ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS

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1 ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 ACOMPANHADAS DO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTEÚDO: Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Balanços Patrimoniais Demonstrações dos Resultados Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações dos Fluxos de Caixa Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis

2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Conselheiros da ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS Examinamos as demonstrações contábeis da ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as pequenas e médias empresas e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que as evidências de auditoria obtidas são suficientes e apropriadas para fundamentar nossa opinião.

3 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis as pequenas e médias empresas. Outros assuntos As demonstrações contábeis correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, apresentadas para fins de comparação, não foram anteriormente examinados por nós e nem por outros auditores independentes. Florianópolis, 31 de julho de 2013.

4 ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS Balanços Patrimoniais Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 (Em reais, centavos omitidos) Não auditado Não auditado Ativo Nota Passivo e Patrimônio líquido Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Obrigações fiscais e tributárias Aplicações financeiras Obrigações sociais e trabalhistas Outros créditos Total do circulante Total do circulante Não circulante Patrimônio líquido Investimento Patrimônio social Imobilizado Superávit acumulado Total do não circulante Total do patimônio líquido Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

5 ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS Demonstrações dos Resultados para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 (Em reais, centavos omitidos) Não auditado Nota Receitas operacionais Custos operacionais Custo com assistência as famílias 10 (82.876) (83.182) Custo com eventos de capacitação e treinamentos 11 (14.165) (7.496) (97.041) (90.678) Resultado operacional bruto Despesas operacionais Despesas com pessoal 12 ( ) ( ) Despesas administrativas 13 (30.201) (40.265) Despesas com serviços de terceiros 14 (23.213) (26.510) Outras despesas operacionais (4.316) (975) Despesa com depreciação 5 (2.742) (1.616) ( ) ( ) Resultado financeiro Superávit do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

6 ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 (Em reais, centavos omitidos) Patrimônio Social Superávit acumulado Total Saldos em 31 de dezembro de 2010 (Não auditado) Apropriação do superávit do exercício anterior 608 (608) - Superávit do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2011 (Não Auditado) Apropriação do superávit do exercício anterior ( ) - Superávit do exercício Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

7 ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS Demonstrações dos Fluxos de Caixa Para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 (Em reais, centavos omitidos) Não auditado FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit do exercício Ajustes ao superávit do exercício: Depreciação Superávit do exercício ajustado Redução (aumento) de ativos circulantes: Aplicação financeira ( ) ( ) Outros créditos (4.604) (3.651) Aumento (redução) de passivos: Obrigações fiscais e tributárias Obrigações sociais e trabalhistas Recursos provenientes das (utilizados nas) atividades operacionais (4.354) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de imobilizado ( ) (1.527) Investimento (110) - Recursos utilizados nas atividades de investimentos ( ) (1.527) AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (5.881) CAIXA E EQUIVALENTES A CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO CAIXA E EQUIVALENTES A CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (5.881) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

8 ASSOCIAÇÃO SAÚDE CRIANÇA FLORIANÓPOLIS Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2012 (Em reais, centavos omitidos) 1. Contexto Operacional A Associação Saúde Criança Florianópolis, constituída em 06 de dezembro de 2008, é uma associação de direito privado sem fins lucrativos e de fins não econômicos de caráter educacional, cultural, social e assistencial. A Associação poderá atuar em todo território nacional, abrindo filiais, escritórios, agências ou credenciando representantes regionais, e terá prazo de duração indeterminado, podendo a sua extinção ser proposta pela Diretoria ou por um mínimo de dois terços de seus sócios, fundadores e efetivos, devendo a decisão ser ratificada por maioria absoluta em Assembléia Geral. A Associação Saúde Criança Florianópolis tem por finalidades: Auxiliar nas suas necessidades as crianças e adolescentes hospitalizados e/ou recebendo apoio médico no Hospital Infantil Joana de Gusmão, entre outros hospitais e instâncias públicas de saúde ou assistência social da Região Sul do Brasil, bem como das suas respectivas famílias, quando reconhecidamente pobres e carentes; Apoiar a criança e ao adolescente após a alta hospitalar ou após receber apoio médico, estendendo este apoio às respectivas famílias; Colaborar com equipes multiprofissionais do Hospital Infantil Joana de Gusmão e de outros hospitais da Região Sul do Brasil, procurando identificar os problemas que hajam motivado a hospitalização da criança e do adolescente; Apoiar as famílias na solução dos problemas mencionados no item acima, esclarecido que a assistência que for dada terá caráter supletivo e transitório e será prestada dentro dos limites de recursos e possibilidades da Saúde Criança Florianópolis; Conscientizar a família e/ou responsável pela criança ou adolescente assistido para que, em contrapartida à ajuda recebida, adotem as medidas e decisões necessárias à solução dos problemas familiares; Incentivar os beneficiários recuperados em se tornarem multiplicadores, voluntários e parceiros da Saúde Criança Florianópolis, observados os preceitos éticos; Desenvolver ações de qualidade profissional, com o objetivo de integrar o assistido e/ou família no mercado de trabalho; Estimular as instituições da Sociedade Civil, especialmente as direções hospitalares, bem como as suas congêneres, no sentido de aprimorar a assistência às crianças e aos adolescentes; Desenvolver ações para promover melhores condições de habitação para estas famílias;

9 Garantir o cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente na Associação, estimulando o mesmo entre seus parceiros, colaboradores e apoiadores; Apoiar órgãos governamentais de assistência social na implementação de suas políticas públicas; Realizar e apoiar companhas para formação de novas políticas públicas na área de assistência social; Capacitar outras organizações não governamentais e governamentais a replicar metodologia e práticas utilizadas pela Associação; e Contribuir ativamente para o bem estar bio-psico-social das crianças, adolescentes e famílias da Região Sul do Brasil. Para cumprir seu propósito, a Saúde Criança Florianópolis atuará por meio de execução direta de projetos, programas ou planos de ação, doação de recursos físicos, humanos e financeiros, realização de pesquisas e publicações, realização de campanhas para aumentar conhecimento da sociedade frente a causas sociais, e prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins. 2. Apresentação das demonstrações contábeis Estas demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), aprovadas pela Resolução nº 1.255/09 do Conselho Federal de Contabilidade, alterada pelas Resoluções nº 1285/2010, nº 1319/2010, nº 1324/2011 e nº 1329/2011, bem como considerando a ITG 2002 Entidades sem fins lucrativos, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução nº 1.409/2012. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da entidade incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, determinação de provisões para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As demonstrações contábeis foram preparadas e estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda do principal ambiente econômico onde a Entidade opera ( moeda funcional"). As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Administração da Entidade em 31 de julho de Demonstrações dos resultados abrangentes As demonstrações de resultados abrangentes não estão sendo apresentadas, pois não existem valores a serem demonstrados sobre esse conceito, ou seja, o resultado do exercício é igual ao resultado abrangente total.

10 2.2 Principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. (a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de caixa. (b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de curto prazo, com risco irrelevante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras estão mensuradas ao valor justo por meio do resultado. Estas aplicações financeiras estão registradas ao valor nominal, acrescidos dos rendimentos até a data do encerramento do exercício, não excedendo ao valor de mercado. (c ) Outros ativos circulantes Os demais ativos são apresentados ao valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. (d) Imobilizado Os itens do ativo imobilizado estão apresentados ao custo de aquisição. A depreciação é calculada de acordo com suas vidas úteis estimadas, utilizando-se o método linear. As taxas anuais usadas para a depreciação do imobilizado são as seguintes: Taxa Anual Equipamentos de informática 20% Máquinas e equipamentos 10% Móveis e utensílios 10% (e) Redução ao valor recuperável de ativos Uma provisão para ajuste ao valor de recuperabilidade do custo do bem ( impairment ) é requerida quando os valores registrados na contabilidade são superiores à geração de caixa futura do referido bem. A Entidade não registrou qualquer redução ao valor recuperável de ativos por não ter identificado indicadores de desvalorização. (f) Passivos circulante São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas. (g) Reconhecimento das receitas A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber dos associados e serviços que ocorrem no curso normal das atividades da Associação. As receitas são registradas de acordo com o regime de caixa e são apresentadas de forma líquida sem impostos. A Associação reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluam para a Associação.

11 (h) Uso de estimativas A elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração da Entidade use de julgamentos na determinação e no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas incluem a mensuração de instrumentos financeiros, provisão para perdas em ativos e outras avaliações similares. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. 3. Caixa e equivalentes de caixa e aplicação financeira Caixa 994 Bancos conta movimento HSBC Bank Brasil S.A Banco do Brasil Aplicações financeiras HSCB Bank Brasil S.A Total As aplicações financeiras no HSBC Bank Brasil S/A referem-se a Certificado de Depósito Bancário CDB, no montante de R$ e Fundos de Investimentos Referenciados de Longo Prazo DI, no montante de R$ , com liquidez diária e atrelados a variação do CDI. 4. Outros créditos Impostos a recuperar 554 Adiantamento a fornecedores Adiantamento a funcionários Outros - Total Imobilizado 31/12/12 31/12/11 Custo Depreciação Acumulada Líquido Total Equipamentos de Informática (3.103) Máquinas e Equipamentos 799 (298) Móveis e Utensílios (2.994) Terreno Total (6.395)

12 A movimentação do imobilizado foi a seguinte durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012: 2011 Adições Baixas Depreciação 2012 Equipamentos de Informática (943) Máquinas e Equipamentos (80) 501 Móveis e Utensílios (1.719) Terreno (*) Total (2.742) (*) Refere-se a aquisição de terreno com área de 379,73 m2, situado na rua Visconde de Taunay, pelo lote n o 65, no loteamento denominado Estação Agronômica, na Cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, devidamente matriculado no cartório de registro de imóveis 1º. Ofício sob o n o Obrigações fiscais e tributárias FGTS a recolher INSS a recolher PIS sobre folha de pagamento 127 IRRF sobre folha de pagamento 312 Total Obrigações sociais e trabalhistas Salários a pagar Serviços prestados a pagar Férias a pagar INSS s/ férias FGTS s/ férias 743 PIS s/ férias 93 Total Patrimônio social O patrimônio social da Associação poderá ser constituído por bens móveis, imóveis, veículos, semoventes, ações e títulos da dívida pública. 9. Receitas operacionais Doações e repasses (a) Outras receitas operacionais (b) Receita bruta (a) Refere-se a doações recebidas da Associação Saúde Criança (Matriz); doações diversas de pessoas físicas (PF), doações ocorridas em evento para captação de recursos. (b) Representado por doações de convênios e cooperativas.

13 10. Custo com assistência às famílias Saúde (6.367) Alimentação (20.044) Moradia (21.864) Educação e profissionalização (2.379) Projetos (18.567) Transporte (10.876) Diversas (2.779) Total (82.876) 11. Custo com eventos de capacitação e treinamentos Eventos de capitação (10.577) Eventos de treinamento (3.588) Total (14.165) 12. Despesas com pessoal Salários (95.442) Férias (19.390) 13º salário (12.080) INSS (29.977) FGTS (8.390) PIS (940) Vale transporte (408) ( ) 13. Despesas administrativas Energia (945) Água (340) Aluguel (13.832) Combustível (478) Material de escritório (971) Alimentos (1.022) Material de limpeza (1.092) Material de informática (946) Móveis e equipamentos (315) Estacionamento (67) Transporte (784) Diversos (4.784) Total (25.576)

14 14. Despesas com serviços de terceiros Serviço pessoa física (16.173) Serviço Pessoa jurídica (7.040) Total (23.213) 15. Resultado Financeiro Receitas Financeiras Certificado de depósito bancário (CDB) Fundo de investimento Despesas Financeiras Tarifa bancária (1.158) IRRF sobre aplicação financeira (7.423) IOF sobre aplicação financeira (1.702) Outras (156) (10.439) Total Seguros Em 31 de dezembro de 2012, a Associação não possui cobertura de seguros considerada suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas decorrentes de sinistros. 17. Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não derivativos incluem aplicações financeiras e outros créditos, assim como outras obrigações. A classificação depende da finalidade para a qual os instrumentos financeiros foram adquiridos. A Associação não realizou aplicações de caráter especulativo em instrumentos derivativos ou quaisquer outras aplicações consideradas de risco relevante, durante o exercício de Os instrumentos financeiros estão reconhecidos pelo seu valor contábil e se aproximam dos valores de realização. Entretanto, por não possuírem um mercado ativo podem ocorrer variações significativas caso a Associação necessite antecipar as suas realizações. 18. Outras informações A Associação é isenta de tributação pelo imposto de renda e pela contribuição social sobre o lucro líquido, e é contribuinte dos demais tributos, contribuições e encargos trabalhistas e previdenciários, que estão sujeitos a revisões pelas autoridades fiscalizadoras por diferentes períodos prescricionais. * * * * *

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