ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DOS SISTEMAS AGROAMBIENTAIS E ALIMENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DOS SISTEMAS AGROAMBIENTAIS E ALIMENTAÇÃO"

Transcrição

1 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DOS SISTEMAS AGROAMBIENTAIS E ALIMENTAÇÃO ccdr-n.pt/norte DE JUNHO DE 2013 VILA REAL

2 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir se massa crítica relevante; As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo subjacente o princípio de que it is not possible to excel in everything. Está se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando se, no mercado internacional. 2

3 Principais Conceitos Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros; Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais; Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo um mercado tecnológico; Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a variedade relacionada de atividades económicas; Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores. 3

4 Focus Diversificação Fileira Mudança Estrutural Principais Conceitos INOVAÇÃO BASE EMPRESARIAL POLÍTICA PÚBLICA RECURSOS & ATIVOS Inimitabilidade Não transferência UTILIZADORES AVANÇADOS Evolução Tecnológicos Não Tecnológicos Recomposição 4

5 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Setor da Economia Área Científica % Agricultura e Pesca 0,9 Ind. Aliment. 3,8 Moda 8.6 Indústrias Florestais 2,4 Fab. Químicos 0,8 Borracha e Plásticos 2,1 Minerais não 1,3 metálicos Metalúrgicas e Prod. 4,3 Metal Máquinas e Equipamentos 3,8 (incluindo Eléctricos e Inf.) Automóveis e 1,6 Componentes Mobiliário e 1,2 colchões Energia 3,6 Construção e Imob. 15,6 Ativ. de inf. e de comunicação Ativ. de consult e cient. 2,1 4,9 Ativ. administrativas 4,3 Saúde e dispositivos Med 7,8 Atividades Criativas 1,8 Ciências Agrárias 2,1 Ciências da Terra da Vida e Ambiente 6,0 Engenharia Civil 4,3 Criativas 5,5 Energia 0,4 Física e Matemática 2,3 Ind. Aliment. 0,5 Moda 0,4 Materiais 0,6 Metalurgia e Mecanica 3,8 Química 3,9 Saúde 15,8 TICE 8,5 1. Análise quantitativa dos recursos e ativos (bases de conhecimento analítico e sintético) e da base empresarial regionais: identificação dos pontos nodais de cruzamento das dimensões do capital humano e das atividade económica mais relevantes. 2. Identificação de recursos e ativos não tecnológicos (base de conhecimento simbólico): identificação de oportunidades de valorização económica de recursos endógenos (ex: mar e vento, condições edafo climáticas, Douro, cultura ) 5

6 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação 1. Capital Humano AGROAMBIENTAL: graduados/ano 899 doutorados em áreas core entre 2000 e Produção científica Taxas de crescimento assinaláveis (TCMA 2000/ %) Domínios científicos com maior número de publicações ( ) Ciências Naturais: Ciências do Ambiente Biologia Molecular e Bioquímica Biologia Marinha e Aquática Microbiologia Ciência das Plantas Genética e Hereditariedade Ciências Agrárias: Ciência e Tecnologia dos Alimentos Pescas Ciências Veterinárias Norte Engenharia dos Materiais Ciências do Ambiente Ciência e Tecnologia dos Alimentos Biotecnologia e Microbiologia Aplicada Impactos da produção científica portuguesa acima da média mundial: Ciências da Agricultura Ciência das Plantas e Animais 3. Patentes Intensidade muito baixa do esforço de patenteamento Pedidos patente (EPO) Biotecnologia Gestão de Ambiente (3º 6º) Fonte: FCT,

7 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Base empresarial Fonte: INE,

8 Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação Base empresarial Fonte: INE,

9 Domínio Prioritário: Sistemas Agroambientais e Alimentação RACIONAL Articulação do potencial agrícola regional em produtos de elevado valor acrescentado (vinho, azeite, castanha, etc) com competências científicas e tecnológicas (enologia, engenharia, biologia, biotecnologia, etc) e empresariais (leite e derivados, vitivinicultura, etc) para o desenvolvimento de produtos associados, nomeadamente à alimentação funcional e à gastronomia local, e destinados a segmentos de procura mais dinâmicos. 9

10 Domínio Prioritário: Sistemas Agroambientais e Alimentação Tendências europeias na área da bioeconomia Consumidores (Comportamento do consumidor: responsabilidade ambiental e social, autenticidade e origem local, restrições aalimentares, produtos naturais (sem conservantes, etc.), experiências sensoriais (novos aromas, texturas, formatos), alimentos e bebidas que promovem a beleza; Rotulagem: código QR, comunicação simples e clara da informação nutricional) Saúde e Nutrição (Obesidade: Produtos diet e light, Comunicação do Free from, Adoçantes naturais; Envelhecimento Ativo e Saudável: alimentos funcionais e nutracêuticos) Processamento de alimentos e embalagens (Eficiência dos recursos e da gestão de resíduos: novos processos de produção, gestão da cadeia de valor, produtos compostáveis, biocombustíveis; Embalagens: embalagens ecológicas (recicláveis, biodegradáveis, compostáveis), conveniência, perecibilidade dos alimentos, embalagem para guardar, facilidade de abertura, design) Qualidade, segurança e rastreabilidade dos alimentos Impacto das mudanças climáticas nas cadeias de alimentos e rações (Produção sustentável de alimentos e gestão de suprimentos; Proteção ambiental; Organização da cadeia alimentar e inovação) Produção agrícola, animal e florestal sustentáveis Novas fontes de Biomassa e Bio produtos Biotecnologia industrial e biorefinarias Biotecnologia ambiental Nanobiotecnologias Fonte: CE, DG Research & Innovation 10

11 Objetivos do Ateliê Temático A Estratégia Regional de Especialização Inteligente deve resultar de um processo de co construção comosdiferentesatoresregionais. Os ateliers são apenas uma etapa inicial de um processo de iteração regional. Os objetivos deste ateliê são: Testar e melhorar o racional do domínio prioritário Conhecer as principais linhas de trabalho das unidades de I&D e as intenções de investimento das empresas, desafiando todos a participarem ativamente na definição da Estratégia Regional de Especialização Inteligente Iniciar um processo de definição de um número restrito de linhas de trabalho e de desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços considerados de maior potencial e prioritários (existência de massa crítica ou wildcards) Identificar as dimensões de intervenção da política pública, construindo se uma análise SWOT e uma matriz de objetivos e metas por domínio Colaborar na definição do espectro e incidência dos instrumentos de política pública 11

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê da ALIMENTAÇÃO Évora, 18 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DA CULTURA, CRIAÇÃO E MODA ccdr-n.pt/norte2020 4DE JUNHO DE 2013 GUIMARÃES Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar se nas

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS CIÊNCIAS DA VIDA E SAÚDE

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS CIÊNCIAS DA VIDA E SAÚDE ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS CIÊNCIAS DA VIDA E SAÚDE ccdr-n.pt/norte2020 10 DE MAIO DE 2013 PORTO Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar se nas

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DO CAPITAL HUMANO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DO CAPITAL HUMANO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DO CAPITAL HUMANO E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS ccdr-n.pt/norte2020 31 DE MAIO DE 2013 PORTO Principais Conceitos A competitividade das regiões deve

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DOS RECURSOS DO MAR E ECONOMIA

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DOS RECURSOS DO MAR E ECONOMIA ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DOS RECURSOS DO MAR E ECONOMIA ccdr-n.pt/norte2020 24 DE MAIO DE 2013 VIANA DO CASTELO Principais Conceitos A competitividade das regiões deve

Leia mais

Especialização Inteligente e ciclo de programação 2014-2020

Especialização Inteligente e ciclo de programação 2014-2020 Especialização Inteligente e ciclo de programação 2014-2020 CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 30 DE MAIO DE 2014 ccdr-n.pt/norte2020 Índice 1.Principais conceitos 2. Metodologia da RIS 3 da Região

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê de CONDIÇÕES DE SUPORTE - ECONOMIA Évora, 19 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê da CULTURA & PATRIMÓNIO Évora, 18 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Recursos do Mar e Economia SCTR. www.ccdr-n.

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Recursos do Mar e Economia SCTR. www.ccdr-n. Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos SCTR www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui uma

Leia mais

NORTE DE PORTUGAL CCDR-N

NORTE DE PORTUGAL CCDR-N NORTE DE PORTUGAL CCDR-N Porto 26 de Fevereiro de 2014 APRESENTAÇÃO DA CCDR-N ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA CCDR-N APOIO AO PODER LOCAL GESTÃO DE FUNDOS FINANCEIROS REGIONAIS PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS TECNOLOGIAS DE LARGO ESPECTRO

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS TECNOLOGIAS DE LARGO ESPECTRO ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DAS TECNOLOGIAS DE LARGO ESPECTRO ccdr-n.pt/norte2020 4DE JUNHO DE 2013 BRAGA Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar se

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Sistemas Agroambientais e Alimentação

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Sistemas Agroambientais e Alimentação Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Empresas www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Sistemas Agroambientais e Alimentação

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Sistemas Agroambientais e Alimentação Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das SCTR www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui uma

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente e Horizonte 2020

Estratégia Regional de Especialização Inteligente e Horizonte 2020 Estratégia Regional de Especialização Inteligente e Horizonte 2020 CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 15 DE SETEMBRO DE 2014 ccdr-n.pt/norte2020 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve

Leia mais

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo CCDRAlentejo em 30 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional ROTEIRO: 1. A Estratégia Regional de Especialização

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Recursos do Mar e Economia. Instituições

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Recursos do Mar e Economia. Instituições Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Instituições www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui

Leia mais

NORTE 2020: ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE

NORTE 2020: ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE NORTE 2020: ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Rui Monteiro Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte 21 DE MAIO DE 2013 ccdr-n.pt/norte2020 ccdr-n.pt/norte2020 EUROPA

Leia mais

Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País

Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 12.MARÇO.2015 norte2020.pt Estrutura da apresentação 1. O Acordo de Parceria - Portugal 2020 2. NORTE 2020 Programa

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Tecnologias de Largo Espectro

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Tecnologias de Largo Espectro Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Empresas www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio do Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio do Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio do Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais

Leia mais

Da especialização inteligente à cooperação inteligente

Da especialização inteligente à cooperação inteligente Da especialização inteligente à cooperação inteligente Alexandre Almeida Baiona, 07 de novembro 2014 ccdr-n.pt/norte2020 Índice 1.Abordagem concetual 2.Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio do Capital Humano e Serviços Especializados

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio do Capital Humano e Serviços Especializados Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio do Instituições www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio da Cultura, Criação e Moda

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio da Cultura, Criação e Moda Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio da Instituições www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui

Leia mais

Smart Cities e a Estratégia de Especialização Inteligente na Região do Norte Carlos Neves Vice-presidente da Comissão de Coordenação e

Smart Cities e a Estratégia de Especialização Inteligente na Região do Norte Carlos Neves Vice-presidente da Comissão de Coordenação e Smart Cities e a Estratégia de Especialização Inteligente na Região do Norte Carlos Neves Vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Índice 1.Território e Cidades 2.A

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Ciências da Vida e Saúde. Empresas. www.ccdr-n.

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Ciências da Vida e Saúde. Empresas. www.ccdr-n. Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Empresas www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Ciências da Vida e Saúde SCTR. www.ccdr-n.

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das Ciências da Vida e Saúde SCTR. www.ccdr-n. Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio das SCTR www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui uma

Leia mais

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DO CAPITAL SIMBÓLICO, TECNOLOGIAS E SERVIÇOS DO TURISMO

ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DO CAPITAL SIMBÓLICO, TECNOLOGIAS E SERVIÇOS DO TURISMO ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: ATELIÊ DO CAPITAL SIMBÓLICO, TECNOLOGIAS E SERVIÇOS DO TURISMO ccdr-n.pt/norte2020 30 DE MAIO DE 2013 PORTO Principais Conceitos A competitividade das

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA. De Empresas e Responsabilidade Social

Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA. De Empresas e Responsabilidade Social Ins$tuto Ethos A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA E A NOVA ECONOMIA De Empresas e Responsabilidade Social Plataforma Ethos A Velha Economia Impactos ambientais Resultados Processos decisórios Responsabilidade

Leia mais

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020 Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno Lisboa, 02 de outubro de 2014 Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Nova Lógica

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Volta ao Emprego Albufeira 23.10.14 Catarina Cruz mcruz@ccdr-alg.pt A Politica de Coesão 2014-2020 e

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO. entre a UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO. e a COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO. entre a UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO. e a COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO entre a UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO e a COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORTE em matéria de sustentabilidade e competitividade do setor dos

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

O Papel da Engenharia no Crescimento

O Papel da Engenharia no Crescimento O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma

Leia mais

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops

CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL. Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops CICLO DE CRIATIVIDADE E DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL Mercado de Produtores Mostra de Produtos Inovadores Ateliês Concursos Workshops Os produtos da terra constituem um pilar estruturante no desenvolvimento

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização

Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização Conferência Exportar, exportar, exportar: Como fazer, com que apoios e para que mercados? Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização Viana do Castelo, 27 de março de 2014

Leia mais

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014 MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento

Leia mais

RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras

RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras Data de Realização: 23 de Janeiro de 2013 Local: Auditório da Câmara Municipal de Torres Vedras Hora: 9-13h N.º Participantes: 23 INTRODUÇÃO O Energy Lab de Torres

Leia mais

Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética

Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética Mecanismos de apoio e incentivo à Eficiência energética Victor Francisco CTCV - Responsável Gestão e Promoção da Inovação [victor.francisco@ctcv.pt] Workshop Setorial da Cerâmica e do Vidro CTCV 14.12.12

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

China: novos rumos, mais oportunidades

China: novos rumos, mais oportunidades China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal

Leia mais

COMUNICADO CEM/CP 1/2016

COMUNICADO CEM/CP 1/2016 COMUNICADO CEM/CP 1/2016 DIVULGA RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 2º SEMESTRE LETIVO DE 2016 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO

Leia mais

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020 Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da

Leia mais

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas

Leia mais

Diagnóstico Prospetivo da Região do Norte 2014 2020

Diagnóstico Prospetivo da Região do Norte 2014 2020 Diagnóstico Prospetivo da Região do Norte 2014 2020 Versão de 16 7 2013 (aprovada na generalidade nas reuniões do Comité de Pilotagem da Iniciativa Norte 2020 de 1 7 2013 e do Conselho Regional de 16 07

Leia mais

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 FCT - A articulação das estratégias regionais e nacional - Estratégia de Especialização Inteligente para a Região

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005

Leia mais

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. TAGUS, 20 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro- Combater o exodo

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar

A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar Fórum do Mar 2013 Conferência Desafios do Mar 31-05-2013, Exponor, Leça do Balio António de Sousa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMAS DOS CONCURSOS PARA PROFESSOR DE 3º GRAU DO CENTRO DE CENTRO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CTDR - CAMPUS I JOÃO PESSOA CENTRO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ECONOMIA. Prof. João Artur Izzo

ECONOMIA. Prof. João Artur Izzo ECONOMIA Prof. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas.

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades 24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REGIME CONTÍNUO AVISO Nº 17/SI/2015 SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PROTEÇÃO DE DIREITOS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL PROJETOS

Leia mais

Pesquisa Européia Sustentabilidade na agropecuária

Pesquisa Européia Sustentabilidade na agropecuária Pesquisa Européia Sustentabilidade na agropecuária Dr. Peter Zuurbier Europa FP7 - Objetivos chave Proteção ambiental : Proteger a diversidade de espécies, respeitar os limites dos recursos naturais, previnir

Leia mais

A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE NO PREÂMBULO DO PLANO REGIONAL DE INOVAÇÃO DO NORTE 2014-2020

A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE NO PREÂMBULO DO PLANO REGIONAL DE INOVAÇÃO DO NORTE 2014-2020 A ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE NO PREÂMBULO DO PLANO REGIONAL DE INOVAÇÃO DO NORTE 2014-2020 Rui Monteiro Diretordo Centro de Avaliação de Políticas e Estudos Regionais Lisboa 11 Dezembro 2012 ÍNDICE 1.

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

Relatório de Gestão 2006

Relatório de Gestão 2006 Relatório de Gestão 2006 1. PROGRAMA:- Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) - ( 1388 ). 1.1.OBJETIVOS: 1.1.1.Objetivo Geral: Desenvolver

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP

ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP Apresentação ENGENHARIA AGRONÔMICA - USP A Agronomia está intimamente ligada à produção de alimentos, sejam estes de origem animal ou vegetal. Compete ao Engenheiro Agrônomo produzir, conservar, transformar

Leia mais

REPUBLICAÇÃO DO AVISO Nº 11/SI/2015 (08 DE OUTUBRO DE 2015)

REPUBLICAÇÃO DO AVISO Nº 11/SI/2015 (08 DE OUTUBRO DE 2015) REPUBLICAÇÃO DO AVISO Nº 11/SI/2015 (08 DE OUTUBRO DE 2015) SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (ICDT) - PI 1.1. E SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Leia mais

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Conceito Plataformas Tecnológicas UA

Conceito Plataformas Tecnológicas UA Conceito Plataformas Tecnológicas UA Estruturas informais de articulação e concertação de competências e infraestruturas transversais da Universidade de Aveiro, direcionadas para dar respostas integradas

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

ESCOLAS. Ciências Agrárias e Veterinárias

ESCOLAS. Ciências Agrárias e Veterinárias ANEXO 2 ESCOLAS Ciências Agrárias e Veterinárias Arquitectura Paisagista Ciências de Engenharia - Engenharia Zootécnica Engenharia Agronómica Engenharia Florestal Enologia Medicina Veterinária Mestrado

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística

Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística diante dos sistemas de comercialização e distribuição de alimentos e de produtos correlatos pela Rede CEASA 554 milhões/ha de vegetação nativa 107

Leia mais

Planeamento Serviços Saúde

Planeamento Serviços Saúde Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

Ementário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa:

Ementário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa: 1 da Produção I Ementário do Curso de Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento do arranjo físico; técnicas de organização,

Leia mais

50054 Diário da República, 2.ª série N.º 239 11 de Dezembro de 2009

50054 Diário da República, 2.ª série N.º 239 11 de Dezembro de 2009 50054 Diário da República, 2.ª série 239 11 de Dezembro de 2009 Ciclo Denominação Percursos alternativos de ECTS Grau Denominação Grau de registo Aplicada; Biologia Celular e Molecular; Biologia Celular;

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR...

1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR... Índice pág. 1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR... 4.1. Energia Consumida... 4.2. Resíduos Produzidos... 4.3.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política

Leia mais

O perfil do consumidor do futuro será no sentido de exigir um produto seguro

O perfil do consumidor do futuro será no sentido de exigir um produto seguro A Importância dos produtos certificados A par do desejável aumento substancial de produção aquícola nacional e da diversificação de espécies, a qualidade dos produtos surge como um dos principais objectivos

Leia mais

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015

Internacionalização. Países lusófonos - Survey. Janeiro de 2015 Internacionalização Países lusófonos - Survey Janeiro de 2015 1 Índice 1. Iniciativa Lusofonia Económica 2. Survey Caracterização das empresas participantes 3. Empresas não exportadoras 4. Empresas exportadoras

Leia mais

Aula 4. Objetivos Estratégicos e Metas

Aula 4. Objetivos Estratégicos e Metas Aula 4 Objetivos Estratégicos e Metas Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Declarações Estratégicas Missão Visão Valores Planejamento Estratégico Plano Estratégico = Plano de Negócios

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1 Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 Agenda Divulgação dos resultados da análise de desafios e oportunidades de desenvolvimento

Leia mais

PORTUGAL. Produtos Agrícolas e Agro-industriais. Caracterização território do ponto de vista agrícola. Principal oferta produtos agrícolas hoje

PORTUGAL. Produtos Agrícolas e Agro-industriais. Caracterização território do ponto de vista agrícola. Principal oferta produtos agrícolas hoje PORTUGAL Produtos Agrícolas e Agro-industriais Caracterização território do ponto de vista agrícola Principal oferta produtos agrícolas hoje Oportunidades na oferta hoje produtos agrícolas Grande oferta

Leia mais

Uma Agenda de Mudança

Uma Agenda de Mudança Mudar para Crescer Uma Agenda de Mudança O actual Modelo de Competitividade em Portugal está esgotado Há um Sentido de Urgência na implementação de um Novo Modelo de Competitividade no nosso país A NOVA

Leia mais

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5 1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais