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1 220 D.E.L.T.A., 25:1 ROCHA, Cláudia H. e Edcleia A. BASSO (orgs.) Ensinar e aprender língua estrangeira nas diferentes idades: reflexões para professores e formadores. São Carlos, SP: Claraluz. ISBN p. As pesquisas sobre ensino-aprendizagem de língua estrangeira em contexto brasileiro, desenvolvidas ao longo das últimas três décadas, principalmente, têm permitido a profissionais da área encontrar alternativas para minimizar as dificuldades encontradas em sala de aula. Considerando-se o público a quem se destinam as aulas de língua estrangeira até o momento, o cenário desses estudos tem sido, majoritariamente, o segundo ciclo do ensino fundamental e o ensino médio. O desenvolvimento global, entretanto, contribuiu para a mudança desse quadro, provocando a inclusão do ensino de língua inglesa a partir do primeiro ano do ensino fundamental e a mobilização do público adulto, que busca, cada vez mais, uma aprendizagem bem-sucedida do idioma. Surgem, portanto, novos desafios aos professores de inglês, uma vez que em sua formação inicial são orientados para o trabalho com o público que se encontra entre dez e dezoito anos de idade. Com o objetivo de articular princípios e práticas sobre o processo de ensinar e aprender línguas, Ensinar e aprender língua estrangeira nas diferentes idades apresenta-se como a primeira obra a reunir artigos que vão ao encontro das necessidades de professores e estudantes dos níveis infantil e adulto, como também de professores-formadores. Não negligencia, contudo, os trabalhos voltados ao público adolescente. A coletânea organizada por Cláudia H. Rocha e Edcleia A. Basso constitui-se, portanto, em um trabalho singular no que concerne à sua proposta e à qualidade dos textos que a compõem. É, ao mesmo tempo, plural, como salientam as autoras na Apresentação, por reunir estudiosos de diferentes Instituições, com olhares igualmente distintos. É a diversidade contribuindo para a unidade da obra.

2 NOTAS SOBRE LIVROS/BOOKNOTES 221 Com Prefácio de Telma Gimenez (UEL) e Orelhas elaboradas por Vera Menezes (UFMG), o livro está organizado em três capítulos, que focalizam, respectivamente, o ensino e a aprendizagem de línguas na infância, na adolescência e na fase adulta, incluindo-se a terceira idade. Cláudia H. Rocha introduz o capítulo que trata do processo de ensinoaprendizagem para o público infantil com artigo intitulado O ensino de línguas para crianças: refletindo sobre princípios e práticas. Apoiada em uma concepção sócio-cultural do homem e do conhecimento, aliada a uma visão discursiva da linguagem, a autora se propõe a discutir aspectos teórico-práticos relacionados ao ensino-aprendizagem de línguas na infância. Na contextualização do tema, são tecidas considerações acerca das restrições relacionadas à área, da natureza da criança como aprendiz de línguas e dos objetivos colocados para esse ensino que, em sua visão, devem ser repensados com vistas à formação cidadã e crítica do aluno por meio da língua estrangeira. Tal discussão, ainda que breve, constitui-se em leitura primordial a pesquisadores interessados no tema abordado no texto. Pautada em Vygotsky (1998, 2001) e Bakhtin (2003, 2004), a autora sugere que o ensino da língua estrangeira se realize por meio dos gêneros discursivos, o que propicia à criança vivenciar, na língua-alvo, situações de interação significativas e situadas, visando ao seu desenvolvimento integral. No segundo artigo da coletânea, Crianças alfabetizadas aprendendo língua estrangeira, Cristina D. S. Figueira apresenta os resultados de um estudo em que buscou investigar e conhecer o processo de ensino-aprendizagem de língua inglesa entre crianças alfabetizadas na faixa etária entre oito e dez anos. Fundamentada em aspectos teóricos das teorias de Vygotsky (1998), Krashen (1993) e Almeida Filho (1993), a autora salienta o importante papel das atividades lúdicas no envolvimento da criança em atividades interacionais, além de apontar a necessidade de se observarem em sala de aula as diferenças individuais e os diferentes modos de aprender dos indivíduos. Alerta, ainda, sobre a lacuna nos cursos de formação de professores de língua estrangeira no que tange ao trabalho com as diferentes faixas etárias. O foco do terceiro artigo deste volume recai sobre a avaliação do material didático publicado e empregado para ensinar inglês para o público infantil. No artigo intitulado O livro didático e o ensino-aprendizagem de inglês para crianças, Rosinda de C. G. Ramos e Bernadette R. Roselli apresentam

3 222 D.E.L.T.A., 25:1 os resultados da análise que fizeram de cinco livros didáticos nacionais, tomando por base os alicerces teóricos dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira (Brasil, 1998). Orientadas pela lista de critérios para análise de materiais didáticos, proposta por Ramos (2003), as autoras apontam para uma incoerência entre os objetivos propostos nesses materiais e aquilo que se pode observar das atividades neles constantes. Salientam a necessidade de publicações que promovam à criança a interação e a vivência em língua estrangeira com situações significativas de aprendizagem, contribuindo assim para o desenvolvimento da cidadania e de seu senso crítico. A avaliação é o tema do artigo seguinte, que fecha o primeiro capítulo desta obra. No texto, intitulado A avaliação no ensino-aprendizagem de línguas para crianças: conceitos e práticas, as autora, Matilde V. R. Scaramucci, Leny P. Costa e Cláudia H. Rocha, argumentam que, apesar da crescente expansão do ensino de língua estrangeira para crianças e das iniciativas governamentais de sua implantação na rede púbica de ensino, observa-se ainda seu caráter facultativo, provocando impactos negativos nesse cenário, o que também atinge o processo avaliatório neste contexto. Propõemse, então, a discutir a avaliação de língua estrangeira para alunos do primeiro ciclo do Ensino Fundamental. Ressalta-se que uma contribuição deste texto está na profundidade da discussão sobre o tema, permitindo ao leitor, profissional da área, o acesso a informações imprescindíveis à sua formação (contínua). Entre as considerações apresentadas, as autoras salientam a importância de se refletir sobre o conceito de proficiência frente aos objetivos considerados adequados para o ensino nesse cenário, bem como sobre os tipos e níveis de proficiência almejados. Além da necessidade de entendermos a avaliação como processo de natureza formativa, o que implica a utilização de variados instrumentos, o texto ressalta a necessidade de que exista uma relação harmônica entre o ensino e a avaliação no contexto em questão, a fim de que se atinjam resultados positivos ao longo do processo educativo. Dois artigos compõem o segundo capítulo deste volume, cujo foco recai sobre o ensino-aprendizagem de línguas na adolescência: Adolescentes ensino-aprendizagem e a aprendizagem de uma língua estrangeira: características, percepções e estratégias, de Edcleia A. Basso, e A motivação de alunos adolescentes na aula de leitura de LE, de Caroline de A. P. Hagemeyer.

4 NOTAS SOBRE LIVROS/BOOKNOTES 223 No primeiro artigo, a autora brinda os leitores com uma descrição aprofundada, e teoricamente embasada, de quem seja o adolescente a quem se atribuem tantos adjetivos carregados de preconceitos e de significação negativa. Aponta alguns fatores que influenciam a aprendizagem de língua estrangeira, como o cognitivo, o afetivo e o papel do grupo nesse processo. Aprofunda-se nas variáveis afetivas, relacionando-as às estratégias, denominadas por ela também afetivas. Edcleia A. Basso conclui o texto, salientando que conhecer esse adolescente é tarefa possível e importante para a inclusão e formação desses jovens. A autora do segundo e último texto deste capítulo tem por objetivo relacionar a motivação dos alunos para a leitura de textos em língua estrangeira à prática de seus professores. Por meio da análise de respostas dadas por alunos e professores aos questionários aplicados e também das aulas, transcritas após serem gravadas em vídeo, Caroline Hagemeyer conclui que a motivação dos alunos para a leitura de textos em língua estrangeira é influenciada por fatores internos e externos, sendo maior quando expostos a atividades que incorporam características da motivação intrínseca, como curiosidade, interesse e desafio. Igualmente importantes para a manutenção do nível de motivação dos alunos foi o uso de scaffolding e das estratégias de leitura, que possibilitaram a compreensão do texto. O terceiro e último capítulo deste volume apresenta quatro artigos voltados ao ensino-aprendizagem de línguas na fase adulta. O primeiro deles é de autoria de Márcia R. Terra e intitula-se Um recorte do letramento em inglês no Brasil: o ponto de vista do aprendiz adulto, e propõe-se a analisar o discurso de alunos de um curso livre de inglês, ministrado pela pesquisadora a funcionários de um hotel, buscando apreender um momento sóciohistórico do ensino de línguas estrangeiras no Brasil. Dar voz a seus alunos, conclui a pesquisadora e também autora do texto, representa uma possibilidade de transformações, de deslocamentos, de mudanças, a partir do questionamento e da problematização de práticas de letramentos em língua estrangeira, vivenciados ao longo de suas vidas. A produção de material didático comunicativo de base temática para alunos da fase adulta é o tema do segundo artigo deste capítulo, Unidades temáticas sobre cultura e literatura para alunos de Letras, de autoria de Magali B. Alvarenga. Em uma pesquisa envolvendo alunos do sexto período do curso de Letras, orientados pela pesquisadora e autora deste texto, o ma-

5 224 D.E.L.T.A., 25:1 terial elaborado sobre o tema Literatura/Cultura, foi aplicado e avaliado. Entre os resultados decorrentes da análise dos dados coletados, está a necessidade de seleção conjunta de temas, considerando-se a faixa etária do público-alvo. O penúltimo texto deste capítulo é de autoria de Kleber A. da Silva e intitula-se A competência do professor contemporâneo de língua estrangeira (inglês) para o meio virtual. Motivado pelo impacto das novas tecnologias no contexto de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras e na formação inicial de professores, o objetivo deste autor é delinear as competências desejáveis de um professor contemporâneo de língua estrangeira (inglês) no ambiente denominado por Telles (2006) como teletandem. Em sua fundamentação teórica, o autor faz um breve histórico do CALL Computer Assisted Language Learning e do ambiente Teletandem, assim como da teoria referente às competências do professor de língua estrangeira e da formação de professores para o ambiente virtual. As competências que o autor se propôs a delinear são apresentadas ao longo de sua discussão teórica e resgatadas de maneira sucinta em suas considerações finais. Finalizando o terceiro capítulo e também o volume, tem-se o texto de Carlos E. Pizzolatto, A sala de aula de língua estrangeira com adultos da terceira idade, cujo tema tem atraído cada vez mais pesquisadores. Seu objetivo neste artigo é problematizar a questão da aprendizagem de uma língua estrangeira por alunos acima de 60 anos. A partir da comparação dos resultados de duas pesquisas sobre o tema (Pizzolatto 1995 e Conceiçao 2000), o autor apresenta suas considerações, entre as quais, ressalta que esse público pode requerer do professor um pouco mais do que geralmente o fazem alunos mais jovens. Exemplo disso é o controle sobre suas próprias emoções, ansiedades e atitudes durante a construção do processo de ensino-aprendizagem, com vistas a propiciar um ambiente mais prazeroso e acolhedor a aprendizes dessa faixa etária. Entre outras importantes reflexões teórico-práticas frente ao ensinar e aprender línguas nesta etapa específica, a leitura deste artigo permite ao leitor resgatar contraposições apresentadas ao longo da coletânea entre as características que marcam o processo nas diferentes fases da vida. A partir dessa breve revisão torna-se possível perceber a relevância da obra Ensinar e aprender língua estrangeira nas diferentes idades: reflexões para professores e formadores. Ao abordar, sob uma perspectiva plural, a com-

6 NOTAS SOBRE LIVROS/BOOKNOTES 225 plexidade e as especificidades do ensino-aprendizagem de línguas nas diversas etapas da vida, os capítulos e artigos deste livro complementam a formação inicial de professores e permitem àqueles mais experientes, como também aos seus formadores, refletir sobre a sua prática. Por/by: Sandra Regina Buttros GATTOLIN (Universidade Federal de São Carlos UFSCar) sandragattolin@gmail.com

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