PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional
|
|
- Cássio Matheus Brezinski Castilhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRONATEC: múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional Martha Cassiolato e Ronaldo Coutinho Garcia Diretoria de Estudos e Políticas do Estado, Instituições e Democracia - Diest/ Ipea
2 Antecedentes da Política Atual de Educação Profissional Na gestão FHC foi publicado o Decreto 2.208/97, que instituiu a separação entre o ensino técnico do ensino médio regular, com os níveis de educação profissional independentes da escolarização, e foi motivo de polêmica e alvo de críticas. No que toca ao plano de expansão de escolas, o Decreto direciona os novos investimentos para escolas públicas (estados e municípios) e privadas. Essa Reforma da Educação Profissional é classificada por muitos como um desmonte da Rede Federal existente, quando deveria ser promovido o acesso a um número maior de estudantes. Além disso, o financiamento da expansão ao setor privado é considerado uma estratégia de afastamento do Estado de suas obrigações para com a educação. No início da gestão do presidente Lula, intensificaram as pressões para a revogação do Decreto 2.208/97, o que acabou ocorrendo somente em 23 de julho de 2004, com a publicação do Decreto Em essência é um decreto que introduz flexibilidade à educação profissional, especialmente em sua articulação com o nível médio, e dá liberdade às escolas e estados (no caso do nível médio) de organizar a sua formação, desde que respeitando as diretrizes do Conselho Nacional de Educação.
3 A Expansão da Rede Federal sob a égide do novo Decreto De 1909 a 2002, foram construídas 140 escolas técnicas no país. Entre 2003 e 2010, o Ministério da Educação entregou à população as 214 previstas no plano de expansão da rede federal de educação profissional. Além disso, outras escolas foram federalizadas. Atualmente, são 354 unidades e mais de 400 mil vagas em todo o país. Com as outras 208 novas escolas previstas para serem entregues até o final de 2014 serão 562 unidades que, em pleno funcionamento, gerarão 600 mil vagas Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia presentes em todos estados, oferecendo ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia e licenciaturas. Essa rede ainda é formada por instituições que não aderiram aos Institutos Federais, mas também oferecem educação profissional em todos os níveis. São dois Cefets, 25 escolas vinculadas a universidades e uma universidade tecnológica.
4 Distribuição Espacial da Rede Federal
5 Situação da Oferta de Educação Profissional anterior ao Pronatec Rede Federal de EPT em célere expansão e reorganizada em nova institucionalidade, com a criação de 39 Institutos Federais em Todos os estados contam com ao menos um Instituto Federal multicampi, sendo que 10 estão situados em municípios do interior. A oferta de cursos nas instituições é feita em sintonia com os arranjos sociais, culturais e produtivos locais e regionais Com estrutura multicampi, cada campus possui as mesmas atribuições e prerrogativas da sede do Instituto, condição para uma atuação sistêmica, necessária ao alcance e cumprimentos de objetivos e metas estabelecidos pela Setec/MEC; Em 2007 o MEC cria o Brasil Profissionalizado para financiar a ampliação e equipamento das redes estaduais de ensino médio e com isso adequar mais escolas estaduais para ampliar a oferta de ensino médio integrado à educação profissional; Em 2008 é estabelecido o Acordo de Gratuidade com o Sistema S, com o compromisso de chegar à aplicação de dois terços de suas receitas líquidas na oferta de vagas gratuitas nos cursos de formação para estudantes renda familiar pc de até 1,5 SM ou trabalhadores empregados ou desempregados. O acordo prevê também o aumento da carga horária dos cursos, que passaram a ter, no mínimo, 160 horas.
6 Organização da Oferta de Educação Profissional prévia ao Pronatec Antes do arranjo institucional criado com o Pronatec, a maioria das vagas ofertadas em escolas de educação profissional era responsabilidade de instituições privadas, das integrantes do Sistema S e das redes estaduais. Estas atuavam de forma fragmentada, sem a coordenação e articulação nacional da Setec/Mec, que tinha sob sua subordinação apenas a Rede Federal de EPT e realizava o financiamento da expansão das redes estaduais. Setec/MEC Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica Serviço Nacional de Aprendizagem (Sistema S) Setec/MEC financia expansão Redes Estaduais de Educação Profissional Escolas Privadas de Educação Profissional
7 Pronatec: objetivos Lei nº que cria o Pronatec foi sancionada em 26 de outubro de 2011 São objetivos do Pronatec: I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação profissional e tecnológica; III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio da articulação com a educação profissional; IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do incremento da formação e qualificação profissional; V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.
8 Pronatec: ações integrantes do programa Novas Ações Bolsa Formação Antigas Ações Expansão da Rede EPT FIES Técnico e Empresa Rede E-Tec Brasil Brasil Profisionalizado Acordo Gratuidade Sistema S
9 Atores envolvidos no Arranjo Pronatec Rede Federal (39 Institutos Federais, 2 Cefet s, 25 escolas vinculadas a universidades e 1 Universidade Tecnológica.) Rede Estadual (Escolas Técnicas) Serviços Nacionais de Aprendizagem (Sistema S) Escolas privadas de educação profissional, registradas e habilitadas no Sistec SETEC/MEC Governos Estaduais e Municipais Ministérios Demandantes (MDS, MTE, MTur, MD...) Conselhos / Fóruns Estaduais
10 O arranjo institucional que ampara ações do Pronatec Inovação Organizacional : a Rede Federal reestruturada, em 2008, com os Institutos Federais a Setec conseguiu dar organicidade potencial ao conjunto e fornecer base organizativa para a célere expansão da rede, ainda em curso. A complexidade do problema e a ambição do programa exigem que todas as formas de execução sejam adotas em sua implementação: 1. Direta pela Setec/MEC; 2. Desconcentrada pelos Institutos Federais, inclusive realizando o credenciamento de escolas privadas de EPT para operar o FIES; 3. Descentralizada para os governos estaduais; 4. Parceria com o Sistema S.
11 O arranjo institucional que ampara ações do Pronatec Capacidade de articulação requerida em diversas frentes: 1. Intragovernamental, ao articular e organizar a demanda dos diversos ministérios por ações de qualificação e EPT em sintonia com as necessidades do mercado e as capacidades instaladas no sistema nacional de EPT; 2. Intergovernamental (competências dos entes federativos), mediante modalidades ágeis de assistência técnica e financeira (Brasil Profissionalizado e PAR- Plano de Ação Articulada) e de aporte de recursos da Bolsa Formação sem a necessidade de convênios; 3. Com o setor empresarial para identificar necessidades de força de trabalho com as qualificações específicas requeridas em cada lugar e setor; 4. Com sindicatos de trabalhadores; 5. Com o Sistema S (que também recebe recursos da Bolsa Formação sem convênios); 6. Com os atores sociais relevantes das comunidades das áreas que sediam campi e das localidades que recebem grandes investimentos públicos ou privados.
12 Resultados e Desafios a serem enfrentados pelo Pronatec Considerável ampliação da oferta de cursos profissionais, possibilitando que as matrículas realizadas em 2012 fossem quase o dobro das conseguidas em Resultados Pronatec e Metas Meta 2013 Acumulado Ações Matrículas Realizadas % Matrículas Realizadas % Vagas previstas CURSOS TÉCNICOS % % Bolsa Formação Estudante % Brasil Profissionalizado % % E-T EC Brasil % % Acordo Sistema S % % Rede Federal de EPCT % % CURSOS FIC % % Bolsa Formação T rabalhador % % Acordo Sistema S % % Total Fonte: Setec/Mec, referência março de 2013
13 Resultados e Desafios a serem enfrentados pelo Pronatec Em termos do alcance dos objetivos mais imediatos ampliar o acesso a EPT é possível identificar: 1. A construção de uma apropriada base legal (ainda passível de aperfeiçoamentos, como, por exemplo, adotar formas adequadas de contratação de docentes para a rede federal, conceder bolsa aos estudantes e tornar obrigatória a oferta de cursos de nivelamento para alunos oriundos da rede pública ou com escolaridade deficiente); 2. O acerto do arranjo institucional montado para o programa, uma considerável capacidade técnico-burocrática, em que pese a deficiência quantitativa de pessoal na Setec/MEC; 3. No que diz respeito a dimensão societal-participativa há de ser considerado o esforço em desenvolvimento para otimizar os processos de audiência pública e para a organização e institucionalização dos fóruns nacional e estaduais; 4. A expansão da rede federal se faz de modo bastante republicano e equitativo, com expressivo envolvimento de parlamentares, executivos estaduais e municipais e, principalmente, por meio de audiências pública, dos direta e indiretamente interessados.
14 Resultados e Desafios a serem enfrentados pelo Pronatec
Ministério da Educação OS CAMINHOS DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL NO BRASIL
Ministério da Educação OS CAMINHOS DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL NO BRASIL Agosto de 2011 Situação anterior Desvinculação entre as ofertas do ensino médio e da educação profissional de nível técnico.
Leia maisPanorama da EPT. Fonte: Manpower/BBC
Panorama da EPT 1/3 dos empregadores brasileiros tem dificuldades de contratar; (64%) (Média mundial - 31%) EUA 2006: 44% - 2010: 14% Irlanda 2006: 32% - 2010: 4% Grã-Bretanha 2006: 42% - 2010: 9% Espanha
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pronatec. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego 2011 Definição O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec) é um conjunto de ações
Leia maisO PRONATEC como política estruturante da Educação Profissional Brasileira
PRONATEC Programa MINISTÉRIO Nacional de Acesso DA EDUCAÇÃO ao Ensino Técnico e Emprego O PRONATEC como política estruturante da Educação Profissional Brasileira Maio de 2012 FINALIDADE ampliar a oferta
Leia maisPRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes
PRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes Por Instituições Privadas de Ensino Superior e Escolas Técnicas de Nível Médio Ministério da Educação, 2013 Público-alvo para Cursos Técnicos Subsequentes
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Pronatec Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Julho de 2011 I. Definição O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) é um conjunto de
Leia maisPRONATEC. Fomenta as redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado;
PRONATEC Criado em 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) será executado pela União com a finalidade de ampliar a
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisPROPOSTA DE ELEMENTOS NORTEADORES PARA A
PROPOSTA DE ELEMENTOS NORTEADORES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2011 DO IFRS Elementos norteadores para o Campus, baseados no Termo de Acordo de Metas e Compromissos 1. Índice de eficiência da Instituição
Leia maisUNCME RS FALANDO DE PME 2015
UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisPronatec EJA: o Proeja no Pronatec
Pronatec EJA: o Proeja no Pronatec MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Anna Catharina da Costa Dantas dpept.setec@mec.gov.br Brasília/DF, 02 de julho de 2013. PNE 2011-2020:
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12
Leia maisREFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional
REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias
Leia maisGABINETE DO MINISTRO
GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013. Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso
Leia maisSUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES
SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa
Leia maisMETA MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.
META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.
Leia maisPRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes
PRONATEC Oferta de Cursos Técnicos Subsequentes Por Instituições Privadas de Ensino Superior e Escolas Técnicas de Nível Médio Ministério da Educação, 2013 Público-alvo para Cursos Técnicos Subsequentes
Leia maisNOTA INFORMATIVA BOLSA-FORMAÇÃO 01/2013
E-Mail: pronatec@mec.gov.br http://pronatec.mec.gov.br Brasília, 26 de Fevereiro de 2013 NOTA INFORMATIVA BOLSA-FORMAÇÃO 01/2013 No dia 18 de fevereiro de 2013, aconteceu uma reunião com representações
Leia maisContribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local
Contribuição dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para as Organizações Produtivas e o Desenvolvimento Local 4ª Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais Brasília, 29 de
Leia maisEDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisMETA NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por
META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)
Leia maisEsfera: 10 Função: 12 - Educação Subfunção: 367 - Educação Especial UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Numero de Ações 16 Ações Orçamentárias 0511 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Produto: Projeto apoiado UO: 26298 - Fundo Nacional de Desenvolvimento
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisHabilitação Pronatec Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec
Manual de Instruções para o Processo de Habilitação de Unidades de Ensino no Âmbito do Pronatec 2014 Ministério da Educação Sumário 1. Introdução... 1 2. Requisitos para Habilitação Pronatec... 2 3. Registro
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisEIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM
EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos
Leia maisO Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica
O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO Marcos Neves Comissão Central PDI do IFSC PNE EXIGÊNCIA CONSTITUCIONAL O art.
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).
RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências
Leia maisEnsino público, gratuito e de qualidade
CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA público, gratuito e de qualidade 1 Rua Américo Davim Filho, s/ nº Vila São Paulo São João Del Rei MG Fone: (3) 337-5367 / Ramal 03 pronatec.sjdr@ifsudestemg.edu.br
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisPronatec Resultados e Perspectivas. Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012
Pronatec Resultados e Perspectivas Marco Antonio de Oliveira Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília, 04 de dezembro de 2012 Resultados 2011-2012 Iniciativas CURSOS TÉCNICOS Vagas Previstas
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.755, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica,
Leia maisCenários da Educação Superior a Distância
Cenários da Educação Superior a Distância Marta Abramo Secretária de Regulação e Supervisão da Educação Superior SERES/MEC Setembro 2015 Antes de decidir, pense no estudante. Plano Nacional de Educação
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisA Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios
A Organização Federativa da Educação Brasileira Manuel Palácios Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional Brasileiro O Federalismo em Processo Federalismo, Equidade e Qualidade Página 2 Índice
Leia maisINFORMAÇÃO Nº 0086/2015-GTE 1
PROCESSO : CF-2297/2014 INTERESSADO : Confea ASSUNTO : Estudos sobre o PRONATEC ORIGEM : Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP (Deliberação n 766/2014-CEAP) INFORMAÇÃO Nº 0086/2015-GTE 1
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisSINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
SINAPIR: SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instituição do SINAPIR Art. 47 da Lei 12.288/2010: Institui o SINAPIR como forma de organização e de articulação para implementação de políticas
Leia maisTema 2 CONAE 2014 Diretrizes gerais para intervenção do PROIFES-Federação na CONAE 2014
Tema 2 CONAE 2014 Diretrizes gerais para intervenção do PROIFES-Federação na CONAE 2014 Eixo I O plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação. Instituir, em cooperação
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia
Leia maisdata PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global
Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de
Leia maisPNQ PROGRAMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
PNQ PROGRAMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Qualificação Profissional? Preparação do SER HUMANO, aprimorando suas habilidades através da Formação Profissional com a finalidade de executar funções
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisRESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012.
RESOLUÇÃO MEC/FNDE/CD Nº 23, DE 28 de JUNHO DE 2012. Diário Oficial da União nº 125, de 29 de Junho de 2012 (sexta-feira) Seção 1 Págs.19_25 Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA
Leia maisSeminário Telecentros Brasil
Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Leia maisGRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR
GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR Tendo em vista a construção do Plano Municipal de Educação- PME 2015-2024 apresentamos proposições e estratégias para o Ensino Superior e Técnico nas modalidades
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisA EVOLUÇÃO E OS EDUCAÇÃO SUPERIOR DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA
Suzana Schwerz Funghetto Coordenadora-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior/DAES/INEP A EVOLUÇÃO E OS DESAFIOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL AO LONGO DO SINAES A AS MUDANÇAS
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisAs contribuições dos Dirigentes Municipais de Educação na construção do Sistema Nacional de Educação
As contribuições dos Dirigentes Municipais de Educação na construção do Sistema Nacional de Educação Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da
Leia maisConsulta Pública ESTRATÉGIAS
Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população
Leia maisPlano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro
Plano Nacional de Educação: uma dívida histórica do Estado brasileiro A Associação Nacional de Política e Administração da Educação ANPAE, fundada em 1961 1, é uma associação civil de caráter educativo,
Leia maisO Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015
SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria
Leia maisIniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária
SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,
Leia maisSALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR
SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR Metas PNE - Meta 12 Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Esperidião Amin Helou Filho
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Esperidião Amin Helou Filho 1 PROJETO DE LEI Nº 8.035, DE 2010. Ementa: Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências. 2 PROJETO DE LEI
Leia maisV Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisPRONATEC 2011-2013 SETEC/MEC
PRONATEC 2011-2013 SETEC/MEC Brasília, 25 de Novembro de 2013 Objetivos O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com objetivos de: Fomentar e
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2010
EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CONTEXTO DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2010 Contribuições para o Plano Municipal de Educação de Palmas Maio 22, 2012 DAS 20 METAS DO PNE, CINCO ESTÃO DIRETAMENTE LIGADAS ÀS INSTITUIÇÕES
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 52/11. Aprova Bolsa Formação do PRONATEC
RESOLUÇÃO Nº 52/11. Aprova Bolsa Formação do PRONATEC O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e, tendo vista o contido no parecer exarado pelo
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisINOVAÇÃO. EDUCAÇÃO. GESTÃO EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Linha Direta INOVAÇÃO. EDUCAÇÃO. GESTÃO EXPANSÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Desmistificado, ensino técnico brasileiro passa a ser a possibilidade mais rápida de inserção no mercado de trabalho TECNOLOGIA
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 43/2014, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisMetas e estratégias equalizadoras ao PNE II Educação de Jovens e Adultos EJA Analise da Silva Coordenação Nacional dos Fóruns de EJA do Brasil
Metas e estratégias equalizadoras ao PNE II Educação de Jovens e Adultos EJA Analise da Silva Coordenação Nacional dos Fóruns de EJA do Brasil Analise Da Silva analiseforummineiro@gmail.com www.forumeja.org.br
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisGeração de Oportunidades. para a Inclusão. O que é. Importância. Objetivo. Como funciona
4 112 O que é A articulação para a inclusão busca organizar a intervenção direta dos governos e a apoiar projetos desenvolvidos por estados, Distrito Federal e municípios que gerem oportunidades de inclusão
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisO papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica
O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como
Leia maisConcepções e qualidade da Educação Superior a Distância : a experiência da Universidade Aberta do Brasil- UAB.
Concepções e qualidade da Educação Superior a Distância : a experiência da Universidade Aberta do Brasil- UAB. Profa. Dra. Nara Maria Pimentel Diretora de Ensino de Graduação da UnB Presidente do Fórum
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisGianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte
Gianna Perim Abril/2007 Brasília/DF Ministério do Esporte O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS Ministério do Esporte 1 Princípio Constitucional É dever do estado fomentar práticas desportivas
Leia maisCapacitação Gerencial PST
Capacitação Gerencial PST Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS Ministério do Esporte Direito Social É dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais:
Leia mais