SOBRAPAR - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA E ASSISTÊNCIA PARA REABILITAÇÃO CRANIOFACIAL

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1 SOBRAPAR - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISA E ASSISTÊNCIA PARA REABILITAÇÃO CRANIOFACIAL DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES.

2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Conselheiros SOBRAPAR Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial Examinamos as demonstrações financeiras da Sobrapar Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial, que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas Demonstrações do Resultado do Período, Mutações do Patrimônio Líquido e Fluxos de Caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Rua Conceição, º andar - conj Centro - Campinas - SP - CEP Fone/Fax: 55 (19) CNPJ / CRC 2SP024818/O-5 1

3 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como, a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Opinião sem ressalvas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Sobrapar Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Rua Conceição, º andar - conj Centro - Campinas - SP - CEP Fone/Fax: 55 (19) CNPJ / CRC 2SP024818/O-5 2

4 Outros assuntos Anteriormente, examinamos as demonstrações financeiras da Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial, referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012, compreendendo o Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Período, das Mutações do Patrimônio Líquido e o do Demonstrativo de Fluxo de Caixa, sobre as quais, emitimos relatório com ressalva, em 10 de dezembro de Campinas, 11 de março de Atenciosamente, Prof. Dr. Marcos Francisco Rodrigues Sousa Contador CRC 1SP167515/O-0 Consulcamp Auditoria CRC 2SP024818/O-5 Rua Conceição, º andar - conj Centro - Campinas - SP - CEP Fone/Fax: 55 (19) CNPJ / CRC 2SP024818/O-5 3

5 Balanço Patrimonial Encerrado em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais R$) Nota Ativo Circulante Caixa e Equivalentes Subvenções e Títulos a Receber Estoques Outros Créditos Despesas Pagas antecipadamente Não Circulante Imobilizado, Líquido Total do Ativo Passivo Circulante Fornecedores Obrigações Fiscais Obrigações Sociais e trabalhistas Outras Contas a Pagar Convenio a Realizar Passivo Não-Circulante - - Provisão para contingência Patrimônio Líquido Patrimônio Social Reserva de Reavaliação Superávit/(Déficit) do Exercício Total do Passivo e Patrimônio Social As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações. 4

6 Demonstração do Resultado do Período Encerrado em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais R$) Nota Receita Operacional Receita de Convênios/Subvenções Receitas Diversas (-) Custos dos Serviços Prestados ( ) ( ) (=) Resultado Bruto Despesas Operacionais ( ) ( ) Administrativas ( ) ( ) Depreciação ( ) ( ) Despesas Financeiras (8.700) (7.131) Receitas Financeiras Outros Resultados Outras Receitas Outras Despesas - (59.490) Superávit do Exercício As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações. 5

7 Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido Encerrado em 31 de dezembro 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais R$) Descrição Patrimônio Social Reserva de Reavaliação Superávit Acumulado Total Saldo em 31/12/ Resultado do Período Realização Reserva de Reavaliação ( ) ( ) Incorporação Superávit Acumulado ( ) - Saldo em 31/12/ Resultado do Período Realização Reserva de Reavaliação ( ) ( ) Incorporação Superávit Acumulado ( ) - Saldo em 31/12/ As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações. 6

8 Demonstração do Fluxo de Caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Valores expressos em Reais R$) Atividades Operacionais Resultado e Outras Variações de Caixa Superávit Líquido (+) Depreciação Reserva para Reavaliação ( ) ( ) (+) Ganho na Venda de Bens do Imobilizado Variação nos Ativos e Passivos (20.071) Subvenções e Títulos a Receber (5.105) (21.147) Estoques (51.062) Outros Créditos (569) Despesas Pagas Antecipadamente 823 (2.056) Fornecedores (68.012) Obrigações fiscais (3.854) Obrigações trabalhistas e sociais Outras Contas a pagar (9.448) Convênios a Executar Provisão para Contingencia - ( ) 2. Caixa Liq. Consumidos Atividade de Investimento ( ) ( ) Aquisição de Ativo Imobilizado ( ) ( ) Baixa de Ativo Imobilizado Aumento (Redução) no Caixa e Equivalente Caixa Saldo Caixas e Equivalentes de Caixa no Anterior Saldo Caixas e Equivalentes de Caixa no Atual Variação de Caixa As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações. 7

9 Notas Explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de Contexto Operacional A Entidade Sobrapar Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para Reabilitação Craniofacial é uma pessoa jurídica de caráter assistencial, que tem por finalidade: a) reabilitar pessoas com carências socioeconômicas e portadoras de deformidade física, em especial as craniofaciais sem qualquer distinção de raça, cor, credos políticos e religiosos; b) incrementar pesquisa para o aprimoramento e o desenvolvimento científico, visando à correção de deformidades físicas, resultantes de neoplasias da face, queimaduras, acidentes e congênitas; c) formar pessoal especializado nas áreas médicas e paramédicas, especializado na reabilitação de portadores de deformidades físicas por intermédio de cursos, congressos e participação direta no tratamento dos pacientes; d) conceder bolsa de estudos para formação e aprimoramento profissional, na área de reabilitação de portadores de deformidades físicas; e) patrocinar e divulgar trabalhos realizados na área; f) construir, aparelhar e implantar na região de Campinas um Centro Hospitalar de Cirurgia Plástica Reparadora. 2. Principais Diretrizes Contábeis Na preparação de suas demonstrações financeiras, a entidade adotou o pronunciamento técnico CPC-PME emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC - aplicável às pequenas e médias empresas, o qual, juntamente com as práticas contábeis incluídas na legislação societária brasileira, são denominados práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como a ITG 2002, aprovada pela Resolução nº de 27 de setembro de 2012 e pela Lei de 27 de novembro de 2009 relativa às entidades sem fins lucrativos. 8

10 a) Apuração do Superávit O superávit é apurado pelo regime de competência, os recursos recebidos do SUS são registrados como receitas na medida de sua disponibilização em conformidade com seção 24 do CPC PME. As doações para custeio são contabilizadas como receita no período em que são recebidas e as doações patrimoniais são contabilizadas diretamente no patrimônio social. O valor do superávit ou déficit do exercício é registrado na conta Superávit ou Déficit do Exercício, enquanto não aprovado em assembleia pelo Conselho de Administração e após a sua aprovação é transferido para a conta Patrimônio Social. b) Ativo Circulante Apresentado pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos ou, no caso de despesas de períodos seguintes, ao valor de custo. c) Ativo Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição ou formação, sendo que os bens adquiridos até o término do exercício de 2005 foram reavaliados no ano de A depreciação de bens do imobilizado é calculada pelo método linear, de acordo com a vida útil dos bens. No exercício de 2013 a entidade preparou o laudo de vida útil econômica dos ativos em conformidade à resolução do CFC n 1.177/09 e resolução do CFC n 1.409/2012. d) Passivo Circulante e Não Circulante A entidade possui registrado em seu passivo circulante e não circulante as obrigações com terceiros que envolvem o objeto social da entidade, dentre os quais destacamos fornecedores, obrigações fiscais, obrigações trabalhistas e verbas ainda não aplicadas de Convênios Recebidos. e) Patrimônio Líquido Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, modificados, pelo resultado auferido no exercício social. 9

11 f) Subvenções Governamentais e Convênios O recebimento efetivo das Subvenções Governamentais e Convênios são contabilizados em contas do passivo circulante e as receitas de subvenção são reconhecidas no momento da realização dos projetos a elas vinculadas, cuja validação ocorre após a prestação de contas ao órgão público. 3. Caixa e Equivalentes de Caixa O caixa abrange numerário em espécie e contas bancárias disponíveis. Equivalentes de Caixa são investimentos de curto prazo, com vencimentos originais de noventa dias ou menos, constituídos de títulos de alta liquidez, prontamente conversíveis em caixa e com riscos insignificantes de mudança de valor, sendo demonstrados pelo custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento dos balanços apresentados e não superam o valor de mercado. Os fundos de renda fixa, referenciado DI e CDB foram contratados junto ao Banco do Brasil S/A, Santander S/A, Banco Bradesco S/A e Banco Itaú S/A. Recurso Tipo Aplicação Caixa Fundo Fixo Bancos Conta Corrente Subvenções CDB Convênio CDB Doação CDB Doação CDB Convênio Renda Fixa Convênio Renda Fixa Doação CDB Convênio Poupança Convênio Renda Fixa Convênio Renda Fixa Convênio Renda Fixa Convênio Renda Fixa Doação CDB Convênio CDB Doação CDB Total geral (R$) Os valores acima estão disponíveis para a entidade sem que haja restrições sobre tais valores. 10

12 4. Subvenções e Títulos a Receber Este grupo de conta está composto da subvenção do Sistema Único de Saúde - SUS e reembolso de despesas da FDTMED para a Sobrapar. A composição dos saldos é a seguinte: Descrição SUS (Sistema Único de Saúde) FDTMED Total (R$) Estoques O estoque da entidade é aplicado nas atividades operacionais do Hospital e está composto conforme demonstrado abaixo: forma: Natureza Ortodontia Limpeza Materiais Perecíveis e Não Perecíveis (SND) Consignados Farmácia Material de escritório Material Gráfico Material Descartável Material de Manutenção Total Geral (R$) Ativo Imobilizado O ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2013 estava composto da seguinte Itens Imobilizados Tx Depreciação Anual Custo Aquisição Depreciação Imobilizado Líquido Instalações Hospitalares 6,7% (65.083) Máquinas e Equipamentos Hospitalares 6,7% ( ) Máquinas e Equipamentos Odontológicos 6,7% (62.576) Máquinas e Equipamento Não Hospitalar 6,7% ( ) Instrumentação Cirúrgica 6,7% ( ) Hardware e Aces. de Informática 20,0% ( ) Móveis e utensílios não hospitalar 5,0% ( ) Veículos 10,0% ( ) Apartamentos 4,0% (75.040) Sepultura do Cemitério da Saudade 0,0% Imóvel 4,0% ( ) Terreno 0,0% Total (R$) ( )

13 O Imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, sendo que os bens adquiridos até estão atualizados monetariamente até aquela data. Os bens foram reavaliados para a data base de 29 de dezembro de 2006, com base em Laudo de Avaliação de empresa especializada. O valor de mercado dos bens foi avaliado em R$ , o que resultou na apuração e contabilização de reserva de reavaliação no valor de R$ Em atendimento à Lei /07, o saldo da reavaliação será amortizado até o final. A Sobrapar preparou em 2013 o laudo de vida útil para as Máquinas e Equipamentos, Veículos, Equipamentos de Informática e Móveis e Utensílios conforme seção 17 da resolução n 1.255/09 proferida pelo Conselho Federal de Contabilidade. O Laudo foi produzido e assinado pela empresa especializada CGM Engenharia LTDA. 7. Fornecedores O grupo de fornecedores está constituído de dívidas contraídas pela entidade, para fornecimento de materiais, com o objetivo de manter e subsidiar as atividades realizadas pela Sobrapar, conforme demonstramos a seguir: Descrição Fornecedores Diversos Fornecedores a Faturar (Materiais Consignados) Total (R$) Não há concentração significativa de saldos em nenhum fornecedor específico. 8. Obrigações Trabalhistas As obrigações trabalhistas estão segregadas da seguinte maneira: Natureza Salários a Pagar Férias a Pagar INSS a Recolher FGTS a Recolher Contribuição Sindical FGTS S/ Férias IRRF S/ Folha Total Geral (R$) Os gastos e as respectivas provisões trabalhistas são tempestivamente contabilizados. 12

14 9. Convênios a Realizar A entidade possui convênio com as instituições FEAC (Federação das Entidades Assistências de Campinas), Ministério da Saúde, Prefeitura Municipal de Campinas (FMDCA e Cofinanciamento) e Fundação Prada sendo que se os saldos são mantidos em convênios a realizar até a sua efetiva utilização. Em 2013, os contratos de Convênio celebrados foram: Convênios Firmados 2013 FEAC Secretária da Saúde Secretária da Saúde Secretária da Saúde Prefeitura Campinas (FMDCA) Prefeitura Campinas (Cofinanciamento) Fundação Prada Total Geral (R$) Na data do fechamento do Balanço respectivamente para os anos de 2013 e 2012, haviam valores recebidos a partir dos Contratos de Convênios firmados e apresentados acima, mas que ainda estavam em fase de execução e aplicação dos recursos, a seguir, elaboramos um segundo quadro para demonstrar tais valores: Convênios a Realizar FEAC Secretária da Saúde Prefeitura de Campinas (FMDCA) Prefeitura de Campinas (Cofinanciamento) Fundação Prada Total Geral (R$) Contingências De acordo com o posicionamento dos advogados da entidade, existe atualmente o total de 5 (cinco) processos judiciais que envolvem a entidade nas áreas Cível e Trabalhista, contudo, de acordo com a opinião expressada pelos assessores como perda possível ou remota, consequentemente, não foi constituída a provisão contábil. A seguir, demonstramos resumidamente as informações sobre os processos classificados como perda possível: 1 O FMDCA (Fundo Municipal da Criança e do Adolescente) não possui valor fixado em convênio, portanto, neste caso, apresentamos o total repassado no ano de 2013 de R$

15 Processo / Ordem Natureza Valor Discutido (R$) Desfecho Negativo Trabalhista Possível / Cível Possível Cível Possível 11. Patrimônio Social O Patrimônio Social é composto dos bens de Constituição da entidade e, ano a ano, os Déficits ou Superávits apurados no resultado também são acrescidos ao Patrimônio Social da Sobrapar. 12. Receitas de Convênios/Subvenções e Doações As receitas estão compostas da seguinte forma: Descrição Valor (R$) (%) Valor (R$) (%) Sistema Único de Saúde - SUS % % Prefeitura Municipal de Campinas (Cofinanciamento) % % Prefeitura Municipal de Campinas (FMDCA) % % Federação das Entidades Assist. De Campinas (FEAC) % % Secretaria do Estado da Saúde % % Sanasa % % LAZ - 0% % (1) Total das Receitas Convênios/Subvenções % % Doações e Contribuições % % Doações Recebidas % % Serviços de Corte e Costura % % Inscrições e Congressos % % Nota Fiscal Paulista (Doação de Créditos de ICMS) % % Outras Receitas % % (2) Total das Receitas Diversas % % (1 + 2) Total Geral As doações e contribuições são recebimentos que a entidade eventualmente recebe de pessoas físicas e/ou jurídicas. Em relação aos Convênios, especificamente aqueles com a Prefeitura de Campinas (Cofinanciamento e FMDCA), com a FEAC e com a Secretaria do Estado da Saúde reconhecidos como Receitas no grupo 1, em todos os casos as receitas foram apropriadas no montante dos gastos contratados, portanto, não houve déficit ou superávit de tais Convênios. 14

16 13. Aplicação de Recursos Os recursos da entidade foram aplicados em suas finalidades institucionais, de conformidade com seu Estatuto Social, demonstrados pelas suas Despesas e Investimentos Patrimoniais. 14. Dirigentes e Conselheiros Os diretores e conselheiros não percebem remuneração, vantagens ou benefícios de qualquer forma ou título como retribuição aos serviços prestados. 15. Gratuidade Os atendimentos no hospital são totalmente gratuitos e conforme requisita a Lei de 2009 que dispõe sobre a certificação das entidades Beneficentes de Assistência Social (CEBAS), a entidade mantém de forma contínua e regular a escrituração contábil de suas receitas e despesas, bem como, a aplicação em gratuidade de forma segregada, em consonância com as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade. 16. Isenção da quota Patronal da Previdência Social Em atendimento a Lei nº /09 art. 4 a entidade dedica-se a reabilitar pessoas com carências socioeconômica e portadora de deformidade física, em especial as craniofaciais. Sendo assim, a entidade possui a certificação de entidade assistencial usufruindo do valor de isenção da quota patronal da previdência social, que representou respectivamente nos anos de 2013 e 2012 o montante de R$ e R$ Cobertura de Seguros Para atender as medidas preventivas, adotadas permanentemente, a sociedade efetua a contratação de seguros em valores considerados suficientes, pela administração, para cobertura de eventuais sinistros. As apólices e suas respectivas coberturas estão abaixo: 15

17 Coberturas Individuais Apólice: Tipo Imóvel Veículo Veículo Veículo Bem Segurado: Prédio Sprinter C. Seca Sprinter Furgão Gol Vigência de: 19/10/ /03/ /04/ /04/2013 Vigência até: 19/10/ /03/ /04/ /04/2014 Incêndio, Raio e Explosão Danos elétricos Vendaval/Ciclone/Tornado Equipamentos móveis Equipamentos Eletrônicos Roubo/Furto qualificado de bens Quebra de Vidros Colisão, incêndio e roubo 100% - FIPE Sim Sim Sim - Danos materiais a Terceiros Danos corporais a Terceiros Danos morais a Terceiros Morte por Passageiro Invalidez por Passageiro Cobertura Total (R$) Total 16