na Sociedade Digital (incluindo os serviços de interesse direto para eles, tais como e-learning, e-government, e-health), aumentando a sua empregabilidade e qualidade de vida (Agenda Digital da Europa ). 14

15 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 1. Abandono Escolar Apesar da melhoria acentuada dos últimos anos existe, ainda, um número significativo de alunos que abandona o Ensino Secundário sem o ter completado; De acordo com os dados do Censo 2011, no Alentejo, no grupo etário entre os 18 e os 24 anos verifica-se que indivíduos abandonaram a escola sem ter concluído o Ensino Secundário, o que corresponde a uma taxa de 30,7%, ligeiramente superior à taxa nacional que apresenta um valor de 29,8%; Se considerarmos a taxa de abandono escolar no final do secundário, a taxa da Região desce para 26,8% e a do País para 23,2%; O PNR define uma meta para 2020 que corresponde a uma taxa média nacional de 10%, um gap que evidencia a dimensão do esforço necessário para diminuir os valores atuais. 15

16 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 2. Desemprego Taxa de desemprego,

17 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 2. Desemprego A taxa de desemprego registou um agravamento considerável, passando de 13,1% no 4º trimestre de 2011, para 18,5% no 1º trimestre de 2013, um aumento de 41,2%; O aumento da taxa de desemprego no 1º trimestre de 2013 deveu-se essencialmente a um aumento substancial do desemprego feminino que atingiu o valor de 20%; Os ativos com menos de 25 anos representam o grupo mais afetado pelo desemprego com taxas médias próximas de 23%; Mais de nove em cada dez desempregados inscritos nos Centros de Emprego (91%) procuram novo emprego e um em cada três encontra-se inscrito há mais de um ano, facto que evidencia que a trajetória de aumento crescente do desemprego na Região constitui um fenómeno muito associado à atual crise económica; 17

18 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 3. Demografia A evolução demográfica do Alentejo tem sido marcada por um constante decréscimo da população que na última década rondou os 2,5%; Evolução da População residente no Alentejo (1960 a 2011) De uma forma retrospetiva, é possível verificar que o Alentejo perdeu, durante esse período, cerca de 20 mil habitantes, o que corresponde a uma redução de cerca de residentes/ano. 18

19 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 3. Demografia 19

20 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 3. Demografia Pirâmide Etária no Alentejo,

21 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 4. Inclusão Social A carga social derivada da população idosa e reformada tem vindo a aumentar de uma forma rápida, influenciada também pelo decréscimo da população em idade ativa. O Índice de Dependência dos Idosos no Alentejo é já de 41,1%, valor bastante superior à média nacional (29%); A população residente continua a ter níveis de rendimento inferiores à média nacional, quer ao nível da população ativa, quer no que respeita ao rendimento dos pensionistas. Na verdade, apesar do aumento continuado nos rendimentos dos alentejanos, o ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem é inferior à média nacional ( 921,10 vs ,20), assim como o valor médio anual das pensões não atinge 90% do valor do País ( vs ); Mais de 15% dos trabalhadores recebem a Remuneração Mínima Mensal Garantida, proporção que tem vindo a agravar-se ligeiramente, desde 2007, e acima da deterioração expressa na média nacional. 21

22 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 4. Inclusão Social Rendimento líquido anual, por agregado e tipo de rendimento no Alentejo e Portugal (2009) 22

23 Diagnóstico Prospetivo da Região do Alentejo 5. Equipamentos e Respostas sociais Os níveis de cobertura das diferentes respostas sociais, apresentam uma situação mais favorável que a verificada no Continente: Taxas de cobertura Equipamentos de Segurança Social Creche Centro de Atividades Ocupacionais Lar Residencial Centro de Dia Lar de Idosos Serviço de Apoio Domiciliário (Idosos) Continente 21,1 0,8 0,3 3,4 4 5,0 ALENTEJO ,3 1,1 1,1 5,2 6,5 6,9 ALENTEJO ,2 1,3 5,8 7,8 7,8 23

24 Questões orientadores para o Debate Quais as prioridades de ação e de afetação de recursos, à escala regional, tendo em vista a redução de número de pessoas em situação de pobreza? Que respostas sociais deverão ser alvo de uma maior concertação institucional e operativa à escala regional e sub-regional? Que intervenções serão mais adequadas em territórios urbanos e de baixa densidade? Que territórios de intervenção prioritária? Que necessidades de investimento permanecem em matéria de criação, reabilitação, modernização de infraestruturas e equipamentos na área social? Como apoiar e robustecer os atores com capacidade de inovação social (o sector cooperativo, o setor mutualista, os empreendedores sociais)? Que participação das entidades intermunicipais e das autarquias? 24

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