INTEGRIDADE DA COMUNIDADE BENTÔNICA DE UM AFLUENTE DE BAIXA ORDEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DAS ANTAS PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS, MG

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1 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INTEGRIDADE DA COMUNIDADE BENTÔNICA DE UM AFLUENTE DE BAIXA ORDEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO DAS ANTAS PLANALTO DE POÇOS DE CALDAS, MG Mireile R.SANTOS 1 ; Thomaz A. OLIVEIRA 2 ; Hugo R. BOLZANI 3 ; Allan A. PEREIRA 4 ; Raquel GODOI 5 ; Flavia H.DIAS 6 ; Josimara LIMA 7 RESUMO Os invertebrados bentônicos formam um importante grupo inserido nos ecossistemas aquáticos por participarem de processos bioquímicos, sendo ainda, excelentes bioindicadores. Este estudo prevê a avaliação da estrutura da comunidade de invertebrados bentônicos em trecho da bacia hidrográfica do ribeirão das Antas, planalto de Poços de Caldas-MG, e a avaliação de parâmetros físico-químicos da água, com caracterização ambiental do entorno por Protocolo de Avaliação Rápida. INTRODUÇÃO O presente estudo abordará os aspectos físicos, químicos e biológicos do ponto/local de coleta em dois períodos distintos por meio da análise in loco de alguns parâmetros físico-químicos da água, do grau de preservação através da aplicação do Protocolo de Avaliação Rápida e da estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos por meio da listagem dos organismos encontrados e a aplicação do índice BMWP. Os macroinvertebrados bentônicos (MB) são habitantes de sedimentos e lodos de fundo, troncos ou mesmo algas filamentosas de águas doces, em pelo 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, mireile.santos@ifsuldeminas.edu.br 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, Thomaz.oliveira@ifsuldeminas.edu.br 3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, hugo.bolzani@ifsuldeminas.edu.br 4 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, allan.pereira@ifsuldeminas.edu.br 5 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, Thomaz.oliveira@ifsuldeminas.edu.br 6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, flaviaheldias@hotmail.com 7 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Câmpus Poços de Caldas. Poços de Caldas/MG, josimaralima5@gmail.com

2 menos, uma fase de seu ciclo de vida (ROSENBERG & RESH, 1993; TUNDISI, TUNDISI, 2008). Encontram representantes em vários Taxa, dentre os filos Arthropoda, como larvas de insetos e alguns crustáceos, Annelida, com indivíduos pertencentes às classes Hirundinida e Oligochaetas e no Filo Mollusca (BRIGANTE at. al., 2009). Estes grupos de animais podem ser utilizados no biomonitoramento ou monitoramento biológico que consiste na análise sistemática, quantitativa ou qualitativa, de parâmetros biológicos de determinadas espécies, populações, guildas ou comunidades frente às alterações ambientais, principalmente as de origem antropogênica (ROSENBERG & RESH, 1993; QUEIROZ et al. O Índice BMWP (Biomontoring Working Party System) (THORNE & WILLIAMS, 1997; ALBA-TERCEDOR et al, 2002), muito utilizado em trabalhos de biomonitoramento considera a presença ou ausência de grupos (famílias) de macroinvertebrados bentônicos atribuindo uma pontuação que varia em uma escala gradativa de 1 a 10, das espécies mais tolerantes aos impactos ambientais às mais sensíveis, respectivamente (SILVEIRA, 2004). Para determinar a característica física no entorno do curso foi utilizado um Protocolo de Avaliação Rápida da diversidade de habitat, o qual avalia, por exemplo, as características da água e dos sedimentos, tipos de ocupação das margens, erosão e assoreamento, extensão da mata ciliar, dentre outros parâmetros. É uma versão adaptada da proposta original de Hannaford et al.(1997) e da Agência de Proteção Ambiental de Ohio (EUA) EPA (1967), elaborada por Callisto et al.(2010). Estudos demonstram que cursos d água de baixa ordem sob influência diferenciada de uso e ocupação do solo no seu entorno, e, consequentemente padrões diferenciados de preservação, demonstram variação na riqueza e diversidade das suas comunidades biológicas (CORBI, 2006; SURIANO, 2008; BRIGANTE et. al.; STRIXINO, 2008; BRIGANTE et. al., 2009). Dessa forma, programas ou trabalhos de biomonitoramento eficazes devem correlacionar as diversas variáveis (físicas, químicas e biológicas) envolvidas na qualidade ambiental. MATERIAL E MÉTODOS A caracterização do ponto de coleta foi feita através da aplicação do Protocolo de Avaliação Ambiental Rápida proposto por Callisto et. al. (2002) o qual prevê o

3 inventário das condições físicas e biológicas da matriz paisagística do entorno visando definir a estrutura do corpo hídrico em questão. O ponto de coleta foi georreferenciado por meio de um aparelho GPS GARMIN CSX60. As coletas foram feitas com uma rede do tipo D com malha de 250 µm e 30 cm de largura da base para arraste pelo sedimento com um esforço amostral total de 01(um) minuto divido em tréplicas de 20 segundos, explorando-se a maior área possível no ponto estabelecido. As coletas foram realizadas nos meses de janeiro e julho de O material biológico coletado foi acondicionado em saco plástico e fixado no campo com formol a 4%. Em laboratório, foi feita uma triagem manual dos espécimes utilizando uma bandeja branca com iluminação e auxilio de estereomicroscópio para posterior identificação por meio de chaves e manuais de identificação (MUGNAI et. al., 2009; TRIVINHO-STRIXINO, 2011). Os espécimes encontrados foram preservados em álcool a 70%. Durante as coletas foram medidos in loco alguns parâmetros físico-químicos da água (ph, a concentração de oxigênio dissolvido e temperatura d água), utilizando um aparelho multi-parâmetro. Também foram determinadas a velocidade de correnteza, o comprimento e a profundidade do curso d agua. RESULTADOS E DISCUSSÃO O curso d água no ponto de coleta é de 2ª ordem localizado sob as coordenadas UTM 23K S e E (Datum WGS84) alçado a 1318 metros de altitude. Possui alguns rápidos e corredeiras e seu leito é predominantemente composto por pedregulhos e seixos com mediana heterogeneidade de habitats. A mata ciliar é nativa e encontra-se bem preservada (acima de 90% presente de acordo com protocolo de avaliação rápida) com extensão maior que 18 metros. Próximo ao ponto de coleta encontra-se o aterro sanitário de Andradas e, apesar disso, não foram observados odores nem oleosidade na superfície da água. (Figura 1).

4 Figura 01 Imagem de satélite e fotográfica do Córrego da Anta. Fonte: Arquivo pessoal (2013) e Google Earth O trecho de estudo atingiu a pontuação 52 sendo considerado, de acordo com o protocolo de avaliação utilizado, como alterado por atividades humanas. Os parâmetros físico-químicos médios e os índices pluviométricos médios mensais de janeiro e julho de 2013 do ponto de coleta são apresentados na Tabela 01. Tabela 01 Médias de alguns parâmetros avaliados no ponto de coleta nos meses de Janeiro e Julho. Mês coleta Pluvio. Vel.corrent. (m/s) Profund.(m) ph OD. Tº Agua TºAr (mm) Janeiro * * Julho * (*ns = 0,005) Foi realizado um teste T para verificação das diferenças entre as médias nos períodos de coleta por meio do software Bioestat 5.0. Observou-se que o ph, a concentração de oxigênio dissolvido e a Temperatura da água sofreram diferenças significativas no nível de significância de 5%. O ph foi maior em janeiro(p=0,001) o que pode ser explicado pelo aporte de matéria orgânica no ecossistema por meio do índice pluviométrico médio deste mês (12.26 cm). A temperatura da água também foi maior em janeiro (p<0,001), o que é justificável devido à estação climática do período (verão). Com relação ao oxigênio dissolvido, a média foi significativamente maior em julho (p=0,001). Apesar do índice pluviométrico médio deste mês ter sido de 1.74 cm, nos oito dias que antecederam a coleta houve uma precipitação de 16 mm o que pode ter promovido um influxo de águas promovendo a depuração deste curso d água. Não houve diferenças significativas entre as médias nos diferentes períodos de coleta para os parâmetros velocidade de correnteza (p=0,1188) e profundidade (p=0,1510).

5 A riqueza total encontrada foi de 330 espécimes, sendo 261 em janeiro/2013 e 69 em julho/2013. As distribuições por grupo taxonômico nos diferentes períodos e suas abundâncias absolutas são listadas na figura 02: Figura 02 Distribuição dos grupos taxonômicos nos diferentes períodos de coleta (jan. e jul. 2013). **Dados trabalhados em escala logarítmica** Observa-se que as famílias mais abundantes de maneira geral foram aquelas pertencentes à ordem Díptera (Chironomidae e Tipulidae) grupos indicativos de baixa qualidade ambiental. Entretanto, ocorreu também a presença de alguns taxa da ordem Tricoptera (Hydrobiosidae, Calamoceratidae, Leptoceridae, Hydropsychidae) bem como representantes das ordens Plecoptera, Odonata e Ephemeroptera, organismos extremamente sensíveis à poluição, o que indica uma diversidade considerável no local sem a predominância de indicadores de baixa qualidade. Com relação ao índice BMWP este local de coleta atingiu a pontuação total de 157 nos dois meses considerados (janeiro e julho) o que, de acordo com os valores propostos por ALBA-TERCEDOR (1996) significa águas muito limpas ou não poluídas com sistemas perceptivelmente não alterados. Apesar da localização do Aterro Sanitário de Andradas próximo ao local de estudo não foram observadas interferências negativas diretas provenientes desta atividade na comunidade bentônica local, o que não exclui a necessidade de estudos mais completos no local.

6 CONCLUSÕES A manutenção da qualidade ambiental da paisagem do entorno dos ambientes lóticos é elemento crucial para a preservação da estrutura das comunidades bentônicas aí residentes, o que infere também, qualidade dos parâmetros físicoquímicos da água. O trabalho encontra-se em andamento e os resultados finais devem ser realizados em outros pontos de coleta, contextualizados na mesma bacia hidrográfica, para fins comparativos e que ofereçam subsídios futuros à programas de preservação e restauração de ecossistemas aquáticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBA-TERCEDOR, J et al. Caracterización del estado ecológico de los rios mediterráneos ibéricos mediante el índice IBMWP (antes BMWP ). Limnetica, v.21, n.3-4, p BRIGANTE, J.; ESPÍNDOLA, E.L.G. Limnologia Fluvial Um estudo no rio Mogi-Guaçu. Segunda Edição. São Carlos: RiMa, ISBN CALLISTO, M.; FERREIRA,W.R; MORENO, P.; GOULART,M. & PETRUCO, M. Aplicação de um Protocolo de Avaliação Rápida da Diversidade de Habitat s de ensino e pesquisa (MG-RJ). Acta Limnologica Brasiliensia, Campinas, vol22, n.1, 2010 CORBI, J.J. Influência de Práticas de Manejo de Solo Sobre os Macroinvertebrados Aquaticos de Córregos: ênfase para o cultivo de cana-de-açúcar em áreas adjacentes. São Carlos : UFSCar, p. Tese (Doutorado) Universidade Federal de São Carlos, CUMMINS, K.W; MERRITT, R.W.; ANDRADE, P.C.N. The use of invertebrate functional groups to characterize ecosystem attributes in selected streams and rivers in south Brazil. QUEIROZ, J.F. SILVA, M.S.G.M., TRIVINHO-STRIXINO, S. Organismos bentônicos: biomonitoramento de qualidade de água. 1ª Edição. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, p ROSENBERG, D.M.; RESH. V.H. Freshwater Biomonitoring and Benthic macroinvertebrates. New York: Champman & Hall, SILVEIRA, M. P. Aplicação do Biomonitoramento para Avaliação da Qualidade da Água em Rios. 1ª Edição. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, p. ISSN SURIANO, M.T. Macroinvertebrados em córregos de baixa ordem sob diferentes usos do solo no estado de São Paulo: Subsídios para o biomonitoramento f. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos-SP, THORNE, R.S.; WILLIAMS, W.P. The response of benthic macroinvertebrates to pollution in developing countries: a multimetric system of bioasessment. Freshwater Biology., v.37, p , TRIVINHO-STRIXINO, S. Larvas de Chironomidae. Guia de identificação. São Carlos, Depto de Hidrobiologia/UFSCar, p.

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