BACTERIOSES EM PEIXES: O QUE FAZER?
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- Gilberto Fagundes Avelar
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1 BACTERIOSES EM PEIXES: O QUE FAZER? Dra. Andréa Belém Costa Universidade Federal do Amazonas UFAM Grupo de Pesquisa em Sanidade e Imunologia de Peixes - SIPX XX Encontro de Truticultores Campos do Jordão SP 23 de maio de 2009
2 O QUE SÃO BACTERIOSES? Doenças causadas por bactérias.
3 Os peixes ficam debilitados e o primeiro sinal observado é a diminuição da resposta alimentar.
4 As bactérias podem necrosar o tecido muscular e causar septicemia (presença de bactérias no sangue).
5 ALGUMAS BACTERIOSES EM SALMONÍDEOS: Piscirickettsia salmonis : causa a Salmonid Rickettsial Septicemia. Registrada no Chile e provavelmente a mais importante doença a afetar os cultivos chilenos.
6 Yersinia ruckeri - bactéria responsável pela Doença da Boca Vermelha (Enteric Red Mouth - EMR)
7 Renibacterium salmoninarum - causa a Doença Renal Bacteriana (BKD)
8 Vibrio anguillarum
9 COMO IDENTIFICAR UM PEIXE DOENTE? Ilustração: Walter Boeger Cor dos peixes Anormalidades na superfície do corpo Diminuição da resposta alimentar
10 DETALHES IMPORTANTES: Histórico: eventos, mudanças, transporte, mortalidades e procedimentos de manejo. Manejo: rotinas, trocas de tanques, seleção por tamanho ou outro fator de estresse. Higiene: remoção correta de peixes mortos, uso do mesmo equipamento em grupos diferentes de peixes, alimento em excesso ou acúmulo de excreções. Observação do ambiente de criação: natação e cardume, movimentos anormais, em espiral, saltos, natação lateral, atividade respiratória e cor.
11 O QUE ENVIAR PARA ANÁLISES? Nadadeiras; Pele e músculos; Rins (anterior e posterior) Baço; Intestino; Cecos pilóricos (inclusive pâncreas); Estômago; Fígado; Coração; Olhos; Brânquias (um ou dois arcos branquiais) Cérebro (se possível)
12 MATERIAL BÁSICO PARA UM RÁPIDO EXAME EM PEIXES Tesouras Pinças Estilete Alicate de unha Bisturí com lâminas descartáveis Algodão Álcool comum Lupa de mão Microscópio estereoscópio (lupa) Microscópio biológico
13 EXAMINANDO UM PEIXE SUSPEITO : O peixe deve estar vivo ou moribundo, nunca utilizar um peixe morto para exame bacteriológico. Imobilização de um peixe vivo.
14 O QUE OBSERVAR NOS PEIXES IMOBILIZADOS? Há ferimentos, hemorragias, perdas de escamas, cistos ou parasitas fixos à superfície do corpo do peixe e embaixo das nadadeiras, muita produção de muco e se o abdômen está distendido? Os olhos estão saltados da órbita, esbranquiçados (catarata) ou com hemorragia? As nadadeiras estão rasgadas ou corroídas? As brânquias apresentam cor vermelha característica, produção de muco em excesso, hemorragias, inchaço ou parasitas fixos a elas? Há parasitas ou ferimentos na boca dos peixes?
15 Raspado de pelo ou nadadeira para observação na lupa.
16 Remoção do opérculo e transferência das brânquias para uma lâmina.
17 Exposição dos órgãos internos de um peixe e do cérebro.
18 Órgãos internos de uma truta.
19 OBSERVAÇÃO DA REGIÃO INTERNA DE UM PEIXE: Observe com atenção os órgãos internos em busca de anormalidades. Observe o fígado, a vesícula biliar e baço: cor, tamanho, textura, quantidade de gordura; Retire os órgãos internos e observe o rim: cor, tamanho, textura; Anote todas as observações e se possível, fotografe.
20 COLETANDO MATERIAL PARA ANÁLISE Desenho esquemático da amostragem do rim de um peixe.
21 Coleta do rim de um peixe.
22 Semeando o material coletado em uma superfície para crescimento bacteriano.
23 ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA BACTÉRIA a) b) Colônias bacterianas morfologicamente diferentes. a) Bactérias Gram negativas, b) Bactérias Gram positivas.
24 ANTIBIOGRAMA Para combater uma bacteriose é possível fazer uso de substâncias conhecidas como antibióticos. Obs: Só terá efeito se os animais ainda estiverem se alimentando!! Para identificar o melhor antibiótico a ser utilizado é necessário a realização de um antibiograma. ATENÇÃO!!! No Brasil não existe regulamentação sobre o uso de medicamentos em animais aquáticos.
25 AO ENVIAR MATERIAL PARA ANÁLISE, NÃO ESQUEÇA DE: Primeiro entrar em contato com o especialista ou o laboratório!!! Incluir nome e endereço, nome da espécie e qualquer informação pertinente e relevante, como localização, data e método de captura; Descreva a lesão e o local onde esta se encontra; Tamanho (comprimento e peso), sexo e idade do peixe; Evidências de comportamento anormal; Animal selvagem ou cultivado; Número de peixes com lesões similares; Outras informações que considere importante; Informar dados do envio do material (SEDEX, Protocolo aéreo, etc).
26 OBRIGADA!!! Contato: Dra. Andréa Belém Costa Telefones: UFAM: Celular: Universidade Federal do Amazonas UFAM Departamento de Ciências Pesqueiras DEPESCA Manaus - AM
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