PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional

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1 PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional Martha Cassiolato e Ronaldo Coutinho Garcia Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, Instituições e Democracia - Diest/ Ipea

2 Antecedentes da Política Atual de Educação Profissional Na gestão FHC foi publicado o Decreto 2.208/97, que instituiu a separação entre o ensino técnico do ensino médio regular, com os níveis de educação profissional independentes da escolarização, e foi motivo de polêmica e alvo de críticas. No que toca ao plano de expansão de escolas, o Decreto direciona os novos investimentos para escolas públicas (estados e municípios) e privadas. Essa Reforma da Educação Profissional é classificada por muitos como um desmonte da Rede Federal existente, quando deveria ser promovido o acesso a um número maior de estudantes. Além disso, o financiamento da expansão ao setor privado é considerado uma estratégia de afastamento do Estado de suas obrigações para com a educação. No início da gestão do presidente Lula, intensificaram as pressões para a revogação do Decreto 2.208/97, o que acabou ocorrendo somente em 23 de julho de 2004, com a publicação do Decreto Em essência é um decreto que introduz flexibilidade à educação profissional, especialmente em sua articulação com o nível médio, e dá liberdade às escolas e estados (no caso do nível médio) de organizar a sua formação, desde que respeitando as diretrizes do Conselho Nacional de Educação.

3 A Expansão da Rede Federal sob a égide do novo Decreto De 1909 a 2002, foram construídas 140 escolas técnicas no país. Entre 2003 e 2010, o Ministério da Educação entregou à população as 214 previstas no plano de expansão da rede federal de educação profissional. Além disso, outras escolas foram federalizadas. Atualmente, são 354 unidades e mais de 400 mil vagas em todo o país. Com as outras 208 novas escolas previstas para serem entregues até o final de 2014 serão 562 unidades que, em pleno funcionamento, gerarão 600 mil vagas Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia presentes em todos estados, oferecendo ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia e licenciaturas. Essa rede ainda é formada por instituições que não aderiram aos Institutos Federais, mas também oferecem educação profissional em todos os níveis. São dois Cefets, 25 escolas vinculadas a universidades e uma universidade tecnológica.

4 Distribuição Espacial da Rede Federal

5 Situação da Oferta de Educação Profissional anterior ao Pronatec Rede Federal de EPT em célere expansão e reorganizada em nova institucionalidade, com a criação de 39 Institutos Federais em Todos os estados contam com ao menos um Instituto Federal multicampi, sendo que 10 estão situados em municípios do interior. A oferta de cursos nas instituições é feita em sintonia com os arranjos sociais, culturais e produtivos locais e regionais Com estrutura multicampi, cada campus possui as mesmas atribuições e prerrogativas da sede do Instituto, condição para uma atuação sistêmica, necessária ao alcance e cumprimentos de objetivos e metas estabelecidos pela Setec/MEC; Em 2007 o MEC cria o Brasil Profissionalizado para financiar a ampliação e equipamento das redes estaduais de ensino médio e com isso adequar mais escolas estaduais para ampliar a oferta de ensino médio integrado à educação profissional; Em 2008 é estabelecido o Acordo de Gratuidade com o Sistema S, com o compromisso de chegar à aplicação de dois terços de suas receitas líquidas na oferta de vagas gratuitas nos cursos de formação para estudantes renda familiar pc de até 1,5 SM ou trabalhadores empregados ou desempregados. O acordo prevê também o aumento da carga horária dos cursos, que passaram a ter, no mínimo, 160 horas.

6 Organização da Oferta de Educação Profissional prévia ao Pronatec Antes do arranjo institucional criado com o Pronatec, a maioria das vagas ofertadas em escolas de educação profissional era responsabilidade de instituições privadas, das integrantes do Sistema S e das redes estaduais. Estas atuavam de forma fragmentada, sem a coordenação e articulação nacional da Setec/Mec, que tinha sob sua subordinação apenas a Rede Federal de EPT e realizava o financiamento da expansão das redes estaduais. Setec/MEC Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Serviço Nacional de Aprendizagem (Sistema S) Setec/MEC financia expansão Redes Estaduais de Educação Profissional Escolas Privadas de Educação Profissional

7 Pronatec: objetivos Lei nº que cria o Pronatec foi sancionada em 26 de outubro de 2011 São objetivos do Pronatec: I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica; III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional; IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da formação e qualificação profissional; V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

8 Pronatec: ações integrantes do programa Novas Ações Bolsa Formação Antigas Ações Expansão da Rede EPT FIES Técnico e Empresa Rede E-Tec Brasil Brasil Profisionalizado Acordo Gratuidade Sistema S

9 Atores envolvidos no Arranjo Pronatec Rede Federal (39 Institutos Federais, 2 Cefet s, 25 escolas vinculadas a universidades e 1 Universidade Tecnológica.) Rede Estadual (Escolas Técnicas) Serviços Nacionais de Aprendizagem (Sistema S) Escolas privadas de educação profissional, registradas e habilitadas no Sistec SETEC/MEC Governos Estaduais e Municipais Ministérios Demandantes (MDS, MTE, MTur, MD...) Conselhos / Fóruns Estaduais

10 O arranjo institucional que ampara ações do Pronatec Inovação Organizacional : a Rede Federal reestruturada, em 2008, com os Institutos Federais a Setec conseguiu dar organicidade potencial ao conjunto e fornecer base organizativa para a célere expansão da rede, ainda em curso. A complexidade do problema e a ambição do programa exigem que todas as formas de execução sejam adotas em sua implementação: 1. Direta pela Setec/MEC; 2. Desconcentrada pelos Institutos Federais, inclusive realizando o credenciamento de escolas privadas de EPT para operar o FIES; 3. Descentralizada para os governos estaduais; 4. Parceria com o Sistema S.

11 O arranjo institucional que ampara ações do Pronatec Capacidade de articulação requerida em diversas frentes: 1. Intragovernamental, ao articular e organizar a demanda dos diversos ministérios por ações de qualificação e EPT em sintonia com as necessidades do mercado e as capacidades instaladas no sistema nacional de EPT; 2. Intergovernamental (competências dos entes federativos), mediante modalidades ágeis de assistência técnica e financeira (Brasil Profissionalizado e PAR- Plano de Ação Articulada) e de aporte de recursos da Bolsa Formação sem a necessidade de convênios; 3. Com o setor empresarial para identificar necessidades de força de trabalho com as qualificações específicas requeridas em cada lugar e setor; 4. Com sindicatos de trabalhadores; 5. Com o Sistema S (que também recebe recursos da Bolsa Formação sem convênios); 6. Com os atores sociais relevantes das comunidades das áreas que sediam campi e das localidades que recebem grandes investimentos públicos ou privados.

12 Resultados e Desafios a serem enfrentados pelo Pronatec Considerável ampliação da oferta de cursos profissionais, possibilitando que as matrículas realizadas em 2012 fossem quase o dobro das conseguidas em Resultados Pronatec e Metas Meta 2013 Acumulado Ações Matrículas Realizadas % Matrículas Realizadas % Vagas previstas CURSOS TÉCNICOS % % Bolsa Formação Estudante % Brasil Profissionalizado % % E-T EC Brasil % % Acordo Sistema S % % Rede Federal de EPCT % % CURSOS FIC % % Bolsa Formação T rabalhador % % Acordo Sistema S % % Total Fonte: Setec/Mec, referência março de 2013

13 Resultados e Desafios a serem enfrentados pelo Pronatec Em termos do alcance dos objetivos mais imediatos ampliar o acesso a EPT é possível identificar: 1. A construção de uma apropriada base legal (ainda passível de aperfeiçoamentos, como, por exemplo, adotar formas adequadas de contratação de docentes para a rede federal, conceder bolsa aos estudantes e tornar obrigatória a oferta de cursos de nivelamento para alunos oriundos da rede pública ou com escolaridade deficiente); 2. O acerto do arranjo institucional montado para o programa, uma considerável capacidade técnico-burocrática, em que pese a deficiência quantitativa de pessoal na Setec/MEC; 3. No que diz respeito a dimensão societal-participativa há de ser considerado o esforço em desenvolvimento para otimizar os processos de audiência pública e para a organização e institucionalização dos fóruns nacional e estaduais; 4. A expansão da rede federal se faz de modo bastante republicano e equitativo, com expressivo envolvimento de parlamentares, executivos estaduais e municipais e, principalmente, por meio de audiências pública, dos direta e indiretamente interessados.

14 Resultados e Desafios a serem enfrentados pelo Pronatec

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